Textos que Falem eu Nao Vivo sem Voce

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⁠O que os outros pensam de mim não me interessa, não me incomoda..
Sou o que quero ser... vivo do meu jeito...do jeito que bem entender ...não vim agradar ninguém..não tô nem aí pra mi-mi-mi ou maldizeres...quero viver intensamente cada segundo...da minha vida cuido eu.. da minha vida faço o que quiser... não devo satisfação a ninguém.. sou eu que pago minhas contas..sou eu que corro atrás de tudo... então não aceito lições de moral..não aceito críticas e muito menos julgamentos...

Inserida por bebelia2000

⁠Qualquer hora é hora de agradecer á Deus.🙏
Não penso nos problemas, penso na solução. Não vivo em função do que os outros pensam de mim. Vivo em função da lógica e atitudes dos outros.
Falo; mas nunca paro, tentando manter meu equilíbrio.
Esqueço meus defeitos lembrando nas suas qualidades.
Não exagero; Somente FAÇO.
A vida é de oportunidades, não perca...
Não tenha medo, FAÇA!
*ABENÇOADA SEJA Á SUA SEMANA!*🙏🏽❤️🙋🏼‍♀️

Inserida por jocelma_ferelli

⁠Não quero passar a vida toda tentando agradar,mas sim tentando ser o melhor para mim,vivo em busca constante do meu crescimento,e isso me faz tão bem...
Cansei de buscar opiniões,de esperar que as pessoas me vissem,que me valorizassem...
Cansei!
Hoje vivo independente de opiniões,sigo meu estinto,e meu amor próprio é maior que tudo,hoje o que você pensa de mim,bom ou ruim,não me interessa,estou acima de qualquer coisa que tente me afetar ou entristecer,minha felicidade não depende de ninguém a não ser de mim.
E isso é tudo

Inserida por Guimmadeira

⁠Ser sua amiga ou te amar ?

Hoje vivo em uma ponte onde não sei pra qual caminho seguir, estou aqui no meio, dívida pois ser sua amiga é saber que não posso te amar e te amar é saber que não posso te ter...
Irônico pois ninguém queria isso, porque queremos o que não podemos ter ?
Porque temos que ser tão fiéis aos nossos sentimentos?
Porque não podemos nos desprender e sermos racionais ?
Estou aqui presa nessa corda, no meio dessa ponte onde os caminhos são longos, onde a direção que se escolher não vai ter mais como voltar, e seu apenas pular daqui ? Se simplesmente não escolher ? E SE ?
Amar você tem cido umas das coisas mais desafiadoras, porque é te escolher todos os dias, é te amar e te odiar intensamente, é sentir suas provocações sutis que vem ate mim nas entrelinhas daquilo que você não quer que se perca entre nós, é bater na porta a espera que você abra e me deixe entrar ...
Ser sua amiga é aguentar seus momentos mais sombrios, mais dolorosos, seus momentos de fúrias, é transpor esse muro que construiu em volta de si, ser sua amiga é ter a paciência de quando se espera o eclipse que acontece uma cada 100 anos ou esperar o florescer daquela flor que abre uma vez ao ano naquela única noite .
Como escolher, se já se escolhi você ?
Como posso sair daqui sem te perder ?
Como ?
Ser sua amiga ou te amar ?

Anaya 🌹

Inserida por AnayaG

⁠Vivo intensamente, mas com o cuidado de não ser exageradamente sem limites.
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Ao mesmo tempo penso que:
Limites devem ser quebrados... Mas com que intensidade essa quebra deve ocorrer? É onde devemos atenção, pois cada ação ou omissão traz também consequências e reações.
-
Nossa evolução está, intrinsecamente, ligada à maneira com que lidamos com nossos problemas, quebras de limites, barreiras e ciclos.
-
No fim das contas, devemos entender que viver é sofrer e evoluir é saber desbastar-se.

Inserida por guilhermeespinosa

No túmulo frio do meu peito errante,
Sou zumbi que vagueia sem rumo certo.
Não sou vivo, nem morto, apenas distante,
Entre sombras escuras e lembranças de deserto.

Meus passos arrastados ecoam na solidão,
Entre ruas de concreto e almas sem cor.
Alimento-me de memórias, na escuridão,
De um passado que se desfez como pó.

Oh, como é amargo o sabor deste viver sem vida,
Onde meus olhos não veem, apenas fitam o vazio.
Meus dias são espinhos cravados na ferida,
De um coração que já não pulsa, apenas desafio.

À luz da lua, busco o alento dos sonhos perdidos,
Mas só encontro a névoa densa da desilusão.
Neste corpo frio e dormente, escondo meus gemidos,
De um tempo que se esvaiu na maré da ilusão.

Sou zumbi de mim mesmo, espectro de um naufrágio,
Afogado nas águas turvas da desesperança.
Onde tudo que resta é o eco do meu presságio,
De um destino traçado com tinta de lembrança.

Não me chame de vivo, pois sou apenas um eco,
De quem um dia respirou, mas perdeu a razão.
Zumbi de sentimentos, de amor desfeito em tropeço,
Sou o que restou de uma vida, perdida na escuridão.

Como os versos que escrevo, na penumbra do meu ser,
Sou a sombra que dança no muro do esquecimento.
Triste zumbi de mim, naufragado no meu próprio querer,
Busco em cada passo um alívio, um alento, um alimento.

Mas só encontro desespero, desamparo, solidão,
Neste mundo onde ser zumbi é a sina que me coube.
E assim sigo, sem vida, sem morte, sem redenção,
No labirinto sem fim de uma existência que me dobrou.

Ah, Menina, se soubesses do peso desta condição,
Da alma que vagueia sem destino, sem direção.
Talvez me entenderias, entre linhas de ilusão,
Como um zumbi que lê, que escreve, que clama por perdão.

Inserida por clarindo

⁠No sepulcro gelado do meu ser desfeito,
Sou apenas o eco de um amor que se perdeu.
Não sou vivo, nem morto, apenas um sujeito,
Afogado em lembranças do que já se dissolveu.

Meus passos ressoam como suspiros ao vento,
Nas ruas vazias da despedida e da saudade.
Alimento-me de silêncios, lembranças de um lamento,
Onde sonhos desvanecem na cruel realidade.

Oh, como é amargo o gosto deste fim inevitável,
Onde meus olhos buscam somente o vazio.
Meus dias se esvaem na sombra indesejável,
De um coração que sabe que está sozinho neste rio.

À luz trêmula da lua, procuro um alívio breve,
Mas só encontro o frio da solidão que me assombra.
Neste corpo cansado e triste, um naufrágio leve,
Para a certeza amarga de que morrerei sem sombra.

Sou o espectro de um amor que já não arde,
Afundado nas águas profundas da desilusão.
Onde tudo se desfaz no adeus que não tarda,
De uma história que termina sem perdão.

Não me chame de vivo, pois já não sinto a vida,
Sou apenas um eco de um tempo que já foi.
Fragmentos de um amor que se despedida,
Sou o que resta de um sonho que já não ecoa mais em mim.

Como palavras escritas em um papel sem cor,
Sou a dor que caminha na estrada da solidão.
Um destino traçado pela dor do dissabor,
Busco em cada adeus um novo caminho, uma nova razão.

Mas só encontro o vazio, a certeza de um adeus,
Neste mundo onde ser é um fardo, uma sina.
E assim sigo, sem vida, sem morte, sem um novo adeus,
No labirinto do destino que insiste na dor que destina

Inserida por clarindo

⁠Como podes olhar dentro de ti,
E não sentir que estou em tuas veias.

Todo dia vivo neste presságio,
Onde lá no futuro,
Ainda assim,
Tudo em mim,
Há tudo de ti.

E tua alma esperta,
Me devora feito poeta,
Tão mesmo quando brando meus pensamentos.

À noite vejo o relento,
Entre o soneto que me desperta,
Lembrando uma imagem que me completa.

Não existe solidão se quer,
Que duas almas não compreendem,
Pois estar sozinho é,
Mesmo assim,
Estar presente.

Inserida por CarolSchyne

SE NÃO HOUVER AMANHÃ

Se o amanhã não houver,
ainda assim estarei contente,
pois vivo o hoje com glória.

Sobre a vida, digo eu:
Entendo,
mas às vezes me deixo desentender.
Ouso buscar sentido,
mas, em outras,
só quero ser ignorante.

Busco sentir as paixões mais intensas,
mas também saborear a solidão,
e me permitir sentir o vazio.
Sou impulsivo nas vontades,
mas disciplinado quando necessário.

Filho exemplar, respeitoso,
que ao cair da madrugada,
só deseja fugir
e ser rebelde.
Amigo fiel para poucos,
mas superficial para tantos outros.

Namorado e parceiro,
que, no silêncio,
reprime os instintos mais carnais.
Às vezes sou aventureiro,
querendo desbravar o mundo,
outras vezes busco um canto,
um lugar só meu.

Sou o irmão que protege os seus,
mas, em tantos momentos,
estive à beira de destruí-los.
Aquele que sempre tem a palavra certa
para os outros,
mas, muitas vezes,
não encontra uma para si.

Nas dificuldades, limpo as lágrimas alheias,
mas, quando choro, corro para debaixo das cobertas,
onde me desfazem.
Busco a maturidade constante,
mas às vezes,
só quero ser imprudente,
querendo ser imaturo.

Sei que sou difícil,
mas é isso que me torna único:
um céu limpo e ensolarado, que traz vida,
sorrisos e beleza,
mas também,
um furacão que destrói tudo por onde passa.

Não digo que me orgulho disso,
mas isso é ser humano.
Agora, me pergunto:
aonde isso tudo me levará?
Não sei.
E nem quero responder.
Agora,
só quero ser ignorante.

Inserida por ruanbublitz

Falar do que não deu para viver
Falar do que sonhei, e só.
Falar da mentira que vivo.
Falar do amor perdido, jogado.
Falar dos sonhos loucos
Falar dos desejos, ocultos.
Falar das noites choradas,
Falar dos dias calados
Falar do silêncio
Falar do desespero, da dor.
Falar do cheiro que não dei
Falar do abraço não dado.
Falar das músicas...
Falar das lágrimas que caem
Falar da tristeza que rola,
Falar...tentei !

Inserida por LeoniaTeixeira

⁠⁠Não, Friedrich.

Deus está vivo, ele nunca morreu. O 'Deus' é humano, o 'Deus' é a sociedade, o 'Deus' é o medo, o 'Deus' é a ciência, o 'Deus' são os pequenos detalhes que se infiltram e nos manipulam, o 'Deus' são as escolhas, o 'Deus' é a suposta liberdade, o 'Deus' é derivado do medo. Enquanto os humanos sentirem medo, Deus nunca morrerá. Deus é todos os humanos. Deus nunca morreu; ele se adapta e se reinventa. Ele é puramente humano.

Inserida por luxo

Viver e lutar

Vivo perdido, sem direção; os meus passos seguem caminhos que não estão me levando a lugar algum; preciso de ajuda; quero sair da escuridão, não aguento mais andar atrás da minha sombra; quero vencer os meus medos e as minhas incertezas sem ter que rastejar ou implorar por socorro ou por perdão; cansei de andar de joelhos buscando respostas; quero pegar os grãos de areia que forem necessários para construir um espelho que possa me mostrar o que tenho que fazer para o meu futuro ser de batalhas vencidas e glórias merecidas; o meu passado será esquecido, o meu presente viverei um dia de cada vez com a força de um leão, a visão de uma águia e a inteligência de um homem que veio para deixar o seu nome marcado na história.

Inserida por Ricardossouza

"Ao bom ser vivo, digo! Não há fronteira fechada, não há autoridades poderosas, não há sentido na palavra ordenada, não há vibração na forma, não há frequência na antecipação... Entender que tudo que vem a vossa presença lhe ensina algo, cria: a música como frequência, a dança como vibração, o pensamento rompante frente às fronteiras transforma o muro em deserto, e as autoridades poderosas passam a serem espinhos de uma bela flor. Aos bons seres vivos a luta não permite que baixem suas guardas, não fiquem obedientes, pois não existe obediência a um ser vivo bom, quando aprende algo novo permanece e quando nada aprende se vai como a água na lei da gravidade. Ao ser vivo bom, existe um modo de viver, mesmo em total atenção, este modo serve como manto que fornece alento e muito saber em ensinos aos seus usuários. Não me sigam, seres vivos bons, sigam a lei do aprender para ensinar, assim sempre estaremos próximos... Caminhando rumo ao saber como o estrategista ruma a sua vitória planejada e executada com exímio poder em suas habilidades...
Aos seres vivos bons, digo!
É uma enorme satisfação aprender em vossas companhias... "

Completa um trecho de algo que li em algum lugar.
[...] A Verdade deve ser medida de acordo com o grau de evolução do ser; na ignorância, a verdade deve ser velada e fraca, pois a mesma enlouqueceria o buscador. Mantê-la no teu coração e deixe-a falar através do teu trabalho. Conhecimento será tua força, fé sua espada, e o silêncio tua armadura que não pode ser quebrada. [...]

Inserida por desfragmentador

Morro, mas fico vivo.
Perco o físico, não o espírito.
Queima-se o livro, não o escrito.

A cada anoitecer, morro!
A cada amanhecer, revivo!
Sempre um morto vivo.

Passando a cada dia
Uma página desse livro.
Vivo e morro, morro e vivo.

O sopro da morte
Outrora me deu vida
Corpo e alma, tudo é metafísica.

O corpo biologicamente tem vida
A alma espiritualmente se eterniza
Fazendo da morte o trânsito da vida

Plantando uma árvore,
Escrevendo um livro,
Fazendo um filho, a problemática fica resolvida.

Luto é sofrimento em desperdícios,
Sintomas físicos e psíquicos,
Compartilhado entre familiares e amigos

Morro! Mas nunca vou morrer.
Transcendendo o superior ser,
Ente-querido, eternamente vou viver.

Inserida por Negreiros

⁠Autorretrato

Faço apologia do inútil,
fomento as desimportâncias.
Não vivo sobrevivo apenas com o indispensável.
O sonho e a loucura são essenciais.

Faço oposição ao não amor.
O oposto do amor não é ódio, é indiferença.
Numa sociedade indiferente,
prefiro ser o antônimo.

Minhas palavras descalçam-se
em chão fértil de miudezas,
onde o desimportante vira raiz.
Sem pressa, sem aprisionar o tempo,
sigo plantando o improvável.

Combato o óbvio,
a pobreza da descrição cheia de certezas turvas,
com um segundo olhar.
Troco o fato pela frase,
para abortar extremistas e ditadores.

Economizo a informação,
aumentando o encantamento.
É o jeito que encontrei
de revisitar o Éden.
Utopia ajuizada não é utopia.

Penso que, melhor do que uma verdade escrita,
é uma beleza bem contada.

Inserida por Epifaniasurbanas

⁠Redemoinhos não semeiam furacões.
Nos meus sonhos, vivo a ilusão demasiada.
No caminho de esperança, lenda que encarna os corações.
Para uma poesia de uma sonhadora alada.
Nos dias de tempestades, me resta apenas uma sombrinha quebrada.
Ao desejo ardente, calmaria valente nos braços da eterna virtude idealizada.

Inserida por MiaSPietra

⁠A distração fácil não me atrai. Quanto mais desço, mais fundo cavo.

Vivo sob o risco de afundar. E aceito. Porque viver na superfície me parece uma espécie de morte lenta, embalada em risos automáticos e telas que piscam. O que me move é o mergulho — na contramão do tempo, contra a leveza tóxica que nos vendem como liberdade.

No contexto da arte, isso é quase um crime. Tudo nos empurra para o raso. Para o vendável. Para o que se compreende em dez segundos. Mas eu não quero ser entendido tão rápido. Nem quero criar o que consola. Quero o que inquieta, o que fere, o que obriga a parar.

A arte, quando é verdadeira, nos obriga a cavar. Tira o chão. Desloca. E é nesse deslocamento que penso, que existo. Filosofia, pra mim, não é sistema, é vertigem. É quando a pergunta fica maior que qualquer resposta possível. E eu sigo, mesmo assim.

Por isso escolho o abismo. O fundo. O lugar onde o olhar do outro se perde, mas onde talvez haja verdade. Porque há mais vida num gesto sincero do que em mil performances vazias. Há mais beleza no silêncio de quem sente do que no discurso de quem apenas representa.

Não quero distração. Quero escuta. Quero confronto. Quero o risco de não ser compreendido. Porque só quem desce até o fundo pode voltar com algo que vale a pena.

Inserida por EvandoCarmo

AMOR NÃO CORRESPONDIDO
Autora: Prof Lourdes Duarte


Vivo esperançoso por felicidade
Por um amor que prometeram,
As vezes desolado fico a indagar,
Se ele existe, onde vou encontrar?


São dúvidas de alguém que ainda ama,
Um amor que mim tornou prisioneiro,
Um amor que não sai do meu peito
Sou um réu confesso, por te amar por inteira.


O meu erro foi ter jurado esse amor
Hoje amo um amor não correspondido
Torturado pela própria consciência,
Magoado pelo amor, que não se cansa.


O amor tudo suporta. Eu suportarei,
Quem sabe! Até quando ele durar
Pois se em outro coração for me amarrar
Deixo as mágoas e viverei felicidade.


Tem um pensamento de Martha Medeiros
que diz, “ Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um souvenir, lembrança de uma época bonita que foi vivida… Passou a ser um bem de valor inestimável, é uma sensação à qual a gente se apega”.
Já o Renann Figueiredo, define o amor não correspondido desta forma,
“Ter um amor não correspondido e o mesmo que ver entre tantas uma das estrelas do céu e se encantar com seu brilho e tentar segura-la mesmo sabendo que jamais conseguira alcança-la”.

Inserida por lourdesduarte

Cuidado comigo,
não sou de fazer amigos.
Cuidado, não sou normal...
sou um doente mental.

Vivo em crise,
sei... a vida não tem reprise...
não vivo bem, vivo mal
sou do meu corpo refém.

Um morto vivo
pelo desconhecido sigo
riscando os dias e as noites
vivo uma vida infernal...
surreal...
mal bem real!!

Inserida por RosangelaCalza

Por onde tu andas,
vivo a perguntar...
ando por esta cidade...
não consigo mais te encontrar...
nem GPS pra me auxiliar.

Nas esquinas, nos bares... nas ruas... na beira do mar...
em todo lugar que costumavas ficar...
há apenas um vazio ocupando teu lugar...

De Norte a Sul
vou te procurar...
hoje estás lá...
não mais aqui...
mas sei que vais voltar...

Por onde tu andas...
perdido, caído, sofrido...
não é teu lugar...
felicidade fora daqui não vais encontrar.

Inserida por RosangelaCalza

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