Textos que Falem eu Nao Vivo sem Voce
Eu sou assim: sem "meio termo", sem "porquês", sem "mais nem menos", ou "é" ou "não é", não tem meia estrada e nem rodeios. Não sei fazer nada pela metade, nem de qualquer jeito, não sei amar um pouco, não sei ser "meia amiga", não sei dizer MEIA VERDADE. Sou o que sou, assim, simples, verdadeira, intensa, sou como o vento que passa e registra sua presença. Priscilla Rodighiero
...Por que eu haveria de querer ver a Deus melhor que neste dia? Eu vejo algo de Deus em cada uma das 24 horas e em cada instante de cada uma delas, nos rostos dos homens e das mulheres eu vejo Deus e no meu próprio rosto em cada espelho, acho cartas de Deus caídas pela rua e todas assinadas com o nome de Deus, eu as deixo onde estão, pois sei muito bem que aonde quer que eu vá outras me hão de chegar pontualmente sempre e por todo o sempre...
Como se algo estivesse perfeito. Eu insisto no perfeito, era assim: pouco antes da perfeição se cumprir. Perfeito, preparado para acontecer e, de repente, não acontecesse. Não acontece. E logo depois, quando você ainda nem entendeu direito o que aconteceu, ou o que não aconteceu, ou por que deveria ter ou não ter acontecido, vem alguém de repente e te dá um soco no estômago. E a mão que daqui a pouco você tinha certeza que ia estar cheia, pronto!, está vazia de novo.
Alguns chamam de paciência, outros de inteligência emocional, eu chamo de agendamento. Tenho pavor dessas situações completamente evitáveis em que alguém tenta organizar as próprias vontades, e o pior de tudo, me obriga a fazer o mesmo. Eu não sou organizável, nem eu, nem meus sentimentos, e essas pessoas que vivem pedindo calma e esperando a próxima hora chegar deveriam entender que eu tenho necessidade de agora e não posso agendar a minha fome. Não posso escolher querer depois, nem amanhã, nem daqui cinco minutos, nem semana que vem. Seria muito bom poder dizer: "vou te amar de segunda a quinta, das 2 ás 5. Sexta, sabado e domingo eu vou te esquecer um pouquinho, mas não se preocupe, segunda eu prometo que relembro o quanto eu te quero." e apesar de saber o quão impossível é datar a felicidade, eu ás vezes tento isso. Mas não pense que faço isso por alguém que decidiu organizar o momento que deseja a minha presença, ou por que talvez eu esteja aceitando a idéia de querer alguma coisa pela metade. Não é nada disso, mas é que se o preço de ser feliz por 4 dias, seja ser menos feliz por 3, no momento me parece uma boa oferta, afinal, pior que agendar a felicidade, é não saber quando ela vai voltar.
É a minha felicidade me provando que eu nunca deveria tê-la colocado no sorriso ou no toque das mãos de outra pessoa. Porque agora você foi embora e nenhum outro sorriso me dá planos como o teu me dava. E quando você toca outra mulher, dá minha felicidade pra ela. É a vida me mostrando a inutilidade dos sentimentos quando alguém não volta mais pro meu colo, porque agora você pediu pra me perder e eu não consigo mais me encontrar.
Sabia que tinha alguma coisa fora do lugar em mim. Eu era uma soma de todos os erros: bebia, era preguiçoso, não tinha um deus, idéias, ideais, nem me preocupava com política. Eu estava ancorado no nada, uma espécie de não-ser. E aceitava isso. Eu estava longe de ser uma pessoa interessante. Não queria ser uma pessoa interessante, dava muito trabalho. Eu queria mesmo um espaço sossegado e obscuro pra viver a minha solidão. Por outro lado, de porre, eu abria o berreiro, pirava, queria tudo e não conseguia nada. Um tipo de comportamento não se casava com o outro. Pouco me importava.
Eu acredito em desejos e na capacidade das pessoas em fazer um desejo se realizar. Acredito mesmo. Toda a vez que eu vejo um pôr-do-sol eu fazia um desejo em segredo um pouquinho antes do sol se esconder no horizonte. Parecia que o sol tinha levado meu desejo com ele. Eu fazia logo quando o ultimo raio de sol brilhava. E um desejo é mais que um desejo é um alvo, é algo que seu consciente e subconsciente podem tornar realidade
Eu contemplo aquilo que ninguém observa, eu penso o que ninguém reflete, abraço o que sempre é desprezado, talvez seja porque quando mergulho não tento ficar na superfície sempre tento ir mais profundo. Pois os seres humanos buscam as resoluções de seus problemas na superficialidade, enquanto que, é lá no fundo que está o tesouro, e, lá no fundo poucos chegam. Mergulhe mais profundo, e veja as coisas como elas são e não como aparentão ser, enquanto isso, te aguardo lá!
Eu diria: menina, amar a dúvida, o silêncio, a ingratidão, o fim, o atraso, a invenção, a lacuna, o pode ser, as hipóteses, a não resposta, a raiva, o absurdo, o não, a impossibilidade, o depois que foi, o antes de chegar, o difícil, o pode não, amar essas coisas, menina, é amar o mistério e não um homem.
Se eu pudesse contar as lágrimas que chorei na véspera e na manhã, somaria mais que todas as vertidas desde Adão e Eva. [...] Entretanto, se eu me ativer só à lembrança da sensação, não fico longe da verdade. [...] Realmente, por mais preparado que estivesse, padeci muito. [...] Sofria com alma e coração; demais.
O eu, porém, é apenas mais uma compreensão equivocada. De modo geral, fabricamos a noção de um eu que parece ser uma entidade sólida. Somos condicionados a considerar essa noção como algo concreto e real. Pensamos, Eu sou esta forma, levantando a mão. Pensamos, Eu tenho forma; este é o meu corpo. Pensamos, a forma sou eu; eu sou alto. Pensamos , Eu habito esta forma, apontando para o peito. Fazemos o mesmo com os sentimentos, percepções e ações. Eu tenho sentimentos; eu sou minhas percepções… Sidarta, porém, deu-se conta de que não existe, em lugar nenhum, uma entidade independente que corresponda ao conceito de eu, dentro do corpo ou fora dele. Como a ilusão de ótica do círculo de fogo, o eu é ilusório. Ele é uma falácia – fundamentalmente um erro e, em última análise, inexistente. No entanto, do mesmo modo que podemos nos iludir com o aro de fogo, todos nós nos iludimos ao imaginar que somos o eu. Quando olhamos para o nosso corpo, sentimentos, percepções, ações e consciência, vemos que são diferentes componentes do que pensamos ser o nosso “eu”, mas, se formos examinar esses componentes, verificaremos que o “eu” não reside em nenhum deles.
Eu, com minha tpm, meus livros e meu jeito-gato. Ele com seu ciúme camuflado, seus mil programas e seu jeito de abraçar o mundo. Mas quer saber? Eu olho pra ele e fico pensando sozinha: será que alguém nesse mundo faria o que ele faz por mim? Porque ele me escuta, me aguenta, me mima, me inspira, me faz sentir a mulher mais linda e especial do mundo. E eu acredito nele, acredito em mim e acho o amor a coisa mais egoísta que existe. A gente ama o outro por tudo aquilo o que ele nos faz sentir. (E ser). É, pessoal. Por ele, esvaziei minhas gavetas, meu armário e meu coração. Pra reciclar energias. Pra ele entrar, ocupar o espaço em branco. E ficar. Não importa se a gente vai se casar em Pipeline, se vamos nos matar daqui a um ano ou se o mundo vai acabar amanhã. Nada interessa. (Embora eu espere que tudo o que eu sinto dure pra sempre). [...] Para mim, a melhor hora do dia é ver a chave girar e o sorriso dele entrar porta adentro. Nesse momento, o tempo pára e não há nada que me faça sentir como eu me sinto. "Torna-te quem tu és", disse o filósofo. E EU SOU. (Por nós).
Que eu nunca perca a vontade de viver, mesmo sabendo que a vida é, em muitos momentos, dolorosa. Que eu não perca a vontade de amar, mesmo sabendo que a pessoa que eu mais amo, pode não sentir o mesmo sentimento por mim. Que eu não perca a vontade de ser grande, mesmo sabendo que o mundo é pequeno.
Só queria alguém especial, que diga eu te amo, que morda minha boca e faça cócegas só para me ver sorrir, que me ame como eu amo, que encha a boca de chocolate só para mostrar para mim e fazer meleca, que me faça vontade de comer brigadeiro e que nos dias de chuva assista a um filme e coma pipoca até ficar com dor de barriga e com a língua amortecida. Que dance comigo, saia comigo, que se divirta comigo, que mate aula só para me ver, que fique até de tarde comigo e que pense em mim antes de dormir. Alguém que saiba o que é o amor.
Eu já chorei de saudade, já fiquei com ódio por ser esquecido no meio da multidão de entre cinco pessoas – é, eu sei que multidão significa mais pessoas, só que pra quem vive na solidão, a sombra soma como companhia –, eu também já tive remorso por ter deixado pra trás algo que eu quis muito, algo que eu ainda queira e nunca terei. Já pedi á um colega pra ser meu amigo, pra uma ex-namorada também ser, e já recebi os mesmos pedidos, mas eu não tive a resposta tão esperada, e não respondo o mesmo. Meus amigos me deixaram parado lá atrás, e, se eu continuasse os esperando, eu ainda estaria por lá, mas não significa que eu os esqueci, não significa que eu não esteja os querendo perto, para rir, contar as novidades, chorar, e rir de novo do passado que tivemos e falar o velho clichê, bons tempos não é amigo? Tempos que não voltarão mais, tempos que nem daqui á quarenta anos teremos esquecido, e muito menos trarão de volta o presente que nos afastara. Um se foi por vontade de Deus, eu não o julgo mesmo tendo feito errado, e ainda sim, eu queria que ele estivesse aqui pra ver a minha vitória, porque ele deveria estar compartilhando comigo, -que Deus o tenha meu grande amigo, Yuri Gustavo-. Outros acho se foram porque quiseram, não ligam mais, não vão mais nos correios para enviar aquela carta com as fotos dos familiares no final do ano na cidade que a avó deles nasceram. Tem aqueles que se diziam meus amigos, esses sim, chegaram a me conquistar, ter uma parte de mim pra eles, mas não souberam cativar, -ninguém tem paciência quando se trata de mim-, mas que mesmo assim, eu não tenho paciência também, sinto raiva muito fácil, e tenho medo do abandono. Meus pais me abandonaram, meus irmãos me abandonaram, meus casos de amor, desistiram de mim, eu também desisti, e não me quero em muitas das vezes e em muitos lugares. Só não sinto pena de mim, mas ainda sim, me vigio pra não ter. Eu aprendi a viver na solidão, no escuro, no quarto vago á quem souber me deixar em paz. Eu me cuido, porque ninguém consegue, as vezes nem eu mesmo. Não corro mais atrás de amigos, de amores. Não peço abraço, muito menos beijo. Não cobro carinho, não desejo atenção. Sou carente, mas me sinto bem assim. Porque me acostumei, me acostumei tanto a viver assim, como optei, por querer que venham falar comigo e eu tratar bem quando, do que eu tentar contato e tratar indiferente, e brigar, xingar, chorar, e etc… Não quero desavenças, quero paz, a minha paz. Só, ou contigo. Porque eu tenho um anjo, e esse anjo me salva toda vez que volta, e esse anjo, tem nome, e se chama, saudade.
"Amo as noites mais odeio as madrugadas, me perguntam pq eu odeio as madrugadas e eu digo "pq elas vêm e trazem com elas tristeza e choro" , nas madrugadas frias tu choras baixinho pra não acordar teus pais cansados , nas madrugadas tu se corta para aliviarte dessa dor que tu carregas , tu és forte mais não consegue aguentar mais , está se sentindo sozinho mesmo cheio de pessoas ao seu lado , nas madrugadas tu não morres mais sua alma sim "
O arrependimento também é um ato continuo durante a vida inteira. Crescerá continuamente. Eu creio que um cristão em seu leito de morte se arrependerá mais amargamente do que jamais fez. Arrepender-se é algo que se fará durante toda a vida. Pecar e arrepender-se, pecar e arrepender-se, resume a vida de um cristão. Arrepender-se e crer em Jesus, arrepender-se e crer em Jesus, conforma a consumação da felicidade.
Eu me afastei, sim, de muita gente, ou melhor, deletei da minha vida, excluí dos meus contatos, deixei fora da minha história futura e não faço questão nenhuma da presença delas na realização dos meus sonhos. Me afastei e não me arrependo do que fiz, pelo simples fato de ter tentado várias vezes fazê-las conhecerem meu coração verdadeiramente e entenderem que elas eram muito importantes para mim. Sou do tipo que valorizo, sim, pessoas, respeito, defendo quando injustiçadas, chamo de amigas e digo "conte comigo sempre". Sou daquelas que torcem mesmo pela felicidade de quem gosto e não meço esforço algum para ajudá-las, mas também sou daquelas que não admito que me julguem pelo que não sou ou fiz, e não gosto de gente sem opinião própria, que anda manipulada pela insatisfação alheia, que um toque no dedinho do pé já é um bom motivo para que ela se volte contra mim e contamine outros corações que mal sabem discernir o bem do mal, a verdade da mentira, a sinceridade de um simples ego ferido. Dizer para você que isso me alegra, eu não diria, porque é claro que todos que passam em nossa vida têm algo de bom, sim, a nos oferecer, mas não me sujeito mais a ter que tolerar quem não se propõe a mudar, quem não está nem aí para o meu coração. Cansei de me doar demais e decidi querer por perto só aqueles que torcem por mim e que realmente fazem de tudo só para me verem feliz. Estou me cuidando mais.
Os objetos que eu costumava manter com orgulho em destaque na estante hoje estão empoeirados dentro das caixas de que vivo desviando. Os CDs do AC/DC, Janis Joplin, Iron Maden cederam seus lugares a Gonzaguinha, Maria Bethania e Milton Nascimento. Minha coleção de Paulo Coelho foi devorada por cupins e eu nem notei. Meus DVDs de Alien, Predador, Duro de Matar, onde foram parar? E as canções que escrevia querendo transmitir certa inconseqüência adolescente hoje são retratos meus, do que fui ou desejei ser, das pessoas importantes que cruzaram o meu caminho e se fundiram a mim me tornando um pouco uma mistura homogenia com suas manias irrelevantes ou encantadoras. Sei que me engano imaginando que essas canções não serão esquecidas, por que as pessoas mudam todos os dias, a beleza passa, a personalidade é uma mutação constante, e as paixões deslizam por entre os dedos como algo que não podemos controlar. “Hoje sou mais que ontem e um pouco menos que amanhã”. Na casa que me encontro agora há reformas todos os dias com as paixões que chegam e se vão, com os amores que ficam, com o sorriso que aprendi a admirar, com a minha alternância de padrões e razões. Também há uma garota que pinta as unhas de verde, que não bem conheço porque entrou de repente, sem pedir licença, que esta trocando tudo de lugar, derrubando paredes e fazendo uma bagunça assustadora.
Quando eu te peço pouco é porque eu quero tudo que pode me dar, quando eu te peço pra esquecer é porque quero te fazer lembrar de tudo que passou. Quando eu te digo o que eu não penso é porque eu não paro de pensar. Quando eu tento me esconder é porque eu só quero te mostrar, o que eu ainda sou.
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