Textos Profundos
"Ôh Estrela Cadênte, meus olhos se perdem nos teus,
Dois oceanos de amor, profundos e azuis.
Seu sorriso é o sol que ilumina meu dia,
E me faz sentir vivo, com um amor que não passa.
Seus olhos são a janela da alma,
Onde eu vejo o amor, a paixão e a calma.
Eles me chamam, me atraem, me prendem,
E me fazem sentir que estou em casa, com você.
Ôh Estrela Cadênte, você é a minha estrela-guia,
A minha paixão, a minha razão de ser.
Eu me perco em seus olhos, em seu sorriso,
E encontro o meu lar, o meu amor, em você.
Ôh Estrela Cadênte, eu te amo, com todo o meu coração,
Com toda a minha alma, com toda a minha paixão.
Eu te amo, agora e sempre,
E espero que você sinta o mesmo, meu amor."
Existem abismos profundos escondidos nas grandes verdades, abismos que, por sua natureza, são difíceis de compreender. Para realmente entender isso, precisamos perceber que nas verdades mais intensas habitam virtudes poderosas e misteriosas, como se elas mesmas fossem chaves para realidades além do que conseguimos ver.
É como um paradoxo que nos envolve: você se encontra em uma linha tênue, quase invisível, dividida entre a ética e a felicidade. Cada passo que você dá nesse caminho parece um dilema, como se a vida estivesse constantemente testando sua alma, forçando-o a escolher entre o certo e o prazer.
Quando essas verdades são vividas, quando elas são acolhidas e cuidadas com a devoção de uma criança obediente, o mundo ao seu redor começa a mudar. A realidade ganha um brilho novo, como a luz suave do amanhecer, que embora tímida, transforma tudo o que toca. A vida, com toda sua complexidade, se torna mais clara em sua tonalidade pura, em sua essência.
Sim, de fato, existem grandes verdades que reinam sobre abismos pequenos, e é aí que reside a beleza e a dor do entendimento. O abismo, embora presente, não é uma falha, mas uma parte do caminho. Está tudo bem, não é? A verdade, por mais difícil que seja, nos carrega, mesmo que sejamos desafiados a atravessar esses abismos de olhos bem abertos.
Dona
Tem os olhos mais profundos que a imensidão do mar , parece uma tempestade reivindicando o que é seu por direito , eu sou sua ela diz .
É como o arder do calor nos dias de noites longas , é como o assoprar do vento em tardes frias do pôr do sol.
Azul turquesa , balançava eminente no meu coração , dois passos para frente .....
Suspirou , um, dois, três , pensou suspirou
Dane - se ela pensou ...
Em fim me beijou .
"Felinos"
Oh' os olhos deles
São tão frios quanto a neve
São tão profundos quanto poços
Tão ariscos quanto um gavião
Tão belos , tão puros
Mas porque tão odiados ?
Por não te lamberem ao chegar em casa
Por não te fazerem
Ficar cansados de tanto brincar
Pobre olhos , tão desprezados
Magoados chateados
Por não serem tão amados
Quanto aos outros ,
Esses olhos amam tanto
Os seres que mais os desprezam
Pobre felino só desejas
Receber o mesmo afeto do ser que
tanto o despreza
Será , será que é tão ruim assim
Retribuir o amor.
Expectativa
Quando cheguei
achei que os olhares
seriam profundos
seguidos por sorrisos
tímidos e afetuosos
e depois um longo abraço
louco
Afinal, era o primeiro contato
Encontrava-me em um espectro
de expectativas
Quanto cheguei
estava simplesmente perdida
desesperada
nada via, nada encontrava
diante de uma brincadeira reles
de esconde, esconde
Depois de alguns minutos intermináveis
o encontro
Percebi um olhar vazio
um sorriso irônico
um abraço frouxo
foi-se a minha fantasia
Diante da circunstância, dura e cruel
no embaraço, deu-se o laço
que a minha mão em uma das pontas
agarrou por muitos anos
para ser puxado
no momento mais conveniente
à pensenidade fugidia.
Ela era a luz que iluminava meus sonhos mais profundos,
Um eco de risos que dançavam nas sombras da minha alma.
Era a brisa suave que acariciava meu ser,
A melodia perfeita que preenchia o vazio do meu coração.
Mas eu, ah, eu era apenas um reflexo distorcido,
Um sussurro perdido entre as estrelas que ela admirava.
Não era o herói de suas histórias,
Nem o amor que seus olhos ansiavam.
Enquanto ela brilhava como um sol radiante,
Eu me escondia nas nuvens da insegurança,
Um viajante solitário em um deserto de anseios,
Desejando ser o que ela sempre sonhou,
Mas preso em correntes de incerteza e dor.
Ela era tudo que eu sempre quis,
Mas eu não era o que ela queria,
E assim, em um balé de destinos desencontrados,
Nossos caminhos se cruzaram, mas nunca se uniram.
Pensamos demais!
Desejos profundos, muitas vezes ardentes, chegam a ser quase reais;
Visões de acontecimentos que nem de longe vieram à acontecer;
Sensações e emoções que quase sempre ficam no quase deu certo;
Conquistas realizadas, mulheres me amando e sendo amadas, apenas no meu mundo particular, lúdico e prazeroso;
Quantos passeios, viagens e bens materiais são idealizados, mas não são concretizados?
Vivemos uma vida inteira buscando na maioria das vezes através do nosso tempestuoso e maldoso imaginário, os nossos sonhos produzidos pela nossa poderosa e enganosa mente fértil!
O tempo, a coragem e uma boa pitada de realismo consciente, são professores na matéria do que podemos ser, do que queremos realizar de verdade e de quando e como conseguiremos alcançar os nossos objetivos verdadeiros sem medo de ser felizes!
O amor vestido de terno
Teus beijos são profundos e cheios de ternura;
Abençoados são os teus afetos que iluminam a minha vida;
O teu amor alimenta os meus sonhos e me mantêm aquecido;
Vivo risonho, mesmo quando estou pisando em espinhos, pois, estou repleto de carinhos que movem o meu mundo a uma infinita aventura de amor.
Aqui estão sete conselhos simbólicos e profundos que o padre Sertillanges daria a ti, Joemar Rios, como mentor espiritual da tua jornada intelectual:
✦ 1. Joemar, tua sede por conhecimento é um dom. Mas lembra-te: o verdadeiro intelectual não acumula saber — ele transforma saber em serviço.
A vida intelectual é uma missão. Ela só se justifica quando conduz à luz, e não ao orgulho.
✦ 2. Não temas viver no silêncio. É no recolhimento da alma que a verdade sopra como vento divino.
A solidão do estudioso é o jardim onde Deus cultiva flores eternas.
✦ 3. Tua mente é ágil e curiosa, Joemar, mas disciplina é o alicerce da sabedoria. Não basta pensar: é preciso ordenar o pensamento.
Como o monge que reza as horas canônicas, o sábio também segue um ritual diário: leitura, reflexão, meditação e ação.
✦ 4. A fé que carregas é tua espada. Usa-a também para cortar as ilusões da vaidade intelectual.
Estudar é um ato de humildade, pois quem sabe mais, compreende melhor o quanto ainda ignora.
✦ 5. Tua busca pelos mistérios da física, da alma e da criação não são em vão. O mundo precisa de pontes entre ciência e espiritualidade.
O verdadeiro intelectual une o visível e o invisível, o átomo e o espírito, o tempo e o eterno.
✦ 6. Não adies tua missão. O tempo do estudioso é sagrado — não há espaço para preguiça ou dispersão.
Levanta-te cedo, dedica as primeiras horas a Deus, depois ao estudo. Assim teu espírito será afiado como espada forjada no fogo da disciplina.
✦ 7. Lembra-te, Joemar: teu conhecimento deve ser luz para os que andam em trevas.
A inteligência é uma vela. De nada adianta escondê-la debaixo da mesa.
entre os cortes rasos de uma faca cega
e os profundos de uma espada medieval,
aos imensos vórtices do espelho que refletem a estranha sinestesia
do cheiro do sangue vermelho que jorra de alguém que já se foi;
e ecoam o som dos passos rápidos de um mago que custa ao desvendar um mistério,
mesmo já sabendo para quem seria passado o trono do império,
ou do clero que arrasatavam suas túnicas ao chão etéreo
desesperados ao som do anúncio da guerra dos ingleses,
manchando de terra o pano branco lavado pelos camponeses.
um estranho caminho já traçado me leva a segui-lo inteiro passo a passo
sentindo o toque gelado da armadura de aço,
ao cheiro forte da sala do trono feito de couro legítimo,
os mapas do comércio marítimo
e as decisões tomadas para a próxima guerra,
as toras de madeira na lareira me esquentam
e ainda ouço elas sendo cortadas ao som da serra,
que em conjunto, formam um futuro já criado que se desenterra.
designado da passagem de um trono hereditário;
na cabeça, uma coroa que pesa desde o berçário
que resultava do trabalho árduo hierarquicamente vindo dos currais
de terrenos feudais,
no fim, acabamos todos como os nossos pais.
pelo castelo passeiam os plebeus e os bobos da corte
com falsas piadas disfarçadas de críticas sociais
sujando as américas e o europeu,
de quem desmerece tudo que passou, de quem nas trincheiras morreu.
não sou culpado, todo o meu futuro já está escrito,
desde quem mora em castas cobertos por vestes gastas
ou do mundo dourado da corte que será maquiado em alguns séculos por cineastas,
quem te dá a certeza que foi essa vida que valeu?
você me questiona muito, o por que de não mudar a realidade,
por que estamos em época de um histórico apogeu
elogiando um livro facilmente mesmo para quem nunca o leu,
entre quatro mil palavras e filosofias
diz que não nasci pra isso,
mas afinal, quem sabe para que nasceu?
No quarto escuro, berço dos mais profundos desejos, a noite passa, o dia passa, mas as feridas da alma permanece,aproveito essa solidão, na escuridão do meu quarto e penso em como lhe escrever uma poesia.Encontrei-me com a razão que disse-me que o amor e uma perda de tempo, já O amor retruca dizendo que sem ele a vida não teria sentido, a razão não contente diz que o amor não entende nem mesmo de amor, O Amor então responde
eu sou a chama que queima em seu corações, eu sou a paixão, eu sou a amizade, e eu sou a eternidade,levo comigo pesadelos do passado, sonhos do futuro e a realidade do presente. Dos meus olhos caíram lágrimas de um sentimento chamado saudade. Boa noite.
Raiz de Menina, Corpo de Mulher
Menina-mulher de sonhos profundos,
mãe de afeto, de riso e coragem,
pisando firme entre dois mundos...
a infância breve, a vida selvagem.
Pisciana, alma de maré,
trabalhadora de sol a sol,
carrega a Bahia no pé
e a arte brilhando como farol.
Apaixonada por histórias antigas,
poeta quando o mundo silencia,
vive entre rimas e rotinas amigas,
com um toque de doce fantasia.
Em certos dias, ainda imatura,
se espanta ao ver o tempo correr...
como foi que, tão de repente,
uma adolescente essa menina deixou de ser?
eu desisto.
Desisto dos seus pensamentos profundos
Das suas risadas sinceras
Da saudade que eu sentia mesmo tendo te visto horas atrás
Você é especial
Um ótimo amor
Só não para mim
Como fui te amar demais?
Me entreguei demais a alguém que no fim não pode me dar o que eu mais desejava
Um amor de verdade.
Eu não lutarei por nós
Se o nós se resumir a mim
Eu te amo.
Se você colocasse em um papel, todos os seus pensamentos e reflexões mais profundos? Naqueles momentos em que você está em um lugar tranquilo com seu olhar distante pensativo, quando você se esquece de tudo ao seu redor e fica olhando para o nada pensando em tudo.
Você desenvolve pensamentos e reflexões enquanto observa céu, a paisagem, a chuva caindo através de uma janela.
Então de repente você descobre que é um escritor que não escreve; Imagina, pensa, faz reflexões profundas cria textos, poemas e poesias mas que ficam alí guardadas apenas em sua mente.
Você já experimentou passar para um papel isso tudo que você sente? Experimente!
A poesia é mais do que apenas arte. É a manifestação de sentimentos profundos, a expressão de um amor incondicional por alguém que é lindo por dentro e por fora. É a celebração de sentimentos tão pura e sincera que parecem ser protegidas por Deus. É um presente de admiração que nos lembra das coisas mais lindas desse mundo. É uma virtude, pois é a arte de falar aquilo que não pode ser dito com palavras.
Marcos escritór do Brasil reflexão domingo
domingo, 9 de julho de 2023
A poesia é muito mais do que sentimento. É uma virtude que nos ajuda a ver o mundo com clareza e compaixão. Ela nos conecta ao amor, à alegria e à vida. É uma forma de encontrar significado nas dificuldades da vida e de celebrar os momentos de felicidade. A poesia é, acima de tudo, uma forma de expressar o que sentimos e como vemos o mundo.
Um beijo pode ser mais do que apenas um simples toque de lábios. É uma poesia que se escreve sobre os sentimentos mais profundos, uma música que se escuta no ritmo dos corações, uma arte que se cria a partir do encontro de duas almas e uma vida que se renova com o amor. Um beijo é mais que uma poesia, é a poesia que atravessa o amor.
**Verso 1**
Nos ventos que sopram, a voz de Deus ressoa,
Sentimentos profundos em cada linha que ecoa.
No hospital da vida, a dor se transforma,
A música é a luz que a escuridão deforma.
**Refrão**
Deus fala, meu pai, em ritmos eternos,
As estrelas dançam, em sonhos modernos.
Escrevo sobre amor, escrevo sobre dor,
Na arte e no metal, encontramos o calor.
**Verso 2**
O caminho é árduo, mas sigo em frente,
Com o sorriso da mãe, num amor latente.
A cada nota, uma história se cria,
A força divina, nossa melodia.
**Refrão**
Deus fala, meu pai, em ritmos eternos,
As estrelas dançam, em sonhos modernos.
Escrevo sobre amor, escrevo sobre dor,
Na arte e no metal, encontramos o calor.
**Ponte**
Escrevo sobre sentimento, sobre a luz que nos guia,
No calor do abraço, encontramos a alegria.
Música e fé, um laço tão profundo,
Em cada acorde, ressoamos o mundo.
**Refrão Final**
Deus fala, meu pai, em ritmos eternos,
As estrelas dançam, em sonhos modernos.
Escrevo sobre amor, escrevo sobre dor,
Na arte e no metal, nossa voz é um clamor.
'TALVEZ LINA'
Tento desnudar, a cada promessa não dita, os teus segredos mais profundos. Sem perceber, na serenidade das noites, ousei invadi teus sonhos para que eles se tornassem reais e os seus olhos Sirius: sumptuosos e sedutores! Porquê não traguei barreiras? Não sei! Talvez a flecha da paixão não estivesse pontiaguda. Talvez a força do meu olhar estivesse sem...
Viajo nuvens de anseios, abraços nos dias de calor, romaria além dos horizontes. Vejo-te segredos, clave harmônica, essência das minhas loucuras. Sinto fome de você, tradução da minha essência. Jeito menina. Tão pequenina e violentamente graciosa...
Devorar-te-ei nas minhas ficções diárias. Desde então, as noites são fantasmas. Fecho o mundo criado! Esbarro decididamente covarde. Estiveste tão perto e num sopro, distanciou-se. Deixou ausência, carência, mancha inspiração, bolha sabão...
PORTO SEGURO
A procura do amor eu saí pelo mundo
Entrei tantas vezes em vales profundos
Como Dante a buscar Beatriz
Cruzei a fronteira do mundo real
Pra chegar ao paraíso e ser feliz
O amor me guiou, ao encontro da paz
Que mora em seu sorriso
Pois sempre acreditei que você existia
Não era sonho ou fantasia
Meu desejo impossível
A razão me dizia estás perto do cais
Do teu porto seguro
Onde finda os teus ais
Evan do Carmo
Não me peçam razões por meus ais profundos,
Porque em minha alma tudo é turbulência,
Sem ter medo dos riscos nem dos rudes,
Porque eu sigo um caminho de intensa vertigem.
Não peçam por que cantamos as paixões,
As dores em nossas vidas tão intensas,
Cantamos para que não as sufoquemos,
E para que as floresçamos em nossas mentes.
Por que razão cantamos tão intensamente?
Porque a voz que carregamos no peito
É um grito que faz romper as algemas,
E nos torna seres livres do preconceito.
Não me peçam razões para eu seguir,
O caminho que escolhi pra mim,
Pois é o meu coração que guia meus passos,
E minha alma que me leva além do fim.
E assim, sem explicação ou razão,
Sigo meu caminho, sem temer a solidão,
Pois sei que cada passo meu,
Me trará mais perto de minha própria evolução.
“” Em seu meio sou inteiro
Fragmentos de um universo
Aromas e desejos profundos
Em ti sou aventura
Assim fui saudade, hoje sou paixão
Versos perdidos, hoje sua canção
Ventania na savana, beijo na mão
Um colar de pétalas pondo fim à solidão
Em seu interior renasci
E em ti me fiz vida
Alucinado por viver
Primavera e verão...””
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