Textos Reflexivos
Assim como a criança que aprende a engatinhar
Que a cada nova descoberta se anima
Sorri e vibra
Que seja assim a nossa vida
A cada novo amanhecer, a cada nova descoberta
Sejam boas ou ruins
Iremos vibrar
Se forem boas, iremos apenas comemorar
Se derem erradas, iremos aprimorar
Mas jamais iremos desanimar
O copo vazio, o corpo cheio, o coração indeciso, a coragem, o devaneio.
A descoberta parada, a saudade calada, a esperança cansada e a vontade de ser amado.
O medo de perder, a angustia de esquecer, a incoerência de não ver, a desventura de não ter.
Os beijos roubados, os abraços dados, corações apertados, delírios evaporados.
Os gritos roucos, os desejos loucos, a verdade de poucos e a mentira de outros.
O copo encheu-se, o corpo perdeu-se, o medo esqueceu-se e a mentira abandonou-se.
Caindo, caindo, caindo.
Deixando-me pouco a pouco, matando-me muito a muito.
Esquece-me, porque de mim já não lembro mais. ''
MINHA DESCOBERTA
Quero falar o quando você está me fazendo feliz. Tenho medo de me magoar depois, mas o que vale é agora e meu agora é você.
Penso em você como um presente divino, algo desceu do céu para me fazer feliz, você não sabe o quanto eu me sinto especial ao seu lado.
Talvez para você não seja complicado amar, mas para mim foi difícil descobrir o que é o amor.
Mas desde que ouvi a sua voz pela primeira vez, meu coração bateu mais forte e mais sorrisos brotaram na minha face.
Nada neste mundo é perfeito, por isto, existe uma coisa que nos impede de amarmos, à distância. Um dia eu li uma frase que dizia “A Distância traz a saudade, jamais o esquecimento”, e eu não consigo te esquecer. Você é amizade, Você é amor, Você para mim é tudo! Você é muito especial para mim, quero que saiba disto, pois eu falo do fundo da minha alma.
Todos os momentos que passamos juntos foram simplesmente perfeitos e ainda vamos ter muitos momentos agradáveis.
Desculpe se eu estou te deixando um pouco confusa, mas eu quero é esclarecer as coisas dizendo que EU TE AMO... E muito, hoje e sempre.
Ganância
A cada descoberta
Se vê portas abertas
Mas são lacradas
Quando se tem seres que querem sua expressão dar por acabada
A doença se espalha nesse planeta
Nas mãos sujas se escreve o destino obscuro por essas "" canetas ""
Algo possui o corpo desses manipuladores
É uma doença que não se tem dores apenas estimuladores
Esta se chama ganância
Perante esse praga me causa uma imunda ânsia
Ver essa mancha tomando uma geração
É uma perfeita decepção
Esse é um eterno veneno
Que existe desde os tempos helenos
" Eu quero mais poder ""
Esse é o lema de quem é cegado pela obsessiva vontade de querer cada vez mais ter e ter
Nem parece que é um ser
Nem podemos considera como um animal
Vive a vida querendo pisar sobre quem está ao seu redor , pensando unicamente em ver seu capital crescer
Esse eu denomino como " canibal "
Não se deixe vender pelas propostas
Indignas que nos venda as verdadeiras respostas
Nesse mal se vê alienado
Que muito mais que um perfume te deixa vidrado
Numa perfeita ganância
Que nem de longe se enxerga a relevância
Preferível ser um tolo puro
Do que um ganancioso sábio sem futuro
Ainda bem que esse não é um defeito meu
Sinceramente não tem a cara do verdadeiro "" eu ""
Tenho pena desses ridículos que tira muitos inocentes sorrisos
À esses ""insetos "" tenho certeza que certamente não terão pisaram no "" paraíso ""
A DESCOBERTA
Como poeta da noite
Tendo a lua como testemunha.
Moça morena foi motivo, de corte.
Sem que a negrura da noite se opunha...
A conversa sem controvérsia, foi esperta
E o alvo quase sempre certeiro.
- Poeta de frases certa
Se deu ao respeito, foi ordeiro.
A vida é feita de metas
Que ninguém atinge sozinho.
E quando se descobre, a pessoa certa!
Para tudo se acha um "jeitinho".
Honrar a mulher é poesia,
é uma viagem plena de emoções,
é eterna descoberta da alma
que nos hidrata o olhar.
A gênese da mulher
é a solidez da verdade
de qualquer poema,
sem que fique indiferente
à ternura feminina.
Respeitar a mulher
é imensitude que intersecta
a nudez de todas as palavras
ditas num gesto carinhoso.
Amar uma mulher
é um encontro
com a vida perfeita
onde a poesia acontece
na meiguice das flores,
como quem desperta
o infinito da Primavera
abreviando o sol radioso
nas palmas das mãos.
A descoberta de um amor.
Era em você...
Que todo momento pensava,
que a todo instante queria,
foi assim que percebi o quanto o amava...
Era por você...
Que o pensamento buscava,
somente por você...Que meu coração disparava,
Que meu corpo implorava,
que meu coração tanto pedia.
Era com você...
Que a minha felicidade estava,
Que o meu coração estava,
Apenas com você estava o melhor de mim.
Foi com você...
Que descobri como é se apaixonar,
Que pude perceber que o amor é abrir mão do orgulho pelo bem de relação,
Que mudei meu pensamento sobre a felicidade,
Pois felicidade é um bem que se multiplica ao ser dividido.
Descoberta
Você quer saber se sou feliz
Você sabe o que é ser feliz
Você acha que é breve nas palavras
Consegue ver algum ponto positivo em crescer,
Você pensa que podemos seguir adiante
Você representa alguma insatisfação
Já reparou que tem tanta gente girando
Já se viu no espelho e sorriu para os defeitos,
Você quer saber se sou feliz
Tenho uma mãe que me trata como príncipe
Um pai que realmente se importa comigo
Tenho sonhos que represento em sonhar,
Você precisa de provas para construir
Já tentou ser deixado de lado
Já olhou aquele excluído dentro dos olhos
Já tentou ser despercebido,
Você ainda precisa saber se sou feliz
Você já pensou na distancia antes de chegar
Você já teve vontade de fazer o que não devia
Já quis tentar ser seu próprio deus,
Você precisa ser sempre o futuro
Você já quis ter uma grande doença
Já se amarrou ou se fez sangrar
Você já pediu para nascer outra vez,
Ainda precisa saber se sou feliz
Olha agora em volta as montanhas
Existem tantas pedras que nem existem
Assim como as grandes verdades.
O Achado Arqueológico
Há pouco mais de um ano, este periódico publicou a descoberta que abalou os sistemas planetários. Assim dizia o resultado da pesquisa:
Descobriu-se na tumba de um homem que viveu no século vinte e um, um chip muito rudimentar, ocasião em que especialistas da área de mecatrônica e desenvolvimento cibernéticos, após restaurarem um leitor ciclelétrico ionizante, conseguiram decifrar o conteúdo do objeto.
Devido ao desgaste sofrido pelo tempo e as condições eletromagnéticas-atmosféficas-turvóticas, pouca coisa pôde ser salva.
Os cientistas estão otimistas, pois conseguiram restaurar parte de um arquivo magnético e alguns códigos sem sentido. Tal arquivo, que após decifrados os códigos binários, foi possível transcrevê-lo da forma seguinte:
“Uma praga social assola a humanidade. A sociedade científica não consegue descobrir um remédio. Tal praga é mais daninha que a lagarta da maçã, o purgão, o capim arroz e a curiola.
Parte da comunidade mundial(pessoas poderosas) tem conhecimento da causa, profilaxia e dos efeitos da doença, mas há notícias de que pelo fato de interesses que a praga se prolifere, quem deveria combatê-la, guarda o remédio a “sete chaves”.
A incomensurável praga ataca a comida das crianças nas escolas, os salários dos trabalhadores, a moradia das pessoas de baixo poder aquisitivo, o meio ambiente, entre outros vários valores financeiros e morais. Dentre várias outras dotações, corroe a verba da educação, da saúde e da segurança.
Montamos uma comissão composta por membros de todos os países, sob a orientação da Organização das Nações Unidas para descobrir a cura de tal enfermidade, pois as causas e efeitos já foram descobertos.
Várias medidas foram tomadas por todos os países, mas têm sido apenas paliativas.
Todos os defensivos conhecidos já foram usados, mas tal praga tornou-se resistente. Os venenos são inofensivos para ela. Chega até ao absurdo, tal praga, de debochar dos venenos.
O mais grave de tal corrosão, é o fato de contaminar pessoas.
Os cientistas estão estarrecidos pelo fato de as pessoas contaminadas perderem o senso da razão e, conseqüentemente perdem a voz, a moral e a decência.
O que mais aterroriza os pesquisadores é o fato de tal praga exalar uma névoa invisível e imperceptível que paralisa e cala a sociedade que ainda não foi contaminada.”
O mais interessante é que após um ano de exploração tecnológica ultrapassada, os mesmos cientistas conseguiram decifrar os códigos, que há época eram indecifráveis e, chegaram a conclusão que as causas da praga que assolava a humanidade, naquele período, era um ser mitológico.
Descobriram os eméritos cientistas que a sociedade daquela época, era de fácil manipulação e acreditavam em deuses dogmáticos.
Comprovaram, os doutos, que as causas da sobrevivência da praga eram pessoas inescrupulosas que incutiam nas pessoas fracas, ambiciosas e domináveis (maioria da população há época), a existência de uma deusa, com o propósito de manipular a sociedade. Mas realmente, tais pessoas, não acreditavam nem seguiam os mandamentos do fabuloso ser mitológico.
O que chegou até ser motivos de risos por parte dos cientistas, é que tal divindade era apenas um modo de viver socialmente, como se vive hoje e, que aquela sociedade pré-histórica chamava tal divindade de DEMOCRACIA.
Vanderlei Ramos
A DESCOBERTA
Todos sonham,
muitos amam os sonhos.
E eles são bons porque são a razão de manter homens e mulheres de pé,
de guiarem suas vidas em busca do que tanto almejam.
Eles vão longe pelos sonhos,
pelos ideais construidos ao longo de suas vidas.
Se não alcançam, paciência!
Todos nós erramos e falhamos.
Vi uma mensagem interessante que dizia
que o mar era imenso porque estava abaixo de todos os rios.
E isso é verdade.
Por sua modéstia ele é maior que qualquer rio que o mundo pode ter.
Quem aprende que o erro, a falha e perda fazem parte da vida
finalmente perde o medo de tentar.
E deste modo triunfa.
É o destino daquele que escolher deixar o medo de lado,
baseando suas ações nos bons princípios em busca daquilo que a vida lhe reserva,
que ele sabe que existe!
Existe bondade para todos,
existe um presente para todos.
Paciência é a chave para essa descoberta.
Leitura: uma odisséia rumo à descoberta
É impressionante como o mar e a leitura estão ligados de forma indelével há milhares de anos. O escritor argentino Jorge Luis Borges - amante inveterado dos livros - dizia uma frase que sintetiza bem esse conceito: "Toda a literatura declina de Homero". A afirmação impactante do autor de Ficções expõe a importância do poeta grego, cujas obras Ilíada e Odisséia podem ser consideradas verdadeiros marcos da literatura ocidental. Ambos são belíssimos, mas, em Odisséia, Homero criou uma das mais belas e instigantes histórias já escritas e na qual o mar exerce um papel fundamental no desenvolvimento de seu enredo. Afinal, o que seria de Ulisses (ou Odisseu) sem o mar como pano de fundo para suas aventuras? Da mesma forma, Luís de Camões e Fernando Pessoa - para citar apenas dois ícones da literatura de língua portuguesa - muitas vezes fizeram uso da pena para versificar sobre o mar, sua grandiosidade, sua imponência, sua beleza e sua relevância crucial para o progresso da civilização (grandes descobrimentos, novas rotas de navegação, possibilidade de expansão econômica, comercial etc.) Por meio da História e da Literatura, percebemos que o mar sempre foi palco de grandes aventuras, conquistas e numerosos feitos heróicos da humanidade. Esse mesmo sentimento de descoberta, de desbravamento e de heroísmo presente no espírito dos grandes navegadores também se apodera de todos os personagens reais da vida quando se envolvem, se entregam e se deixam levar pela fascinante viagem proporcionada pela leitura. Quando nos tornamos leitores e passamos a apreciar e valorizar devidamente essa condição, percebemos o quão maravilhoso é poder desvendar o universo e cruzar suas fronteiras de forma ilimitada. Em outras palavras, ler é singrar os mares em direção à esplêndida aventura do conhecimento e do aprendizado. Temos nos livros uma espécie de bússola que nos orienta - piratas e vikings curiosos e sedentos de experiências diversas - na direção exata de um tesouro singular: o saber. Passaporte imprescindível para quem deseja realizar a verdadeira viagem da vida. Neste novo tempo em que o verbo "navegar" ganhou conotações cibernéticas devido às novas ferramentas tecnológicas que nos auxiliam na busca contínua do entretenimento e da informação (leia-se internet), é preciso deixar claro: nada substitui o prazer e os ganhos proporcionados pela leitura de um bom livro. Sem uma sólida formação cultural, acabamos por subutilizar tanto a rede mundial de computadores como todas as demais criações tecnológicas, recebendo suas informações de forma fragmentada e descontextualizada. A leitura nos fornece as condições necessárias para ampliarmos nossos horizontes ao infinito. Aumentamos nossa capacidade crítica, nosso poder de argumentação, de discernimento, de persuasão... Adquirimos a força, a coragem, o entusiasmo, o dinamismo e o espírito adequado para enfrentar as grande tempestades, turbulências e desafios da jornada. Os livros nos credenciam para empreender com sucesso as expedições mais variadas, traçando o rumo de nosso próprio destino com talento, sabedoria e confiança. Em seu poema O Livro e a América, o poeta brasileiro Castro Alves mescla com maestria a relação metafórica mais do que pertinente entre o livro e o mar. Uma visão magistral e que, certamente, irá nos inspirar para que prossigamos esta reflexão que apenas iniciamos : "Oh, Bendito o que semeia / Livros... livros à mão cheia... / E manda o povo pensar! / O livro caindo n'alma / É gérmen - que faz a palma, / É chuva - que faz o mar".
Publicado na Revista E - Sesc SP
(Descoberta do amor) [primeira poesia]
Quando eu a vi
Não percebi o que acontecia
Mais mesmo sem saber meu coração por ela batia
Em uma conversa percebi que era a hora
Com certo receio mais lhe contei a verdade
Com um amor correspondido eu era só felicidade
Um ”romance” muito recente
Ainda não acontecerá nada de mais
Cheguei a pensar que seria algo fugaz
E eu com meu velho medo de amar
Não me entreguei assim tão fácil
Mas para me deixar louco de amor ela foi muito ágil.
E não há, quem não se encante com a descoberta. O insano no efórico, o carinho por trás do rosto supostamente safado, a humildade por trás das ostentações tímidas. Descobrir, redescobrir. Conhecer, perceber, perder-se. Há quem diga, que nunca se perdeu. Sinto muito, mas perder-se, por hora é extremamente necessário, depois encontrar-se, ou não. A descoberta, leva ao encanto, ao querer. Mais importante que descobrir, é se descobrir, ativar botões há tempos desligados. A seriedade nos olhos, em junção com o sorriso nos lábios, quem haveria de ver, se não fosse o desejo de ir a fundo? Querer, ter. É, eu definitivamente sou feita exatamente do que eu busco, do que eu quero, do que desperta a descoberta em mim. Soares, Whezeráila.
Sobre o novo ano.
** Descoberta ***
Você acha que seu último relacionamento não valeu?
Que era a pessoa errada?
Que tudo que você viveu não foi verdadeiro?
Tempo perdido?
...E varias perguntas que nos fazemos quando acaba uma relação, principalmente aquela que você acreditou que era para sempre...
São momentos de reflexão sim que passamos, ficam duvidas, será que saberei como recomeçar? Será saberei permitir? Tantos são os questionamentos...
Pois bem, basta a pessoa que procuramos, aquela que bate, que toca, aquela que sabe o que falar, como olhar, o que fazer, como funciona nossos sentimentos que tudo muda, já não surgem duvidas e sim, planos!
O coração sempre esta disposto pra amar de novo!
Aprendi que tudo é feito de fases, em cada uma delas será uma descoberta, uma decepção, um fortalecimento, um aprendizado... Cabe á nós mesmos sabermos o que faremos com cada uma delas, e que elas não só existem como são necessárias para que você seja quem você é e não o que querem que seja.
Que por mais que eu queira, tente e me esforce certas coisas não realizarão, o que não imaginei, tão pouco planejei vai acontecer e me surpreender e que não preciso das magoas para viver, nem deixar qualquer coisa me abater e me fazer sofrer.
Só entra em minha vida o que eu permito e o que não admito eu deixo passar... Aprendi que não é tudo que vai me acrescentar ou me sucumbirá. Aprendi que a gente sofre, luta, sonha, melhora, piora, erra supera. Eu cresci, mudei, amadureci e aprendi...
Primavera
Primavera,
Desabrochar das flores,
Flores de várias cores.
Descoberta de amores
De muitos resplendores.
Primavera,
O sol brilha e aquece minha alma,
Me traz calma.
O orvalho brilha,
Enquanto caminho por uma trilha.
Primavera,
Lindas músicas a se ouvir,
São os pássaros,
E aqui estou eu a aplaudir.
Primavera,
Então vamos celebrar,
Então vamos cantar,
Vamos sentir,
Vamos curtir,
A magnífica e fantástica, primavera.
Primavera,
A chuva cai,
E me distrai,
Com a paz que traz,
Sinto felicidade,
Sinto bondade.
Me sinto sensacional,
Me sinto intelectual.
Primavera,
Essa linda estação,
Me traz emoção,
Olho pela janela,
E vejo a felicidade e alegria dela,
Primavera.
Viva você!
Pois é, depois de tanto correr e de se matar de estudar e trabalhar, vem a descoberta do simples:
É no tempo livre que plantamos os melhores sonhos.
E onde está o “tempo livre”?
Perdido em algum chat, ou nas páginas do Face que se desdobram.
Talvez, o tempo livre esteja no cansaço, mas não o percebemos.
Essa rotina insana de comer, correr, fazer, ter e as vezes “não ser”, tem deixado os homens escravos de si mesmos.
Já não há a chibata, existe o celular.
Já não há algemas nos pés, há a Internet em qualquer lugar.
Já não temos feitores, somos os próprios.
Lançamos a sorte das nossas vidas no buraco do tempo,
e nos percebemos frágeis, solitários, nús.
Enquanto há tempo, coloque os filhos para brincarem no parque, leve o cachorro para passear, saia para um passeio pelas ruas da sua vila.
Descubra a alegria da simples caminhada.
Do encontro com aquele vizinho que você só “vê” online.
É tempo de descobrir os cheiros da vida.
Ainda que seja dia e a noite finda.
Ainda que você queira demais o beijo daquela menina, ou menino, sei lá, cada um tem um gosto.
E gosto, só se sente no experimento da vida.
Não é sentado diante de um teclado.
Parece até pecado!
Deixar a vida escorrer pelo ralo.
Desperdício do bem mais precioso que não podemos juntar:
o tempo.
Liberdade ainda que tardia!
Viva o mundo que ainda tem Raimundo.
Que continua sendo apenas uma rima, não uma solução.
A solução está em você, no seu desejo de viver.
Viva intensamente este dia.
Viva você!
Fiz um Grande descoberta .
Não é nenhum novo país,
Nao é que vs possa ver ou tocar .
É algo para refletir .
A Felicidade que vos, que eu e que todos Julgamos ser nossa, nao é Real .
As pessoas escondem Fraquezas tristezas por trás de falso sorrisos .
e Voos, triste como é, querendo parecer forte, sorri tambem,
para que com o seu verdadeiro sentimento, nao estrague o clima,
nao faça com que os outros sintam pena de vs .
Vs é Fraco . ou melhor, é um Idiota . Eu sou um idiota .
A Felicidade nao existe .
Como as pessoas podem dizer-se felizes se reclamam de mtas coisas ?
Se desejam muitas coisas ?
Se Perdem Muitas coisas ?
Quem eu, vs e esse bando de Ingenuos e Idiotas estamos querendo enganar ?
Descoberta
Deixa eu tentar te deixar em paz. Deixa eu me descobri sem você. Não fale comigo, não sorria pra mim, não me olhe e nem chegue perto. Não respire perto de mim. Sua respiração tocaria em meu corpo e me faria te querer mais. Não lembre de mim. Isso me faria pensar se você estaria pensando em mim. Não pronuncie o meu nome. Eu escutaria de longe a tua voz a me chamar (mesmo que fosse só ilusão). Isso de te querer me consome muito. Eu não tinha tempo pra mais nada. Eu sempre me perguntava onde euestava na minha vida; porque eu só enxergava você. E eu, onde estava nos teus planos? Não, não me responda, eu poderia ter uma recaída só de ouvir tua voz. Eu precisava desse tempo a sós comigo. Eu queria ter certeza se eu ainda existia em mim, e para isso eu precisava ficar longe de você. É essa minha livre pressão que me força a te deixar, mesmo sem querer. Mais era preciso. Na minha vida eu só via você. E qual era o meu papel nela? Era INEXISTENTE. Mais era minha vida. Entenda. Eu precisava me descobrir, pra quem sabe depois poder ser de alguém. Ser sua.
DESCOBERTA
Junto à banca no cariri
no meu ninho, recanto de cá.
Em um supetão fez cócegas acolá.
Ah... Foi lá!
Foi que fiquei trepidante
com a caneca do ceará de olho em mim.
Noto que me lembrei, que lá na Fortaleza, nossa!
Um tanto bem longe está.
Na sombra ligada da boca da noite,
uma mulher descorada, escassa de pêlos nos braços,
após improvisar uma casca tênue com o borrão do tempo,
imagina precariamente, se acomoda e já está roncando.
Ah que saudades do ceará!
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