Textos Reflexivos sobre Inclusão

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⁠A dor de uma solidão
Como é dolorido o choro de quem teve de alguma forma aceitar a solidão como a única companhia. Falo por experiencia própria, pois agora quando o choro vem, vem acompanhado de dor, uma pontada no peito tão forte que por aquele segundo o ar para, e é assim todas as vezes, por vários segundos....
Uma dor que consome, que te aperta, te abraça, e de repente você aceita aquela solidão como a sua melhor companhia, porque não tem o que fazer. É ela que te conforta na hora do choro, na hora que a dor vem, no momento em que você precisa de um abraço.
A solidão é minha amiga agora, ela me vez entender que por mais que você coloque tudo o que sente pra fora, não vai fazer diferença quando não tem entendimento do que é a sua solidão.
Que seja visto como drama, dorama, não importa, só você vai entender o que tem naquela escuridão. A solidão ela nasce por conta de um buraco que nasceu e nunca foi preenchido por luz, como uma caverna, é assim a solidão em um coração. Uma caverna que não teve um raio de luz.

Inserida por MayaraPolli

⁠Jesus disse que se tivermos fé, conseguiremos transportar montanhas de lugares.
Mas para isso, exercite diariamente sua fé com “pequenas” coisas e situações.
Pois assim como um atleta vai evoluindo de faixa, você vai subindo de nível na sua fé.
Lembre-se, o exercício é diário, não pare e logo essa montanha de lutas e problemas será apenas o seu exercício do dia. Evoluir é necessário…

Inserida por prmiqueias_asevedo


DIVAGAÇÕES

Dentro da noite,

aparentemente calma,

a inquietude ronda a alma.

Pensamentos, lembranças.

Ausências, vazios.

A porta da saudade escancarada.

O aroma da flor da "dama da noite"

acionando o gatilho da memória.

Retorno à fazenda da infância.

Devaneios de uma noite de primavera.

A imaginação rompendo as fronteiras.

O pensamento vagando pelo passado.

Tempo, dimensão,

pragmatismo, divagações.

A urgência da vida,

dos dias, dos meses,

entre chegadas e despedidas,

impondo o seu preço.

No silêncio,

resta a certeza de que nada foi em vão.

O atraso, o sonho desfeito.

O silêncio, o inesperado, a reflexão.

Valéria R. F. Leão

Inserida por valeriafarialeao

⁠Sempre que alguém se vê encurralado, sem perspectiva de saída, haverá alguém que observa e inesperadamente abrirá uma porta que você desconhecia.

No mundo corporativo é assim que problemas se tornam oportunidades, oportunidades se tornam produtos ou serviços, imersos num ciclo infinito.
Já na vida como ela é, isso se chama caridade.

A questão complexa saber aproveitar uma e praticar a outra.

Inserida por rvernier

⁠Quando a mente está doente
A consciência fica dormente
Não quero que meu medo me atormente
Mas vagando pelo meu subconsciente
Estou inerte à dor
Mesmo que nada sobreponha meu ódio, raiva e rancor
No coração não há mais calor
A tristeza emerge
Sinto minha alma deteriorar-se
Derretendo lentamente, como um iceberg
Pensamentos devoram o psicológico
Então, seria só não pensar? Quem dera se a na vida tudo fosse tão lógico
Ainda que sufocado, suspiro
Sem ar, mas respiro
Ao meu alter ego, apenas suplico:
Devolva-me, aonde estou? O que restou?
Uma caixa de Pandora?
Quando todo mal passar, irei voltar?
Outrora estava vivo, o que sobrou?
Espero que ao final, haja um paraíso
E meu espírito eu reencontre
Ainda que só um resquício.

Inserida por PH1011

O QUE É A FELICIDADE?
Estamos constantemente em busca da tal felicidade e nos sacrificamos desenfreadamente com diversos afazeres, imaginando que a encontraremos nos bares, no shopping, nas roupas e sapatos novos, na conquista de um bem material ou de pessoas.
Quanto mais corremos procurando a tal felicidade, parece que ela fica distante e todas as ações parecem em vão.
O que é a felicidade? É ter algo novo? É ser igual as outras pessoas e ter o que elas possuem? É estar na moda? É não ter rugas e envelhecer?
Será que para ser aceito pelas pessoas eu preciso desistir de mim?
Eu preciso dizer sim para elas o tempo todo, quando na verdade digo não para mim?
Aprendi que ter as coisas materiais é uma sensação prazerosa, mas ainda não é a tal felicidade. Que a alegria que tanto buscava nas pessoas e lugares, na verdade sempre estiveram dentro de mim e não fora.
Quando me conheci de verdade, compreendi que a felicidade é um estado de plenitude.
Felicidade é estar com os pensamentos e emoções em equilíbrio e permitir que toda inquietude sejam transformadas em sentimentos de contentamento e paz.
Felicidade é estar bem consigo mesmo em qualquer lugar, ter leveza na alma e no coração.
Felicidade é sentir-se bem com sua própria companhia.
Felicidade é ter solicitude ao invés de solidão.
Felicidade é contemplar tudo que está em sua volta com gratidão profunda, sem reclamar.
Felicidade é aprender é ter amor-próprio e promover o autocuidado.
A minha felicidade pode ser diferente da sua e está tudo bem.
Ser feliz é um estado de bem-estar e não uma condição.⁠

Inserida por FabianaFBarbosa

⁠“Autossuficiência é o passo mais largo que se pode dar, pois crer em seu potencial, fazendo-se único e notado, numa multidão permeada de vaidades e subterfúgios, nunca foi tarefa fácil… contudo, esse diferencial mágico, é a ferramenta de trabalho que muitos precisam, para serem vistos e respeitados!!!”

Silvânia Alves Saffhill✨

Inserida por HENRYBorges

A INEVITABILIDADE

A vida, um palco iluminado sem luz
Um amanhecer obscuro
Um falso sol "entardescente" com sinfonia de morte
A queda que deveria fortalecer, renascer, vem juntamente com um ciclo vicioso, sem sentido, com múltiplas quedas a seguir.
Nascer para morrer
Levantar para decair
Sorrisos que "sobreescrevem" a dor, tentando mascarar aquilo que jamais será esquecido, superado.
Chorar lágrimas diamantadas
Um riso que tenta editar uma chuva de dor
Olhar sincero de quem não tem nada a perder, de quem não pretende seguir adiante
Pois, é isso!
O dançar sem música, na valsa do desfiladeiro da inevitabilidade da vida, a morte.

(A.C) -> 22/08/2024

Inserida por SrAnonymous

A Dança da Insignificância⁠
A LIFE, um palco escuro, um palco sem plateia.
Um amanhecer que se esvai antes mesmo de nascer,
uma promessa de sol que se dissolve em névoas cinzas.
Um falso sol "entardescente", enlouquecedor em pleno horizonte,
a melodia fúnebre da existência,
uma sinfonia de morte que ecoa em cada batida do coração. TUM-DUM- TUM-DUM…
A queda, a queda eterna,
um ciclo vicioso que nos arrasta para o abismo,
sem trégua, sem esperança, sem piedade.
Cada passo em frente, um passo para trás,
um eterno retorno ao ponto de partida.
Sem sentido:
Nascer para morrer,
levantar para decair,
Uma dança macabra onde o ritmo é a própria finitude, de mãos dadas estamos com os dias contados.
Sorrisos, máscaras frágeis que tentam esconder a dor,
uma farsa que se dissipa com o vento.
A dor, um fantasma que nos assombra,
uma sombra que nos acompanha num passo a passo em toda a LIFE.
Lágrimas diamantadas,
um brilho que se dissolve em lágrimas de sal,
um lembrete cruel da fragilidade da vida.
O riso, um eco distante,
uma lembrança tênue de um tempo que não existe mais.
Um grito silencioso que se perde no vazio,
uma tentativa desesperada de negar o inevitável.
Olhar sincero,
olhar vazio,
olhar de quem já não tem nada a perder,
de quem já não tem mais esperança.
Pois, é isso!
A dança sem música,
a valsa do desfiladeiro da inevitabilidade.
A vida, um palco sem luz,
uma dança macabra sem fim,
um eterno retorno à morte.
A morte, a única certeza,
a única verdade.
A morte, o único refúgio,
o único descanso.
O que resta?
O que resta é a dança,
a dança sem música,
a dança da vida e da morte,
a dança da inevitabilidade.
O que resta é a dor,
a dor da existência,
a dor da finitude.
O que resta é a esperança,
a esperança de um amanhecer que nunca chega,
a esperança de um sol que nunca brilha.
O que resta é a vida,
a vida em sua fragilidade,
a vida em sua beleza,
a vida em sua crueldade.
E assim dançamos,
nós, seres insignificantes,
neste palco sem luz,
neste desfiladeiro da inevitabilidade,
nesta dança macabra sem fim.
E assim dançamos,
até que a música pare,
até que as luzes se apaguem,
até que a cortina caia.
E assim dançamos,
até que a morte nos leve,
até que a morte nos abrace,
até que a morte nos liberte.

Free me from this meaningless life!

A.C -> 22/08/2024

Inserida por SrAnonymous

⁠A vida é um constante aprendizado. Cada dia é uma nova oportunidade para crescer, aprender e se reinventar. Às vezes, enfrentamos desafios e momentos difíceis que nos testam e nos fazem questionar o caminho que estamos trilhando. Mas é justamente nesses momentos que encontramos forças que nem sabíamos que tínhamos.
A vida é curta, e o tempo é um recurso precioso. Devemos nos cercar de pessoas que nos fazem bem, valorizar cada momento e aproveitar as pequenas alegrias do cotidiano. Às vezes, o que precisamos não é de respostas, mas de coragem para continuar caminhando, mesmo quando o caminho é incerto.
Lembre-se de que, no final das contas, o que importa não é o destino, mas a jornada. Ame, sorria, aprenda e viva intensamente cada dia, pois cada momento é único e insubstituível.

Inserida por NMY

⁠É isso, já faz um tempo, tempo demais que mal consigo lembrar
a última vez que sentei neste mesmo computador
e comecei a cuspir todo meu amor e também a dor.
A dor, no início, sempre foi algo fictício, porque meu hobby sempre foi amar.
Hoje a dor me consome, como uma chama intensa que não irá apagar.
A depressão bate à minha porta e não consigo afastar.
Sinto-me completamente inútil, circulando meu quarto sem parar,
procurando momentos felizes, algo para me agarrar.
Não quero me fazer de santo, não, eu tenho minha dívida, algo para pagar,
pois estive do outro lado da moeda e consegui falhar.
Isso me custou tão caro que me custou minha vida;
como penitência, só sobraram os resquícios de uma alma sofrida.
Me levei ao extremo por não me aceitar,
é como se desfizesse a amizade que tinha comigo mesmo,
e não conseguisse mais nos salvar.
Pergunto a mim mesmo quando foi que tudo isso começou,
quando foi que tudo mudou.
Eu realmente não sei dizer
o quão difícil foi tentar nos esquecer.
Sinto-me algemado aos meus próprios pecados,
estou tão cansado; as lágrimas que descem em meu rosto
não limpam a minha alma e têm o puro gosto do desgosto.
Mal nos vemos, mal nos falamos, dois idiotas que seguem calados.
Pergunto a mim mesmo onde está minha fé,
se fui ladeira abaixo e ainda estou de pé.
Cada ano que passa, fico mais velho.
Lembro-me quando escrevi meu poema "Espelho Vadio", este é meu eu externo.
Tão pouco se dá,
tão pouco se tem,
tão pouco se ama,
tão pouco refém.
O vazio incolor
que agora me inova
de um amor indolor
que minha alma desova.
Sempre que pego o carro, passo em frente à sua casa,
mas já se passaram muitos anos e vi que você queimou a largada.
Tudo bem, você é muito bonita e jovem, talvez nunca mais me enxergue;
o tempo se passou e não existe mais ninguém que me alegre.
Talvez eu esteja um dia mais perto da morte,
talvez amanhã será meu dia de sorte.
Talvez minha família não suporte
que eu achei o bilhete dourado e esse foi meu passaporte.
E eu me sinto triste por você nunca ver minhas páginas meio rabiscadas
e conseguir entender o quanto você foi amada.
Invicto no fracasso, invicto no sucesso,
como diz o Black, cansei desse retrocesso.
Entre o desespero e a esperança, eu vagueio perdido,
como um viajante sem mapa, no deserto do desconhecido.
A fé, uma chama vacilante, em meio à tormenta,
não sei se me guia ou se me atormenta.
O tempo escorre como areia entre os dedos,
cada grão um sonho desfeito, cada segundo um lamento.
Em meu coração, há um eco de promessas quebradas,
um lamento sombrio pelas oportunidades perdidas.
E enquanto a noite se estende, escura e sem fim,
eu me afundo nas sombras, perdido em mim.
O silêncio que agora me envolve é um reflexo do meu desamparo,
uma vida que se esvaí, sem futuro claro.
Não há redenção para este espírito quebrado,
não há consolo no crepúsculo de um sonho fracassado.
E assim eu permaneço, preso no eco de minha própria dor,
um ser perdido, afogado na tristeza, sem nenhum amor.
E assim permaneço, preso no eco de minha própria dor,
um ser perdido, afogado na tristeza, sem nenhum amor.
Mas talvez, nesse torpor, eu encontre algum alento,
ou será que apenas me deixarei levar,
neste confortável entorpecimento?

Inserida por KaiiqueNascimentto

⁠Ideias não surgem e eu fico a deriva com uma falsa esperança de voltar para os velhos tempos onde eu apenas chorava e sequer tinha uma consciência, para os tempos vindouros que virão em prol do prazer humano e da juventude, que uma vez foi perdida com o tesouro do grande profeta. Rogo por dias melhores, por uma nostalgia que não posso ter no momento, vivo em uma ambiguidade da minha própria existência caótica em um mundo que não me pertence, vozes ecoam da essência do vazio e da loucura humana desenfreada. Luto com demônios dia pós dia e eles querem minha carne, meu ser e minha mente, seria isso um pedido de ajuda? Ou apenas uma citação de uma alma fragilizada com tanto? Apenas sei que por mais que nós tentássemos iriamos ruir em meio ao frenesi da carne e do espírito.
Decorei a mais profunda dor do meu ser e convivo com a incerteza do amanhã e a certeza da noite fria. Meu coração clama por sua atenção e carinho entretanto não posso ter minha dose de felicidade momentânea tão cedo, o sol já se pôs e eu sequer pude ler seus juramentos naquela folha.

Inserida por Lugoa

⁠Sem perceber, muitas pessoas usam palavras que afetam negativamente o subconsciente. Em vez de adotar palavras positivas, elas repetem frases que acabam prejudicando. Um exemplo comum é: "O que é bom demora para aprender, mas o que não presta se aprende rápido." Embora pareça inofensiva, essa frase tem um impacto profundo, pois o subconsciente absorve tudo, sem distinção. Quando alguém ouve isso repetidamente, passa a acreditar que aprender o que é bom é difícil e que o ruim é fácil.

Imagine uma criança ouvindo isso dos próprios pais. Com o tempo, ela pode acreditar que aprender coisas positivas é uma tarefa árdua, enquanto as negativas fluem naturalmente. Essa programação subconsciente molda comportamentos e atitudes, limitando o crescimento. Por isso, é essencial escolher palavras que promovam um desenvolvimento saudável e positivo.

30/09/2024

Inserida por Pensador78h

Enquanto muitos jovens da minha idade se perdem em distrações superficiais e efêmeras, eu escolho um caminho diferente. Estou profundamente imerso no mundo da programação e do hacking, dedicando-me incansavelmente ao estudo e ao aprimoramento contínuo das minhas habilidades. Minha jornada exige um compromisso e uma disciplina que poucos estão dispostos a abraçar. E, apesar de todas as vezes em que me senti mentalmente esgotado e sobrecarregado, continuo firme em minha disciplina e determinação.
É um caminho difícil e muitas vezes solitário, mas minha paixão e meu entusiasmo me mantêm no rumo. Como é comum, algumas pessoas ao meu redor reagem a essa dedicação com uma visão distorcida e negativa, me rotulando de narcisista/egocêntrico. Na verdade, essas críticas apenas revelam um sentimento de inveja. Inveja pelo fato de que esses jovens não conseguiram alcançar os mesmos objetivos que eu e não compartilham do mesmo entusiasmo e paixão que eu tenho pelo que faço. O que muitos não compreendem é que meu foco e empenho são o que realmente me definem, e não a percepção alheia de mim.

Inserida por joaohmf

⁠A Revelação de Fia
Era uma vez, em um vasto campo verde, um formigueiro próspero onde vivia uma formiga chamada Fia. Fia era conhecida por sua lealdade e dedicação à rainha e à sua colônia. Ela acreditava firmemente que todas as suas ações, desde a coleta de folhas até a defesa do formigueiro, contribuíam para o bem-estar e prosperidade de sua comunidade.
Fia sempre foi uma guerreira valente, participando de todas as batalhas contra intrusos e ajudando a expandir o território de seu formigueiro. Ela acreditava que suas lutas garantiriam uma vida melhor para todas as formigas, com mais recursos e segurança.
No entanto, um dia, após uma intensa batalha, Fia decidiu subir ao ponto mais alto do formigueiro para observar o resultado de seus esforços. Ao chegar ao topo, ela foi tomada por uma visão chocante. O mundo ao redor era um vasto campo marrom, não de terra, mas de formigas marrons, sua própria espécie, engajadas em uma batalha feroz contra outros insetos.
Fia viu como as formigas marrons, suas irmãs, dominavam e destruíam outros seres vivos. Elas não apenas lutavam por recursos, mas também subjugavam e eliminavam outras espécies de insetos. As vítimas se debatiam desesperadamente por liberdade, engolidas pela maré imparável de formigas marrons.
Abalada, Fia permaneceu lá, observando a carnificina até o pôr do sol. Quando a noite caiu, ela olhou para o outro lado do formigueiro e viu algo ainda mais perturbador. No cume do formigueiro, a rainha estava cercada por troféus macabros – as cabeças de vários insetos, um símbolo de suas conquistas brutais.
Fia, então, percebeu que as batalhas que ela pensava serem nobres eram, na verdade, atos de agressão e opressão. O que ela considerava defesa do formigueiro era, na realidade, uma expansão imperialista que levava sofrimento a tantos outros seres.
Desolada, Fia desceu do topo do formigueiro, sua visão do mundo completamente alterada. Ela compartilhou suas descobertas com as outras formigas, provocando debates e reflexões em toda a colônia. Embora fosse difícil mudar as velhas crenças e práticas, Fia dedicou o resto de sua vida a promover a compreensão e a coexistência pacífica, em vez de conquista e domínio.
Moral da história: O que é bom e nobre para apenas um, e usa a força para reprimir sua oposição, só pode ser nobre visto de uma perspectiva. A verdadeira nobreza se revela quando consideramos o impacto de nossas ações em todos os sere

Inserida por julianokimura

⁠A vida é só uma passagem assim como o vento sobre as árvores, folhas caem outras nascem um ciclo sem fim. Como humanos somos apenas poeiras estelares em um universo de infinitas possibilidades, nascemos, vivemos e morremos. Uma vida de aprendizado e evolução porém não existe um fim eterno, sim do nosso corpo físico material biológico, mas nossa consciência, espírito e alma é eterno pois fazemos parte do (Todo Deus)

Carlos Daniel.

Inserida por CarlosDaniel939

⁠ Porque gastarmos mais energia com o sonho dos outros ao invés dos nossos sonhos!
Hoje me perguntei por que nossos sonhos têm menos espaço no nosso dia a dia do que nosso trabalho, as obrigações, as atividades do cotidiano, porque no fim do dia você para e vê que sobrou só uns 10 ou 15 minutos pra fazer o que você tinha planejado. Se dedicar ao seu próprio sonho é mais difícil do que parece, nosso senso racional nos impede de simplesmente abandonar tudo e ir atras do que sonhamos, muitas pessoas conseguem, e essas são de estrema coragem, mas cada um tem a sua realidade, e cada um tem seu próprio senso racional.
Vamos imaginar que um sonho é como um barco, é mais fácil você embarcar em um barco já navegando, você vai precisar ajudar a remar, mas não precisará fazer tanta força, tudo será mais fácil. Mas agora você tirar seu próprio barco sozinho da areia, empurrá-lo, remá-lo sozinho exige força, energia, sacrifício, depois que ele já estiver no mar navegando, apareceram tripulantes para ajudar, mas o início é desgastante, mas pelo menos o barco é seu.

Inserida por LuanCardias

⁠"o futuro é o presente que se vive a cada instante e dizem ter muitos nomes" sugere uma perspectiva profunda sobre o tempo e a percepção humana. O futuro não é algo distante que se alcança, mas sim uma construção contínua, moldada pelas decisões e ações que tomamos agora. Cada momento vivido é uma peça do futuro que se desenrola, e o que chamamos de "futuro" é apenas uma série de presentes que se conectam.
Os "muitos nomes" do futuro refletem as diferentes interpretações e expectativas que as pessoas têm sobre o que está por vir: esperança, medo, inovação, progresso, incerteza. Para uns, o futuro é uma promessa de algo melhor; para outros, uma fonte de ansiedade. Mas, independentemente do nome que damos, o futuro é sempre vivido no agora. É um convite constante para a ação, para a reflexão sobre nossas escolhas e para o exercício de nossa responsabilidade em construir, a cada instante, o amanhã que desejamos.
Não devemos esperar passivamente pelo futuro, mas sim participar ativamente de sua criação, entendendo que ele nasce das sementes que plantamos no presente. O tempo é CONSTANTE, e cada segundo é uma oportunidade de redefinir e ressignificar o caminho adiante.

Inserida por jsmj

⁠CON'VIDA!

com dores de lágrimas,
cabeceiras de um tempo pesado
não me venhas com vaidades,
sei sua idade
ingenuidade te descreve
não me convides para alegrias
não por favor!

hoje quero lembrar-me da minha morte
hoje quero ver meu luto infeliz
pela minha morte maldita
não importa quanto seja lindo um dia,
um poema, uma tese, uma casa, seu carro,
suas roupas sua vida

a bela vista que contemplamos
suas viagens caras,
seu relógio caro não controla o tempo
tua casa luxuosa oferece a mesma solidão
que a minha cazota
não me iludas com poemas de amor
feito com lápis da vida,

hoje não estou de boa com a vida.
assisto minha própria morte
neste palco da vida sem cena,
as verdades vestem-se igual a mentira
estou cansado de escrever versos errados
para uma geração com pressa
cuja meta é bajular
lamber bota
mesmo nú sem puder
talvez enganem a lua
hoje quero ser apenas eu...

Inserida por adrianomupinga

⁠A vida como um café

Ao ler o livro A Pirâmide da Sabedoria: Alimentando sua Alma em Meio à Pós-Verdade, me dei conta de como a vida pode nos ensinar por meio das pequenas coisas. Tome o simples ato de fazer café, por exemplo.

"Quando tomo café (que coisa de Deus!), não posso deixar de louvar a Ele por criar criaturas à sua imagem, com a capacidade de sonhar com uma bebida tão magistral por meio do bizarro processo de torrar grãos, moê-los e filtrar água quente através deles. Que maravilha!" (p. 165).

Inspirado por essa passagem, fui pesquisar mais sobre o processo de se fazer café. Se, como eu, você é leigo nesse assunto, saiba que há um cuidado minucioso envolvido até o café chegar às nossas casas. Tudo começa com a escolha criteriosa das sementes, que são cultivadas em viveiros até estarem prontas para o plantio. A partir daí, há todo um processo: irrigação, adubação, controle de pragas, até chegar à colheita. Depois disso, os grãos são classificados, torrados e moídos para que possamos desfrutar de uma simples xícara.

Essa jornada do grão até o café pronto é, na verdade, uma metáfora para a vida. Nada de valor se torna bom sem passar por um processo – e esse processo, muitas vezes, pode ser doloroso. Assim como o grão de café precisa ser quebrado e torrado para revelar seu sabor, nós também passamos por momentos difíceis que nos moldam e nos preparam para algo maior.

Essa reflexão me lembrou de um ensinamento bíblico que sempre me impactou. A Bíblia, em sua sabedoria, nos incentiva a aprender com o que nos rodeia. Um exemplo que sempre gosto de citar são as formigas, mencionadas em Provérbios 6:6-9: "Vai ter com a formiga, ó preguiçoso, considera os seus caminhos e sê sábio." Observando a diligência das formigas ou o zelo com que cada etapa do processo do café é conduzida, percebemos que o sucesso, a maturidade e a realização são resultados de disciplina e paciência.

Essa jornada de aprendizado tem me tornado mais humilde. A Bíblia tem me ensinado a observar mais, a escutar com atenção, seja o que as pessoas, os animais ou mesmo o mundo ao nosso redor têm a nos dizer. E o mais fascinante é que esse aprendizado nem sempre vem de outros humanos. Ao prestar atenção aos detalhes da criação, percebemos o quanto podemos aprender com as pequenas coisas – mesmo algo tão simples quanto uma xícara de café.

Assim como cada grão passa pelo fogo para revelar seu verdadeiro sabor, somos moldados pelas experiências que enfrentamos. E quando aprendemos a apreciar esse processo, mesmo nos momentos difíceis, a vida se torna mais leve, mais rica.

Depois de toda essa reflexão, só me resta celebrar. Que tal um café para brindar as maravilhas de Deus?

Inserida por JamisGomesJr

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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