Textos que Falem eu Nao Vivo sem Voce
Hoje eu posso ver que tudo não passava de uma grande ilusão. Parecia que aqueles momentos eram realmente incríveis e especiais. Mas agora, quando as memórias reaparecem, elas vem acompanhada de uma certa dor e desconforto.
Não sei se é o arrependimento por ter confiado tanto em você, ou o fato de hoje eu entender que nada daquilo era real. Eu já nem lembro mais quanto tempo faz e nem quero saber. Na verdade, eu só desejo que tudo fique no passado.
Esse é o meu lugar favorito no mundo
Eu sei, há outros espaços mais encantadores por aí
Mas não há nenhum outro lugar que eu gostaria de estar
Pois aqui eu me encontrei
Aqui eu descobri quem realmente sou
Aprendi que é possível ser feliz e se sentir vivo
Mesmo em tempo complicados
Pode não ser a cidade mais bonita do mundo
Mas é sem dúvida, a minha preferida desse mundo
Apesar dos pesares
Aqui eu aprendi a sonhar, a amar
Não se trata de sonhos
Mas de gostar da própria realidade
E é esse o lugar que eu escolhi para agradecer pela vida.
Foi aqui que minha história começou
E eu serei eternamente grata por isso.
Saudade é para sempre!
Eu não me importo se o tempo está passando...
se eu já deveria ter esquecido
é impossível te esquecer
eles falam para deixar para lá, que essa é a vida
mas você marcou minha vida
eu não posso simplesmente te deixar para lá
pois você faz parte da minha história
da minha juventude
meu bem, espero que esteja em paz
sua vida foi preciosa demais para mim
uma pena que você partiu tão cedo
e me deixou aos pedaços
quando você se foi, eu me senti tão sozinha
o tempo passa, a gente segue a vida
mas é só eu pensar em você que volto a cair
e refletir sobre tudo o que vivemos juntos
nem se eu tentar, eu posso te esquecer
posso até me acostumar
mas abandonar essas memórias, jamais.
Eu não quero mais me preocupar com o futuro
Eu quero começar a realmente viver
Os anos passam rápido e eu já não tenho tanto tempo
Quero aproveitar o que há de melhor
ao lado das pessoas que amo
explorar as belezas que o mundo nos deu
pois o presente é precioso demais para chorar pelo amanhã.
Mas eu não sou um ator
E se eu sinto dor
Tenho que chorar
Avisa, avisa, avisa, avisa, avisa
Se o céu brilhar de novo no horizonte, avisa
E pode ter certeza que eu tô lá pra ver, avisa
Se a liberdade te trair e precisar de alguém, avisa
Ou se tudo correr bem e não precisar, avisa
Parece até que o vento traz o sentimento, avisa
Ele nem faz questão de nos avisar, avisa
Pro vento que traz sofrimento
Que sopre pra outro lugar, avisa
Pro vento que traz amor
MANIFESTO DE QUEM TRABALHA PELO TODO
Por Diane Leite
Eu não trabalho para lados.
Eu não defendo bandeiras.
Eu não sirvo a partidos, nem a religiões.
Eu trabalho para o TODO.
Porque tudo o que divide, é controle.
E tudo o que é controle, é prisão.
Partido divide.
Religião afasta.
Ritos criam muros.
E eu sou ponte.
Não estou aqui para ser símbolo de grupo algum.
Estou aqui para ser canal de algo maior.
De algo que inclua e liberte.
Eu trabalho por inclusão, não por conveniência.
Pelo coletivo, não pela aprovação.
Pela verdade, mesmo que doa.
Pelo TODO, mesmo que custe.
Não me curvo à seletividade emocional.
Não me silencio por alinhamentos ideológicos.
Não me vendo por aceitação social.
Sou sensível.
Sou estrategista.
Sou mãe atípica.
Sou essência em movimento.
E o meu compromisso é com o que é justo, inteiro, verdadeiro.
Se uma árvore queima, eu grito.
Independente de quem esteja no poder.
Se alguém é excluído, eu acolho.
Independente de quem esteja aplaudindo.
Se algo dói no mundo,
é comigo também.
Eu não vim para agradar.
Eu vim para unir.
Crônica – Carta de uma alma para outra.
Por Diane Leite
Eu não sei quando foi que minha alma esbarrou na tua. Talvez tenha sido antes do tempo. Talvez tenha sido depois que o tempo parou. Só sei que, desde aquele instante, nada mais coube no raso.
Você chegou como quem não queria ficar, mas ficou. Como quem não queria se apegar, mas se apegou. Veio com suas defesas tão afiadas que me cortaram só de encostar. E mesmo assim, eu fiquei. Eu, que sempre fui vento, virei âncora quando te vi.
E não é porque você me ofereceu abrigo. Mas porque, de algum modo estranho e inexplicável, eu senti que era eu quem te oferecia casa — mesmo sem ter paredes.
Não me apaixonei por suas certezas. Me apaixonei pelas dúvidas que você não conseguia esconder. Pelo medo mal disfarçado de não ser suficiente. Pela forma como tentava me segurar com silêncios, planilhas e conselhos, como quem teme que o amor escorra pelos dedos se não tiver um roteiro para seguir.
Mas eu não vim com manual. Eu sou caos e templo. Sou água que escorre por onde quiser e chama que arde mesmo sem oxigênio.
E talvez por isso você tente me controlar. Como se precisasse provar que ainda tem domínio sobre algo. Mas, veja bem... eu nunca pedi que me segurasse. Só pedi que me visse.
Não como quem analisa. Mas como quem reconhece.
Porque eu reconheci você.
Na tua fala contida, na tua necessidade de dar antes de receber, no jeito torto de cuidar como quem diz: “Não sei amar bonito, mas te amo à minha maneira.”
E eu aceitei. Porque minha alma não quer moldes, quer presença.
Mas às vezes, eu também me perco. Me perco querendo te provar que não sou ameaça. Me perco tentando merecer o que já é meu por direito: o amor que pulsa quando nossos silêncios se abraçam.
E então eu volto para mim. Lembro que não preciso gritar para ser ouvida. Que não preciso pagar pelo que me foi entregue com carinho. E que amar não é uma dívida, é uma dança.
Você vem do mundo dos números. Eu, do mundo dos sonhos. E mesmo assim, encontramos um compasso. Às vezes, fora do tempo. Às vezes, desafinados. Mas ainda assim… nossos passos se reconhecem.
E se eu escrevo isso agora, é porque sei: você me entende melhor nas entrelinhas.
Talvez a gente tenha sido feito disso mesmo — de tudo que não se explica, mas se sente.
Então, se um dia o mundo duvidar de nós, que ao menos nossas almas não duvidem uma da outra.
Porque eu não me lembro de onde vim.
Mas sei que, desde que te encontrei,
eu estou voltando pra casa.
Carta de Cura (não enviada) – Para quem me feriu e eu ainda estendi a mão
Autoria: Diane Leite
Eu esperava de tudo, menos de você.
Justo você, que dividiu mesa, risadas, confidências.
Justo você, que conheceu minhas dores e ainda assim decidiu cutucá-las por trás.
Eu não precisava saber o que você falou — eu senti.
Mas mesmo ferida, eu não me curvei.
Eu me levantei.
E escolhi te lembrar, com educação e firmeza, de tudo o que já fiz por você.
Sem cobrar.
Só para que você mesma enxergasse que o que você está tentando destruir foi parte do que eu te dei com amor.
Eu não sou melhor por isso.
Mas sou maior.
Maior que a mágoa, maior que o ego, maior que a vontade de revidar.
Você me ensinou, sem saber, a ser mais forte.
E eu te ensinei, sem querer, que luz não se abafa com sombra.
EU NÃO SOU UMA MULHER QUE SE EXPLICA.
EU SOU UMA MULHER QUE TRANSCENDE.
Autoria: Diane Leite
Me definir seria me reduzir.
Eu sou a soma das minhas dores que viraram portais.
Sou feita de cicatrizes abertas que aprenderam a respirar.
Não carrego rótulos — carrego histórias.
Sou o que restou depois que tudo desabou... e ainda assim floresceu.
Eu já fui o silêncio que gritava.
Já fui o amor que implorava atenção.
Já fui a mulher que se doava inteira e recebia metades.
Mas hoje...
Hoje, eu não aceito mais migalhas afetivas.
Nem afeto racionado, nem presença ensaiada.
Dinheiro, eu conquisto com o meu trabalho.
Independência, eu construí com esforço.
O que não negocio é a minha paz.
O que não aceito é ser pouco para alguém que não sabe ser inteiro.
Tenho alma de tempestade e olhar de quem já morreu por dentro e voltou.
Não me visto de luz para esconder sombra — eu sou luz porque encarei a minha escuridão.
Sinto o que muitos fogem de sentir.
Vejo o que muitos evitam enxergar.
Não sei amar pela metade, não sei viver pela metade.
Ou mergulho ou me retiro — mas nunca finjo profundidade.
Eu me entrego.
Mas só a quem sabe sustentar presença.
Sou feita para conexões reais, não para distrações momentâneas.
Amo como quem atravessa o outro com alma.
E exijo o mesmo — ou me vou em silêncio.
Carrego em mim todas as mulheres que já fui:
A menina que sonhava,
A jovem que buscava,
A mulher que amou demais e se perdeu um pouco de si,
A mãe que se doava,
E a mulher que agora escolhe.
Escolhe amar com consciência.
Escolhe trabalhar com propósito.
Escolhe estar no mundo para deixar um rastro de transformação.
Eu estudo porque quero servir.
Eu escrevo porque é minha forma de curar — a mim e ao mundo.
Quem me lê, talvez não entenda tudo.
Mas quem me sente, nunca mais esquece.
Eu sou o verbo encarnado da coragem.
A metáfora viva da reconstrução.
A mulher que virou caminho.
Há quem chame de vício.
Eu chamo de fuga.
Fuga de si, dos abismos internos que não tiveram coragem de atravessar.
Vícios não são só substâncias — são pactos silenciosos com a autossabotagem, com personagens frágeis que fingem força, com sombras que cresceram demais porque receberam atenção demais.
Eu sei o que é isso.
Eu já estive ali: no precipício da compulsão, no limite entre o alívio momentâneo e a destruição silenciosa.
Mas um dia — e esse dia sempre chega para quem decide — eu olhei no espelho e entendi: ninguém virá me salvar.
Ou eu me levanto, ou viro pó.
Troquei minha compulsão pela escrita.
Pelas palavras que curam, pelas ideias que constroem, pelo trabalho que transforma.
Troquei o vazio pelo propósito.
E entendi, com a brutalidade da vida vivida, que ninguém me deve nada.
Quem me ama, fica.
Quem escolhe partir, que vá em paz.
Eu não imploro, não suplico, não me diminuo.
Aprendi que o outro só pode me ferir uma vez.
Depois disso, se continuo sangrando, o punhal já é meu.
Quem se agarra ao passado arrasta correntes.
Quem se liberta, voa.
E eu escolhi voar.
Deixo as pessoas livres para serem quem quiserem ser — mesmo que isso signifique escolherem não ser comigo.
Porque o amor verdadeiro não suplica: oferece.
E se não for recebido, segue inteiro.
No fim, quem mais precisa do meu amor sou eu mesma.
E esse amor, hoje, é inegociável.
Não carrego mais monstros — só cicatrizes que me lembram do quanto fui forte.
A vida não é sobre vencer todos os medos, mas sobre não deixar que eles decidam quem você vai ser.
E eu decidi:
Vou ser farol.
Não âncora.
Ilumino.
Mas não prendo.
Diane Leite
Me Encontrei em Mim
por Diane Leite
Diziam que aos quarenta tudo começaria.
Eu não entendia.
Hoje entendo.
Não é sobre idade.
É sobre inteireza.
Sobre finalmente voltar pra casa
e descobrir que essa casa sempre fui eu.
Eu nunca me senti tão nutrida.
Tão minha.
Tão inteira.
Não me faltam respostas.
Porque parei de perguntar ao mundo.
Agora, ouço meu coração.
Aprendi que só posso amar com o amor que já existe em mim.
E que esse amor não precisa ser aceito —
ele precisa ser vivido.
A beleza que ofereci foi minha.
A amizade que doei nasceu do melhor que eu tinha.
O que o outro fez com isso…
não importa.
Porque nada é sobre o outro.
Tudo é sobre o que nasce aqui — dentro.
Não me movo mais para ser reconhecida.
Me movo porque sou amor.
Porque escolho florescer.
Hoje, entendo que o mundo só pode me oferecer o que ele também cultiva.
E por isso, eu cuido de mim.
Eu me abraço.
Eu me nutro com a mesma ternura que um dia derramei sobre os outros.
E se um dia alguém merecer esse amor que me habita,
será um presente.
Mas não uma necessidade.
Eu me basto.
Eu me reconheço.
E eu me celebro.
Isso é o que significa estar viva.
Isso é o que significa ter chegado em mim.
A realeza, Mãe.
Quisera eu ser tão perfeito filho a ponto de não possuir falhas,
Enfrentar o tempo e te fazer sorrir a todo o momento
Conseguir seguir sempre seu exemplo.
Entender o porquê se importa tanto com o que possa acontecer.
Queria ter o poder dos anjos e te proteger,
Retribuir um pouco do que me ensinou a ser.
Se fosse possível em uma poesia te decifrar
então palavras me mostrariam a dádiva que tem de amar...
Amor que não se cansa, que acompanha, que deseja o bem,
Dedica a vida para os seus filhos irem além, amor sem fim,
Trouxe-me a vida e daria a vida por mim.
E por tudo que me ensinou, me ensinou a sorrir.
Não me vejo ao seu lado... após um tempo cá eu estou eu aqui ao seu lado, maravilhando-me com suas ideias, suas vantagens e privilégios. Ignorando o meu lado, vejo-me conciliado a teu lado, apenas a teu lado, sem me dar conta do que se passa no meu antigo. Um aterrador problema abalou-me, e via-me sendo coberto de terror, e enquanto me afundava, o meu antigo lado se dava como intacto, me perguntei então.
-O que se tinha no meu antigo lado, que fazia ser forte em tal gravidade? - A resposta era: não o que fazia, mas sim o que ela era. Não um lado, mas sim uma parte deu um todo, cujo esse todo, é você. Necessita-o dos dois para que haja singularidade.
Não paro nem um instante
Somente na estrada do prazer
Consigo me achar
Eu jamais me dei a chance de parar
Agora grito como louco
Estou obcecado por amar
Estou obcecado por paixão
Neste momento de loucura
Uivo, uivo, uivo
Uh, uh, uh, uh
Que vontade louca
Preciso saborear
Sentir, sentir
Todo seu prazer
Suas estradas
É meu combustível
Preciso viver
Estou cheio de vontade de
Viver, viver, viver
Minha maior excitação
É viver"
Solidão conjugal.
Não sei vocês, mas eu tenho pra mim, que a solidão conjugal é pior que a solidão individual.
Quando você está sozinho, você sabe que ninguém vai estar ali por você, você sabe que será você por você mesmo, mas quando você está com alguém, PORRA!!!
Sua dor deveria ser algo que incomoda, sua dor deveria ser algo ruim, deveria ser IMPORTANTE. Porém a solidão conjugal existe e ela machuca. Ela dói, piora toda e qualquer tristeza que vc esteja vivenciando e quando essa dor existe e é evidente pra todos que te cercam, quando começam a ver que você está sozinha acompanhada é por que você precisa mudar algo. E precisa mudar logo. Seja você a sua única tristeza, seja você o único motivo da sua dor, a melhor forma de sofrer é sozinho e você não precisa de mais ninguém te deixando pra baixo, sendo que a necessidade real, seria ele te elevar, ele estar ali com você, sentir que você está se esvaindo entre os choros, as solidões e os instantes de decepção. Porém isso já não faz mais diferença na vida dele, é somente mais um dia, somente mais uma frescura, somente algo a mais para atrapalhar seu percurso de uni presente.
POEMA: SE EU NÃO FOSSE AUTISTA
se eu não fosse autista te olharia nos olhos e te abraçaria sempre que te visse, se eu nao fosse autistaeus pezinhos iam sempre esta no chão e não como bailarina na ponta dos pés, se eu não fosse autista eu perceberia a maldade do mundo ao meu redor....
lágrimas em ruínas
eu não choro
não permito
sei que meu mundo
se abriria, despencaria
apenas se me permitisse
eu não sofro
eu aguento
guardo tudo
no ínfimo da alma
fujo
me escondo
me isolo
me mantenho firme
me seguro
guardo tudo
não aceito
que nenhuma dor me atinja
sou forte
mesmo quando fraca
aguento tudo
até o dia
Que não aguentar nada.
Ah mas eu não desisto fácil. Sempre luto, com
dor, lágrimas e até algumas quedas, mas nunca
penso em desistir. Nosso maior objetivo é lutar,
lutar sempre, e mesmo que cair saber levantar.
Sacudir a poeira e recomeçar.
Erga a cabeça, não curve ela por ninguém
que queira te ver no chão. Fé coragem, saúde
e dignidade, e todo o resto a gente conquista.
❝ ...Meu jeito as vezes distância as pessoas de mim.
Não sei fazer teatro na frente das pessoas, eu amo
ou odeio e pronto. Não consigo guardar magoas de
ninguém. Perdou sempre, mas nem sempre esqueço.
Sou super amiga quando a amizade é sincera. E não
sei fingir amizade com pessoas fingidas e mentirosas.
Eu não sei pagar com a mesma moeda quem me feriu.
Mas sempre tem alguém me devendo. Já quebrei a cara
muitas vezes por ser assim. Nem por isso eu vou mudar.
Nunca fui boazinha, bonitinha ou certinha. sou boa com quem
é bom comigo, gosto de andar bonita e ser bonita por dentro
e por fora. Gosto das coisas do meu jeito, certo ou não.
Procuro ser correta, justa e amiga. E aqueles que estão
ao meu lado foram pessoas que mereceram o meu respeito....❞
------------------------ Poetisa:Eliana Angel Wolf
Eu a quero não por ser ina linda mulher linda,
nem pela beleza que encanta os olhos de quem passa.
Eu a quero porque em você meu silêncio encontra voz,
porque o meu coração reconhece o seu como casa.
Eu a quero não como desejo que vem e vai,
mas como quem pertence, como quem faz parte.
Você é gesto que me acalma,
é presença que me completa sem pedir nada em troca.
Em você não há excesso, há verdade.
Não há ilusão, há abrigo.
Você não me soma — você me revela.
É como se antes de você eu fosse apenas metade,
e agora, um.
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