Textos Sinto sua falta Amiga
O diabo não se preocupa com sua pregação perfeitamente elaborada no púlpito, mas ele se preocupa quando você tem um bom testemunho de Cristo na sociedade. O diabo não se preocupa com suas conquistas materiais nesse mundo caído, mas ele se preocupa quando você renuncia os tesouros desse mundo caído.
A graça ou amor de Deus... Não depende de sua [homem] boa disposição, ou bons desejos, ou bons propósitos e intenções; pois todas estas coisas fluem da livre graça de Deus; elas são apenas as correntes, não a fonte. Elas são os frutos da livre graça, e não a raiz. Elas não são a causa, mas os efeitos dela.
No calvinismo, o ódio de Deus pelos homens e sua consequente condenação é maior do que Seu amor pelos homens e consequente salvação. Infere-se disso que, Deus tem maior prazer em odiar a humanidade do que amá-la; o que certamente O levou a criar a grande massa da humanidade para a perdição, demonstrando que esse sistema fatalista e determinista (Maniqueísmo) retrata Deus como grande vilão cósmico, onde Ele se compraz em condenar, mas do que em salvar.
Os reformadores, especialmente os de linha calvinista, em sua cegueira e arrogância, não perceberam que perseguir, difamar, prender, torturar e assassinar outras pessoas em nome de Deus por crerem diferente deles era algo diabólico e blasfemo. A Bíblia e a história revelam que quase sempre são os cristãos verdadeiros que são perseguidos; nunca os perseguidores (Mt 10.23; João 16.1-3; Fp 1.29). Perseguir, difamar, prender, torturar e assassinar outras pessoas por crerem diferente deles era uma negação total de Cristo e de tudo que Ele ensinou.
Quando alguém diz: "Não sou Arminiano e nem calvinista”, essa pessoa está revelando sua rasidade no conhecimento das Escrituras, da história da igreja, da Ortodoxia, e muita preguiça intelectual. Um pouquinho de investigação revelará que as doutrinas calvinistas são as antigas doutrinas dos gnósticos cristãos que a igreja primitiva rejeitou e combateu no passado.
Para o calvinista, a fé salvífica é um dom de Deus dado somente aos eleitos após a sua regeneração. Sendo assim, nenhum calvinista precisa ter a menor preocupação em pregar o Evangelho para um ímpio; pois o ímpio (réprobo) não pode ser convencido pela verdade, enquanto que os eleitos não precisam de convencimento, pois eles são soberanamente, sem qualquer fé, regenerados, a fim de crer.
Se o calvinista fosse honesto com o público acerca da verdade da sua doutrina explicaria: “As boas notícias do Evangelho são somente para os eleitos, então existe uma probabilidade enorme de você não ser um eleito, mas isso é para glória de Deus.” Não fazem isso porque sabem que todos sairiam horrorizados com eles. O calvinismo deturpa o caráter de Deus e a sublime mensagem do Evangelho.
Se chegar um momento em que quase todos à sua volta se levantarem contra você, das duas, uma: ou você é problemático, ou você sempre esteve rodeado de pessoas com o nível moral muito abaixo da mediocridade. Você pode até achar que esse tipo de coisa nunca vai acontecer com você. Mas pode acontecer as duas coisas. Principalmente a segunda. E é de amargar. Encoleriza qualquer ser humano. Mas o bom disso é que, se conseguir escapar; dificilmente você vai cair noutra.
Ao contrário do que muitos pensam, o Buda não era gordo. Na sua época, a maioria dos indianos tinha um físico magro, pois levavam uma vida ativa e consumiam alimentos naturais. A obesidade era extremamente rara entre a população geral, graças à ausência de veículos motorizados e à dieta baseada em produtos orgânicos.
De que modo entender sua posição no tabuleiro se ele não fosse todo dividido equitativamente entre casas pretas e brancas? E como imaginar o jogo sem se ter definidas as dimensões das casas que o compõem, se cada peça as desenhasse buscando supremacia no espaço sobre as outras ao longo de toda a disputa?
Quem cresceu sem a presença dos pais sabe da dificuldade absurda que é desenvolver sua linha de conduta por falta desse importante componente norteador. Tão triste quanto, porém, é descobrir-se órfão emocional de pais que jamais puderam servir-lhe de espelho, pois que sua compreensão do modelo a seguir precisou, a duras penas, contrariar radicalmente o exemplo que lhe foi apresentado ao longo de toda uma vida.
Não é raro que você compare as trajetórias de pessoas famosas - algumas até meteóricas - com a sua, e se pergunte: “O que fiz de errado, que para mim não deu certo?” Quando isso acontece eu lhe afirmo que o único erro que repete é confundir sucesso com fama e dinheiro. Estes são MEIOS! Sucesso é o fim que se atinge depois que os meios passaram (e eles SEMPRE passam!). É aquele encantamento interno que fica nos outros e em nós mesmos, quando o constatamos. Sempre que conseguimos isso, temos sucesso. Uma celebridade pode encontrá-lo na forma como governa, como canta, ou como revela uma habilidade incomum, caso se entregue a elas com paixão, e as enxergue como missão. Assim, seu sucesso total não fica atrelado a fama e fortuna quando atinge um número enorme de pessoas que você encanta, e consegue transformá-las apenas com a habilidade de fazê-las pensar, pra nunca esquecer. Depois olhar para trás, conhecer o que fez e concluir: EU FIZ ISSO!
Apegarmo-nos ao Status Quo é o mesmo que reter a água entre os dedos das mãos, contrariando sua natureza renovável. Não é sensato apegar-se à qualquer etapa de uma jornada, que cumpre seu papel num dado momento, para em seguida revelar outras que se sucedem indefinidamente, e sobre as quais não se possui qualquer controle. Cada uma dessas infinitas etapas tem suas próprias regras, e nenhum compromisso com as das anteriores. As mudanças que introduzem são a única coisa que nunca muda! E aí está você, acreditando ser possível contrariar essa lei que não foi ditada por qualquer senhor além do próprio universo! A igualdade será sempre um estágio. Acorda, portanto: a diferença é a regra onde, amanhã, nada será como antes.
Não é o igual, mas a novo que oferece sua diferença como acréscimo. A diferença é rica e a igualdade pobre, porque iguais não possuem a capacidade da mútua contribuição, mantendo-se estáticos como se descobriram, e alijados da evolução que o universo nos cobra como regra única e imutável! Tudo o que não muda, fenece! Assim, mesmo quando você não dá a mínima para a própria evolução, quando combate o diferente de si mesmo não sabe que está atentando contra sua própria sobrevivência. Desapareceremos todos – eu e você – enquanto insistirmos em rejeitar o diferente que fatalmente virá, na vã tentativa de transformar o igual em perene, tornar a mudança imutável, submeter às nossas microscópicas leis a lei maior do Macro Universo.
HUMANO é aquele que, ao chegar ao máximo de sua possibilidade, percebe que atingiu seu limite e pára, pois sabe o que acontece depois; HERÓI é aquele que, ao atingir o máximo de sua possibilidade, não o aceita como limite e continua, acreditando que pode mudar esse depois; SANTO é o que sabe ter atingido o máximo de sua possibilidade, não dá a mínima para o limite e vai em frente, ainda que saiba o depois. Mais do que a escolha, a diferença está na importância dada a um “depois” além do que ele consegue saber.
Embusteiro é aquele que descobriu sua capacidade de induzir outros a acreditar naquilo que ele sabe que não é. O manipulador é ainda pior: é o que desenvolveu um incrível talento para fazer com que outros não poupem sacrifícios – ou até mesmo suas vidas – para atingir um objetivo do qual ele será o único beneficiário, ao custo da desgraça de seus seguidores e dos atingidos por eles.
Fazer-se maior não é o mesmo que exibir sua força. As águas dos rios nos mostram que sua vitória sobre as pedras no caminho para o mar não é lançar-se sobre elas, mas contorna-las sem as quebrar, livrá-las de suas arestas e deixar-lhes o limo para que não firam. Assim podem seguir sua missão de compor um poderoso oceano que herdou deles humildade para se posicionar abaixo de todos os rios do mundo.
A menos que sua descoberta seja surpreendente o bastante para mudar o mundo, não perca muito tempo ensinando às pessoas como podem melhorar seu dia a dia: elas vão sempre escolher errar pra descobrir, ou fazer do jeito delas. E ainda que sua idéia possa transformar o mundo, cuidado com os que o preferem do jeito que está, pois lhe apontarão seus canhões para não se verem forçadas a abrir mão do que gostam de acreditar ou do que ainda pode mantê-las no topo por quanto tempo o consigam.
Não existe uma única pessoa que seja exatamente igual a outra na sua forma de ser, pensar ou se expressar. Contrariando essa realidade, é imenso o número das que se veem num todo de “iguais” que lhes confere o direito de julgar as que são “mais iguais” ou “mais diferentes” que as outras para condenar tudo o que não alcançam ou escolheram não entender.
O dia em que todo indivíduo recusar-se a abrir mão de sua autonomia enquanto sujeito de escolhas, estará declarada a extinção definitiva e irreversível de toda tirania, despotismo e liderança focada num tipo de poder cujo objetivo não vai além de ampliar ao máximo o número de seus servidores.
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