Textos Sentidos
“Seu cheiro,
logo despertou os meus sentidos.
Quando te vi,
tudo ganhou cores e passei a enxergar.
Sua voz, doce e suave
como um vinho intenso a me embriagar.
Ao te tocar,
senti na pele um arrepio a me envolver mas,
foi no instante em que senti
o gosto dos seus lábios
que comecei a viver.”
ROSANE
Passam anos e vejo seu corpo nu ,que antes de sentir as texturas já aguça sentidos como se fossem revistas da década de 90 folheadas freneticamente por adolescente.
Gosto de ver tudo, seu rosto mordendo os lábios molhados assim como sua intimidade, seus olhos verdes com pupilas se dilatando ao ouvir minhas falas sacanas.
Certamente nossos corpos não são os mesmos, mas se encaixam perfeitamente.
Os padrões são de desejar desde a ponta do dedão do pé aos seus cabelos que seguro com a mão.
Não há submissões ou dominações
Não há meus limites ,limites são nossos, são seus.
Há vontade de tudo que o menino sonhou e o homem hoje possui.
Este texto certamente não vai para o grupo da família.
SIGNIFICADO DO 🐺
O simbolismo de lobo possui sentidos antagônicos. De um lado representa o bem, e nesse contexto, nele encontramos a astúcia, bem como alguns traços humanos que a esse animal são atribuídos, os quais incluem inteligência, sociabilidade e compaixão.
Por outro lado, o lobo representa o mal, compreendendo nesse sentido a crueldade, a luxúria, bem como a ambição.
Viajarmos através da Poesia, até aos nossos SEIS sentidos…
Vamos neste, a tal ler, fechar tentar;
o nosso olhar a males desta vida;
tão tidos em tanta desfeita havida;
à vida que temos neste habitar…
Pois caso tal façamos, em pensar;
naquele bom sentir da dela via;
cheirinho de um odor a maresia;
iremos sentir pra nos compensar!
Comecemos então por nela entrarmos;
pela bonita via, havida em Ver;
tão tido pela sorte de a, em viver;
tal ter, para a tanto em ver contemplarmos…
Porque este, ou o da tal visão, em nós quão tida;
por a tantos milhões de nós faltar;
é mágoa, é dor… é descontentar;
mas é também dádiva em nós havida.
Passemos agora a esse, tal de Ouvir;
sentir em nós havido pra escutar;
a todo o nesta Terra, tão contar;
por tanto em tal a nós, consolar vir…
No cantado das lindas melodias;
vindas do bom cantar dos passarinhos;
tal como do havido em nossos vizinhos;
que em tal, a nós dão tantas alegrias.
Passemos agora para o do Olfacto;
esse sentir que a nós vem em cheirinho;
do mar, flores, petiscos, ou bom vinho;
tal como em tantas fragrâncias, de facto…
Pois dele também tanto dependemos;
quando a nós alerta pra o recusarmos;
levando a do perigoso afastarmos;
os pobres corpos, que por vivos temos.
Viajemos agora até ao Gosto;
ou o nosso tanto usado paladar;
que existe em nós pra nos deliciar;
com todo o bom, em nossa boca posto…
Pois como do anterior, dependermos;
dele e não só pra nos deliciarmos!
mas também para nos acautelarmos;
de um mau que exista, e em ele o apercebermos.
Vamos em ela agora, até ao Tacto;
ou o tal, tido em nosso órgão maior;
pra distinguirmos frio do calor;
permitindo-nos constatar, tal facto.
Por isso ainda bem que o tal, em nós temos;
pra protegermos nosso exterior;
tal como o tão havido no interior;
deste mortal viver, pra que nascemos.
Mas porque em nós existe Um Outro SER;
também para Ele em tais, temos sentido!
no interior do cérebro escondido;
para A Tal, enquanto em tais, cá valer…
Valer desse ajuizar a nós dado;
por nossa consciência biológica;
pois sem ela, A tal Tida, por Ilógica;
perder-se-ia, em tão nosso, instinto achado.
Quanto A Esse SER em nós, Ou A DIVINDADE;
por não haver, Em Tal caber, da maldade;
irá após nós, VIVER em SAUDADE;
enquanto houver na Terra humanidade.
Escolha não entra em questão, quando se trata de sentimentos.
Os sentidos ficam nublados pela sensação de sentir algo.
Estamos vazios
demais e tudo é
intensamente sofrido, causas desses bombardeios de falta de sentir.
Quando
sentimos,
nos reconhecemos
como pessoas que existem, erram, acertam, sentem.
Enfrente.
Se enfrente.
Sinta.
Exista.
Léxico dos Sentidos
Cansei de regras
Teoremas
Cansei das ênclises
Próclises
E sempre detestei as mesóclises
Querer-te-ei?
Como poderia querer-te no futuro?
Ter você agora seria o único presente mais que perfeito aceito pelas minhas linhas
Preciso criar um novo tempo pro pretérito
Um que eu possa usar em qualquer texto
E sirva para todos os momentos com você
Eu quero rasgar o verbo
Expulsar todas as minhas hipérboles
Como alforria
Quero gritar interjeições
Sem analogias
Quero a palavra nua
E sentir todos os paradoxos da minha existência saindo pela boca
Não quero o uso correto do idioma
Quero gaguejar
Me lambuzar nos erros
E delirar entre as palavras tão livres expressadas
Quero cuspir palavrões
Buscar o sentido pejorativo
Escrever fora das linhas
Rabiscar tudo escrito
E quem sabe rasgar a folha
Quero me libertar da minha forma humana
Amar outras espécies
Afiar minhas presas
Usar minha prosopopeia
E me transformar em quem
talvez seja quem de fato sou
Eu quero a sinestesia
Aprender
Prender
A tua língua em mim
E jamais usar amar no verbo oculto
Eu quero abusar dos neologismos
E encontrar a palavra exata que sirva como palíndromo
Que mesmo que você leia de outras direções, o sentido será o mesmo
Mas antes, não se esqueça de respeitar meus parágrafos
Pois são eles que definem o começo
das minhas histórias
Então, engula minhas reticências
Não pause nas vírgulas
Saboreie cada silêncio
E você estará sentido o verdadeiro gosto do meu léxico
E o que vem depois serão palavras sinceras
sem pontos finais.
O homem mediano era um sujeito um tanto assaz
Em muitos sentidos podia-se dizer que era capaz, quiçá até audaz
Trazia no olho brilho mágico, que o tempo não desfaz
À frente dele andaram vários, e um bocado foi atrás
Nunca foi gênio, mas sempre foi muito cordial
Trouxe consigo uma bagagem de capacidade medial
Muitos grandes foram os sonhos, mas razoável sendo ele, os baixou a tal
Média foi sua beleza, seu fulgor, e até mesmo seu tamanho, é claro
Viveu viver simples, pode-se até dizer satisfatório
Queria ser poeta, mas seu talento era irrisório
Trabalhou, amou, casou e família boa criou
Outros amigos médios em alegria formou
Foi-se ele embora na primavera, em morte ordinária
Não foi senhor formoso, mas também não foi um pária
Partiu com as marcas do trabalho, que tanto tempo o tomou
E apesar de médio ser, seu sorriso era belo, talvez até etéreo
Foi enterrado entre as palmeiras, sob o canto dos pássaros
Amigos e familiares compareceram ao velório
Que, à rigor da sua vivência, não foi deslumbrante, mas também não foi inglório
E, ao fim do dia, a estatística foi tudo que restou. E tão mediana foi a vida que na média, enfim, ficou.
Viver, pode ter muitos sentidos que apenas uma simples palavra. Viver o agora, Viver o momento, abraçar um amigo, dizer "eu te amo"; doar umas roupas, fazer algo de bom... ser melhor do que foi hoje, pensar no próximo como um irmão, ser cordial, saber verdadeiramente o que é ser abnegado, não apenas preencher uma casa de móveis ou luxo, e sim preencher o coração de alegria, porque você nunca saberá o que é felicidade se não saber exatamente o que te faz feliz.
Cante uma canção sem se importar com o seu timbre de voz, esquecer um pouco a aparência física, e lembrar-se da essência da alma; adote um cachorro, sorria para si mesmo, faça suas regras, seja você; não para ser diferente, mas sim para fazer a diferença, dance na chuva, seja livre como um pássaro, e poderoso como uma fênix, renasça quantas vezes for preciso, ainda assim sempre com um sorriso, não precisa ser forte o tempo todo, seja persistente, é errando que se aprende, seja um pintor; encare sua vida como uma tela em branco, moldure suas feridas e faça de sua vida uma arte.
REFLETIR MOMENTOS DA VIDA
É tentar acabar o inacabado
É buscar os sentidos das coisas
É definir rumo para o futuro
É se encantar pela vida construída.
É sentir seu corpo levitar
É reviver o passado
É fazer sua própria revisão
É mostrar para si que és capaz.
É clarear o espaço pelo seu brilho
É agarrar-se na sua própria força
É ter certeza do seu carisma
É sentir o seu astral.
É manter-se forte para o dia seguinte
É estudar seu passado, para projetar o futuro.
É viver seu presente
É Mostrar ao mundo que não és indiferente.
Sentidos
Teus olhos,
dois pontos que observam
tudo.
Tua boca,
livro falado que de tudo
conta.
Teu nariz lindo,
que a tudo sente,principalmente
quando me ausento.
Teus ouvidos,
arquivo das juras que eu faço.
Teu rosto lindo,
expressão de amor que eu vejo a
toda hora, rosto que me acompanha
aonde vivo, ou passo.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
5 Sentidos
Morei dentro de uma casa
Onde não percebia que estava sozinha
O tempo passava.... E com Ele eu percebi também estava ficando Muda
Mesmo quando gritava
E os gritos eram tão ensurdecedores que aprendi a ignorá-los com o tempo
Domestiquei tanto o olhar
Ao ponto de ficar cega
E Agora? Muda e cega.
E a única coisa que ainda podia fazer era gritar, pra Eu ter a certeza que ainda estava ali
Resolvi então escutar os gritos como um pedido de socorro e não como loucura que acostumei a ignorar e conviver
E quanto a solidão da casa?
Ela morreu de fome por falta de comida.
Tempo de elevar só o entendimento para os sentidos
E os minutos ativos por período, ou será a nescidade de cada momento que vivenciamos
Seja a favor ou contra com ou sem dificuldades apenas saberemos quando exercendo o sentido qual esteja passando.
A solução vem do conhecimento ao adquirir com a exceção de posicionamento pessoal.
Rafael Castro..
Recordo aquela melodia que repetidas vezes soou
imobilizando os sentidos, que só sabia ler um nome.
Anos e anos, notas vinham de longe!
Hoje mudou o endereço. Um terno sorriso
pandilheiro do enredo ...persegue as noites
insones…
e a mente atulhada
de perguntas, decifra quando um olhar passa pela porta
e ilumina todo o ambiente.
No batente uns dizeres:
Volte sempre! embebede-se do soneto que ainda
não foi escrito, restrito a doces lembranças.
Ao Acaso dos Sentidos -
Com a faca dos sentidos
faço um buraco no tempo
e dos sonhos esquecidos
nasce a dor do pensamento.
Há tantos corpos fechados
acrisolados no medo
tantos homens desterrados
por guardarem segredos.
Há tantos olhos de pedra
chorando lágrimas de cal
num silencio quem dera
fossem lágrimas de Portugal.
Há gente morrendo ao frio
com tantas facas por dentro
e alguém se atira ao rio
por viver no esquecimento.
Minha faca já não rasga
a raiz da solidão
a vontade já está gasta
e até eu já sou em vão.
Como silêncio que se aborta
há um tormento na voz
há uma faca que corta
e nos separa de nós.
Fazer o bem, sob todos os aspectos e sentidos pode não ser tarefa sua ou mesmo missão, mas se puder evitar o mal já é uma excelente iniciativa. A bondade em si mesma não carece de reconhecimentos ou retribuições, à medida que experimentamos a doçura da bondade em nossa boca cessam toda sorte de desdém e maldizer. É muito raro que todos se sintam realizados porque estamos felizes, que fiquem comovidos por nossas necessidades, a dignidade de termos grandeza nas atitudes não pode ser passageira e se esgotar quando nos sentimos contrariados, ela tem que ser constante e alimentada pelo que é verdadeiro e justo. Do coração transborda aquilo que está sobrando, pois quanto mais achamos bondade em uma pessoa menos tempo temos para procurar maldade em outras, afinal a vida nos retribui tudo em igual proporção, já que erramos por ingenuidade, desatenção ou por maldade consentida. Há maldades passageiras, às vezes involuntárias, que o tempo a consome e pode ser reparada, porém há maldades motivadas pela incessante busca por superioridade, esta é permanente. Livrar-se das animosidades exige o abandono das falsas condutas, e fazer o bem nada de opressor nos obriga, basta que tenhamos o desprendimento como meio e a generosidade como objetivo. E isso nunca será sobre a gratidão alheia ou sobre expectativa de pensamentos, opiniões, observações, julgamentos ou gestos, em simples sentido de ser é sobre princípios, finalidades, espiritualidade, crenças... É sobre caráter. Às vezes são nos momentos de duras adversidades que a vida nos apresenta as melhores chances para praticamos a nós e aos outros o bem, de forma indistinta. Talvez a alegria em fazer o bem seja a uma felicidade verdadeira e definitiva.
John Pablo de La Mancha
Poema favorito
Voce é meus sentidos e meus membros
É o sangue que corre nas minhas veias
O ar que enche meus pulmoes
A luz que brilha em meus dias sombrios
Voce é tudo para mim
Voce minha musa
Meu maior desejo
Meu sonho
Minha definição de amor é voce
Já varios livros
Já fiz varios poemas
Toquei outros corpos
Beijos tantas bocas
Mas voce, e so voce
Conseguiu despertar o amor em mim
Deus, me permita ter os sentidos aguçados para saber o que é e o que não é para mim.
Para que eu saiba distinguir uma coisa da outra.
Deus, me permita ter comigo a espada justiceira além do alcance e o discernimento verdadeiro.
Para que eu compreenda com serenidade os movimentos da vida e aquilo que não posso mudar.
A palavras trancadas em um baú serrada em um coração vazio elas golpe me os sentidos na tentativa de liberta se...
Adio o momento de escrever...
Mas lembro; lembro
Meus sonhos eram ventilados de poesia
As flores soprada pelos ventos semeava o ar exalando com o néctar e seu perfume mesclados a das flores naqueles dias livres adornado de amor em meus braços
Seu copo nas tardes admirado desejado nas noites amado inflamado depositado na alma sua
As estrelas riscavam o céu e o brilho da lua adentrava a janela e banhava seu corpo nu te olhava e com pensamentos achava que seria eterno...
Mas hoje me arrasto desfazendo como o pó, a doença não sara retalhado com chagas e no peito a estaca rasgando uma lembrança que não cessa,
nas veias corre o fel onde bebo todos os dias...
Me lembro de ter tido um sonho e te contei mais nos não ligamos naquele tempo
era assim:
O céu azulado em algum lugar com o azul do mar se tocava em sua beleza você andava em passos pequenos e fazia coração com a mão de alguém mais eu não estava lá.
hoje sei que nosso amor foi vendido e alguém comprou
Encantos que encantam
Doce cores que contagiam
Sentidos duplos que multiplicam
Sensualidade que entorpece
Calor que minha aquece
Instinto animal aguçado
O puro e forte sabor destilado
Madrugada acalma coração acelerado
Horas minutos e segundos viram paisagens, a doce melodia de um assobio é música cantada com bips de arrepios.
Cantos que cantam
Sentidos
Não seja tímido não combina com o momento.
Use seu tato,faça contato com minha pele, sinta os meus cabelos entre seus dedos, deslise-os lentamente sobre o meu corpo, me arrepie com seu toque. Chegue mais perto e ouça minha respiração ofegante, uma mistura de desejo e prazer. Olhe nos meus olhos, me deseje, mais e mais.
Chegue mais perto, bem mais perto sinta o meu cheiro comece pelo meu pescoço, me sinta.
Desça até minha boca e me beije,use os seus sentidos e me sinta ardendo em paixão, ardendo em desejo.
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