Textos Poéticos de Amor
Encontrar nos teus lábios
o meu céu sob a Planta-do-mel,
um magnífico sonho de amor
a ser vivido pelo destino.
Deixar nas mãos do Divino
para que tudo seja encaminhado
e assim seja d'Ele o desiderato
porque serei sua e você amado.
Viver com os pés na Terra,
com corações entrelaçados
e doidamente apaixonados.
O mundo é dos enamorados
mesmo que insistam em dizer
que estão com os dias contados.
Efervescências líricas
Um raio gigante de encantos
No coração jorrando o sangue do amor
Do mais profundo belo horizonte
Gente feliz, de plena ternura, sorriso largo
No rosto e na alma
Aflora a plenitude da felicidade
De desfrutar a harmonia humana
De deliciar bons momentos
Amizades entre desconhecidos
No cardápio a mais pura essência
De nossa terra querida
Esquecer a pompa de insígnias
Despojar-se dos brasões e honrarias
Viver a sabedoria de outrora
Voltar às origens do interior
Afinal de contas estar no
Mineirinho e reviver a infância
A inocência de um menino
Da terra do amor fraterno
E viver as boas reminiscências
Do menino do Mucuri
Feliz por saudosas lembranças
De belos sentimentos e candura
De crianças puras nas ruas
Vivendo a inocência de amores
Verdadeiros como néctar de pureza pueril
No silêncio do vazio, eu despeço-me.
Do amor, despeço-me; Da paixão, despeço-me; Da ilusão, despeço-me; Do sonho, despeço-me; Do riso, despeço-me;
E o mais, aterrorizante e assustador é que tu não percebes, que cada fala e cada atitude é uma despedida.
E que de tanto falar, fiquei muda;
E de tanto querer ver o que estava errado, fiquei cega;
E que ao tentar fazer e fazer algo para corrigir, fiquei paralisada.
E agora, só me resta o milagre, de que me veja, me sinta. E na despedida, me acolha.
Amor
Quem me dera ser teu amor
Pra poder ter o teu carinho das frases de poesias escritas pelos astros.
Poesia.
Poeta.
Quem me dera ser um poeta
Quem me dera ser o seu poeta
Pra lhe escrever as coisas mais maravilhosas que penso em te ver.
Que imagino quando penso em você.
Ahh..
Quem me dera ser.
Qual é o seu maior medo?
O amor.
Pois ele transforma tudo em incerteza;
Pensamentos antes inimagináveis tornam-se reais.
A vida é reescrita com um toque de caos sublime,
Onde tudo é possível, tudo é assustador.
Amar de verdade é caminhar nas possibilidades do desconhecido,
E isso, meu amigo, é o que mais me assusta.
À Espera do Meu Grande Amor
Procuro um amor que seja verdadeiro,
Que em um olhar sincero me encontre,
Que desperte em mim o desejo
De cuidar, de amar, de proteger.
Quero sentir a felicidade pura,
Que brota quando o coração é retribuído,
Ainda sonho com contos de fadas,
Onde um príncipe gentil me espera.
Um príncipe amoroso e companheiro,
Que me fará entender o sentido da vida,
Juntos, vamos em busca dos nossos sonhos,
Construir projetos, erguer uma família.
Ainda me vejo no altar sagrado,
De braços dados com meu pai querido,
Lendo meus votos com lágrimas nos olhos,
São tantas coisas que pedi a Deus,
E que não posso deixar de pedir.
Estou em busca desse grande amor,
Que ainda não chegou, mas sei que virá,
E quando vier, será o começo de tudo,
O começo de um "para sempre" que sempre sonhei.
Amor e perfeição não combinam :
Quão ilusória pode ser a perfeição no amor? Como uma palavra pode padronizar um sentimento tão profundo? Ser o "homem perfeito", o impecável cavalheiro — amor virou um conto de fadas? Não há perfeição em um relacionamento, mas sim duas pessoas imperfeitas que se esforçam ao máximo uma pela outra. Não se trata do beijo perfeito, do toque exato, dos gestos ou presentes impecáveis. O verdadeiro amor é aquele que vê as suas falhas e, ainda assim, permanece ao seu lado. É um amor que incendeia o coração e, ao mesmo tempo, traz uma paz acolhedora para a alma. Amar é sobre a permanência, seja na tempestade ou no sol, e sobre dar e receber com a mesma intensidade. Amar é ser você mesmo e se sentir bem em sua autenticidade, com alguém que valoriza o seu lado verdadeiro.
Sua ausência me insatisfaz, corrói aos poucos o amor frágil que temos em nossas mãos.
Como é possível sentirmos o vazio da solidão se estamos emaranhados em nosso velho lençol azul.
Este, que antes ardia com nossa paixão, agora se mantém congelado com as memórias, antes cálidas e carinhosas.
Ausência de algo prometido no passado, e não será recuperado no futuro.
“Sinto amor nas flores”
Flores que perfumam a vida,
Suaves toques de cor e de luz,
Nas manhãs, a esperança erguida,
No entardecer, o sonho que seduz.
Pétalas dançam ao som do vento,
Sussurrando segredos no ar,
Em cada aroma, um sentimento,
Em cada flor, um jeito de amar.
Elas brotam no campo e na alma,
Despertando sorrisos, ternura,
Sua essência traz paz e acalma,
Florescer é a própria cura.
No jardim do tempo passageiro,
São elas que ficam, que brilham,
Perfumam a vida por inteiro,
E com delicadeza, nos guiam.
Quem foi ele
Ele foi o amor
Que no fim, me causou dor
Foi o quase
Que me encantou
E o fim
Sem vontade de desistir
Mais, se existir dor
Não é pra ser amor
O amor não desgastar
E ele desgastava
O amor é feliz
E eu já tava sendo infeliz
Mesmo querendo felicidade
O amor é incrível
E ele já não tava sendo incrível
O amor dele era alegria
E no fim, foi apenas
Parte de uma poesia
E quem sabe no fim
Talvez seremos só amigos
Ou talvez só conhecidos.
Poemas de Amor
Não gosto de poemas de amor, nunca gostei.
Poemas devem ferir, excitar, provocar fugas, mudança de página;
Poemas devem ser escritos não para serem lidos, ou suportados, até o final,
Mas para serem sentidos, admirados ou repudiados, desde o início.
Gosto de poemas hemorrágicos, catastróficos, assassinos, incendiários;
Gosto de poemas malcheirosos, estúpidos, invasivos;
Aqueles que denunciam, provocam, ofendem;
Aqueles que desenterram cadáveres esquecidos
E com eles dançam um bom twist sobre mármores e flores artificiais.
Gosto, sobretudo, da poesia que denuncia os significados
das insignificâncias do mundo
Amar não é amor
Quando eu era menina, nunca me esquecerei, nunca me esquecerei do assombroso Dia das Almas. Os pensamentos invasivos, as noites silenciosas, vidas e passados revisitados.
Sinto falta de Pedro.../Sinto falta de Átila, de Breno, Rui, Célio, Guto.../?... Todos no mesmo dia... Uma queda só, um abismo só...
Deus sabe o que faz. Venha e observe: não há sequer uma estrela visível, mas elas estão lá. Algumas aparecem pouco, raramente, estão distantes, porém, são os pontos luminosos pelos quais meus olhos procuram, e, quando os encontram, a luminosidade que emitem os confundem. Uma desgraça perturbadora. É quando surge aquele desconforto aterrorizante, dezenas, centenas de outros pontos flutuam furtivos, persistentes, visíveis mesmo a pálpebras cerradas.
Parecem ameaçadores, deveria evitá-los.
A fuga nunca foi uma opção, mas sou induzida pelo desconforto a recuar para algum lugar escuro, desorientada, tateando objetos; eu sei o que vem depois e nunca os procurei por inocência, ou instinto científico.
Por que o faz?
Há uma acne em sua testa.
['*'].
Pontos brilhantes desaparecem; fazem isso com pouca sutilidade e aparente desdém.
.
.
.
.
...
É quando me sinto desgraçada, obscurecida por uma sombra densa, pesada. Também é quando meus pensamentos oscilam, se confundem entre calafrios. Sinta! Meus batimentos cardíacos diminuem, aumentam - ofegantes e agonizantes. Quando eu não mais respirar... Quando será?
Estou frágil, preciso repousar, ela está chegando, ela e as náuseas.
Por que as procura?
A quem?
As estrelas arrogantes. Atente às modestas.
Estou condicionada à dor das belezas mortais.
Não morrerá por isso. Morrerá?
Morreremos: eu e você.
<>
E Tábata? Tábata sobreviverá ao milho, às minhocas, às pedras? Gostaria de perpetuar a vida de minha querida Tábata. Ela me presenteia com ovos saudáveis. Tudo parece rotineiro em sua vida. É uma criatura dócil, oportuna, sempre discreta e humilde.
Tábata morrerá.
Quando?
Quando sua fome superar seu amor.
Eu nunca a comerei.
Há muitas fomes neste mundo. Seria demasiado inoportuno falar sobre esse mal natural enquanto nosso tempo nos reduz à distância.
Gosto do cheiro de sua voz, da aflição pulsante em meus tímpanos, de sua respiração egoista.
Nossos sentidos flutuam, divergem...
Isso, talvez, preserve a acidez de uma saudade inevitável.
=÷=
=
Você viu a beleza da queda?
Sim, estou emocionada. Como descrever a morte cadente?
.?.
Preciso ver Paula, mandar um beijo para Lúcia. Elas estão atrás da lua.
Da lua? Não a vejo desde ontem.
Os dias têm sido nublados. Você sabe: nem sempre sol, nem sempre chuva, frio, calor...
Mas sempre, e sempre, haverá alguma sombra onde pisar.
Sim. E borboletas a voar
Será o casulo uma alternativa inviável?
\\
Uma visão sinistra de eternidade.
O que mais falar sobre o amor, esse sentimento complexo, diferente de todos os outros? Mesmo assim, todos desejam vivê-lo e quando vivem de forma correta, é maravilhoso. Tão belo quanto a mais linda aurora boreal, tão raro quanto o alinhamento de planetas visíveis a olho nu.
O sentimento é tão belo como a equação da identidade de Euler, tão perfeito como a sequência de Fibonacci. Na visão deste nada humilde poeta, o amor é necessário e todos deveriam vivê-lo, mas viver da forma correta com alguém que realmente ame e que também seja amado.
Amar é bom, mas amar e ser amado da mesma forma é lindo.
O amor de Cristo não é baseado em sentimentos humanos. Ele não mandou termos emoções. Ele mandou-nos ter comportamentos.
Todos nós temos o poder de escolher, ser bom ou ser ruim.
Se eu digo que amo o meu irmão e aborreço ele, eu não o amo, eu sou falso, mentiroso e até mesmo hipócrita.
O amor de Cristo é um conjunto de comportamentos, escolhas, decisões.
Se sou poeta gostaria de ser poeta e saber transformar o amor em palavras com tanta sensibilidade, a beleza das coisas, o colorido das flores na primavera, pelo sol do verão, pelos abraços calorosos do inferno, do outono, cobrindo o chão com folhas que caem das Árvores Queria poder ser Poeta para compor poemas em versos declarando as maravilhas que se manifestam nas coisas mais simples da vida Queria ser poeta para que através da poesia pudesse revelar com simplicidade e beleza as coisas que encantam os olhos que acalmam a alma que se declara a quem ama revelar o amor, as paixões dos sentimentos das emoções e do desejo que podem e arrepiam, a delicadeza de uma mulher, a timidez de uma menina, do rapaz que se declara
o pai que abraça
da mãe que gera a vida eu queria ser poeta porque os poetas conseguem captar na simplicidade e compor a mais bela poesia eu poeta desejo ser
como os poetas a versar da vida verso um amor eles são poetas são poemas isso desejo um dia ser como os poetas e seus poemas.
Atraídos pelo Amor de Deus
Ele nos amou primeiro, e o Seu amor é a razão de nossa existência; tudo é mantido por meio desse perfeito amor. Dele, por Ele e para Ele são todas as coisas, por isso devemos aprender a manifestá-lo por meio de nossas atitudes, fundamentadas em Seu amor.
Sabemos que, quando amamos por meio dEle, estamos manifestando o Seu poder curador, que transforma nossas vidas e lhes dá um verdadeiro e real significado.
À medida que nos aprofundamos nas realidades desse amor imensurável e incondicional de Deus por nós, aprendemos a vivenciar cada uma de Suas virtudes, que produzem restauração e edificação em nossas vidas.
As lágrimas do amor
Em um mar de lágrimas, formado pelo sofrimento, o abismo que nos separa da felicidade parece imenso e distante. A dor e a raiva se fazem constantes, e vivemos em um mundo triste e solitário. No entanto, a única coisa que nos lembra do porquê continuamos a sobreviver é a família. Ela é o que realmente importa — é o amor de cada dia que ainda nos traz alegria. É o contato que vai além de um simples abraço, até chegar ao afeto de um beijo. Esse é amor
A família
No silêncio da família, a dor se esconde e o amor dá lugar a palavras e olhares que ferem. Laços familiares se enfraquecem, e o riso se transforma em tristeza. Promessas quebradas e a distância emocional deixam o lar frio e cheio de espinhos. Mas, apesar do rancor, há raízes profundas que mantêm a esperança. Mesmo em meio à dor, ainda existe o desejo de reconciliação, onde o perdão e a compreensão podem fazer a família renascer.
Espetáculo
Assim é, amor, como bem sabes
Dos sonhos meus que te conto ao acordar
Do som dos pássaros que cantam conforme o nosso passo
Dos registros que eternizamos no palco da vida
E sabes, assim, como bem é – amor
Das nossas intimidades singulares pelas noites
Do doce tocar do meu rosto no seu e…
dos nossos olhares distraídos, perdidos – em nossa própria imensidão.
Passa por nós o tempo tão breve
que abre e fecha as cortinas do nosso espetáculo.
Do rio que corre e nos renova a cada encontro.
Mas eterniza (na memória) o sentimento –
do pouco de cada um que no outro fica.
(Tão breve o tempo, mas tão belo o caminhar)
E descubro, paciente, o viver (tão seu).
Enquanto ouço os aplausos dos outros eus sobre nós.
Amor & Música
O amor é um som que não cessa,
um eco sem fim, descompassado, perfeito.
Nasce no silêncio que antecede o toque,
respira na pausa entre os olhares
e desliza suave entre os acordes do peito.
Quando o verbo já não alcança,
o amor canta.
Cada sentimento, um som a vibrar.
Nas cordas invisíveis da alma,
ele se tece, se dobra, se desfaz
para renascer nas notas que o vento embala.
Há uma dança no ar,
quando os corpos, em segredo,
seguem a partitura invisível da paixão.
Movimento que fala mais que o murmúrio,
e nas curvas de um abraço,
se perde a razão.
Na música, o amor é
o que nunca se explica.
Ritmado ou solto, ele flui,
puro, intenso, inefável.
O compasso se quebra,
mas nunca o encanto.
Assim, na pauta do tempo,
amor e música caminham lado a lado,
um só poema,
sem palavras.
[POESIA]
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