Textos que Descreva a Si Própria
As pessoas enxergam o que querem, distorcem o que lhes convém e julgam a partir de suas próprias limitações. Mas nada disso muda quem você é. Nenhuma opinião alheia tem o poder de redefinir sua essência.
Quando você confia na própria índole, descobre que não precisa provar nada para ninguém. A verdade não se debate, não se impõe — ela simplesmente existe.
Se justificar para quem já decidiu interpretar da pior forma é desperdício de energia. Explicar-se para quem não quer entender é prender-se a uma guerra que não vale a pena. Você não deve nada a ninguém além da sua própria consciência.
Então, siga em paz. Seu caráter fala por si. E quem realmente importa verá além das projeções superficiais. Afinal, o olhar do outro nunca definirá o que está dentro de você.
Dinheiro
O dinheiro é para deixar a gente feliz, então, porque brigar por ele, se a própria briga já é infeliz? Se é a felicidade que importa, tá claro que o dinheiro pode constituir valor positivo ou negativo quanto à mesma. Tem certos momentos que o dinheiro é o bem mais barato que temos, basta sabermos comprá-lo ou vendê-lo. Agindo com prudência, bom senso e sabedoria durante o dia, não precisa, à noite, conversar com o travesseiro.
Élcio José Martin
Eu estou morrendo...
Na minha própria presença, me sinto só.
Sua falta me dilacera em dor,
Carrego as feridas do amor.
Parece que levei um soco no estômago,
Um golpe cruel, profundo, implacável.
Meu sangue se esgota, perco as forças,
Sinto que está chegando minha hora.
De algum modo pairava acima da própria miopia e da dos outros. O que lhe dava muita liberdade. Às vezes apenas a liberdade de uma incredulidade tranquila. (...)
“Amor sem seleção” representava uma estabilidade ameaçadora: seria permanente, e na certa resultaria num único modo de julgar, e isso era a estabilidade. A estabilidade, já então, significava para ele um perigo: se os outros errassem no primeiro passo da estabilidade, o erro se tornaria permanente, sem a vontade da estabilidade, que é a de uma correção possível. (...)
Aceitara a incerteza, e lidava com os componentes da incerteza com uma concentração de quem examina através das lentes de um microscópio. (...)
Ele conheceu uma das raras formas de estabilidade: a estabilidade do desejo irrealizável. A estabilidade do ideal inatingível. Pela primeira vez, ele, que era um ser votado à moderação, pela primeira vez sentiu-se atraído pelo imoderado: atração pelo extremo impossível. Numa palavra, pelo impossível. E pela primeira vez teve então amor pela paixão.
E foi como se a miopia passasse e ele visse claramente o mundo. Talvez tenha sido a partir de então que pegou um hábito para o resto da vida: cada vez que a confusão aumentava e ele enxergava pouco, tirava os óculos sob o pretexto de limpá-los e, sem óculos, fitava o interlocutor com uma fixidez reverberada de cego.
Vão existir pessoas que ignorarão como te sentes e impor através da própria realidade e consciência o que as favorece na condução do que permites sentir por não se impor.
E tá tudo bem ou não? Você expressa o que sente?
Constância em não se expressar, em relacionamentos humanos, é sinônimo de perder a própria identidade.
Quem sabe o que se passa dentro de ti?
Só tu sabes como te sentes.
A aventura da vida é sobre isso.
Autoconhecimento, gentileza, sinceridade, consciência, constância, paciência, confiança, desejo, paz, resiliência.
Colhemos o que plantamos na nossa casa mental, e isso se paga em parcelas no mundo real. No físico, emocional, financeiro, em todos campos da vida.
Se não falar como te sentes outra pessoa vai. Será imposto através de outra consciência o que é melhor pra ti.
Quem sabe como te sentes?
E tá tudo bem ou não? Você expressa o que sente?
Constância em não se expressar em relacionamentos é sinônimo de perder a própria identidade.
Quem sabe o que se passa dentro de ti?
Só tu sabes como te sentes.
A aventura da vida é sobre isso.
Autoconhecimento, gentileza, sinceridade, consciência, constância, paciência, confiança, desejo, paz, resiliência.
Você colhe o que planta, você reage ao que age.
O ser humano procura títulos, filosofias e religiões para justificar a sua própria existência.
Nenhuma dessas é capaz de explicar ou dar sentido a vida.
A vida é o espetáculo organico, biologico e mutável que da sentido a todas construções socias, filosóficas e políticas.
O sentido da vida é subjetivo e proporcional a percepção única de cada indivíduo.
A procura de sentido da vida em regras de massa é a fuga da realidade individual, a única capaz de proporcionar algum sentido real a vida.
A crença nas filosofias, títulos e religiões são fugas da realidade e de nada valem para a busca de um propósito de vida.
Viver a procura de reconhecimento faz parte da ilusão do ego humano, é necessário ser criador de sua própria filosofia, sem desejo de ter seguidores ou de seguir, apenas ser livre em seu próprio sentido da vida.
Essa mulher
Duvidou da própria força
Duvidou que o sol voltaria
Chorou quase a noite toda
E cantou durante o dia
É uma mulher admirável
Cresceu juntando cacos
Ninguém sabe e nem viu
Deu nós, onde eram trapos
Foi da lagarta a borboleta
Foi do silêncio ao passarinho
Foi da lua as estrelas
Inventou um novo caminho
Poema autoria de #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 22/06/2022 às 22:00 hrs
Manter créditos de autoria original _ Andrea Domingues
Calma
Goste da própria companhia
Não queira alguém que é ausente
Não preencha espaço oco
Insistir vai te ferir mentalmente
Sabe aquela mudança?
É hora de pôr em prática
Eu não falo do lado fora...
Eu falo por dentro, siga a tática
Diga pra si mesma;
Eu sou forte, eu aguento
Se preciso mudo a rima
Mas chega de tormento
Valorize seu esforço
Não espere isso de ninguém
Você merece continuar inteira
Um dia vai chegar alguém
Quando você se sente feliz
O mundo ao redor entende
Parece clichê, mas não é
A vida demora, mas surpreende
Poema autoria de #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 10/11/2022 às 14:35 hrs
Manter créditos de autoria original _ Andrea Domingues
#poema #rimas
Construindo ninho
Ela carrega ternura no olhar
Se banha na própria tempestade
Pode até ser impaciente
Mas supera com sua bondade
Ela sorri com os olhos
Ela conquista mesmo sem querer
Apesar das suas confusões
Perto dela qualquer um vai florescer
Ela é um dia ensolarado
Ilumina todo caminho
Um sorriso que enriquece
Um abraço que vira ninho
Ela tem suas imperfeições
Mas é transparente no que sente
É toda sensibilidade do mundo
Não sabe ser indiferente
Assim é essa mulher
Vive abrindo espaço no peito
Trata todo mundo bem
Ela merece todo respeito
Poema autoria #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 05/10/2023 às 20:30 hrs
Manter créditos de autoria original Andrea Domingues
Moça bonita
Tão alegre e sorridente;
As vezes se perde, na própria mente.
Ainda ri, sonha e sente.
Tem o mundo da lua, na porta frente.
Onde o vento é orquestra;
As estrelas, são passarinhos.
A platéia, são as flores.
Que dançam, dançam de amores.
Moça tão valente, sempre ri
e diz que nada sente.
Quem vê por fora , nem imagina
a grande luta que há por dentro.
Mas é rindo, que ela aprende.
Coloca a coroa na cabeça
e dá mais um passo para frente,
e ela vence.
Ah, ela sempre vence;
Porque a maior luta,
ela trava com a própria mente.
Uma moça sorridente;
Vive no mundo da lua;
Mas tem os pés ao chão;
É de alma nua e crua;
Ela é coração!
Autoria: #Andrea_Domingues ©
Poesia inspirada na obra
de Mário Quintana frase:
(Moça risonha, que ri e sonha.)
#Pensador
Manter créditos da autoria original #Andrea_Domingues
22/12/2019 às 21:00 horas
Que a sua própria chave não estava com ele, a isso ainda menino habituou-se a saber, e dava piscadelas que, ao franzirem o nariz, deslocavam os óculos. E que a chave não estava com ninguém, isso ele foi aos poucos adivinhando sem nenhuma desilusão, sua tranquila miopia exigindo lentes cada vez mais fortes.
Por estranho que parecesse, foi exatamente por intermédio desse estado de permanente incerteza e por intermédio da prematura aceitação de que a chave não está com ninguém – foi através disso tudo que ele foi crescendo normalmente, e vivendo em serena curiosidade.
No calor da noite, não à nada mais poderoso do que desfrutar-mos da nossa própria companhia e desfrutar o nosso amor próprio e se tens o poder da positividade de fazer essa Pessoa feliz, faz e espalha o amor e alegria.
O amor e a aventura é como vinho e o vinho é como o amor e a aventura.
Nasce radiante, colorido, adocicado os teus lábios doces e o teu sorriso contagiante meu anjo sem asas.
Feito vinho doce adamado nos deixa apaixonados e amados pelo nosso amor próprio. Feito vinho botado vai-te tornar minha rainha e minha deusa grega.
E todo o meu desejo fica cheio de loucuras e imaginações ardentes e apaixonantes.
Onde fico à espera, até da tua nova chegada pelos mares e pelos céus de Lisboa e de Veneza.
Já não vale a pena esconderes a tua personalidade de ti própria(o).
Quanto mais rápido te aceitares com defeitos, mais rápido trabalharás neles e a verdade te será revelada. Passarás a compreender-te e os outros lentamente consoante a tua mudança, também aceitarão a tua essência verdadeira.
"A certeza"
Experimente fazer a sua própria comida
Acordar e fazer seu próprio café
Planejar o dia de longas horas só
Chegar do trabalho arrumar sua casa
Sorriso pro seus pets , ter que fazer tudo
Mesmo sentido o contrário
Expermente um dia de solitude
No seu sofá , naquela varanda vazia
Nós dias longo de domingo
Nos passos silenciosos pela casa
Naquele vazio que mesmo tentando
Você não consegue explicar.
Expermente ser só.
Felicidade, caminho próprio
Felicidade é viver a própria direção,
conduzir para perspectiva da filosofía inquietante.
Perguntas consisti em uma maneira de encontrar solução
Mas respostas, são indecifráveis geram certa amplitude
No entanto basta conduzir o próprio caminho.
E ter esperança alem do horizonte.
---
Kaike Machado
DEUS É BOM O TEMPO TODO
Distante de minha própria essência ou impedido de crescer, transcender, cortar os laços com o agora; vivo as cebolas, os alhos as batatas que me angustiam na conta de fornecedores de energia; num corrosivo corpo físico exigente de asseio, banho,
mingau, cafezinho, banheiro;
mas no futuro sou luz em destino e paradeiro.
E se você se afogar no mar da sua emoção...
Seja forte, seja a sua própria ressurreição...
Porque para entender uma dor...
É necessário se machucar...
E quando esse evento doloroso chegar...
Olhe pra dentro de você e tente se examinar...
Não tenha medo do que irá ver...
Apenas sinta orgulho por ser você...
Autoria:
Nadson Samuel - Origem Poética
Insta do projeto: @naquebrada013
Permitir indagar-se sobre o ato, o fato e a ocasião. Desapropriar-se da própria história. Apagar-se, anular-se!
Permitir entender o próprio flagelo, e tentar curar as próprias feridas abertas à tanto.
Tremi, porque senti-me descoberto e desnudo por sua percepção.
Percebi-me sem as máscaras ou adereços que costumo carregar. Tirados um a um por sutil brisa que passou.
Respiro fundo e ouso.
Então, sou pego em flagrante, pego por detalhes e sutilezas. Construindo algo plausível de algo que habita apenas o imaginário.
Um diálogo tanto desconexo, fora do contexto. Pois os fantasmas são figuras dificeis de conversar.
Às vezes, meus botões resolvem criar vida, e tal como um jogo, indagam-me coisas de si.
São apenas lampejos do passado, flashes que fiz questão de esquecer. Um bloqueio, uma escusa talvez por medo de sofrer.
E então, vejo-me deitado sobre nobre e macio colo. Alvo berço cheio de candura. Permito-me ser envolvido por tenro abraço.
Deixo esquecido as terriveis lembranças que me assolavam.
Permito-me ser embalado pelos conselho e sentir-me seguro como outrora fui.
E se, por ventura, o que jaz nesse pobre coração não se pode resolver, permito-me despedir-me de tal ação.
Entender que aceitar e respeitar é ato de coragem e de maturidade. Pois o fugir do embate, nesses termos, não é covardia.
Uma vez que não tenho em minhas mãos todas as peças dessa ação, resguardo-me. Ponho-me em marcha de retirada.
Então, com singelas e simples palavras, eis-me aqui.
Deixo-me e partilho-me.
E recolho os retalhos que sobraram de mim.
Meus homens
Estou cansada das reverências
Tenho como liberdade
A antissocial
A minha própria forma de pronunciar.
Não quero nada que seja comedido.
Quero a relevância do meu próprio ato.
Quero os meus homens
E desejo amá-los a todos.
E nada que seja singular e exclusivista.
Nada de domínio público
Que exaurem os meus recursos mentais.
Não os quero fisicamente
Desejo-os de pés assentes
Mas sem muita intelectualidade.
Imagino-os com as suas esposas e amantes
Suas ternurinhas errantes e eu,
Os quero pelas suas melhores partes,
Aos meus pés pela minha genialidade
Na libertinagem de pensamentos,
Para que tenham sonhos
De um dia possuir, a mim,
A mulher intensidade.
E que ambicionem a minha extravagância,
Para que não morram as minhas nostalgias
E alimente as suas agonias
Daquilo que lhes é imparcial.
Que minha autenticidade
Sempre os deixem na busca
Da minha real personalidade.
A vida
A vida é um entrelaçar de momentos, cada um com sua própria textura e cor, formando um tapeçário único que se revela ao longo do tempo. Em meio ao fluxo constante dos dias, frequentemente esquecemos de parar e refletir sobre a importância desses momentos que, à primeira vista, parecem comuns, mas que, na realidade, carregam uma profundidade inexplorada.
Cada instante é como uma gota em um oceano vasto e misterioso. Há momentos que se destacam com clareza, como estrelas em uma noite escura, guiando-nos e deixando uma marca indelével. São esses momentos únicos, aqueles que nos fazem sentir a plenitude da existência, que muitas vezes ficam gravados na memória como joias preciosas. A primeira vez que sentimos o calor do sol em uma manhã fria, o sorriso de alguém que amamos, ou a realização de um sonho, são essas experiências que transformam a simplicidade do cotidiano em algo sublime.
No entanto, também há momentos que, embora não tão evidentes, são igualmente significativos. São os momentos de introspecção, quando nos deparamos com nossas próprias fragilidades e forças. São os intervalos silenciosos entre as ações, quando permitimos que o tempo nos ensine e nos revele novas perspectivas. Muitas vezes, são esses momentos aparentemente insignificantes que, em retrospectiva, revelam seu verdadeiro valor e impacto em nossas vidas.
Refletir sobre a vida é perceber que cada momento, seja ele de alegria ou tristeza, é uma peça essencial no grande mosaico da existência. É reconhecer que a beleza da vida reside não apenas nos grandes eventos, mas também nas sutilezas do cotidiano. O que realmente importa é como vivemos esses momentos, com consciência e gratidão, e como eles moldam nosso ser e nosso caminho.
Portanto, ao olhar para trás e rever os momentos que nos definiram, é fundamental lembrar que cada instante tem seu papel e sua importância. A vida, com sua infinidade de momentos, é uma tapeçaria em constante evolução, e somos nós que a tecemos com a nossa experiência e percepção. Valorizar cada momento, reconhecer sua singularidade e permitir que ele nos transforme é o verdadeiro segredo para uma vida plena e significativa.