Textos para Pessoas Recalcadas
O desespero deste mundo
Leva as pessoas
A acreditarem em todo tipo de coisa
E são vítimas do seu próprio desespero
A fé é mesmo bizarra
Dista da vida real
Mas a vida real dista do que devíamos realizar
A vida real é mesmo desesperadora
O que é certo se tornou errado
O mel é amargo
E o remédio é cicuta
Mas se foi o amor que me enlouqueceu
Eu quero estar louco
Louco dono da razão, sou louco então
Todas as pessoas importam,
Todos os sentimentos são importantes, e não devem ser esquecidos e nem deixados para lá...
Todo mundo é especial, porque carrega seus fardos e mesmo assim é capaz de sorrir...
Todo alguém têm suas lágrimas, suas dores e isso não é pouca coisa, é coisa que rui por dentro, despedaça, machuca...
Todo mundo merece um alguém para ouvi-lo, abraçá-lo, e estar disposto a curar... Todos nós podemos ser esse alguém...
É assim que espalhamos amor, e o mundo anda carente de afeto, de pessoas gentis, de olhos sensíveis que enxerguem a dor de alguém escondida, a alegria contida, a esperança amortecida, o amor que persiste no coração em todo e cada dia, apesar das dores...
Todo mundo tem sentimentos. Por isso, não é por acaso que todas as pessoas e todos os sentimentos importam...
A história registrará o que os profissionais de enfermagem estão a fazer pelas pessoas.
A história registrará que são os Enfermeiros que estão a construir protocolos aos Ministérios.
Que estão à frente das Vigilâncias Sanitárias sem poder de polícia.
Que monitoram os sinais vitais dos pacientes internados nas UTIs.
Que socorrem os que estão nas ambulância e UPAs.
Que classificam os que chegam com dispneia nas emergências.
Que vão atrás dos sintomáticos em suas casas.
Que constroem cartilhas para crianças aprenderem como fazer prevenção.
Que saem com caixas de vacinas em busca dos que não se vacinaram.
Que fazem os partos naturais, longe dos contaminados hospitais.
Que zelam pelos idosos, em suas casas ou não.
Que lutam por dias melhores frente às entidades de classe e parlamentos.
Que são voluntários nas frentes de batalha.
Que são cientistas em busca de respostas viáveis.
Que gerenciam um exército de agentes e que, se todo o sistema falhar, são eles que preparam os corpos, longe dos familiares, com o sentimento de que lá fora, tudo poderia ser diferente. Ah! Se a Enfermagem falasse mais e se fosse ouvida mais vezes.
Os importantes
Há pessoas importantes e os que se fazem de importantes.
Os importantes são porque são!
Os outros, são muito perigosos!
Os que se fazem de importantes, gostam de obrigar os outros a esperar por eles.
Chegam atrasados para serem aguardados.
Fecham-se em intermináveis e inúteis reuniões que nada resolvem.
Gritam para serem entendidos.
Exigem o que nem eles podem cumprir.
Fazem as pessoas de "gato e sapato".
Na maioria das vezes, foram colocados em destaque sem merecer.
Assim como sobem aos primeiros lugares, despencam do alto e fatalmente se esborracham, como que sugados pela "lei da competência"!
A sociedade é feita de inversões de valores.
Não acreditem nos que se julgam importantes.
Fatalmente não o são!
Quem é importante nem precisa dizer.
É reconhecido! E basta!
Pensamento pós pandemia.
Eu sei que a vida não será mais a mesma para nenhuma das pessoas viventes, o mundo inteiro não terá mais os mesmos costumes, teremos mais loucos que Sam, mais embriagados, as doenças psicológicas estara mais propensas e finalmente as dores não serão mais físicas, os medicamentos serão tratamento psicológico em terapia é assim que se trata o psicológico, as farmácias não terá mais medicação para dores do corpo, em vez de remédios farmacêutico terá livros de auto ajuda.
RINÓPOLIS : “De Beata Vita”.
As pessoas labutam diariamente em busca da vida perfeita, do corpo perfeito, da saúde perfeita, da família perfeita e de tudo mais que representa o ápice na sociedade.
O doutor Gileade era a síntese do que seria um ser humano invejável. Com 57 anos de idade, era desembargador em Brasília e gozava do auge da saúde física e mental. Poderia ter se aposentado, mas preferiu continuar trabalhando para manter o status do cargo e os benefícios complementares que faziam sua remuneração da ativa saltar às alturas.
Sua família era indelével: a esposa e companheira de mais de 30 anos, e um casal de filhos. A filha mais velha era promotora de justiça e o caçula médico geriatra casado com uma endocrinologista. Três netas complementavam a continuidade da geração.
A típica família de propaganda de margarina. Residência num condomínio de luxo, carros importados, férias nos lugares paradisíacos, refeições em restaurantes com estrela “Michelin”.
Num domingo ensolarado de outono, Gileade levanta-se da cama e observa sua esposa que continua repousando. Vai à cozinha preparar o café e vinte minutos após compor a mesa, retorna ao quarto para avisar que o “breakfast” está servido.
Chama e ela não responde. Toca em seu ombro e sente que o corpo está gélido e sem vida.
Desesperado, ele aciona o atendimento médico de urgência. Era tarde demais. Ela morreu dormindo, ou como diria um vereador brasileiro que virou meme na internet “dormiu e quando acordou já estava morta”.
Foi um dos velórios mais concorridos da capital federal. A nata da sociedade se fazia presente. Àquela altura, já havia uma meia dúzia de mulheres despertando interesse pelo novel viúvo - desde mocinhas na casa dos 25 anos, balzaquianas e até uma prima da falecida que já rompera o marco da terceira idade.
Casar-se com o desembargador era como ganhar na loteria. Era garantia de vida tranquila, confortável e de glamour social.
Nos dois primeiros dias após o sepultamento, houve a companhia dos filhos e netas e após isso, cada qual seguiu seus passos, mantendo apenas o contato por aplicativos de mensagens.
No final do mês, ele teria que tomar uma decisão difícil. Estava prestes a concluir um curso de pós-doutorado em direito público na Universidade de Salamanca e as passagens já estavam compradas em nome dele e da esposa. Seguir os planos originais ou desistir da viagem: era a dúvida que lhe martelava o cérebro.
Mesmo a contragosto, tomou o avião até Madri. Pernoitou no hotel que a esposa tinha reservado, no bairro Chamberí. Na manhã seguinte, foi na locadora buscar o carro, conforme previamente programado.
No estrada rumo à Salamanca, tinha a intenção de almoçar em Ávila. Restando menos de 40 quilômetros para chegar ao restaurante pretendido, ele não percebeu e passou sobre um objeto metálico caído na pista.
Estourou o pneu e quase capotou o veículo. Parou no acostamento e foi pedir socorro num sítio à margem da estrada.
O morador idoso lhe prestou auxílio e o levou para sua casa. Gileade chorava sem parar, como uma criança perdida. Seu choro não tinha uma explicação certa: era pelo acidente do carro, pela perda da esposa, pela dúvida em continuar o pós-doutorado, pela falta de rumo na vida, pelo medo de cair em depressão ...
O espanhol era Alfredo, que morava naquela pequena propriedade com o seu filho, este tinha um certo grau de deficiência mental. A granja fora herdada dos avós, transferida aos seus pais e seguiu a linha sucessória.
A casa feita de pedras tinha mais de cem anos. Após percorrer o mundo, Alfredo decidiu voltar às origens e viver no estilo minimalista na propriedade da família. Utilizava apenas o necessário para viver bem. Tinha uma camionete na garagem, mas transitava com uma bicicleta com a qual se deslocava até o povoado de “Ojos-Albos” para comprar mantimentos e visitar os amigos. Fazia questão de ajudar os necessitados.
Parece que os astros convergiram naquele momento. Um desembargador que estava perdido e precisando de ajuda encontra um altruísta disposto a lhe acolher.
Gileade desistiu do curso e ficou ali por mais de uma semana. Trabalhava na terra e visitava o vilarejo; às vezes a pé, e em outras vezes de bicicleta.
No retorno ao Brasil, entendeu o propósito da viagem e entendeu que Alfredo fora um anjo colocado em sua vida para lhe mostrar o caminho da felicidade.
Pediu aposentadoria e reuniu-se com a família. Explicou que precisava de uma nova razão para viver.
Dividiu o patrimônio em cinco cotas e transferiu cada uma para filhos e netas. Guardou para si apenas o dinheiro de um dos carros, que foi vendido, e de um investimento que possuía em títulos do Tesouro Nacional. Nem os móveis e utensílios da casa lhe acompanhariam na nova jornada.
Comprou um carro básico com seis anos de uso, colocou nele algumas roupas e objetos pessoais e tomou rumo ignorado.
Transformou-se numa espécie de andarilho, mas com algum tipo de conforto.
Tirou a barba que era sua marca registrada e apagou todos os registros em redes sociais. Em princípio, sonhava em aportar em alguma cidadezinha no estado de Minas Gerais.
Andar sem rumo pelas estradas tinha uma grande vantagem: podia se perder à vontade porque ele não sabia qual seria o destino. Quando sentia fome, parava em algum ponto simples na beira do caminho e ali mesmo lanchava e às vezes tirava uma sesta - à sombra de alguma árvore.
Já havia atravessado o estado das Minas Gerais, quando avistou uma senhora humilde com uma criança de colo pedindo carona às margens da rodovia SP-425. Seu projeto de vida era ajudar as pessoas e ali havia alguém necessitando.
Parou seu Renault Clio e abaixou o vidro do passageiro. A mulher pediu carona dizendo que a filha bebê estava queimando de febre e precisava ser levada a um posto de saúde para ser medicada.
O local mais próximo era a pequena cidade de RINÓPOLIS, no estado de São Paulo. Ele deixou a mãe e a criança na porta do posto de saúde e deu-lhe a quantia de duzentos reais em dinheiro - suficientes para a compra de remédios e para pagar um táxi de retorno.
Já passava das 16 horas e ele decidiu hospedar-se num hotel popular no centro da cidade. Guardou os pertences no quarto e foi sentar-se na praça do outro lado da rua. As pessoas lhe cumprimentavam, mesmo sem conhecê-lo, desejando boa tarde e perguntando como ele estava.
Parecia ter encontrado o local ideal, para manter o anonimato da vida e buscar uma rotina simples.
Conheceu pessoas, inclusive um corretor informal (desses que atuam sem registro no órgão oficial) e que coincidentemente, lhe perguntou se queria comprar uma casa naquela cidade. Gileade entendeu aquilo como uma mensagem divina.
Foi conhecer o imóvel que ficava a poucas quadras dali (aliás, tudo naquela cidade ficava a poucas quadras). Era uma casa de alvenaria construída na década de 1950, que não recebia pintura e reforma há pelo menos uns trinta anos. Ficava a cerca de 200 metros da praça central, na rua São Paulo, numa baixada onde aos sábados acontecia a feira livre dos produtores agrícolas.
Um terço do dinheiro que reservou para si, foi suficiente para comprar, reformar e mobiliar o imóvel.
Comprou uma bicicleta e incorporou-se à rotina dos moradores. O Clio ficava escondido na garagem fechada.
Todos os dias acordava pela manhã e ia pedalando rumo à padaria. Comprava uma dezena de pães (franceses) e pedia para encher sua caneca plástica com café. Atravessava a rua e sentava-se calmamente no banco da praça, onde tomava o café e comia um dos pães. Outros dois ou três, ele jogava de forma esfarelada sobre o gramado, para atrair e alimentar os pássaros. Todo esse ritual demorava quase uma hora, e ao mesmo tempo ele meditava e tomava vitamina D na forma solar (quando não chovia).
Os pães que sobravam, ele mantinha ensacados e pedalava até o bairro mais pobre da cidade, até encontrar um transeunte necessitado que os aceitava receber.
Arrumou uma diarista que limpava a casa e lavava suas roupas uma vez por semana. Adquiriu um computador onde passou a escrever e a comunicar-se com os familiares todos os dias. Aboliu o uso do telefone e do relógio.
Dormia quando tinha sono, comia quando tinha fome.
Passou a frequentar o grupo de oração da Renovação Carismática Católica. Chegava de bicicleta e com roupas simples. Ninguém imaginaria que aquele senhor anônimo era alguém tão importante na capital da república.
Quando alguém perguntava seu nome, ele respondia:
- José.
O nome mais comunal da população brasileira ajudaria a esconder sua identidade.
Virou um observador social e estudava atentamente o comportamento daqueles habitantes. Usou esses conhecimentos para escrever dois livros.
Sempre que alguém pedia oração no grupo da igreja, ele ouvia atentamente e buscava uma forma de ajudar, sem ser identificado.
Em um dos cultos, uma senhora clamava desesperadamente por sua mãe, que precisava de uma consulta e de exames cardiológicos; dizia que se fosse esperar pelo poder público, iria demorar vários meses. Gileade (ou José) pegou seu veículo na manhã seguinte e se deslocou até à cidade de Marília, onde encontrou uma clínica de cardiologia. Pagou o equivalente a uma consulta e a um pacote de exames e exigiu que lhe entregassem um recibo na forma de “vale procedimento”. Retornou à comunidade e entregou ao padre, pedindo a ele que procurasse àquela senhora que havia pedido oração e lhe desse os encaminhamentos.
Sentia-se bem em confessar ao padre que sabia da sua verdadeira identidade. O líder religioso passou a abençoar pessoas através dele.
Foi assim que o menino Gabriel recebeu uma bicicleta nova em sua residência; dona Margarida ganhou uma geladeira de duas portas e seu Mário que estava desempregado viu suas contas de água e de luz serem quitadas. Outras dezenas e dezenas de moradores tiveram seus problemas saneados.
Um dos problemas mais graves das cidades pequenas é a fofoca. Manter a identidade secreta de super-herói, estava ficando cada dia mais difícil.
Todos queriam saber onde o padre arrumava tanto dinheiro para presentear a comunidade. Houve quem o caluniasse, dizendo que ele estava encobrindo algum chefão do crime organizado.
Um vereador mais esperto, mandou circular a informação de que era ele quem atendia os pedidos dos moradores. Pagou para um locutor de rádio fazer a propaganda de forma transversa. O radialista dizia que sabia que era o vereador quem pagava, mas que o vereador jamais admitiria isso em público, porque o propósito dele era ajudar anonimamente.
A notícia extrapolou fronteiras. Começaram a chegar caravanas de pessoas na cidade, com bilhetes de pedidos endereçados ao padre. Multiplicaram o número de exploradores.
Certo dia, Gileade soube que dona Joana tinha sido abandonada pelo marido com duas crianças para cuidar, sem ter aonde morar. Foi ao cartório, fez um termo de doação da casa para ela e lhe entregou as chaves com os móveis dentro.
Na madrugada seguinte, Gileade sumiu da cidade com seu Clio, suas roupas e seu computador. Ninguém sabe de seu paradeiro.
O padre não revela o mistério, por conta da obrigação do sigilo em confissão. Os eleitores do vereador, reclamam que ele parou de dar presentes. Dona Joana, insiste em dizer que o anjo que habitou na cidade, era o proprietário anterior da casa onde mora.
Coincidentemente, o contraventor do jogo do bicho, conhecido como Bento Maia, foi preso naquela semana em que Gileade foi embora. Parte significativa da população credita a ele os benefícios entregues de forma anônima, e dizem que se a polícia e a justiça não tivessem agido, o povo estaria muito mais feliz, atendido em suas necessidades.
Ao sair da cadeia, Bento foi assassinado na porta de sua chácara, a mando de um banqueiro rival. O local onde caiu alvejado, virou ponto de romaria com a colocação de flores e velas acesas.
O dono da barbearia, localizada próxima da igreja matriz, insiste em dizer que seu filho foi curado de gagueira, após fazer uma promessa a Bento Maia. Esse milagre já rendeu pauta na rádio, sites de notícias e no jornal impresso da região.
O padre, coitado, tem que assistir a tudo sem poder dizer a verdade. O sacramento o impede revelar os fatos.
Ao povo, os seus heróis imaginários.
Eu cresci em meio às guerras de outras pessoas e não houve um só momento em minha vida que não me senti numa trincheira. Eu fui atingido por tiros que não estavam destinados a mim e ainda assim, suportei a dor dos outros em meus ombros. Vi que meu sangue era vermelho. Vi que eles gostavam de me sugar e deixei, apenas para que não morressem de fome.
Eu nunca neguei abrigo a ninguém que bateu à porta de meu coração. Eu sempre soube quem estava do meu lado. Eu briguei com todas as forças pelos meus e senti calafrios apenas por pensar que um dia poderia perdê-los.
Eu nunca me esqueci de quem sou, mesmo com todos dizendo que mudei. Eu nunca pendurei um quadro na parede do quarto onde vivo. Nunca chamei meu atual endereço de lar e nunca disse que estava indo para casa enquanto voltava da faculdade a noite.
Durante muito tempo eu senti que não pertencia à lugar algum. Pensei que se talvez um dia me mudasse, seria diferente. Mas, ainda assim todos os dias eu me levanto e desejo conquistar a tudo e todos. Conhecer o mundo, todos os lugares possíveis, procurar cada centímetro de felicidade e adrenalina que existem e abraçá-los com as forças de quem corre de uma tempestade antes que me abrace a senhora velha e cansada de colher as almas dos homens.
Paladinos de Deus
No mundo terreno somos pessoas,
no mundo etéreo somos Espíritos.
Nesta vida o que lhos afeiçoas
são coisa que estão nos seus destinos.
Então não julguem ninguém,
pois cada um só está cumprindo
o compromisso com o além
e isso não pode ser interrompido!
Para Deus as linhas são retas,
quem vê as curvas somos nós
e das linhas ditas tortas...
há opiniões contras e prós...
Contudo, pra Deus tá tudo certo
porque estão no seus destinos...
Ele pusera para fazer conserto
afinal somos todos seus paladinos!
Maria Lu T. S. Nishimura
As pessoas andam tão desesperadas por encontrar um amigo e/ou amiga de verdade que se esquecem que nós somos todos cheios de defeitos...
O um amigo de verdade nos vai machucar as vezes, nem mesmo eles são perfeitos, mas e daí ãhm? Nem mesmo nós o somos.
Deixe de procurar e olhe bem a sua volta, você está rodeado de pessoas incríveis, portanto, saiba dar valor ao que você tem!
Vivendo o sonho.
Pouquíssimas pessoas tem o privilégio de habitar entre dois mundos, terem o real e o imaginário.
Na verdade podem ter o que querem ou somente ter o que pode lhes ser dado.
Poucos, e poucos de muita sorte tem os dois.
E diga-se de passagem, Eu sou um deles.
Vivo minha vida real com a mulher dos meus sonhos.
Troca de parceiros
Estava pensando na sua teoria, de certas pessoas:
Se uma pessoa casada fosse morar com outra estaria abandonando o seu ou sua parceira, achando que coitado ou coitada... Completamente equivocada...
Se existisse essa teoria, não haveria divórcio, ninguém se divorciaria
As pessoas apenas procuram, viver felizes, existe coisas que as pessoas imaginam que seria bom para ela, e com o passar do tempo ela vê que não é o que ela queria ou por falta de visão ou vivência, aí elas tentam ser felizes e a outra parte deveria fazer a mesma coisa,cada um com o seu problema, certo,... procurar a sua felicidade, porque já sabemos que a vida é curta e nos espíritos encarnados, as vezes temos que passar por, diria um ajuste, nessa vida, que seria a evolução do espírito, numa carcaça humana.
Somos humanos, e com erros chegaremos no certo ou que imaginamos certo.
Aí inventaram o divórcio, e Graças a Deus muitas pessoas hoje vivem felizes com a pessoa amada.
E com certeza todos os mais próximos eram contra essa separação, que e normal no ser humano, mas veja bem todos até hoje voltaram a ter bom relacionamento com essas pessoas que mudaram de parceiros, é muito natural , nas as pessoas antes de praticarem a separação tem muito receio, medo do novo e do que vão dizer, essa gente toda...só percebemos ,que é fácil, quando tomamos a iniciativa e mergulhamos e vamos, fundo e executamos, meio no stress, nas fazemos,
Aí posso dizer ... bravo parabéns...
Autor desconhecido
Paz e amor !!!
Falar das pessoas que a gente sempre quer por perto
Eles trazem sempre o calor quando estamos descobertos
Seus olhos marcados pelo tempo que passa sem dó
Nossa melhor companhia pra não ficar só
Alguns são lembranças guardados em nossa memória
Outros vemos todos os dias pra sentar e ouvir histórias até mesmo pra tomar um café
Sempre contando um causo de algo que já viveram, seja de tristeza ou de glória.
Sempre mostrando que a vida é feita pela fé
Avós são joias raras.
Nos mostram o que amar, ensinando o amor
Falar de avós é ouvir a voz da felicidade
A vida de cada um deles é digna de todo louvor.
Consultoria de Imagem Digital
Para que pessoas ou empresas acompanhem a velocidade mercadológica e alcance com mais eficácia o consumidor moderno, com interesses cada vez mais mutáveis, é necessário investir em aparência e na forma em que sua imagem é transmitida no mercado e, principalmente, nas mídias digitais.
A importância de se preocupar com a apresentação pessoal através das redes sociais deixou de ser uma responsabilidade específica para artistas. Profissionais independentes que atuam em qualquer área, sejam em atividades corporativas ou um professor do curso de inglês, devem levar em consideração a aparência e organização de seus perfis em redes sociais, uma vez que estas informações contribuem para a transmissão da seriedade do profissional.
Eu sou especial
Não importa o que as pessoas pensam ao meu respeito, tenho muitos defeitos, mas também tenho muitas qualidades, o que me faz acreditar que sou especial, e o simples fato é que eu me valorizo, e sou filho de um Deus maravilhoso, e que sempre se importa comigo, seu amor é incondicional, Ele me faz acreditar no meu potencial, sou homem de caráter e de responsabilidade. As pessoas que me perderam no passado, não souberam me compreender e nem valorizar, apenas olharam os defeitos, mas nunca ficaram satisfeitos com as qualidades, e as coisas boas que eu fazia. Encontrar alguém especial assim como eu não é fácil, mas continuarei firmemente na busca, ninguém merece viver sozinho.
É engraçado como podemos aprender com nossos erros, momentos difíceis, dor e pessoas que nos querem prejudicar, muitas vezes passamos por esses momentos e achamos que é o fim. Mas na verdade dependendo da forma como olhamos para eles conseguimos enxergar que é apenas o começo de tudo. Devemos sempre olhar para as dificuldades como algo que se possa nos fazer pessoas melhores, fortes e preparadas para tantas outras coisas que tentam nos derrubar, mas não podemos esquecer dos nossos objetivos e devemos usa-los como força para superar qualquer desafio. Nessa vida nada é fácil pois tudo que vem fácil, também vai fácil.
Deus sempre está no comando das nossas vidas, devemos depositar toda nossa fé nele que na hora certa entenderemos o porquê de tantas coisas.
Às vezes me assusto com tamanha precisão com a qual tiro certas conclusões...
Algumas pessoas são um caso de estudo, devido seus padrões complexos de vivência, buscando com fome estrondosa e animalesca serem compreendidas, sem quererem compreender aos demais. Esse é um dos piores vírus que têm atacado a humanidade;
In, miserabilidade humana
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Somos responsáveis por aquilo que dizemos e não por aquilo que as pessoas interpretam.
Na maioria das vezes tentamos nos justificar sobre determinados comportamentos que temos, no entanto, muito deles não precisam de justificativa.
Quando se entende que não controlamos expectativas e muito menos pensamentos alheios a respeito de nós as coisas ficam mais leves, e tudo isso é um processo de autoconhecimento, tudo tem um limite e quando entendemos o nosso nada mais justo do que se retirar, as coisas só permanecem seguindo de forma desordenada até quando você permite.
Você deveria saber que não é responsável por curar pessoas destruídas e pegar essas mesma pessoas no colo e ensina-las como ser madura, a vida se encarrega disso e isso nunca será responsabilidade sua, já temos problemas demais para querer abraçar o mundo e curar quem nem se quer chegou buscar ajuda.
Por muitas vezes eu me culpava pela forma que as pessoas agiam comigo, mas depois de todo o processo de autoconhecimento entendi que isso dizia mais sobre elas do que sobre mim, quando isso se tornou mais leve .... eu consegui respirar e entender que nada está sobre o meu controle, que as coisas são incertas que a vida é passageira e que somos apenas pessoas em desenvolvimento e passageiras.
As vezes perdemos pessoas que jamais terão a oportunidade de voltar, aquela pessoa especial que estava ali, sempre que você precisava de uma boa conversa, um conselho, aquele abraço (putz, aquele abraço apertado, que ajudava a nos aliviar).
Mas, pior do que sentir falta de uma pessoa especial que não está mais aqui, é perder uma pessoa especial que está logo ali, a algumas quadras que dividem você de mim, é triste, querer conversar, sentir o teu carinho, ficar olhando para você e sentir que o meu mundo inteirinho, está bem ali, encostadinho em mim, arrochadinhos como se nunca mais fossem se descolar... e aquele abraço apertadinho que só você tem!? Ah, esse abraço é "dos deuses rsrsrs", era o nosso principal cumprimento, sempre que descia do carro, sentir aquele abraço, que me tirava qualquer tormenta, o abraço que eu não queria deixar de sentir nunca! 😮💨😿
Perder alguém que faz sua vida ser a melhor possível, mesmo em dias tristes é o pior sentimento que existe!💔 Pois é aquele momento que sei, que jamais voltará a acontecer!💔😢😔
Ter você, mesmo que por pouco tempo, foi o melhor momento para mim! Me desculpe pelo desabafo, me desculpe por não ter sido uma mulher melhor para ti.
Que Deus abençoe e te proteja sempre!
Você é daquelas poucas pessoas que na vida apenas alguns temos a sorte de encontrar – uma pessoa muito especial. E hoje é o seu dia, por isso é com muita alegria que eu lhe digo: feliz aniversário!
Esta é uma data que merece grande celebração, pois hoje se assinala uma das grandes dádivas de Deus ao Mundo: você.
É uma bênção que faça parte da minha vida, poder contar com você, assim como você poderá sempre contar comigo, para o que der e vier.
Tenha um dia maravilhoso, preenchido de momentos lindos e muita alegria, e uma vida iluminada por muito amor e toda a felicidade do mundo. Parabéns e que complete muitos, muitos mais anos!
Não é sobre política, não se trata de um posicionamento político... É sobre pessoas... sobre seres humanos, sobre a vida, entende? Sobre o respeito à vida, sobre o desrespeito à vida. É sobre isso que eu falo.
Então, quando mencionam prisão, não vejo nada além do mínimo, nada além do que deveria ter sido feito há muito tempo, e a tempo.
A prisão é necessária, a liberdade ainda mais. A liberdade de expressão, de opinião, de escolha... de opção. A jaula só vai prender o louco que não escapou. Nem dou tanto crédito a isso, se é que ainda podemos chamar isso de algo.
