Textos que Falem eu Nao Vivo sem Voce
Aquele que tinha todo o direito de nos julgar, optou por não fazê-lo. Aquele que detém o poder de nos condenar, escolheu nos amar.
Como podemos compreender o amor de Deus por nós, um amor tão profundo e imensurável? Um amor cheio de graça e verdade, que mesmo em sua perfeita justiça, poderia nos condenar, mas decidiu nos amar incondicionalmente.
Pois Ele é o próprio amor, e esse amor transcende todas as coisas, sustentando o universo inteiro. Sua bondade e misericórdia ultrapassam nossa compreensão, renovando-se a cada instante.
É através desse amor que encontramos esperança – um amor que nunca se cansa de nos abençoar e que sempre busca nos confortar.
Berço é algo que não se vende nem se compra. Ele tem valor, mas não tem preço; não costuma ser entregue em alguns endereços...
É coisa de criação, índole, coração e alma. Às vezes dribla o DNA, embaralha as suas fitas e se engana. Não tem nada a ver com contas bancárias, habilidades diversas ou diplomas.
Ter berço é saber respeitar o outro; é ter o dom de ouvir, falar e calar na hora certa; é se fazer presente quando necessário; é ser discreto, desprovido de preconceito, caridoso sem alarde e grato sempre.
É ser autêntico sem ferir o outro e humilde para enxergar os próprios defeitos; é ser verdadeiro e fiel aos amigos em qualquer situação e em todos os momentos...
É sentir-se bem em todos os lugares, com todas as pessoas, sem perder a identidade.
É a melhor herança que os pais podem deixar aos seus filhos.
Isso é nascer em Berço de Ouro!
O resto... é ouro de tolo.
Texto: O caminho para a verdadeira sabedoria.
Não basta apenas ter sabedoria, é preciso ser sábio em cada atitude que tomamos em nossas vidas.
Não basta ter apenas o conhecimento, é preciso aplicá-lo em nosso relacionamento conosco, e com as pessoas a nossa volta para vivermos em paz e harmonia.
Não basta ter apenas amor, é preciso amar de uma maneira incondicional, imparcial e totalmente afável.
Não basta apenas conhecer a verdade, é preciso viver os seus princípios para eles transformem a cada momento nossas vidas.
Não basta apenas ser humilde, é preciso deixar que a mansidão e domínio próprio nos conduza a excelência para termos sucesso e exito em tudo que fizermos.
Não basta apenas ter fé e resiliência, é preciso criar uma realidade interior tão convicta em nós, que nos liberte de todos os nossos medos, traumas e complexos.
O Poder da Resiliência
Não basta ser forte; é preciso ser resiliente em tudo que fizermos para alcançarmos a excelência em cada uma dessas ações. Não basta ser inteligente; é necessário ser sábio e aplicar a sabedoria, cultivando em nós um caráter e uma personalidade forjados pelas virtudes e princípios do amor. Não basta ter conhecimento; é essencial ter uma visão relacional, introspectiva e interpessoal capaz de aprimorar cada uma de nossas atitudes, para conquistarmos e preservarmos os relacionamentos. Não basta ser apenas humilde; é preciso aprender a ter mansidão e uma bondade que nos capacite a tratar todos com amor incondicional e imparcialidade. Não basta ser paciente; é preciso aprender a cultivar a paz e a harmonia, mantendo os relacionamentos consigo mesmo e com o próximo por meio do perdão.
Ame-se, pois o amor-próprio é o caminho para o sucesso.
Se não nos amarmos, quem nos amará? Se não nos
cuidarmos, quem cuidará de nós? Se não formos pacientes conosco, quem será? Se não nos perdoarmos, como aprenderemos sobre o perdão que cura nossa alma e acalma nossos temores interiores? Se não formos humildes conosco, como conheceremos a paz, a calmaria e a mansidão que nos levam a viver em harmonia conosco? Por essa razão, devemos aprender a olhar para o nosso interior com a percepção e óptica do amor, da humildade e do perdão, se quisermos encontrar o sentido e a motivação que nos levam a viver cada momento.
Não podemos esquecer,
Não devemos esquecer quem soube nos guiar,
ENSINAR...
Não podemos esquecer o beijo na testa, cheio de ternura.
Não podemos esquecer o abraço forte na hora da dor...
Jamais devemos esquecer quem nos amou, sem pedir nada em troca...
Não podemos esquecer as pessoas que nos tocaram, interiormente..
Não demos esquecer aqueles que tatuaram nosso corpo com
recordações..
..
Vivendo
Sinto-me soterrado pela tristeza. A terra está submersa pela água e essa água não é passageira. Procuro encontrar o caminho, mas o peso parece tirar-me os últimos ares de vida que habita em mim. É cansativo, outrora era sorrisos, agora é lástimas, o industrial parece ter poluído a terra de tal forma em que todos parecem está soterrados na mesma terra e submersos pela mesma água, pesados e cansados, sem vontade de lutar para viver, sem vontade de encontrar o caminho. Talvez eu só quisesse ser feliz sem ter motivos, mas hoje é triste pensar nisso, pois não tenho motivos nem para tristeza, já que ela está toda por cima de mim…
Nasci no escuro de um ventre que não me quis,
um choro abafado por paredes que nunca acolheram.
Cresci falando com o vazio,
fazendo amigos nas rachaduras da parede,
aprendendo cedo que o silêncio é o único som que não vai embora.
Solidão foi meu berço,
meu travesseiro, meu espelho.
Os outros vinham como vento —
me tocavam por segundos,
e então sumiam como se eu fosse pó.
E eu ficava…
como sempre fico…
esperando o impossível retorno de quem nunca ficou.
Me apeguei a sombras com a força de um afogado.
Qualquer palavra doce virava alicerce,
qualquer carinho se tornava altar.
Era amor? Não sei.
Talvez só desespero com um nome bonito.
Fui tecendo laços com quem mal me olhava,
oferecendo meu corpo inteiro
em troca de migalhas de presença.
“Me ame, por favor…”
— sussurrava entre dentes partidos,
sabendo que, no fundo, eu só amava a ideia
de não morrer sozinho.
E mesmo quando me batiam, eu dizia:
“Fique. Pode doer. Mas fique.”
Porque a dor me fazia companhia,
e isso já era melhor do que o nada.
Nada... esse monstro que me segue desde sempre,
essa ausência que grita mais alto que qualquer voz.
A cada partida, uma parte de mim era levada,
e eu ficava com menos do que sou —
até que ser virou apenas um eco.
Uma lembrança pálida do que eu pensei ser um dia.
Me desfiz como sal na água morna do abandono.
E aí… comecei a perguntar:
por que estou aqui?
Por que continuo respirando se cada suspiro pesa mais que o anterior?
Se a vida é só um teatro de perdas,
um ciclo de dores embaladas com promessas falsas?
Não há sentido.
Só o relógio avançando,
marcando o tempo de um espetáculo sem aplausos.
Deus, se existe, me assiste calado.
Ou ri.
Pensei em fugir.
Mas não se foge de si mesmo.
Eu sou o cárcere e o prisioneiro.
A cela e a sentença.
Hoje…
já não espero ninguém.
Já não clamo amor.
Apenas caminho por dentro de mim
como um cego num labirinto de espinhos.
E no centro desse labirinto,
há um espelho quebrado,
que me mostra não um rosto,
mas todos os que me deixaram.
E percebo — com a calma fria dos mortos —
que talvez eu nunca tenha existido de verdade.
Só fui reflexo do desejo dos outros,
vazio moldado por carência.
Agora, sem ninguém para me querer,
sem ninguém para me ferir,
descubro que o pior abandono
é quando até a dor se vai…
e deixa só o nada.
E no fundo desse nada,
há uma corda.
Ou uma lâmina.
Ou só um pensamento insistente:
“Se eu sumir, será que alguém nota?”
O mundo gira.
As pessoas sorriem.
E eu…
eu deixo a porta aberta.
Só por desencargo.
Só por esperança.
Ou só por desespero mesmo.
era só um amor.
mas me fez esquecer
onde deixei minha dignidade.
não era fome.
mas parei de comer.
não era febre.
mas tremi quando ele disse que não sabia o que sentia.
eu, que sempre fui boa de ir embora,
fiquei.
como quem erra de propósito
só pra ver até onde aguenta.
abri mão do sono,
da lógica,
da escova de dente,
do aviso que dizia “não ultrapasse”.
troquei o arroz com feijão
por silêncios indigestos.
troquei o básico
por tudo que me fazia doer
mas que me fazia sentir.
e eu, no fundo, prefiro o que machuca
ao que não faz nada.
ninguém me avisou que
o amor que a gente aceita
diz mais sobre o nosso vazio
do que sobre o outro.
ele nunca prometeu.
mas também nunca foi embora.
e essa presença que não assume.
foi o que mais me corroeu.
me deixei amar como quem se deixa atropelar devagar:
primeiro a perna,
depois a vergonha,
por fim, a parte que ainda dizia
“isso não é amor”.
não é que eu não soubesse.
é que eu já tinha aceitado morrer bonita
na beira da estrada.
Juliana Umbelino
não era sobre força.
era sobre a consciência de não precisar se reduzir.
ela tinha o hábito de entrar em silêncio
e sair com um mundo novo no olhar.
sabia a hora de responder,
sabia melhor ainda quando não valia.
não discutia com quem ainda usava o tom de voz
pra tentar ganhar presença.
não se distraía mais com elogios.
aprendeu que o brilho que vale
não vem do aplauso,
vem do que sobra
depois que todos se vão.
tinha o corpo marcado por pausas,
não por feridas.
seus afetos moravam na nuca,
nos pulsos,
em partes onde o coração só encosta
se for com cuidado.
ela não queria mais ser compreendida.
queria ser sentida,
e isso já era difícil o bastante.
não fazia da dureza uma armadura.
fazia da lucidez um abrigo.
sabia a hora de fechar os olhos,
sabia ainda mais a hora de partir
sem fazer barulho.
não dava mais explicação
sobre a própria leveza.
foi chamada de fria por quem confundia serenidade com indiferença.
e de intensa por quem só reconhecia presença quando era barulho.
mas ela era maré funda.
não se notava na superfície.
não cabia em primeiros olhares,
em conversas rápidas,
em mãos que não sabiam parar.
carregava a própria história com precisão de quem já se ouviu.
não se envergonhava do que chorou.
mas também não usava a dor como decoração.
tinha atravessado demais
pra querer ser mártir.
sabia o que podia perder
e mesmo assim escolhia.
porque sabia o que não podia mais perder:
ela mesma.
não era sobre se bastar.
era sobre não aceitar mais a amputação como preço de amor.
sobre não achar bonito o que diminui.
sobre não negociar com o mínimo.
alguns diziam que ela era difícil.
ela sorria.
não corrigia ninguém.
tinha aprendido a diferença entre ser difícil
e ser indomável.
em algum momento da vida,
ela cansou de se ajustar.
e começou a crescer para cima.
e para dentro.
e para todos os lados
onde o mundo não cabia.
quando ela passava,
alguns a olhavam como enigma,
outros como excesso,
mas quem sabia ver...
sabia:
ali andava uma mulher que não precisava ser explicada.
só respeitada.
Juliana Umbelino
O amor sendo amor
O amor quando é amor flui, se encaixa…
O amor quando amor não exige, não pede…
Ele acontece e tudo caminha em sentimentos e propósitos iguais.
O amor vai muito além do corpo que esquenta, ele está na paz que apascenta. Porque o calor se finda e quando você menos espera o relógio da vida correu depressa demais e o que resta é a sala fria de uma sala, com porta retratos que te fazem lembrar de estórias…histórias…, momentos que Deus te deu e você nem percebeu.
O amor é certeza, é a vontade de realizar os sonhos em união, comunhão, e compreender que a palavra ego não existe dentro do verbo amar.
Amar é ser o colo que apazigua todas as tormentas, é a segurança, o ato genuíno de confiar, zelar e não apenas de querer o bem, mas de fazer com que o bem se concretize em atitudes.
Amar não é reciprocidade, o amor é a sincronicidade das almas.
O amor é a paz, a leveza de realizações, o cuidado de um abraço inesperado, um beijo roubado, uma toalha perfumada ali no banheiro, o amor na sua grandeza são os detalhes…
O amor é paciência, o equilibro, um grau de intimidade que só o amor conhece, uma linhagem rara que poucos conhecem.
Mas por maior que este amor seja as vezes precisamos aceitar que existem amores que serão eternos mas não estarão mais a seu lado nesta vida.
Re Pinheiro
-Rosa Branca
Folheie-me, mas com cuidado
não quero que me deixe de lado que nem um livro amassado
Cada folha minha são como rosas brancas
são sensíveis, leves e brandas
Mas cuidado, elas tem espinhos
nem sempre é para machucar
às vezes é para se proteger daquele que só quer a usar
@poemassobremim_
Ela
Ela.
Quem é ela?
Mamãe
mas não a considero uma mãe
Não mais
Ela o matou
...
Aquela mancha na parede
Eu prefiro pensar que eu não fiz isso
Mas, eu gostei.
Eu finalmente me senti viva
Ninguem vai saber
...
...
...
Ninguem nunca vai saber
O significado disso tudo
Mas apesar de tudo
São só palavras
Quem se importa com palavras?
Quem se importa com textos?
Quem se importa com ELA?
Teus caminhos
Se encontraram
em meus passos
Enquanto o Amor
nos acompanhar
Que não termine
Está carona
Viajo em seus olhos
Como um trem fantasma
Em busca de terminar
Como o único condutor
De seus, lábios
Ela Repousa em meu, peito
Porém Jamais poderei tê-la;
Como posse!
homens são apenas turistas
Relações afetivas
São construções
Não albergue
Uma menina que sonha em ser, amada
Deve ser, sempre sua própria casa.
O Tempo Dirá...
Na verdade, ninguém sabe o tempo que resta, não sei quanto tempo tenho para aprender e se realmente vou conseguir. Nestes anos de minha vida o que realmente aprendi é que tenho muitos erros, e o que mais me chama atenção é o cuidado que tenho de ter com estes erros.
Porque deles também terei a colheita, dizem que nos erros que aprendemos, com certeza que sim, mas o que foi feito está feito, plantei e colherei. Vejo que algumas colheitas não serão simples. Erros grandes colheitas grandes.
O tempo dirá, e aja tempo com algumas colheitas que sei que terei. Sempre pedi discernimento para compreender meus erros e acertos. Não sei se consegui na plenitude o que desejei, mas sei que tenho bônus e ônus com certeza como todos nós para resgatar.
Vida que segue com certeza, mesmo entre acertos e erros está é a essência e o prazer de estar vivo. O que espero e desejo é que no final seja quando for, eu leve o melhor de mim e o melhor das pessoas.
Marcelo Martins
Nada pode parar o amor de Deus
Não podemos compreender o amor imensurável e incondicional de Deus por nós. Ele, a cada momento, de uma maneira incessante e obstinada, busca nos levar de volta à santidade e ao primeiro amor por Ele.
Com isso, aprendemos que esse amor perfeito é a razão de não sermos consumidos pelos nossos próprios pecados e transgressões.
Mas, Ele, como um Pai amoroso que ama profundamente seus filhos, sempre busca nos conduzir, através da sua misericórdia, à compreensão de que Ele corrige aqueles que Ele tanto ama.
O Poder Transformador do Arrependimento
O arrependimento não é meramente uma mudança de atitude, mas uma profunda conversão da natureza interior. Quem deseja sinceramente se arrepender precisa compreender que isso implica abandonar a velha natureza pecaminosa e abraçar a nova natureza espiritual, concedida pelo poder do Espírito Santo.
Através dessa nova natureza, nos tornamos co-participantes da vida divina e filhos de Deus por meio da adoção espiritual em Cristo, quando o aceitamos como Senhor e Salvador.
Assim, nosso pensar, agir, sentir e falar passam a refletir a Cristo, e não mais nossos antigos padrões.
Autor: Leonardo Pimentel Menin
O poder de valorizar-se
O amor não se compra, conquista-se. Deveríamos nos amar mais e julgar menos. Deveríamos permitir que tudo o que precisa sair de nossas vidas, vá embora de fato. Não impedir pessoas de seguirem seu caminho se não desejam mais a nossa companhia. Isso é uma questão de amor-próprio e de respeito à vontade alheia.
Jesus abriu um caminho para nós, antes intransponível.
O que seria de cada um de nós, se não fosse a graça redentora de Cristo, que nos justifica de nossos pecados e transgressões? Ele foi o precursor da santidade e abriu um caminho novo e vivo para que pudéssemos chegar a Deus Pai em espírito e em verdade. Por meio de sua vida santa, revelou-nos o amor incondicional e verdadeiro de Deus. Sua vida nos trouxe vida, e sua graça desfez todo o mal da condição desgraçada em que vivíamos.
Saudade da Minha Terra
Saudade sua é mato que não raleia… lembranças que não saem, centelhas que incendeia. — Me ponho a lembrar de tudo… do entardecer, do cantar do galo no amanhecer; das batidas da cancela no mourão, do som do chocalho e do mugido do gado na pastagem ou deitado a remoer. Saudade do luar do sertão, que à terra toda prateia, de um passado distante que o pensamento campeia... Meus pés ganharam o caminho, ao frescor da memória a impactar o meu sentir… Ruas, estradas, trilhos, atalhos, encruzilhadas… dão-me a esperança de seguir. A poeira que, converteu a cor dos meus calçados, num pó esbranquiçado (pelos passos do passado) é a prova do quanto andei.
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