Textos que Falem eu Nao Vivo sem Voce
Eu não procuro alguém pra pertencer e ter posse, só quero uma fonte segura de amor que não dependa das obrigações, das falas decoradas, dos scripts prontos. Se as pessoas estão sempre indo e vindo, eu só queria alguém minimamente eterno em sua duração, que me fizesse parar de achar normal essa história de perder as pessoas pela vida.
Inútil querer me classificar: eu simplesmente escapulo não deixando, gênero não me pega mais. Estou em um estado muito novo e verdadeiro, curioso de si mesmo, tão atraente e pessoal a ponto de não poder pintá-lo ou escrevê-lo. Parece com momentos que tive contigo, quando te amava, além dos quais não pude ir pois fui ao fundo dos momentos.
Eu acho que estou aprendendo aos poucos... não é? Eu espero que agora eu agrida menos as pessoas do que há alguns anos atrás, quanto menos eu agredir as pessoas no futuro, para mim é melhor! Isso é o que eu acho que eu devo conseguir, e que aos poucos eu vou conseguindo, eu ainda tenho muita coisa para aprender... devagar... e tal. Mas um dia quem sabe eu chego lá, quem sabe daqui a uns vinte anos... quem sabe? Eu tenho paciência para aprender.
Eu preciso pensar. Na verdade, eu preciso não pensar. Tenho medo de descobrir coisas que não quero. E não dá outra, no trajeto eu me dou conta que eu sou sim uma garota inflável. Sempre quando eu acabo vindo, no dia seguinte eu me sinto flácida, murcha, vazia, embrulhada e guardada numa gaveta. (Um idiota pra chamar de meu)
Já amei quem eu não devia, já desprezei quem me queria, já sofri por quem não merecia e se você me perguntar se eu suportaria viver tais situações novamente eu responderia que coração da gente é cenário complicado , mas que hoje eu cresci e aprendi a cuidar de mim. Amor dispensa trocas, mas o ser humano não, infelizmente os nossos sentimentos são alimentados pelo que recebemos do outro, e quando não há reciprocidades perdemos o alicerce que pensávamos ser o nosso chão. O amor não correspondido na maioria das vezes exerce um certo domínio na gente, passamos a viver em prol de um sentimento só nosso, vivemos pelo outro, queremos que ele nos note e por isto deixamos de lado o nosso querer, as nossas vontades , as nossas idealizações, os nossos sonhos pra vivermos na tentativa de ganhar um coração que nem sequer se importa com o nosso. O que mais dói é a ausência, o que mais machuca é o desprezo, o que mais incomoda são as indiferença , tudo porque sem aquela pessoa saber , ela possui o nosso coração. Encarceramos nossa vida. O que quero dizer a você é que somos feitos de afetos, somos a essência de um sentimentos nobre, somos um vinculo forte do amor e mendigá-lo é jogar na lama seu próprio coração. É possível sim sair deste abismo quando a alma esta maltratada , não adianta fugir e nem fingir, mas tomar uma certa decisão de não mais sofrer por quem não merece você. Chega de perseguir, chega de vigiar , chega de marcação..bora la viver a sua vida, se dê uma chance de viver o novo, de se sentir capaz, útil , por que ninguém fará isto por você. Se sujeitar a migalhas é se colocar no lugar de desprezo e Deus te colocou foi em lugar de honra , saiba que no coração dele tem um alguém sendo preparado pra cuidar do seu coração......pense nisto por favor , e se dê valor.... vai por mim.. você consegue.
"E nada aconteceu. Eu meio que sabia onde as coisas iam dar – foi quase, mas não deram. Não deu. Não dei. Valeu a tentativa, o empenho, o interesse. Eu não estava prestando muita atenção, mas posso sentir em algum lugar aqui dentro de mim que foi bonito. A gente ainda vai se falar por aí, essa não é a conversa final, eu sei como você é." -Gabito Nunes (via partedopercurso)
Ando na fase dos nãos. Talvez eu não quisesse passar por isso, mas ainda não encontrei um atalho, um desvio qualquer que fosse, desse tal destino que nos é entregado sem qualquer opção de escolha. Odeio o destino, odeio não ter controle, odeio não poder escolher os dias sem compromisso, os encontros que poderiam esperar pelo momento certo. Acredito que Deus tenha feito um ótimo trabalho com o mundo, mas e eu? E o mundo com milhões de “eus” e “outros” que carrego dentro do corpo? E os dias em que chove e meu pneu fura a mais de 50km de casa? E os domingos tão pacatos em que não saio e nem ao menos consigo escrever? E os compromissos em que me atraso porque não consegui decidir por uma roupa? Eu penso sobre inúmeras coisas. Penso se da mesma forma que eu olho o céu procurando Deus, será que alguma vez Ele olhou para baixo me procurando? Será que Deus orou para seu Deus por mim? Que fé Deus tem em nós? Por que essa dolorosa fase dos nãos? Do meu não-sentir, não-pedir, não-ir, não-falar, não-acreditar, não-seguir, não-responder, não-suplicar. Não arrisco, porque eu não tenho mais nenhuma crença. Não duvido, porque até o perigoso pensar das dúvidas me incomoda. Não olhar, não retribuir um olhar que me fita com alguma esperança. Não ser recíproca, porque eu tenho tão pouca coisa para dar, para partilhar, embora que o outro tenha tanta miséria também, mas ter um monte de nãos na boca, nos gestos, no falar, não é ainda mais miserável do que qualquer outra coisa? Não ir, não estar pronta para os novos amores e amigos. Não cogitar uma mudança. Não dar a possibilidade de chegarem muito perto. Não dormir, ter medo do escuro. Não acordar, ter receio da luz que pode mostrar as marcas da minha face. Não responder, dizer uma besteira que me faça ainda menor, ainda mais negativa. Não mexer, não limpar, não se desfazer das cinzas que transbordam o cinzeiro, da poeira que se agarra com as unhas nos quadros da sala, da maresia que deixa o vidro da janela encoberto, das frutas que amanhecem por dias seguidos sobre a bacia na mesa, das manchas de café na camisola ou no chão do escritório. Não dizer não ao não. Me acomodar a essa vontade do não mudar, do não orar por qualquer salvação.
Vezenquando eu baixo a guarda, fingindo que não queria viver sempre á sua disposição. Mas olha, vezenquando, eu acordo com vontade de ser sincera, outras vezes, acordo com vontade de ser forte. E aí, quando sou forte, não sou sua. Só sua sua nas noites de frio, quando ouço nossa música, quando vejo suas fotos. Nos dias restantes, não penso nem na possibilidade de pensar em você. Por todo o mal que me fez, por todo o mal que me faz, por todo o prejuízo, por cada uma dessas cicatrizes. Eu convivo com a tristeza de saber que embora o mais impossível, o mais improvável o mais sem sentindo amor, foi o maior amor que eu já senti nessa vida. E senti por você, só por você. Irônico, né ? Eu que vivo dando conselhos dizendo que devemos nos valorizar, vivo chorando baixinho, deixando escorregar uma lágrima aqui e outra ali, me olhando no espelho e tentando ver você. Eu fico repetindo até decorar ( como eu fiz com a tabuada ) que eu vezes você é igual á zero. Não tem como. A gente se divide ou se subtrai, a gente se trai em outras bocas, em outros corpos. A gente nunca é ” nós”. A gente é, não somos. Entende ? Eu queria que as coisas fossem diferentes, mas tem coisa que não é pra ser, então não é. Mas é, é uma pena, pena ter que partir, pena te ver indo embora e não poder dizer “até mais”. É adeus, aquele bem frio, aquele bem mal dado, igual bom dia em uma segunda-feira ás seis da manhã. Mas eu vou continuar igual boba escrevendo seu nome na última folha do caderno, com corações, e uma vontade imensa de te mandar todas as cartas que te escrevi. Mas só vou ficar na vontade, porque não pode amar quem não ama a gente, entendeu coração ?
Com dezesseis anos umas brincam com bonecas, que porém não são mais as Barbies que eu tinha. Agora tem as Bratz. Outras leem Winx. Outras já estão na América. Umas têm blogs louquíssimos na Internet, baixam files, têm iPod. Algumas matam os pais. E outras se apaixonam e justamente fazem amor.
Não sou mais aquela adolescente desesperada por atenção e algum tipo de afeto. Eu cresci e meu pensamento amadureceu. Não mereço uma pessoa que não sabe o que quer. Mereço certezas. Mereço que seja recíproco. Não quero alguém que me bajule o tempo todo. Não precisa abrir porta de carro, oferecer diamantes, pagar o jantar. Só precisa ser sincero. E real. E, principalmente, se entregar por inteiro. Porque não estou aqui para receber metade de nada.
Não tenha medo, eu apanhei da vida e eu chorei. Sou forte por fora, mas não lá no fundo. Nunca fui perfeito e você também não. Então, quando minha hora chegar, esqueça os males que eu causei. Me ajude a deixar alguns motivos para ser lembrado. E não guarde rancor. Quando se sentir vazia lembre-se de mim e esqueça todo o resto.
Não importa quantas festas eu vá, quantas pessoas eu conheço, quantos abraços eu ganho, eu terei sempre essa vazio dentro de mim. Vazio sem explicação, sem um porque. A animação que havia em mim morreu. Eu morri por dentro. Meus dias são sempre iguais, mesmo que o caminho percorrido e os rostos vistos mudem. Não faz diferença ter 500 ou 5 amigos, não faz diferença ter 1 ou 100 amores, não faz diferença ter ou não ter. Pessoas perguntam o porque da tristeza, mas não existe tristeza, apenas indiferença. Não existe viver, apenas existir.
Oh, que baixo eu caí! Não, do que eu necessitava era das suas lágrimas; o que eu precisava era de ver o seu medo, ver como o coração lhe doía e se despedaçava! Eu precisava de agarrar-me a qualquer coisa, de pactuar, de contemplar um ser humano! E tinha-me a resumir em mim mesmo tantas ilusões, e sonhar tantas coisas de mim, eu, que sou um mendigo, insignificante e reles, reles!"
Eu realmente não consigo idealizar alguém apaixonado por mim. Eu não consigo imaginar alguém pensando em mim antes de dormir, ou contando para os seus amigos sobre mim com um sorriso bobo. Eu não consigo imaginar ninguém nas nuvens porque eu disse um “oi” ou qualquer coisa assim. Não consigo imaginar alguém sorrindo para a tela do computador quando a gente está conversando. Sei lá, só não consigo.
Quando eu não mais existir, sinta uma brisa forte e fria, pois sou eu a te arrepiar, ''Quando eu não mais existir, olhe para o sol brilhando forte, pois sou eu iluminando seu caminho, '' Quando eu não mais existir, olhe para a estrela que estiver mais brilhando, pois sou eu a te paquerar, '' Quando eu não mais existir, olhe para a flor mais bonita de um jardim e sinta-me, pois sera o meu cheiro a te perfumar, '' Quando eu não mais existir, olhe para a lua, pois sou eu tomando conta de ti enquanto você dorme sonhando comigo.
Não posso defender um regime [o cubano] sob o qual eu não gostaria de viver. Não posso admirar um país do qual eu não possa sair na hora que quiser. Não dá para defender um regime em que não se possa publicar um livro sem pedir permissão ao governo. Apesar disso, há uma porção de intelectuais brasileiros que defendem Cuba, mas, obviamente, não querem viver lá de jeito nenhum. É difícil para as pessoas reconhecer que estavam erradas, que passaram a vida toda pregando uma coisa que nunca deu certo.
Eu não digo que os corpos parecem simplesmente seres externos ou que minha alma parece simplesmente dada na minha autoconsciência, quando afirmo que as qualidades do espaço e do tempo – segundo as quais, como condição da sua existência, coloco aqueles e esta – estão no meu modo de intuir e não nesses objetos. Seria um erro meu se transformasse em mera ilusão (Schein) aquilo que devo considerar como fenômeno.
"Eu acredito no amor. Não como uma salvação. Mas como um prêmio de quem consegue se achar. E se conhecer. Não acho que a felicidade do outro esteja única-e-exclusivamente em alguém. Longe disso. O que eu vejo muitas vezes são pessoas desesperadas para encontrar alguém. Mulheres lindas e inteligentes que acreditam que são menos por não serem dois. Fico triste com tudo isso. Muita gente casa sem querer. Namora sem saber os sonhos de quem dorme ao seu lado. As pessoas banalizam o amor e o colocam em pacotes. Com laços de fita e tudo. Muito chique. Da Trousseau. O que eu acho é que o mundo precisa de pessoas apaixonadas. Por elas mesmas."
Dói, e já não há ninguém para beijar a ferida, dizer que é dói-dói ou que eu devo ter cuidado. Dói, e já ninguém se importa com o joelho esfolado, com o orgulho ferido. Mamãe já não manda lavar, papai já não fica preocupado, vovó já nem está cá. E dói… Porque agora o mano é grande e já brinca sozinho, porque a mana cresceu e já não brinca. Mamãe esqueceu de avisar que crescer também magoa, que não só os ossos partem, que o coração também chora…
Sinto-me diferente. Sempre me senti assim. Não sei explicar. Quando criança, eu era excluída da rodinha de amigos ou ficava na reserva. Eu falava de coisas que os outros não gostavam. Eu tinha gostos peculiares. Futebol, música velha, bonecas. Nem todas as crianças querem saber disso. Hoje continuo me sentindo diferente, mas encaro isso positivamente. Martirizei-me muito quando criança, mudei para que me aceitassem, hoje eu tenho orgulho de ser diferente, pensar diferente, agir diferente. Gosto de ser peculiar, pois quando alguém gosta da gente, ela gosta do nosso jeito peculiar e, como é algo estranho, poucos se atrevem a se aproximar.
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