Textos que Falem eu Nao Vivo sem Voce
Não brincar o tempo todo.
Quem vive brincando não é visto como um homem de respeito. São igualados aos mentirosos, e nunca lhes dão crédito. De um tememos a trapaça, do outro a zombaria. Nunca se sabe quando os gaiatos estão exercitando o discernimento, o que equivale a não tê-lo.
(A Arte da Prudência)
DESILUSÃO
Menina,
a desilusão
é uma mina
de emoção.
Não qualquer emoção,
mas a noção do qual ser
que pretendemos ser!
Menina,
a desilusão
é uma mina
de verdade.
Não qualquer verdade,
mas a veracidade
da idade do ser!
Menina,
a desilusão
é uma mina
de bênção.
Não de qualquer bênção,
mas da ação do bem,
bem no coração!
Menina,
a desilusão
é uma mina
de paz.
Não de qualquer paz,
mas do viver veraz,
porque verás!
Menina,
a desilusão
é uma mina,
de emoção,
de verdade,
de bênção,
de paz.
Menina,
Des-iludiu-se?
Que emoção!
Terás a noção do ser,
do teu ser!
Menina,
Des-iludiu-se?
Que verdade!
Terás a veracidade,
a idade do ser,
do teu ser!
Menina,
Des-iludiu-se?
Que bênção!
Terás a ação do bem,
bem no coração do ser,
do teu ser!
Menina,
Des-iludiu-se?
Que paz!
Terás o viver veraz,
verás como o Ser,
serás o ser!
DO AMOR
Não falo do amor romântico,
aquelas paixões meladas de tristeza e sofrimento.
Relações de dependência e submissão,
paixões tristes.
Algumas pessoas confundem isso com amor.
Chamam de amor esse querer escravo,
e pensam que o amor é alguma coisa que pode ser definida,
explicada, entendida, julgada.
Pensam que o amor já estava pronto,
formatado, inteiro, antes de ser experimentado.
Mas é exatamente o oposto, para mim,
que o amor manifesta.
A virtude do amor é sua capacidade potencial de ser construído,
inventado e modificado.
O amor está em movimento eterno, em velocidade infinita.
O amor é um móbile.
Como fotografá-lo?
Como percebê-lo?
Como se deixar sê-lo?
E como impedir que a imagem sedentária e cansada do amor não nos domine?
Minha resposta?
O amor é o desconhecido.
Mesmo depois de uma vida inteira de amores,
o amor será sempre o desconhecido,
a força luminosa que ao mesmo tempo cega e nos dá uma nova visão.
A imagem que eu tenho do amor é a de um ser em mutação.
O amor quer ser interferido,
quer ser violado,
quer ser transformado a cada instante.
A vida do amor depende dessa interferência.
A morte do amor é quando, diante do seu labirinto,
decidimos caminhar pela estrada reta.
Ele nos oferece seus oceanos de mares revoltos e profundos,
e nós preferimos o leito de um rio,
com início, meio e fim.
Não, não podemos subestimar o amor não podemos castrá-lo.
O amor não é orgânico.
Não é meu coração que sente o amor.
É a minha alma que o saboreia.
Não é no meu sangue que ele ferve.
O amor faz sua fogueira dionisíaca no meu espírito.
Sua força se mistura com a minha e
nossas pequenas fagulhas ecoam pelo céu
como se fossem novas estrelas recém-nascidas.
O amor brilha.
Como uma aurora colorida e misteriosa,
como um crepúsculo inundado de beleza e despedida,
o amor grita seu silêncio e nos dá sua música.
Nós dançamos sua felicidade em delírio porque somos o alimento preferido do amor,
se estivermos também a devorá-lo.
O amor, eu não conheço.
E é exatamente por isso que o desejo e me jogo do seu abismo,
me aventurando ao seu encontro.
A vida só existe quando o amor a navega.
Morrer de amor é a substância de que a Vida é feita.
Ou melhor, só se Vive no amor.
E a língua do amor é a língua que eu falo e escuto.
A mulher não é só casa
mulher-loiça, mulher-cama
ela é também mulher-asa,
mulher-força, mulher-chama.
É preciso dizer
dessa antiga condição.
A mulher soube trazer
a cabeça e o coração.
Trouxe a fábrica ao seu lar
e ordenado à cozinha
e impôs a trabalhar
a razão que sempre tinha.
Trabalho não só de parto,
mas também de construção
para um filho crescer farto
para um filho crescer são.
A posse vai-se acabar
no tempo da liberdade
o que importa é saber estar
juntos em pé de igualdade.
Desde que as coisas se tornem
naquilo que a gente quer
é igual dizer meu homem
ou dizer minha mulher.
Não vou mais esperar. Não vou atrás. Não vou deixar o tempo acabar. Sou histérica, não aguento mais ouvir gritos de um, de outro! Eu tento me acalmar. Às vezes finjo não ouvir. Chorar. Sorrir. Andando em círculos. Estou enlouquecendo. Onde estou agora? Não quero parar, mesmo assim continuo andando em círculos, vendo o que eu quero ver!
Me segura?
Será que vou sobreviver?
É a pergunta que faço a mim mesma.
As desculpas vêm à tona sem perder a razão. Tudo que ocorreu nesse meio-tempo foi uma prova de amor entre nós duas.
EU TE AMO, mas não aguento mais! Chega!
Passamos pouco a pouco por etapas. Etapas de erros e acertos.
Preciso confessa-lhe moça, a princípio tive medo de amar.
Tive medo de não conseguir corresponder todo aquele carinho e amor que havia recebido desde o início por você.
Mas hoje, olhando pra gente e para os momentos inesquecíveis e surpreendentes que já vivemos em tão pouco tempo, percebo que foi bobeira ter todo aquele receio e não lhe entregar meu coração.
Foram tantas cicatrizes. Tantos amores que eu achava que era pra valer e não eram.
A vida me fez amadurecer. Me fechei para esse mundo.
Mas de repente veio você, com toda a sua ousadia e toda a sua magia e me fez sorrir novamente.
Hoje me vendo em seus olhos, percebo que já não sei mais viver sem você, sem te ver, sem o teu amor.
Perdoe-me se ainda não consigo demonstrar todo o carinho que mereces de mim. Mas acredite, o futuro não mais me assombra. Meu presente tem sido assustadoramente encantador ao seu lado.
E assim como entregaste teu coração a mim eu me entrego por inteiro à ti, minha pequena.
Bem-vindo, fevereiro
Um novo mês se inicia, e com ele a esperança de dias melhores. Ainda não sei o que me espera lá na frente, mas tenho a certeza de que Deus já preparou tudo do melhor jeito, e tudo acontecerá no tempo Dele. Então, só me resta ter calma e esperar por suas bênçãos. Afinal, Ele nunca nos abandona, apenas faz tudo na hora certa. Confie!
Estou escrevendo a minha história... Ainda não o faço com canetas. Só com lápis. Posso errar, apagar e continuar reescrevendo.
De vez em quando, uso lápis colorido e assim posso mudar o cenário dando cor aos meus dias.
Mas de verdade? Não importa a cor do lápis... O que realmente importa é a cada dia continuar a escrever. Sei que cada página guarda em si um grande mistério... A dádiva de viver e fazer da nossa vida aquilo que a gente quer. Sem medo de ser feliz.
É necessário amar… Quem não ama na vida?
Amar o sol e a lua errante! amar estrelas,
Ou amar alguém que possa em sua alma contê-las,
Cintilantes de luz, numa seara florida!
Amar os astros ou na terra as flores… Vê-las
Desabrochando numa ilusão renascida…
Como um branco jardim, dar-lhes na alma guarida,
E todo, todo o nosso amor para aquecê-las…
Ou amar os poentes de ouro, ou o luar que morre breve,
Ou tudo quanto é som, ou tudo quanto é aroma…
As mortalhas do céu, os sudários de neve!
Amar a aurora, amar os flóreos rosicleres,
E tudo quanto é belo e o sentido nos doma!
Mas, antes disso, amar as crianças e as mulheres…
O amor não é jogo, não é disputa, não é vencer ou perder.
Amor não se implora, não se pede, não se mede, não se vê.
O amor não é bicho, não é fácil, não é difícil, não é questão de merecer.
Amor é sentimento puro, é querer bem, é bem querer.
O amor é disposição, é fato, é ato, é emoção, é viver.
Amor é felicidade, é tristeza, é estar de mal e estar de bem,
O amor é tudo junto numa coisa só, é nó.
Amor é plural, é dois, é par, é dobro, é razão, é sonhar.
Meu Doguinho
Se essas patas não estivessem molhadas
Se esses pelos não estivessem tão brilhantes
Se a mangueira não fosse ligada
E se a água não fosse derramada
E nem o céu estivesse lindo
mesmo sem o aparecimento das estrelas.
O meu melhor amigo não estaria alegre
Correndo de um lado para o outro
Molhando a casa inteira e todos
Com seus pelos molhados e encharcados de água.
Quero ver sua língua de fora
Quero escutar seus latidos de alegria
Quero ver todos correndo e pulando
Mesmo que seja, só na hora do banho!
Quero ver o meu cachorro feliz.
Não se pode dizer que me encontro num país. Sei apenas de minha qualidade de rei de tudo que aqui se encontra, até onde vejo e um pouco mais além.
Sou, apoiado por minhas terras, meu pastor e nada me faltará, como já não me falta. Vim aqui acreditando buscar a felicidade e embora esteja num paraíso, não a encontrei, muito menos as ferramentas q'eu julgava necessárias para a sua busca. Minto: achei algumas que mostraram o quão falsa era essa jornada! A paz que sinto agora não
tem nome e é difícil de se traduzir, isso se for possível.
Não precisei ser rei coroado por mim, não necessitei matar para
sentir falsa superiodade, não cri em algo que não vejo ou naquilo que seja impossível de se deduzir para estar aqui (ou por estar). Crendo em tudo que me é tangível, tingi meu mundo de cores inimagináveis.
Quando das minhas cores me perco e minha paz se esvai, e a tristeza me abate, ando por meus campos tentando entender as vicissitudes de lá fora em confronto das daqui
de dentro e, me conformo, à medida dos passos, que a tristeza cá ficará guardada, em companhia de serenidade. Porém, com um pouquinho mais de cor.
Tô sentindo algo que não sei o que é ao certo, mas é estranho.
Dói, machuca, acho que estou perdendo algo, mas o que mudará agora se o que mais importava já perdi ha muito tempo ?
Não era pra mim tah dessa forma, já se passaram tantos dias, tantas horas, já era pra estar acostumada.
Já vivi tanto de sonhos que hoje nem sei dizer o que realmente é real, e isso não é bom, pois em alguns momentos acreditei tanto em ter você, que quando cai na realizade de não te ter me doeu a alma, e eu desejei já não existir mais .
Amor,
é quando a paixão
não tem compromisso marcado.Não.
Amor é um exagero... Também não.
Um dilúvio, um mundaréu,
uma insanidade, um destempero,
um despropósito, um descontrole,
uma necessidade, um desapego?
Talvez porque não tenha sentido,
talvez porque não tenha explicação,
esse negócio de amor...
Não sei explicar!
Não esteja ansioso e preocupado, para não atrair moléstias para seu corpo.
A ansiedade é um fator bioquímico, que influencia as secreções glandulares, produzindo demasiada adrenalina, que estimula em exagero o sistema nervoso.
Daí à enfermidade é um passo.
O nervosismo prejudica fundamentalmente a saúde.
Portanto, não seja ansioso: faça constantemente afirmações positivas de saúde, e mantenha-se calmo e sereno.
Amizade não é só empatia, é cultivo. Exige tempo, disposição. E o mais importante: o carinho não precisa - nem deve - vir acompanhado de um motivo. As pessoas se falam basicamente nos aniversários, no Natal ou para pedir um favor – normalmente tem que haver alguma razão prática ou festiva para fazer contato, e para saber a diferença entre um amigo ocasional e um amigo de verdade, basta tirar a razão de cena.
Você não precisa de uma razão. Basta sentir a falta dessa pessoa. E,... quando estão juntos, tratarem-se muito bem. Difícil exemplificar o que é tratar bem. Se são amigos mesmo, não precisam nem falar, podem caminhar lado a lado, em silêncio. Não é preciso trocar elogios constantes, podem até pegar no pé um do outro, delicadamente. Não é preciso se rasgar em manifestações constantes de carinho, podem dizer verdades duras, às vezes, elas são necessárias. Mas há sempre algo sublime entre os amigos de verdade. Talvez respeito seja a palavra-chave. Admiração, certamente. Cumplicidade? Mais do que isso. Sintonia? Acho que é amor. Só mesmo amando para você confiar a ele o seu próprio inferno. E para não invejar as vitórias um do outro. Por amor, você empresta suas coisas, dá o seu tempo, é honesto nas suas respostas, cuida para não ofender, abraça causas que não são suas, entra numas roubadas, compreende alguns sumiços - mas liga quando o sumiço é exagerado. Correria não é desculpa!
Casar, para ela, não era negócio de paixão, nem se inseria no sentimento ou nos sentidos; era uma ideia, uma pura ideia. Aquela sua inteligência rudimentar tinha separado da ideia de casar o amor, o prazer dos sentidos, uma tal ou qual liberdade, a maternidade, até o noivo. Desde menina, ouvia a mamãe dizer: "Aprenda a fazer isso, porque quando você se casar"... ou senão: "Você precisa aprender a pregar botões, porque quando você se casar..."
A todo instante e a toda hora, lá vinha aquele -- "porque, quando você se casar..." -- e a menina foi se convencendo de que toda a existência só tendia para o casamento. A instrução, as satisfações íntimas, a alegria, tudo isso era inútil; a vida se resumia numa coisa: casar.
De resto, não era só dentro de sua família que ela encontrava aquela preocupação. No colégio, na rua, em casa das famílias conhecidas, só se falava em casar. "Sabe, Dona Maricota, a Lili casou-se, não fez grande negócio, pois parece que o noivo não é lá grande coisa"; ou então: "A Zezé está doida para arranjar casamento, mas é tão feia, meu Deus!..."
A vida, o mundo, a variedade intensa dos sentimentos, das ideias, o nosso próprio direito à felicidade, foram parecendo ninharias para aquele cerebrozinho; e, de tal forma casar-se se lhe representou coisa importante, uma espécie de dever, que não se casar, ficar solteira, "tia", parecia-lhe um crime, uma vergonha.
De natureza muito pobre, sem capacidade para sentir qualquer coisa profunda e intensamente, sem quantidade emocional para a paixão ou para um grande afeto, na sua inteligência a ideia de "casar-se" incrustou-se teimosamente como uma obsessão.
Perseverar...
É não desistir, é insistir mesmo que tudo seja contrário.
Só persevera quem tem fé, só tem fé quem tem Deus e quem tem Deus não luta sozinho.
É atitude de forte, de corajoso e determinado, porque leva no coração a certeza de que por mais difícil que seja a situação, se perseverar Deus honrará e fará vencedor.
►Antissocial
Não se comunicar, não se deixar experimentar
Buscar sempre se afastar, com medo de se expressar
Com medo de poder se machucar se tentar
Nunca permitir interações, essa é uma das lições
Razões essas de está sempre reclamando da solidão
Com uma memória de elefante para relembrar das decepções
Orações recitadas pelas desilusões que assombram pela escuridão
Do vazio sem sentido, do resultado do caminho escolhido
Da sombra do passado buscando um espaço no presente abalado
E que nunca é deixado, é cultivado, bem cuidado
Tornando a vida um cubo, com quatro esquinas
E sempre no final da estrada, uma rotina depressiva
Esse é o cotidiano de quem vive assim todo o ano.
Nos olhos não há vida, não há nada
A vontade de viver, a vitalidade, foi totalmente sugada
Esgotada, toda esfarrapada antes de ser levada
Não possui mais visão, cegos na depressão.
Qualquer tentativa de ajudar nada irá causar
A própria pessoa deve se permitir mudar
A mudança as vezes é má, mas inevitável
Mesmo que traga consigo um fardo pesado
É necessário deixar algumas coisas de lado, para seguir em frente
Algumas pessoas possuem o medo de fazer parte de um grupo, dizendo ser diferente
Mas existe uma palavra motivacional adequada, "Tente"
"Experimente", mas são apenas palavras
Fáceis de dizer, difíceis de exercer
Quem é só, mesmo sem aparentar, precisa de alguém para conversar
Mesmo que, aparentemente esteja tranquila com a vida escolhida
Mas sua vontade de se conhecer, e conhecer os outros, está escondida
Reprimida, totalmente distorcida.
"Eu me sinto só, mas não quero que sintam dó"
Consigo compreender quem pensa dessa maneira
Falta total de compreensão quem julga ser besteira
Dizem até que, quem se fecha é "fresco"
Uma vez escutei isso, e não me esqueço do sujeito
Depois do estrago, por ele feito, nenhuma desculpa foi dita
É comum criticar a vida de um outro alguém
O difícil mesmo de se fazer é cuidar da própria
Pois se não fizer, outros cuidaram, e te apelidaram
Como "Zé Ninguém", e não existirá um porém
Mas, para as pessoas que possuem esse medo
Utilizem da força adormecida que todas tem
Ainda há tempo, quanto mais cedo, melhor
Não importa o quanto esteja pior
A tendência é dificultar, enquanto não revidar
Se mexa, alcance o objetivo que almeja.
Ser comunicativa é algo que não condiz com essas pessoas
Que possuem a mente entristecida e desprotegida
Mesmo sendo difícil interagir, devem insistir, persistir
Podem conseguir, e no final irão sorrir
Vençam a neblina densa, na imensa escuridão
E, lá na imensidão, haverá luz no coração
Reacendido, encorajado, destemido, e o mais importante
Vivo.
A MALDADE E OS MALES DA HUMANIDADE
''Não existe nenhum atributo/qualificação no ser humano que seja puro o suficiente pra anular a existência do que é oposto àquele atributo. Em todo ser humano existe uma parcela de prudência, e outra de imprudência. Em todo ser humano existe uma parcela de fé, e outra de ceticismo.
Em todo ser humano existe uma parcela de conhecimento, e outra de ignorância.O ser humano é composto de dualidades contraditórias que frequentemente o colocam em conflito diante das incógnitas da vida. Portanto, seria razoável definir todo ser humano como bom e mau ao mesmo tempo. Com a intensidade variando de um indivíduo pra outro. Mas a questão é; se o mundo hoje é reflexo de uma humanidade muito mais provida de maldade que de bondade, talvez não seja pelo fato de existirem pessoas absolutamente ruins dominando as boas; mas pelo fato de o lado ruim de cada um vencer com mais frequência. A vida que se leva e as motivações, no caso, conduziriam muito mais o indivíduo ao lado maldoso que ao lado bondoso. O sujeito feliz, ou satisfeito, jamais teria motivo para propagar a maldade. Mas o infeliz certamente já o tem.Se a insatisfação e a infelicidade reinam no mundo onde vivemos, é porque há algo errado na nossa forma de viver/entender a vida.Agora, se a vida parece ser má com a maioria das pessoas, e se, ser individual(sem se comprometer com o bem estar do próximo) parece compensar, tem-se não só os estímulo necessário, como o próprio consentimento cultural de que vale a pena ser mau, pelo menos às vezes, ou quase sempre, em detrimento do ''bem estar próprio''.Resumindo, acredito que os nossos traços culturais(individualismo ao extremo, por exemplo) estimulam um comportamento mais destrutivo que construtivo, mas porque aprendemos. Não porque somos propriamente bons ou ruins. Mas devido ao fato de, na maioria das vezes, sermos mais ruins uns aos outros do que bons por não sabermos conviver em sociedade, como um grupo, como uma só espécie. Enquanto tudo girar em torno de valores que tornam a maledicência mais lucrativa do que a benevolência, o lado mau, ou destrutivo (de cada um) irá sempre ''berrar mais alto''. Mas se de alguma forma, o lado bom fosse mais estimulado, poderia ser diferente;
Se a vida das pessoas com maior potencial de frustração encontrassem nutrição através de estímulos externos como compaixão dos outros/coletividade pra que a vida não se tornasse tão dura, e, se os gestos destrutivos fossem anulados por uma conscientização de que não compensam, a tal maledicência perderia forças.Porque fazer o mal não teria tanto sentido, ou não seria tão lucrativo, como talvez seja hoje.''
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