Textos que Falem eu Nao Vivo sem Voce
Saudade.
Procurei em textos, historias e poemas saber o que é a saudade que tanto machuca a todos, mas nenhuma das inúmeras freses contidas neles conseguiu me esclarecer ou decifra-la.
Assim por minhas palavras decido dizer que a saudade é tudo do que vem do não se tem mais; A saudade nasce como broto das lembranças, se rega com o vazio sentido e o pensamento castigante que machuca. Inevitável não senti-la brotar, mas um dia ela para de cresce e fica parada na lembrança e não nos machuca mais tanto assim.
Então a todos que sentem saudade, falta ou que não podem estar com quem queriam estar agora eu peço que sejam fortes, pois a saudade por mais dura que seja ela vai lhe ensinar o que você precisa aprender.
Você não esta sozinho.
Especialmente duvidoso
Autor: LCF
1
O que têm;
As palavras, as frases, os textos;
Dos mais sagrados e os seus contextos;
De especial?
2
O que têm;
As críticas, as filosofias, os sentimentos;
Dos mais poderosos e os seus momentos;
De especial?
3
O que têm;
Os erros, as humilhações, as concretizações;
Dos que mais tentam e as suas emoções;
De especial?
4
O que têm;
As dúvidas, as mentiras, as verdades;
Dos mais humanos e as suas amizades;
De especial?
5
Quer dizer, o que tenho eu de especial?
Quem sou eu afinal?
Há uma imensa diferença entre quem pensa e escreve, e entre quem copia textos e pensamentos alheios, sem dar crédito ao autor.
Eu, quando escrevo algo sobre a conduta dos homens, geralmente faço de modo universal, sem apontar minha pena para quem quer que seja, desta forma ninguém poderá me acusar de plágio leviano, nem dizer que estou a enviar recado para algum desafeto. Isto deve ser pelo fato de que, escrever tem sido meu ofício, e continuará sendo enquanto eu respirar.
Escrevo porque preciso me sentir vivo e capaz de contribuir com meu pensamento e análise sobre muito temas, contudo, não posso ter opinião sobre isto o aquilo, pois sempre incorrerei no risco extremo de ser injusto, pela complexidade dos assuntos em voga.
Me coloco sempre no centro da neutralidade, não é porque penso e escrevo que tenha o direito de ofender àqueles que possuem suas opiniões formadas sobre as coisas ou sobre pessoas.
É bom nunca esquecermos, talvez da única verdade absoluta que existe: Quem têm certeza, não raro, são pessoas questionáveis e perigosas, propensas a cometer equívocos e injustiças. Também são elas que gostam de se apropriar das ideias de outros e de publicar, como fossem decretos morais.
Nasceu em Portugal. Vive no Canada.
Textos retirados do blog pessoal da autora.
'' 1961. Quantas coisas podem acontecer no ano em que nascemos ou numa data em que algo importante nos acontece! Com menor ou maior importância todas as ocorrências ramificam a sociedade, mesmo as que não florescem.
Pensando bem foi uma época cheia de vontade para mudar. Os direitos das mulheres começavam a ganhar voz e surgia devagar o direito ao divórcio. A televisão nascida recentemente funcionava um pouco como um manto para esconder a realidade de Portugal e para entreter os olhares dos portugueses. Os artistas, os escritores e os cineastas iam-se impondo com uma certa dificuldade, mas impunham-se. Como cantores destacavam-se Simone de Oliveira, Madalena Inglesias, António Calvário e Artur Garcia. Nesse verão,a 13 de Agosto, Mário Silva vencia a volta a Portugal em bicicleta. Vingava uma das maiores empresas alimentares de Portugal; as Carnes Primor. Eusébio tornou-se jogador do Benfica, em Maio de 1961, já com a época quase a terminar, mas ainda a tempo de se tornar campeão nacional no seu 1º ano ao serviço ao Benfica. Era criado o Instituto Gulbenkian da Ciência. João Osório, um dos fundadores da Casa da Comédia estreava a sua primeira peça literária `` D. Henrique de Portugal``, no Teatro Nacional D. Maria. Almada Negreiros decorava as fachadas dos edifícios na Cidade Universitaria de Lisboa e nascia Ricardo Pinto, escritor de literatura fantástica e uns dias antes de eu nascer, estalava a Guerra de África.
Vivi a ditadura e o dia em que nos libertamos dela.
Da História antes do 25 de Abril? A História de Portugal, eu conhecia através da matéria que dera na Escola de Ensino Primário e no Ciclo Preparatório. Mas não só! Aprendi a conhecer o ambiente político do país onde nascera e vivia, pelas inúmeras histórias contadas pelos adultos, sobretudo pelo meu avô
Guardo na memória, a sala de aula na pequena escola da aldeia... a minha tão amada sala de aula! No entanto, hoje, seu sei, que o que lhe dava vida, eram os nossos sonhos de meninos. Ela tinha cheiro a aventura. Era como um navio, onde entrávamos e podíamos viajar pelo mundo inteiro, sem sair dali. Mas, eu não sabia ainda, que tudo ali era comandado pelos ideais políticos de um só homem; Salazar. Lembro-me da enorme cruz, no meio das molduras escuras, com as fotos a preto e branco do Presidente da República e do Presidente do Concelho. Todas as manhãs, antes do início das aulas, ficávamos de pé, solenemente direitos, para cantar o Hino Nacional. A importância deste ritual não era sentida apenas, ´´ antes do início das aulas``, porque, este ritual obrigatório, estendia-se e fazia-se sentir em toda a nossa educação. Muito mais tarde, viria a entender o poder da figura de Salazar na vida do povo português. Até ali, ele não passara de mais um personagem nas história que o meu avô contava, após a ceia, em frente à lareira, que nos aquecia nas noites frias de Inverno. Anos depois compreendi, o verdadeiro significado do tom mais baixo, que ele usava quando falava do Estado Português. Por vezes ele falava de alguém que se tinha excedidos nas palavras e simplesmente desaparecera, sem que mais ninguém soubesse dele.
Depois chegou a liberdade. Uma liberdade que convidou muitos portugueses a emigrarem.
Somos um povo mais aberto, podemos circular por toda a Europa e sabemos o que vai pelo Mundo. Todas as casas (quase) têm esgotos, electricidade, são equipadas com eletrodomésticos mas não existem condições monetárias para pagar tudo isso. É como se a liberdade tivesse sido ganha pela metade. As famílias que continuam a perder as suas casas, os velhos condenados a reformas precárias e cada vez com menos direitos que os ajudem a envelhecer com dignidade e as crianças que vão para a escola com fome, são a fotocópia perfeita do resultado de um governo desequilibrado, arrogante e insensível. A agricultura, as várias indústrias e comércios vivem de incertezas, abalados pelos limites que lhe são impostos.
- Não terão escasseado as uvas, porque as cepas foram cortadas a troco de dinheiro estéril?
Viva a poesia!
Viva o amor!
´´Vivi várias realidades; a algumas, àquelas de péssima índole,
cheias de códigos maliciosos e de raízes malignas... voltei as costas.
Depois de uma regularidade excessiva em campo de batalha,
entendi que não falávamos a mesma língua...
E como não queria viver na sombra ou em permanente conflito,
consumida por ódios e lágrimas, converti-as ao isolamento.
Tranquei a porta, pregando eu mesma, tábua a tábua...
(Senão, não me sobraria tempo para viver e amar.)
Agora sei que morrerei nova, ainda que morra com cem anos de idade!``
Gosto de ler, escrever, de colorir, de criar. Já li tantos romances, já escrevi tantos textos, já colori tantas aves e já criei tanta intriga.
Gosto de viajar, de assistir séries, de cozinhar molhos e de romances.
Já visitei tantos lugares, já assisti tantas histórias, já provei tantos sabores, já vivi tantos amores.
Ah, e ainda há o que gostar por aí escondido em alguma coisa nova.
Ah, ainda há o que me impressionar por aí escondido em alguma coisa antiga.
Ah, essa é a vida entre gostos e desgostos, moço.
A velhice e a morte.
Dia desses escrevi um texto com o título Morte.
Foi um dos textos menos curtidos e como eu já esperava, pouca gente se interessou.
Não desejo a morte.Nem minha nem dos que me cercam, quanto a dos desafetos há que analisar caso a caso.
Escrevo de políticos corruptos e nem por isso sou um deles, sobre periguetes e poucas conheço, sobre vida e felicidade, assuntos dos quais arrisco dizer que entendo um pouco.
Por que não escrever sobre velhice e morte, assuntos que a gente pode até tentar ignorar, mas que chegará um dia para todos nós?
Se você fizer uma pesquisa no Google ver os seguintes resultados, na mesma fração de tempo:
Vida: 923 milhões;
Amor: 367milhões;
Morte:189 milhões;
Felicidade 34 milhões e 600 mil;
Velhice: 1 milhão e 40 mil;
Noves fora nada, isso quer dizer que todo mundo está mais preocupado com a vida e a felicidade, do que com a velhice e com a morte.
A velhice, e a morte estão mais perto de nós do que gostaríamos mas tenho a impressão de quem viveu sempre uma boa vida, em todas as suas fases, encara o assunto com tranquilidade e se prepara, como sempre fez antes, para ter o melhor possível para o que der e vier, seja lá quando vier.
Hoje uma amiga minha veio dizer-me que estava lendo meus textos e que tinha se identificado com alguns deles.
Senti uma pontadinha de orgulho de mim mesma, mas, logo em seguida, ao abrir a página em que publico os mesmos,
senti não uma pontadinha, mas uma apendicite daquelas bravas, ao me dar conta que eu simplesmente não escrevi mais.
Não escrevi mais. Olhando assim me parece assustador.
Mas, consegui encontrar uma razão plausível, não compreensível, mas plausível para o causo.
Minha vida tem sido feita de contas. Não sobram mais espaços para palavras.
Faço contas todas as manhãs da semana durante dois semestres por ano na faculdade.
Engenharia não é lá feita para aqueles amantes das palavras.
Faço contas todas as tardes olhando para o relógio, diminuindo de 17h00min o horário em que me encontro.
Faço contas de custos toda vez que compro algo muito caro, abrindo o site do Banco e vendo o extrato do cartão de crédito,
diminuindo do limite total tudo que já gastei até agora. Faço as contas de quantos esporros vou ouvir da minha mãe
por eu estar gastando mais do que minha bolsa de estudos cobre.
Todos os dias da semana faço as contas de quantos dias faltam para o final de semana. E quando chega o final de semana,
faço contas meio que não querendo fazer, pra ver quantas horas ainda me restam de final de semana.
Todo domingo, faço contas de quantas horas vou precisar dormir pra conseguir acordar segunda feira e ir pra faculdade sóbria
o suficiente para fazer contas e depois me manter acordada no trabalho fazendo as contas de quantas vezes minha chefe diz:
por gentileza, dê uma olhadinha no e-mail que eu te encaminhei com um pedido relativo a reserva de carro para a visita
técnica dos pesquisadores... bla bla bla (faço contas inclusive imaginando quanto tempo vai levar pra eu arranjar um estágio
decente).
Todos os minutos faço contas do tamanho da saudade que sinto do meu namorado, e faço contas pra saber quanto tempo ainda
falta para chegar sexta feira pra gente poder ficar juntinho, e daí me lembro que nesse momento, começam as contas infelizes
de quanto ainda sobra de tempo pra gente ficar junto, até chegar domingo a noite e eu ter que fazer as contas de quanto
tempo eu vou precisar dormir para ficar de boa na segunda feira.
Durante todos os almoços faço contas para correr contra o relógio e tentar aproveitar melhor os 45 minutos que tenho para
comer, e faço contas também contra a balança calculando quantas daquelas calorias vão me fazer engordar.
Agora mesmo é que estou assustada. Que vida de números, de contas e de tempo contado que tem sido a minha. Mas não é só
a minha. Como diria meu professor de matemática do Ensino Médio, depois da escola, a vida diz "Bem vindo ao mundo dos adultos".
E nesse mundo meu camarada, quem não faz contas, não sobrevive.
Entretanto, para sobreviver a todas as contas que somos obrigados a fazer, precisamos buscar nas palavras de um amigo, de uma
mãe, de um marido, de um namorado, de um filho, ou sei lá, do porteiro ou do motorista, enfim, palavras que nos dêm suporte
para continuar tendo forças para não jogar as contas para o alto e não deixar a peteca cair. Nessas horas, uma palavra vale
por mil números e mil contas de algorítimos ou então derivadas. É, acho que vou voltar a escrever.
CIESC - COLÉGIO SOCIAL MADRE CLÉLIA
Textos para Formação Humana – 8ª Série do Ensino Fundamental
Professor: Gilmar J. Hellmann
PROJETO PESSOAL DE VIDA
(“O senhor poderia me dizer qual caminho tomar para sair daqui?” Interroga Alice. “Isso depende muito de para onde você quer ir”. Respondeu o Gato. “Não me importo muito para onde…” Retrucou Alice. “Então não importa o caminho que você escolha.” Disse o gato.) Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll.
"A vida é um projeto porque também é única, finita e composta por fases. Temos a opção de simplesmente deixar fluir, ou de fazer as coisas acontecerem" (Dinsmore).
Até a fase da adolescência, outras pessoas gerenciam nossos projetos de vida, mas a partir dessa fase é possível tomar as rédeas e inclusive consertar o que foi gerenciado de maneira indesejável até então.
Projeto de vida significa sonhar e planejar. As pessoas que pretendem atingir um sonho vivem mais felizes e com mais energia. Como começar? Primeiramente, dividindo a vida em pelo menos 4 (quatro) áreas: fisicamente, mentalmente, espiritualmente e socialmente (profissão, família, amizades). Precisamos estar bem nessas áreas e integrar nossas vontades e necessidades, segundo Dinsmore.
Passo 1: descubra quem você é
Esse é o ponto de partida. Você só chegará a algum lugar se
souber quem é e o que quer. Veja algumas perguntas que podem
udá-lo nessa descoberta:
• Quais são meus valores básicos?
• Quais são meus pontos fortes?
• No que preciso melhorar?
• Quais as oportunidades que poderei aproveitar?
• O que ameaça meus planos?
• Quanto de meu tempo vivo no passado, remoendo ou analisando fatos que já ocorreram?
• Quanto de meu tempo me dedico a pensar no futuro, sonhando, imaginando, esperando e planejando?
• E quanto ao presente?
Passo 2: coloque sua missão no papel
Seu sonho pessoal, o significado da sua vida, deve estar muito claro para você. O que pretende ser e atingir nesta vida? A quem pretende fazer bem ou mal? Não se trata de objetivos como "estudar para passar de ano" ou "comprar meu computador", mas sim do que você espera da vida.
Passo 3: faça parcerias
Você precisa de outras pessoas para cumprir sua missão e realizar seu projeto de vida. Isso significa que outras pessoas farão parte de seu planejamento. Você precisa de pessoas que o apóiem e seu sucesso depende da qualidade de suas relações com as pessoas que convivem contigo. Por isso:
• Busque um mentor ou mentores, pessoas que sirvam de exemplo e o orientem em suas decisões.
• Faça uma lista de nomes e especifique o tipo de influência que cada um pode exercer em sua vida. Revise sempre as ações que determinar para aproveitar melhor esses momentos com os outros.
Passo 4: crie uma visão para sua vida
Estabeleça metas que pretende atingir e defina o período de tempo em que isso deve acontecer. É fundamental quantificar e especificar ao máximo, para depois poder medir os resultados. Por exemplo: "pretendo ampliar minha rede de amigos de 3 para 5 pessoas, em 2 meses". Assim poderá saber exatamente se atingiu a meta.
Fique atento para o seguinte roteiro:
• Inicie com visão de curto prazo, fazendo projeções para daqui a 6 meses a 01 ano.
• Amplie os horizontes, planejando seus objetivos para daqui a 4 anos.
• A visão de médio prazo deve atingir os próximos 10 anos e por fim, o planejamento de longo prazo, que vai até a sua aposentadoria.
• É preciso lembrar que nenhum desses planos é definitivo. As coisas mudam e os planos precisarão de adaptações diante das mudanças.
Passo 5: gerencie seu tempo
Talvez essa seja a etapa mais difícil, principalmente nos dias de hoje, que o tempo parece voar diante de nós. Apesar disso, Paul Dinsmore garante que é possível e fundamental, já que isso significa gerenciar a própria vida. "Pense na relação trabalho X tempo. Qual é o recurso mais escasso? O tempo. Então é ele que deve ser administrado, e não a quantidade de trabalho em função da falta de tempo".
Arrumando minhas coisas,
Encontrando textos, rabiscos, provas, atividades, lembranças,percebo quanto tempo passou, tanta coisa já vivi, já aprendi. Mudei em alguns aspectos, mas permaneci com essa mesma personalidade, transparência e gênio forte.
Pessoas já passaram por minha vida, fui feliz com elas, me fizeram aprender, a crescer, a fortalecer. Porém se foram e hoje estão distantes, ou por Km ou por sentimentos. Mas com toda convicção posso dizer que meu hoje é melhor que o meu ontem. Outra mente, outro olhar, outra cabeça.
Vendo minhas atividades da escola, meu esforço pra passar no Vestibular, quantos texto que escrevi, como tudo que eu sonhei em viver, está acontecendo. Como sou abençoada!
E sinto o tempo passando tão rápido, que já já estarei formada, concursada, casada e com meus três filhos! O tempo não pára, como diz o eterno Cazuza.
Obrigada Senhor por eu olhar pra trás e ver o que era antes sonho pra mim, hoje é minha realidade! Obrigada por estar escrevendo minha própria história, dando à ela o gosto, o prazer, a reflexão, a vontade, o ponto e a vírgula de um jeito que só a autora pode dar.
Obrigada Senhor por me fazer compreender que Sua presença é minha força, meu porto seguro, minha razão.
Me faz crescer cada vez mais Senhor,
porque preciso de Ti para continuar escrever minha história e principalmente depois a ler e dizer: Valeu a pena ter sonhado, ter chorado, ter caído, ter forças pra me erguer. Valeu a pena confiar no Meu Deus, ter a humildade e vontade de crescer. Valeu a pena rabiscar folhas, criar um blog, dar aula, AMAR a minha vida!
Corretíssimo estava Fernando Pessoa quando disse:
"Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu, Mas nele é que espelhou o céu."
Farei poemas, poesias, textos e frases... te deixarei farta de minhas palavras e sua vida a partir delas estara conectada a minha. E teras a necessidade delas todos os dias, assim como tens de comer e respirar.
E eu precisarei te olhar e na sequencia te abracar, para ter pelo que viver, sonhar e escrever.
FILOSOFIA NO CURRÍCULO ESCOLAR
Muitos foram os debates, questionamentos, textos e diálogos relativos à importância da Filosofia como instrumento capaz de auxiliar o indivíduo em sua formação integral. Formação ampliada pelo exercício ininterrupto do pensamento, da análise e da reflexão proporcionadas por aquela que pode ser vista como a mãe de todas as ciências. Um verdadeiro portal por onde irrompem os raios luminosos da consciência criativa, do exercício de cidadania, da paixão pelo saber. É possível estudar Filosofia por meio de múltiplas formas e caminhos. Pelo caminho histórico, que passa pela Grécia Antiga, pelo teocentrismo medieval, pelos ousados pensadores renascentistas e modernos e, por fim, por intermédio da investigação dos problemas do mundo contemporâneo e da complexidade da chamada Era Pós-Moderna. Também é possível estudá-la por temas. Lembremos que a Filosofia percorre as sendas da lógica, da ética, da estética, da política, da física e da metafísica. Ela nos permite uma compreensão mais ampla sobre o belo e seus significados, encontrados amiúde nas esculturas, pinturas, peças teatrais, poesias e músicas. Da mesma forma, é uma ciência que aumenta nosso campo de visão em relação à difícil - mas ao mesmo tempo instigante - arte da convivência em sociedade. Também nos ensina sobre a solidão, sobre os meandros do nosso próprio "eu" e sobre o modo como devemos estar inseridos no "nós". O "nós" que configura as relações com o outro e com o mundo em que vivemos. É a Filosofia quem nos convida, ainda, a um entendimento menos superficial a respeito da moral, da ética e do modo como transitamos entre os conjuntos de regras, condutas ou padrões sociais. É também ela que lança luzes sobre o indivíduo, a sociedade e as diversas maneiras em que ocorre a profícua interação entre um e outro. Na Filosofia se originam e se apóiam, ainda, as discussões de poder e de Estado, bem como os fundamentos ideológicos que definem a vida e as obras de governantes e governados. A proliferação ininterrupta dos veículos de comunicação de massa tornou possível, ainda, estudar Filosofia pelos textos e intertextos de artigos e reportagens de jornais e revistas, bem como pelos programas televisivos e filmes representativos da sétima arte. Textos e imagens que trazem em seu cerne informações que propiciam a contextualização e o diálogo intercambiante das várias facetas do conhecimento. Facetas que se mesclam a ponto de poderem ser traduzidas - e percebidas - apenas por aqueles cujo discernimento e capacidade crítica foram devidamente estimulados ao longo de sua trajetória educacional, de sua formação cultural. O mundo é uma grande escola. E o aprendizado não pode ficar restrito à sala de aula. Quanto mais aberto for o horizonte do aprendiz, mais saboroso será o tempo que haverá de envolvê-lo no exame minucioso de temas essenciais às gerações vindouras. Ao instituir o aumento da carga horária no Ensino Médio e ao incluir a Filosofia como disciplina obrigatória no currículo (depois de uma ampla consulta à rede pública), o governador Geraldo Alckmin mostra que está em sintonia com as necessidades mais prementes da História. Mostra, ainda, que a educação prossegue sendo uma de suas prioridades. É importante ressaltar que a inserção da Filosofia no currículo escolar é um passo a mais... Um passo que vem complementar a valorização da arte e também da prática esportiva nas escolas, ocorridas após as mudanças positivas implementadas na disciplina de Educação Física. Mudanças que trazem o respaldo milenar dos filósofos gregos. Sábios educadores que diziam que sem esporte e sem arte não se forma um cidadão. Acreditamos que não se pode negligenciar a formação dos jovens. Não se pode permitir que sejam utilizados como massa de manobra. Muito ao contrário: cabe a nós, educadores, auxiliá-los na construção de sua autonomia, ensinando-os a caminhar com pés próprios, e demonstrar, por meio de exemplos, que é necessário valorizar os sonhos e ter coragem para realizá-los. Por tudo isso, aos professores que trabalharão com Filosofia na rede estadual de ensino deixamos aqui o nosso respeito e a certeza de que atuarão não apenas como facilitadores desse conhecimento, mas como instigadores, problematizadores, semeadores de idéias. Mestres que, temos certeza, já sabem que é o respeito às múltiplas opiniões e olhares que talha os jovens para a aventura da vida. A nau do conhecimento precisa de timoneiros aptos a executar viagens determinantes ao progresso, ao avanço, às descobertas. Condutores que sejam companheiros, corajosos e afetivos. Que a Filosofia nos sirva de norte nessa jornada. Uma boa viagem a todos!
Publicado no jornal Correio Popular
Prefiro repetir as palavras do que cometer os mesmos erros. Prefiro criar ideias a copiar textos. Se bem que já me disseram que tudo aquilo que a gente pensa ou inventa, alguém em algum momento já idealizou divulgando ou não. Plagiar, nunca; copiar, às vezes; repetir, só o que é benigno; falhar, nunca é bom; esquecer, o que nos deixa triste e lembrar, quem a gente ama.
Me inspiro naquilo que me faz feliz, se bem que a melancolia às vezes também me guia a inventar poesia, assim como a nostalgia inspira poetas que se entristecem com saudade de algo bom.
E por falar em saudade, vi um dia desses, uma foto de um amigo jogando taco, lembranças de garoto em Cabo Frio, assim como bola de gude, pião e soltar pipa (com cerol e puxar pela rabiola), rodar o baleiro com atenção de quando o baleiro parar, por a mão e pegar a bala mais gostosa do planeta, antes que a sorte se intrometa. Tomar Crush ou Grapete, mascar dois, três, quatro chiclete, fazendo uma bola dentro da outra.
Saudade da primeira onda, da primeira matinê, da primeira reunião dançante, dançar juntinho de olho fechado, dois pra lá e dois pra cá, do primeiro beijo e da primeira namorada.
Ainda na adolescência, em Porto Alegre vim parar, minha namorada diz que já sou Gaúcho, tomo Chimarrão na Redenção, falo Bah!!! e ouço TNT, Replicantes e Cascavelletes, junto com Legião.
Ah!!! Minha namorada. Também veio do Rio pro Sul, destinos traçados, encontro marcado; mas ela ainda puxa o erre e chia, não toma Chimas, mas ela é tudo de bom, só tem um defeito, é flamenguista, que decepção.
Estou ficando preocupado, hoje me lembrei dela no almoço, comi a salada que comemos juntos semana passada e de noite fui jantar, pedi uma original bem gelada que ela iria gostar, assim como uma ala minuta com bife acebolado e como ela foi pra academia, tive que ligar pra tripudiar. Lembro-me dela, quando escrevo. Ela me inspira poesias com ou sem rimas. Como é bom lembrar-se de quem amamos.
*** Meus Textos ***
Escrevo quando meus sentimentos mostram as palavras... por isso sai sempre assim... Verdadeiro.. É bom ler e sentir sinceridade no texto... É bom sentir que com palavras entram na vidas das pessoas... que consigo agradar, emocionar, trazer boas lembranças a tona, fazer sentimentos reavivar e até morrer, bom poder está em contato mesmo quando estou longe..
Claro que sempre tento ter cuidado pra não fazer de meus textos, uma arma e sim um caminho!
Melhor que ser não compreendido, é ser mal interpretado!
Uma pequena crítica...
Recentemente meus textos passaram de melosos para ridículos,
Só queria deixar claro que não é do meu feitio fazer textos assim,
O último feito foi super idiota, eu estava relendo-o agora e fiquei com nojo de mim mesma,
Eu praticamente zombei da paixão, não, pior, zombei dos meus leitores,
Eu escrevo para mostrar aos leitores meu ponto de vista sobre determinado fenômeno e o que venho escrevendo mostra a paixão como algo fictício de mais, não quero que os ledores achem que vejo o mundo de uma maneira tão tola,
Para esclarecer algumas coisas, ninguém pensa 24 horas por dia em apenas um assunto, isso é irreal, quem acha que acontece é babaca,
Paixões podem sim ser eternas, só que não conheço nenhum ser humano capaz de eternizá-las, não quer dizer que não exista; Não há essa parada de ‘nunca vai dar certo’ se quiser mesmo que uma paixão se concretize se esforce para isso, ficar sentado esperando e reclamando é opção sua.
Farei a promessa de que não mais farei textos ridicularizando nada, muito menos minha imagem, não quero que meus leitores achem que pra mim o mundo é como nos contos de fada.
Autos Juninos, o meio.
Como cruzar Palavras dos meus caminhos com textos e explicações, sentimentos, percepções.
Sigo montando quebra-cabeças com honra e determinação.
Abraçar pela manhã minhas tentativas de enterrar com palavras o meu passado.
Noite passada eu tive um sonho: Vi o meu presente.
Estava deitada em minha cama a observar meu corpo.
Cada detalhe, cada movimento. Que cena torpe.
Meu sopro quase morto de mim. Um semblante adormecido, contrito.
Um corpo cansado, diferente, sem vida, asfixiado pelo tempo.
Acordei de sobre salto afogada em lembranças.
Sinto nesta manhã que poderei ser eu sem futuro. Poderei ter um dia de cada vez, sem reprises, somente com uma atriz e vários atores.
Ontem eu tive um sonho.
Sonhei comigo deitada ao meu lado, abracei o meu passado e aprecie o meu presente.
Ví:
A Autoajuda de necessária tornar-se moda no modo de ganhar dinheiro dos desesperados por si.
O Autodidata que aprendeu sozinho transformar-se num artigo de prateleira. Mera auto-classe sem vapor.
As Autobiografias de histórias de alguém mudar-se para status de celebridades vis, não mais escritas por uma, mas duas ou três mãos com bolsos furados de tantos vinténs.
A Autodeterminação que até bem pouco tempo era um direito de um país decidir o próprio destino político, vender por barganhas de poder suas nações, como bônus, como prêmio, os seus cidadãos perdidos e sem direção e escravizados.
A interferência externa é uma constante, silenciosa, por vezes desavergonhadamente gritante, belicosa e travestida de ilusão.
Os países revelarem-se o desenho da Autolotação compromissados com um propósito, uma direção: o de encurtar distâncias usando levianamente o nome globalização.
Resultados mórbidos danificam equações, alucinam sonhos que desconstroem com acordos bilaterais de meia dúzia de famintos por posições, projeções entre bajulações, contas em paraísos fiscais em um automatismo desnecessário. Retrato fiel da automatização.
Definitivamente substituíram as formigas humanas, operários dos sonhos, por máquinas que lhes imitem os movimentos seculares.
Autoestima? Conta bancária!
Na esquina? Nada!
Em casa? Adentra pela TV, a “Autoescola da corrupção”.
O sonhador Autônomo que antes era governado por leis próprias, livre, trabalhador sagas, hoje é o empreendedor continuamente assaltado pela Pátria vendida e despatriada.
Quero pedir uma Autopsia.
Vamos examinar esse cadáver.
O “cadáver” o inventor, do causador, o Autor.
Quero autuar também, os Legisladores infratores, sonegadores, opositores do meu progresso.
Quero me autuar por cegueira.
Estou cansada desse Autorama.
Dessa infame pista automobilística em miniatura.
Não quero mais ser carrinho de brinquedo que disputa corridas em espaços limitados.
Dê-me de volta a minha Autoria, quero de volta a minha qualidade ou condição de autora.
Eu sim sou Autoridade, eu tenho o poder, domínio, prestígio, sobre o sonho que sonhei na noite passada.
Posso me abraçar de novo.
Autoritários de plantão, sem escrúpulos, déspotas, inúteis. Eu sou uma sonhadora que decidiu acordar para a minha nação.
Estão nos autos.
Seja o da compadecida ou não paixão pela vida.
Serei eu, mais uma escolhida e acolhida por mim.
Ontem à noite tive um sonho.
Sonhei que retornei à Terra.
Minha herança de mim.
Nunca entendi porque pessoas postavam textos demonstrando sua alegria ou tristeza em seus perfis de rede social, também nunca entendi porque postavam declarações de amor ou ódio em seus perfis, achava brega, cafona, desnecessário, nunca havia compreendido o sentido, sempre postei frases prontas, vídeos engraçados, uma foto ou outra com amigos, nada muito profundo, sempre algo superficial, de certa forma hoje compreendo um pouco a razão destes textos.
Todos nós temos a necessidade de transmitir alguma mensagem a terceiros, alguns o fazem com maior destreza, outros com nenhuma, alguns demonstram seu intelecto exacerbado, outros apenas expõem sua ignorância, alguns desejam expor sua alegria, uma conquista, outros buscam apenas desabafar e alguns idiotas querem aparecer...
Qual deles eu sou?
Não sei, digam os senhores...
Seja lá qual for á razão, todos temos a necessidade de expor algo a alguém, é inerente a nossa natureza, você pode até pensar: “eu não preciso fazer isso”, mas com certeza, você relata fatos da sua vida cotidiana ao menos a uma pessoa, ou a um grupo delas.
Muitos devem estar pensando: “Esse Diego deve estar ficando louco”, calma amigo, ainda não devo ser internado, ao menos penso que não, acordei com vontade de escrever, sobre o que, não sei para quem, também não sei...
Olho da janela de meu escritório as pessoas na calçada, como formigas cuidando de suas vidas, correndo de um lado ao outro, não sei quem são, para onde vão apenas as observo passar...
Tenho a sensação que em alguns momentos da minha vida estive nesta situação, “sentado observando”, como um espectador, sem iniciativa, apenas observando e aguardando o que poderia acontecer.
Determinadas situações ocorrem em nossas vidas para que possamos refletir sobre nossa curta estadia terrena, trabalhar é necessário, no entanto não devemos ser escravos de nossa profissão ou ambição profissional, dinheiro é bom e necessário, ajuda a realizar sonhos e de certa forma propicia, não a felicidade, mas o instrumento para alcançá-la, no entanto jamais deixe que ele suba a sua cabeça, tornando-o uma pessoa alienada.
Tenha poucos, mas bons amigos (e isso eu tenho!), daqueles que você pode ligar as 4:00 da manhã pedindo socorro, pois está com dois pneus furados em Santa Rita do Passa Quatro que o cara vai lá te ajudar.
Aproveite muito seu pai, sua mãe, seu avô, sua avó, eles tem muitos defeitos, mas você também tem e eles te aceitam assim, aceite eles do jeito que são ninguém é perfeito e, eles nem sempre estarão ao seu lado, aprendi isso tarde, mas ainda em tempo!
Por fim, procure ter uma “pessoa” boa ao seu lado, daquela que você possa confiar, companheira, que te acompanhe naquele restaurante extremamente elegante, mas que não irá fazer cara feia quando você parar em um boteco de beira de estrada, que queira te acompanhar naquela viagem de moto extremamente desconfortável, só para estar ao seu lado, que vibra com suas conquistas e te consola em suas derrotas, que permita que você tenha um ou dois dias com seus amigos e que você não sinta medo de permitir o mesmo a á ela, pois você confia plenamente naquela pessoa.
Diga a esta pessoa o quanto ela é importante para você, ela precisa ouvir isso, divida seus segredos, faça planos, aproveite a companhia dela, faça com que ela se sinta a pessoa mais importante e bela do mundo, isso é muito pouco diante de toda alegria que ela te proporciona e amigo pode ter certeza, falo isso com propriedade, esta pessoa nem sempre estará ao seu lado e quando ela partir será tarde para remediar, quando a ficha cai, é dolorosa, a recuperação é lenta e não existe bebida, viagem, amigo ou companhia passageira que “tape o buraco”, ele pode ser preenchido momentaneamente, mas ainda sim vai estar lá, não importa o tamanho do copo, ela não vai estar no fim dele, somente a ressaca do dia seguinte vai aparecer...
O único remédio para está ferida é o tempo, somente ele poderá cicatrizá-la e nesse momento amigo, a ampulheta do tempo é cruel, cada grão de areia cai em câmera lenta, ás horas parecem dias, os dias semanas e sabe-se lá quanto tempo vai demorar para o tempo curá-lo...
Aprendi isso da pior forma possível e posso dizer, é duro...
E pensar que tudo isso começou num fatídico 14 de abril, aniversário da minha irmã, há três anos, ainda tem mais essa pra digerir...
Letras. Palavras. Frases. Textos. O que são afinal? Serão eles meros símbolos ou instrumentos para extravasarmos o que vem no espírito? Creio depender de quem os portam. Haverá ou não para aquela pessoa algum significado no que escreve? Estará ela realmente transmitindo por meio de linhas e parágrafos o que queria transmitir com o coração? Há alguém nesse mundo capaz de tamanha proeza?
Sim, respondo. Os há. Quantos e quantos variados e sábios escritores conseguem por meio de poucos versos fazer com que centenas de milhares de pessoas identifiquem-se com a mesma história? Exatamente o mesmo texto. Compartilhado, sintonizado e interpretado por incontáveis e incontáveis seres. Seres que se sentem lisonjeados por terem uma descrição tão minuciosa de suas vidas quando na verdade apenas complementam uma cadeia de tantos outros semelhantes compartilhantes do mesmo sentimento.
Algo mais tranqüilizador que pôr no papel absolutamente tudo que você deseja expor ao mundo e não tem coragem? Algo mais reconfortante que escrever tudo que você tem vontade de falar, mas que por algum motivo não pode? Há alguém provavelmente cujas ambas as respostas tenham sido sim, ou alguém que tenha dito sim em uma das respostas. Talvez em determinadas situações eu mesmo o tivesse dito, mas convenha comigo, as letras fazem seu papel divinamente bem.
E eu lhe afirmo isso não como alguém dominante na teoria e omissa na prática. Não. Eu o digo como a própria intérprete. Onde pôr meus sentimentos quando eles transbordam e não há nenhum recipiente por perto onde eu possa arremessá-los? O que eu faço quando a angústia preenche meu ser e não me deixa aquietar? Sim. Isso mesmo. Palavras. Traduzo tudo em palavras e lá mesmo deixo. Um dia quando resolver voltar e lê-las nem vão fazer mais tanto sentido assim para mim, talvez façam sentido para um novo e anônimo alguém.
Passo o maior tempo da minha vida
escrevendo textos edificantes
para ver se desperta em alguém a curiosidade
de querer ler e saber quem fez
Passo o maior tempo da minha vida
tentando entender todas as minhas relações
complicadas que pra falar a verdade eu não consigo entender
eu passo o maior tempo da minha vida
esperando você notar que existo, você saber que estou contigo, você saber que eu a amo
por isso me preocupo em saber o que você fez o que faria
se tem um tempo, como foi seu dia
tudo isso só por medo de não te ter mais comigo.
Vergonha
Tal qual Rui Barbosa em um de seus textos onde dizia-se envergonhado de ter sido um mestre e ensinado só o bem; E a humanidade praticara o inverso. Eu também me sinto envergonhado de saber que professores dizerem que brincam de lecionar uma vez que os jovens só querem bagunça e anarquia. Tenho vergonha de todos eles onde oque se deve levar em conta é a moral e bons costumes e quando os jovens e adolescentes se achegam a eles, os mesmos agem tal qual Pilatos e dizem-se lavar as mãos de tudo e assistem indiferentes a tudo sem se quer notar que jovem mal educado primeiro pelos pais e a ultima instancia pelo mestre da escola; tornam-se delinquentes desmotivados e viciados em tudo que é droga.
Tenho vergonha de ver e até ouvir dizer de pais que: pra não ficarem em maus relacionamentos de seus filhos, preferem fechar seus olhos ficando à margem de sua estupidez. E sonham achando que concordando com seus atos errados os farão homens, pessoas de bem. E como ele mesmo segue dizendo que tem vergonha com a total negligência das famílias onde se prima pela falta de lealdade para com o outro utilizando-se de um falso sentimento de felicidade que não suporta o primeiro impacto quando é chamado à responsabilidade da lei e da ordem.
Eu particularmente também sito vergonha de mim quando escuto tudo que escuto na tv e rádio profissionais que se submetem a vários tipos de sofisma coisas de irrelevância importância onde psicologicamente estão transformando a humanidade em reféns de si mesmo. Há mundo de gente irresoluta e fútil, onde antes mamavam bebes em suas inocentes mães e dormiam em berços que se quer imaginavam homens sem honra. Que a paz esteja em sua mente, ou quem sabe em seu coração.
Todo mundo fala que sou insensível, fria de mais para criar os textos que faço mais acreditando ou não foi em um simples papel... Que comecei a colocar os desabafos de meu coração... Palavras que respondiam os meus sentimentos... Que denunciam minhas vontades...
Uma lágrima sem razão rolou dos meus olhos... E caiu sobre a palavra amor... Ai percebi que: Os meus olhos choram por amor... Lágrimas que nascem lá do coração... Que a alma aprova... Pois as lágrimas nos fortalecem...
Uma pessoa que não chora, tem mil motivos para chorar... Segurar as lágrimas é o mesmo que pedir para parar o tempo... O amor nos faz chorar...
Porque é o sentimento mais forte que existe na lei da vida... Minha poesia ficou com uma marca... A marca de um amor expressado em uma marca de Uma Lágrima!
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