Textos que Falam sobre Mim
O trabalho da vida cristã, portanto, é pensar menos de mim mesmo e da minha performance e mais de Jesus e da performance dEle por mim. Ironicamente, quando nos focamos mais em nossa necessidade de melhorar, nós pioramos. Tornamo-nos neuróticos e egocêntricos. A preocupação com o meu esforço em detrimento do esforço de Deus me torna cada vez mais egoísta e morbidamente introspectivo.
Feche logo estas portas, você já cometeu muitos erros eu tinha jurado para mim mesmo que não ia acontecer de novo mais e a vida a pior dor de todos não e a forma que você morre e sim ver um grande sentimento morrer uma dor que não para tão rápido e como levar um tiro de alguém que você menos espera.
Por enquanto estou ganhando de mim mesmo... Muito me incomoda afirmar isso. Dependendo do contexto, o ganhar pode significar que perdi e perder pode querer dizer que ganhei. Minha intuição me diz que: em ambos os casos, ganhando ou perdendo, serei um derrotado vencedor ou se preferir um vencedor derrotado.
"Tudo é apenas ilusão e criada por mim, mesmo assim eu não gostaria de perdê-la. Sou prisioneiro da minha própria ilusão e meus pobres olhos não conseguem ver o destino. A resposta nunca pode ser exteriorizada, ela está em minhas entranhas, adormecida dentro de mim, pois qual olho pode enxergar dentro de mim? Eu preciso de novos olhos, um novo sentido. O tempo é como um lugar e ao mesmo tempo como uma condição, e eu estou ali dentro, pois eu sou o torturador, prisioneiro da minha própria criação, na procura desesperada pelo meu verdadeiro eu”.
Havia me perdido dentro de mim mesmo tentando encontrar palavras que pudessem definir o amor, até que entendi que algumas coisas não precisam de palavras ou de definições. Não precisa de se entender basta sentir, basta viver, basta ser e amar. Aliás, sempre me perco dentro de mim mesmo tentando entender coisas absurdamente inexplicáveis, incrível.
Eu falava pra mim mesmo em voz baixa: “você é forte, você consegue, vai em frente”. Mas eu estava ferido em vários sentidos, em várias circunstâncias, em vários vagos. Ferido por pessoas, por palavras, por sonhos bobos, por atitudes que eu jamais esperaria, por tão pouco. Meu coração estava em cacos, colhidos por uma série de fantasmas que nem eu reconhecia mais. Eu me conformava porque eu sabia que no outro dia o sol nasceria de novo, as flores amanheceriam com mais cor, o vento sopraria, assanharia meus cabelos e, talvez, levaria minha dor. Mas eu estava enganado.
Aprendi que, algumas vezes , é imprescindível, ter o conhecimento de mim mesmo, para que eu saiba a minha hora de calar, que é inexorável o silêncio quando se tem de silenciar, e que independentemente de quaisquer tabus, dogmas e/ou tradições, para ser um conhecedor é incontestável o aprendizado e jamais atingirei o ápice de quaisquer conhecimentos, uma vez que não passo de um eterno e ínfimo aprendiz.
Às vezes quando estou triste e não quero falar com ninguém, eu procuro a mim mesmo, penso que aquele momento vai ser pra sempre, penso que tudo em minha vida dá errado, penso as piores coisas dá vida, penso até em desisti, mas depois que as lágrimas param de cair e eu respiro fundo, e penso que aquilo pode melhorar, penso que as coisas passa, que a vida nos surpreende, que eu sempre vou ter novos conhecimentos, nova vida, penso que tudo é uma fase, que vai passar. Penso que por mais que a vida é difícil é preciso continuar caminhando, pois a vida é como uma escada infinita, os degraus não acabam e todo dia vamos continuar subindo, e mesmo que a gente pare naquele degrau, a gente tem que ter mais prática e força pra subir nele, mas ficar parado nunca resolveu nada, descer menos ainda. E no final eu penso... Há sempre uma nova vida, mesmo com pequenas mudanças. No final a raiva passa, e o sorriso aparece, reina novamente.
Por amor, o ódio é o sentimento que mais busco repudiar em mim mesmo. Pois por preservação, e até sabedoria, sei que se odiar, não apenas o objeto de meu ódio atingirá seu respectivo fim, mas eu mesmo também sofrerei de tal mal. O ser que odeia, odeia com data de validade. O ódio é a degradação do humano.
Esses dias eu parei muito pra pensar, é fiz uma pergunta pra mim mesmo. Porque as pessoas está ser afastado de mim? Será que o problema está em mim? Fiquei semanas pensando sobre isso! Depois veio a conclusão que não a nada de errado comigo, ser as pessoas está ser afastado de você é porque ela não é digna da sua companhia. A não ser que você deve atitudes erradas! Ser você ver que vai valer a pena correr atrás da pessoa vá é não ligue com a opinião dos outros.
Todo fim de dia. Quando as luzes se apagam e a noite nos envolve. Eu falo para mim mesmo: "Isso é apenas um pesadelo. Logo irei acordar." Eu nunca acordo. Mas quando deito na minha cama. Durmo. Me afogo no meu melhor sonho. Eu ganho um pouco de esperança. Tudo acaba parecendo mais fácil de suportar.
Para onde foram os princípios e valores culturais e morais de mim mesmo? No futuro, quero me sentir bem, olhando para trás e confirmando meu ministério profético, não pela realidade de então. Pois quanto mais essas permissividades invadirem nossa vida, menos motivação teremos para olhar o passado.
Eu abraço a mim mesmo com uma silenciosa alegria, balançando - me de um lado para o outro, acolhendo a possibilidade de que ela possa gostar de mim. Espero que ela encare a certeza do óbvio. Me enxergando não pelos 99,99% mas como alguém disposto a fazer a diferença. Por que simplesmente não sou apenas um molde em meio a tanta singularidade. Sou um dos iluminados levantado por Cristo para vencer. Faze-lá bem não será apenas um momento. Mas uma constância.
Quase nada me comove; por qualquer coisa eu me abandono. É uma vontade de fugir de mim mesmo; do meu destino ser: senhor e dono. Um desejo de renascer noutro lugar; noutra realidade. Na verdade, eu desconfio que isso tudo tem a ver com a idade. Porque o tempo abre portas, liberta a alma das ilusões quando chega a maturidade. Agora já não há tanta coisa assim que me faça acreditar. É preciso viver; deixar de sonhar. O meu passado é tão pesado e sedutor, que só um oceano de amor, para afogá-lo dentro de mim e deixar o meu futuro velejar em paz.
Se a consciência que tenho de mim mesmo — a identidade do meu “eu”– fosse um efeito da continuidade corporal, ela seria inconstante e mutável como os sucessivos estados do meu corpo, e não haveria por trás destes uma consciência constante capaz de registrar, comparar e unificar num conceito geral estável as mudanças que o meu corpo sofre. Se fosse um produto da impregnação linguística, um simulacro de identidade introjetado pelo uso repetido do nome e do pronome, como faria eu para saber que o nome pelo qual me chamam e o pronome pelo qual me designo se referem a mim? Se, por fim, fosse um resultado da abstração que por trás dos estados apreende a unidade da substância, QUEM, pergunto eu, operaria o mecanismo abstrativo? Conclusão: a identidade do meu eu é independente e transcendente em face do meu corpo, da linguagem e das operações da minha inteligência abstrativa. É uma condição prévia sem a qual não pode haver identidade corporal, nem linguagem, nem pensamento. A identidade do “eu” é a própria unidade do real que se manifesta na existência de uma substância em particular que sou eu. Nenhuma explicação causal tem o poder de reduzi-la a qualquer fator, pois é ela que unifica todos os fatores. A existência do “eu” é o inexplicável por trás de tudo o que é explicável.
Permito a mim mesmo, mais esta noite na escuridão do meu quarto. Ela parece se fundir com escuridão interna que abita meu ser. No lugar de um gole de whisky que desce rápido anestesiando corpo e mente, permito apenas as lágrimas que descem lentamente enquanto a saudade castiga meu ser. Escondo-me na luz do dia, me escondo na multidão, ninguém percebe o tamanho da solidão. O medo de errar precisa ser grande o suficiente para você se cuidar, mas pequeno o bastante para a coragem prevalecer. Me- vejo agora já acostumado com sua falta, e minha razão dizendo bem baixinho a mim mesmo desista criança, nada será como antes. Vista sua mascara saia e encare o mundo lá fora.
Falando de mim pra mim
Faz um bom tempo que eu não tiro um tempo pra falar de mim. Também faz um tempo que eu não penso em mim. Ou faz tempo que eu só não penso. Nem é por falta de tempo, nem por falta de pensamento. Sinto falta de mim. Sinto que com o tempo, me distanciei de mim. Desaprendi a pensar, ou só desaprendi a pensar em mim.
Talvez eu só tenha desaprendido a falar de mim. Ou o que eu preciso é parar de pensar na hora de falar de mim. Eu sinto que seria mais simples, se não precisasse pensar pra falar de si.
Sobre mim não pergunte aos outros, a resposta corre o risco de estar noventa e nove por cento, ou mais, equivocada.
Porém o melhor mesmo é evitar saber sobre a vida alheia, mesmo porque, ninguém tem interesse de saber da vida de alguém sem qualquer motivo que não lhe traga benefício.
E se é benefício para um, o outro normalmente sairá perdendo.
Há alguma coisa em mim que não consigo controlar. Nunca dirijo meu carro por cima de uma ponte sem pensar em suicídio. Quero dizer, não fico pensando nisso. Mas passa pela minha cabeça: SUICÍDIO. Como uma luz que pisca. No escuro. Alguma coisa que faz você continuar. Saca? De outra forma, seria apenas loucura. E não é engraçado, colega. E cada vez que escrevo um bom poema, é mais uma muleta que me fazer seguir em frente. Não sei quanto às outras pessoas, mas quando me abaixo para colocar os sapatos de manhã, penso, Deus Todo-Poderoso, o que mais agora? A vida me fode, não nos damos bem. Tenho que comê-la pelas beiradas, não tudo de uma vez só. É como engolir baldes de merda. Não me supreende que os hospícios e as cadeias estejam cheios e que as ruas estejam cheias. Gosto de olhar os meus gatos. Eles me alcamam. Eles me fazem sentir bem. Mas não me coloque em uma sala cheia de humanos. Nunca faça isso comigo. Especialmente numa festa. Não faça isso.
Dentro de mim, existe um Espaço Sagrado onde guardo minhas preciosidades.
Às vezes faço uma faxina lá e mudo tudo de lugar.Não é por maldade, é só vontade de ver um outro ângulo das coisas. Eu não gosto do olhar acostumado.Não gosto de ver um objeto num objeto, porque tudo pra mim tem entidade humana.E gente me tira o fôlego, vejo belezas demais quando amo, e amo sempre e tanto.
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