Textos que Falem eu Nao Vivo sem Voce
AMIZADE FALSA
Falta de amor não foi...
Falta de atenção não foi...
Falta de carinho não foi...
Muito menos por falta de preocupação!
Então, se deu errado foi porque você quis,
Pois tudo que eu pude fazer eu fiz.
Então procurarei outra pessoa para mim
alguém que me dê valor como eu sempre mereci!
Não quero ser grande, não quero ser pequena.
Apenas quero ser do meu tamanho.
Não quero ser notada,
Nem quero ser famosa,
Basta que eu saiba quem sou.
Não desejo escalar o Everest,
E nem quebrar algum recorde.
Apenas superar minhas dificuldades,
ultrapassar meus próprios limites.
Mesmo que para todos, eles sejam tão pequenos.
Ou bobos.
Admiro quem gosta de uma discussão,
De sempre dar opiniões, ou discursos inteligentes.
Eu prefiro muitas vezes, apenas ouvir.
Ler o que você diz, e compreender. Você, e também o outro.
Como costumo dizer,
"sou uma eterna aprendiz".
Assim, chego aos meus 29.
29 erros, 29 acertos.
Porque tudo é relativo.
São 29 anos felizes,
29 anos tristes.
Olho pra traz, e são tantos 29.
29 minutos de puro prazer,
29 minutos de pura inocência.
29 minutos de choro,
29 horas de alegria.
29 amigos queridos,
29 decepções.
29 mil sonhos,
29 mil desilusões.
29 milhões de palavras,
29 milhões de suspiros.
29 pratos preferidos,
29 sabores amargos...
Só que tudo isso parece ter acontecido em apenas 29 segundos.
Os descobrimentos, os cortes de cabelo, as roupas perdidas.
Deixar de calçar 27, e passar a calçar 35.
Deixar de ouvir Sandy e Júnior,
de assistir Castelo Rá-Tim-Bum,
de jantar vendo TV CRUJ,
de colecionar papel de carta.
Mas há coisas que ficam, simplesmente, para sempre.
Meus 29 brinquedos preferidos.
Meus 29 contos de fada prediletos.
Meus 29 segredos incontáveis.
Meus 29 traumas de infância.
Meus 29 melhores momentos.
Meus 29 maiores medos.
Meus 29 maiores defeitos (que desejo, um dia, não ter mais).
E hoje, escolho minhas 29 reflexões
Para entender que a vida não se entende
Que às vezes, os segundos parecem durar horas
E, muitas vezes, os anos parecem durar segundos...
E tudo, então, é mesmo relativo,
Pois me sinto com 19, em uma mente de 89.
Mas hoje faço 29, e tenho 29 motivos para agradecer a Deus
Pelas 29 oportunidades de ser,
De estar, de sentir, de sonhar,
Mas principalmente, de aprender.
Não quero um amor qualquer
Quero o seu !
Esse mesmo !
Que me faz ser menina
e ao mesmo tempo mulher .
Esse que me faz fechar os olhos
e tocar no céu do meu ser .
Que me protege e cala
a dor da desilusão
Esse que me apetece os sonhos e
me recolhe das dores do coração
Esse que me acaricia o desejo
e me adormece os sentidos .
Esse mesmo !
Que me faz encontrar com a minha
paz .
Previsão do tempo para o Dia das Crianças:
Certos adultos esquisitos, que não sabem mais sonhar, carregados de nuvens pesadas, sujeitos a pancadas de mal humor, vão passar o dia resmungando e para não ouvir o barulho da garotada, vão sair por aí. Cientistas experientes indicam que não saiam de casa sem antes trocar um sorriso com uma criança. O sorriso de uma criança é alegre e quente como raios de sol e quando penetram em seu coração, afugentam as nuvens, dissipam as tempestades, transformam o seu dia, modificando o seu mal humor e driblando a meteorologia.
Meditação
As vezes o que está a sua frente não seja o sinal que tanto o fará mudar de atitude,porém o que pode ser possível será a sua chance de reconhecer que erraste,mesmo não ter dado a segunda,terceira chance para alterar o seu carácter em distintas vertentes de sua vida,será notável qualquer acção negativa de ti,jamais lembraram das positivas e isso já mais esqueceram,os elógios não permaneceram por tanto tempo.
Despedida
Não sinto mais sua falta
Acho que talvez não.
Faz tempo que não me pego pensando em você,
então não a sinto.
Sua partida me doeu tanto,
tanto que uma escala visual analógica não mensura,
tanto que o mundo se distraiu,
pra mim tudo parece hostil.
Me vi perdido no meio de uma multidão,
enxergava tudo e todos
através de uma TV da década de 1950.
Tanto que chega dói ao pensar
do tanto que estava a te esperar.
Essa história se complicou,
quase que carreguei o peso da culpa.
Agora não será mais o assunto
da minha sessão de terapia.
Tudo isso me causou estrago,
eu não — mas todo mundo via.
— Êmily Santos
E essa invisibilidade dói. Dói no peito, dói na alma. Porque ser mulher não é só existir. Ser mulher é ser inteira, é ser notada, é ser vivida e sentida. Mas eu? Eu só continuo aqui, triste, inteira e ignorada, como se minha essência fosse nada, como se meu ser não importasse
Glaucia B, Araújo
TE VEJO COM OS MEUS OLHOS
Uma presença pesada sussurra em meu interior,
"Não posso mais carregar".
Um vazio me consome, um grito que não posso mais calar.
Memórias que insistem em me alcançar, como o vai e vem das ondas.
Lembranças salgadas demais,
Inundam meus olhos e me prendem as margens desse mar.
Já tentei prosseguir, mas fico com a dor, do que não posso mais lembrar.
O esquecimento é uma sombra, que me segue por toda parte,
Um lembrete constante, do que perdi, do que não posso mais ter.
Tento fugir, mas a dor do esquecimento me alcança.
Ainda vejo, com os meus olhos, fantasmas do passado;
pesadelos que não posso mais sonhar.
Então, enlouqueço;
devo virar as costas para o mar do esquecimento que;
antes fora o meu lar.
Seguir em paz com a dor, que de tempos em tempos;
sinaliza para onde não devo mais voltar.
Kátia Terra.
Há algo divino no olhar de uma criança —
um brilho que não busca entender, apenas sentir. Ela não vê o mundo como ele é, mas como ele pode ser quando o coração está aberto.
A criança não teme o novo, ela o transforma em descoberta. Não se prende ao ontem, vive o agora com o encanto de quem vê milagres nas pequenas coisas.
Com um olhar puro, ela encontra beleza onde muitos veem rotina: num raio de sol atravessando a janela, no perfume da chuva, no abraço que chega sem motivo.
Se pudéssemos olhar a vida sempre assim,
descobriríamos que a felicidade nunca foi distante —ela sempre esteve nos gestos simples, nas risadas sinceras, na gratidão silenciosa de apenas existir.
Olhar o mundo com os olhos de uma criança
é permitir que o amor seja uma fonte natural,
que o tempo desacelere, e que a vida — mesmo imperfeita — seja um lugar de encantamento.
E que o tempo é a gente que faz ♡
Feliz Dia das Crianças!
Não desanime.
Mesmo quando o caminho parece longo
e o cansaço pesa nos ombros,
há um Deus que te sustenta passo a passo.
Ele conhece suas dores,
ouve suas orações silenciosas
e prepara respostas no tempo certo.
Respire fundo, levante os olhos
e siga — o recomeço que você espera
pode estar bem perto de chegar.
— Edna de Andrade
@coisasqueeusei.edna
Se não fosse o arrependimento me ajuda a entender a necessidade de mudar hábitos, crenças e critérios! Poderia viver o resto de meus dias perdendo tudo de melhor por insistir num engano, só por viver na arrogância do orgulho de nunca ter a humildade de assumir os erros do passado.
Por isto valorizo demais a redenção através da verdade.
E NÃO É?
Quem te quer bem e quer te ver feliz sabe de tuas necessidades, sabe te tuas aflições, tuas lutas, tuas vitórias e também de tuas quedas e quanto tu estás lá embaixo achando que não tem mais jeito, a pessoa está ali do teu lado te estendendo a mão pra te puxar pra cima, tá ali vigilante, interagindo, querendo saber de tua vida, sorrindo e chorando contigo, levantando o teu astral, te empurrando pra frente e não precisa estar presente (corpo), mas o fundamental (que é a alma) e mesmo( o que é raro) estando ausente essa amizade e o amor verdadeiro a gente sente!
E não tem essa de ligar pra ti e dizer: - Puxa que coisa, eu nem sabia... Claro que não sabia, se estivesse "presente" em tua vida não ligaria, estaria do teu lado SEMPRE!
O IRREPETÍVEL
Há acontecimentos na vida que não admitem reedição.
Por mais que a memória tente rearrumar as peças, por mais que o coração procure réplicas, por mais que o desejo se vista de esperança, certos encontros pertencem a um único instante do universo, e jamais regressam com a mesma força.
Não porque falte coragem.
Não porque falte amor.
Mas porque o caos — esse dramaturgo secreto — escreveu um enredo que não se repete.
Há amores que não voltam porque não nasceram para durar: nasceram para revelar.
Há paixões que nos atravessam como relâmpagos — belas, breves, devastadoras — e deixam em nós uma claridade que nenhuma rotina suporta.
E, ainda assim, tentamos.
Tentamos reescrever a história.
Tentamos transplantar a emoção de um corpo para outro, como quem tenta acender uma fogueira com cinzas frias.
Tentamos encaixar um novo rosto no formato exato do antigo.
Tentamos repetir o gesto, o riso, o perfume, o tremor, como quem repete feitiços que perderam o encanto.
Mas o coração não aceita imitadores.
O que nos marcou não foi apenas a pessoa — foi o instante.
A circunstância.
O invisível.
Aquela interseção secreta entre tempo e alma, onde algo se abriu dentro de nós e nunca mais fechou no mesmo lugar.
É inútil reinventar o que foi único.
O universo emocional não admite plágio.
Há feridas que só aquele corpo sabia curar.
Há abismos que só aquela voz sabia atravessar.
Há silêncios que só com aquele olhar faziam sentido.
Há vertigens que só aquele toque despertava.
Transferir esse sentimento para outro contexto é como tentar mover uma constelação inteira para outro céu.
Nenhum encaixe funciona.
A geometria do amor é exata demais para ser manipulada.
Talvez seja essa a beleza brutal da experiência humana:
nem tudo é reaproveitável.
Nem todo amor é reciclável.
Nem toda paixão sobrevive à tentativa de repetição.
O que vivemos uma vez, vivemos uma vez apenas.
E é justamente essa precariedade que faz do instante um milagre.
Não caberá em outro corpo.
Não caberá em outra história.
Não caberá em outra tentativa.
O máximo que podemos fazer é honrar a verdade do que sentimos — e seguir.
Não como quem busca substituições, mas como quem reconhece que há acontecimentos que são portas: abrem-se uma vez e nunca mais se repetem no mesmo lugar.
E talvez seja assim que o caos nos ensina:
não para que reconstruamos o que acabou,
mas para que aceitemos que o irrepetível também é uma forma de eternidade.
O IRREPETÍVEL
Há coisas que não se repetem.
Não por falta de tentativa, mas porque o mundo não devolve o mesmo vento duas vezes.
Você até buscou a fresta que um dia se abriu — a mesma luz, o mesmo acaso, a mesma vertigem. Procurou outro corpo onde a memória coubesse, outra pele com o mesmo ritmo secreto, outro olhar capaz de fazer a respiração errar o passo.
Mas não havia réplica.
O que aconteceu — aconteceu numa combinação que não se fabrica:
um gesto que não estava previsto,
uma falha no tempo,
uma distração do destino.
Foi ali que algo passou por você e não voltou.
Depois disso, tentou reorganizar o enigma.
Mudou a cena, trocou os nomes, alterou o cenário — e o milagre permaneceu imóvel, como se dissesse: não me convoque.
Há eventos que não obedecem.
Você percebeu tarde que não buscava outra pessoa.
Buscava o ruído exato daquele instante — aquele som que só seu coração reconheceu e nunca mais ouviu.
Mas não se captura o eco de algo que só existiu no momento em que rompeu o silêncio.
O resto é tentativa.
E tentativa tem outro brilho.
O que ficou não é lembrança, é marca:
um leve desvio na alma, um lugar onde o mundo tocou e retirou a mão antes que você entendesse o gesto.
Não há como refazer isso.
O universo não trabalha com versões revisadas.
Há histórias que não querem continuação.
Querem apenas ser o que foram:
um rasgo preciso,
um acontecimento sem repetição,
um idioma que você só escutou uma vez
e nunca mais soube pronunciar.
O Sofrimento do Jovem Werther
Se não me ver amanhã
Já sabe...
Terminei o livro
que ninguém leu
E se de mim
você sentir saudade
Pode me ver
no meu funeral
Pode levar flores
e um cartão postal
Com selo de estrelas
e um universo só seu
Não existe poesia
sem amor e sonho
E só é feliz
Quem um deles viveu
Se na minha peça
Faltarem personagens
Você pode ser a Julieta
e eu faço o Romeu
Na minha estante
tem espaço pros seus desenhos
Guarda pra mim um espaço
no seu coração
Ensaio o tempo todo
pra te chamar a sair
Mas morro de medo
que me diga não
E por isso continuamos
Assim...
Eu sou um verso
e você meu refrão.
Sou feito de palavras,
mas não sou delas refém.
Falo, ensino, conduzo,
mas dentro de mim mora o silêncio
de quem aprendeu a sentir
nas brechas do tempo que falta.
Carrego o mundo no ombro,
as demandas, as metas,
as pessoas que confiam em mim
quando ninguém mais sabe o que fazer.
E ainda assim,
o que mais me pesa
são os afetos que escolhi guardar.
Os amigos poucos, raros,
quase lendas na minha rotina corrida
cabem nos dedos da mão.
E talvez por isso sejam tão imensos.
Não estão sempre comigo,
mas moram sempre em mim.
E se um deles dissesse que vai,
que escolhe outro caminho,
me doeria mais que qualquer cansaço
que cole na pele ao fim de um dia longo.
Sou comunicador, mas meu coração fala baixo.
Sou presença, mas sinto falta antes mesmo da ausência.
Sou movimento, mas minhas raízes são feitas
de quem eu não quero perder.
E se hoje escrevo,
é porque há sentimentos
que nem o homem mais ocupado do mundo
consegue deixar para depois.
No fundo, eu só queria que soubessem:
mesmo vivendo correndo,
a minha forma de amar
sempre chega.
Mesmo quando eu não chego.
O Silêncio como Morada do Ser
Oh, o silêncio…
Não apenas a ausência de sons,
mas a presença plena do que é essencial.
Quando tudo ao redor se cala,
o ser humano reencontra a si mesmo —
e compreende que a quietude
não é um vazio, mas uma forma mais alta de existência.
No silêncio, a consciência se expande.
Ali descobrimos que a paz não é algo a ser alcançado,
mas algo que sempre esteve disponível,
embora oculto sob o peso do barulho e da pressa.
O silêncio nos devolve o centro,
recoloca cada pensamento em seu devido lugar
e revela a profundidade que o cotidiano tenta encobrir.
O tempo, nesse espaço silencioso,
mostra-se não como inimigo,
mas como mestre da revelação.
Ele nos ensina que só existe um instante real: o agora.
E é somente nele que podemos agir, compreender e transformar.
É por meio do tempo
que a sabedoria se desdobra lentamente,
quase imperceptível,
como uma chama que cresce sem alarde.
Essa sabedoria — a mais elevada das virtudes humanas —
não se adquire por excesso de palavras,
mas pela escuta atenta do próprio ser.
E, quando finalmente silenciamos,
percebemos que há em nós
algo que não é afetado pelo tumulto do mundo:
uma centelha do divino,
uma presença íntima e eterna
que só se revela a quem tem coragem de ouvir o próprio silêncio.
Confias em ti
Quando alguém te diminuir
Não se sinta ofendido
Não pegue pra ti
Não se deixe aborrecer
Não seja rendido
Ser forte é assim
Se não és o que ouve
Deixe que passe aos ouvidos
Firme o mastro do sentir
Navegue neste poder
Não há mais a quem provar
Se confias em ti
Às vezes, carrego um medo silencioso dentro de mim — o medo de não ser o “John” que Deus sonhou quando soprou vida em mim. Não é um medo que grita, mas um que sussurra quando a casa está quieta, quando as luzes se apagam, quando encaro o espelho e vejo não apenas meu rosto, mas minhas dúvidas.
Pergunto-me: “E se eu estiver falhando? E se eu estiver ficando aquém do propósito? E se Deus espera mais de mim do que eu sou capaz de oferecer?”
E, nesse turbilhão de pensamentos, minha alma se aperta, como se estivesse tentando se esconder do próprio chamado.
Mas, quando silencio a ansiedade e deixo a verdade se aproximar, percebo algo essencial: Deus não me chamou para ser perfeito, mas para ser real. Ele não espera que eu seja um personagem idealizado, mas sim alguém que caminha, mesmo com passos trêmulos, em direção à luz.
Ser o “John” que Deus quer não é sobre nunca errar.
É sobre permitir que Ele me encontre até nos meus erros.
Não é sobre ter todas as respostas.
É sobre não desistir de buscá-las.
Não é sobre a força que eu tenho, mas sobre a força que Ele oferece quando a minha falta.
Às vezes, tentar corresponder ao que imagino ser o plano divino me paralisa. Mas a verdade é que Deus me conhece profundamente — mais profundamente do que eu jamais me conhecerei. Ele conhece minhas quedas antes que aconteçam, minhas lutas antes que eu as nomeie, meus medos antes que eu os confesse. E, mesmo assim, Ele não desiste de mim.
Talvez ser o “John” que Deus quer seja menos sobre atingir uma expectativa e mais sobre permitir que Ele molde, cure e conduza.
Talvez seja sobre aprender a confiar mais do que temer.
Talvez seja sobre aceitar que Deus vê potencial onde eu vejo falha.
E, aos poucos, esse medo começa a perder força.
Porque percebo que Deus não quer que eu seja alguém inalcançável — Ele quer que eu seja eu, mas eu nas mãos dEle.
E assim, mesmo com medo, dou mais um passo.
Porque, no fundo, acredito que o John que Deus quer que eu seja…
já está sendo formado, dia após dia, enquanto eu caminho.
Na arte não pode haver censura... se houver não é arte!
Ela não foi feita para agradar ninguém... nem fazer sentido
Nem quer dar exemplos e muito menos seguir qualquer tipo de realidade
A arte é feita de estética, às vezes, só dela...
Muitas vezes, ela terá em sua natureza o impacto do choque, da rejeição, da revolta, do insulto
Ela te arranca da zona de conforto...
Porque a arte provoca...
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