Textos para os meus Amigos Loucos
"A Viagem"
Coloquei meus pés entre a realidade e o jardim, os vi caminhar lentamente. Meus pés flutuavam com a leveza da alma, meu coração era leve e feliz. Ergui meus olhos, vi o jardim com flores, árvores, passarinhos cantavam em meus ouvidos, caminhava lentamente tocando flores. O cheirinho da natureza era marcante. Caminhei e percebi que à minha direita havia um templo todo branco e com várias pessoas caminhando sem perceberem minha presença. Eu os via, mas eles não me viram. Continuei caminhando, a sensação era de paz, felicidade, curiosidade. Ao mesmo tempo que sabia que não era meu mundo, fiz dali meu mundo de refúgio de plenitude. Ao meu lado direito vi um riacho bem estreito, quando de repente senti tocar meu ombro. Era você que veio ao meu encontro... Fiquei surpresa em te ver e muito feliz por você ter vindo. Não nos falamos, simplesmente nos olhamos e seguimos contemplando o mais belo jardim que havia visto. Damos as mãos e fomos surpreendidos por uma pequena canoa com uns três casais e um condutor de pé remando; você entrou e estendeu a mão e me puxou para dentro; confiei e sentei ao seu lado, ergui os olhos e vi o céu com um sol entre as árvores brando suave, como é todo final de tarde; a temperatura era morna, quentinha, acolhedora. Olhei em sua direção e você sorriu; via sua felicidade em mostrar toda a beleza do lugar. Chegamos ao nosso destino. Descemos. Pegaste em minha mão e continuamos por nosso jardim erguido por meus sonhos. Avistamos um banco rodeado de flores; sentamos e deitei com a cabeça em seu colo; ouvia e via os pássaros. Com seu carinho em meus cabelos, a paz foi invadindo meu ser, minha alma. Não sei quem realmente és você, não sei de onde vens, não sei se já vivemos ou viemos nos reencontrar. Mas reconheço seu rosto. Nos levantamos e seguimos nossa viagem. Confesso que não queria sair deste cantinho, mas você carinhosamente pegou em minha mão e seguimos. Nossas vestes eram brancas; vestimos uma túnica. Caminhamos e ultrapassamos o templo; olhamos para trás e vemos ele cada vez mais longe. Paramos de frente para o outro; você segurou em minhas mãos e começamos a levitar, começamos a voar junto com os pássaros; senti o amor, a liberdade quando olhava para baixo e via a terra. A sensação era de não querer voltar; mas tocou-me delicadamente para voltarmos. Vim nesta viagem só, e você veio me encontrar. Tu não sabes que viestes. Talvez nunca saberás o quanto foi lindo nosso reencontro. Mas se eu voltar, ficarei aqui, sentada no nosso banco esperando que retornes para continuarmos nossa viagem; para eu te dizer que o amor mais puro é o amor de almas que marcaram este passeio em algum lugar do passado. Quando voltar a este lugar de paz espero te ver de novo para passarmos mais um sonho juntos. Coloquei meus pés de volta à realidade e percebi que acordei desse sonho lindo e te deixei lá... Te deixei lá mas voltarei para perto do mais puro amor que me deste... Mesmo que seja em sonho.
Dono dos meus sonhos...
Em meio ao caos do meu coração eu te encontrei como uma fogueira acessa em um noite fria e estrelada, você aqueceu meu coração e iluminou meus dias mais obscuros , em teu singelo abraço encontrei refúgio, em tantas aventuras inconsciente e felizes eu desejei não acordar mais, Da última vez que nós se encontramos você não me disse seu nome e nem seu endereço mais tive uma breve impressão de que algum dia eu iria encontra-lo, você me curou enquanto eu dormia, você me acolheu quando meu coração havia se partido e a culpa me consumia, você estendeu a sua mão enquanto eu negava ajuda, eu me pergunto onde estarás você que apenas me cura e depois desaparece, por que só vem ao meu encontro quando eu estou infeliz, espero que algum dia a gente se encontre e que lembre de mim, mesmo não sendo um vislumbre de amor vivido mais desejado!
Você é ossos dos meus ossos,
sangue do meu sangue
e carne da minha carne.
Estamos conectados por toda vida.
Uma fusão de duas vidas em uma só.
Meus ossos estão grudados aos seus ossos,
tal como um cordão de três dobras:
Deus, eu e você.
Sinto pulsar em minha corrente sanguinea
o mesmo sangue que corre em suas veias.
Sinto na pele a dor ou o prazer
que você sentir na carne.
Minha mente pertence a você,
porque em você estão os meus pensamentos.
Meu coração pertence a você,
porque em você estão os meus sentimentos.
Não consigo mais viver além de você.
Você é minha, Vida!
Para sempre, sempre minha!
Por essas e outras meus caros! Não espero nada nem do amanhã nem do mito(Deus) ou insígnias platônicas. As quais considero hoje, lixo teológico.
Tudo embasado em preconceitos teóricos; de povos retro alimentados de apologias e resquícios mentais utópicos de uma raça sobrevivente de pressupostos.
Por desconhecimento de algo real aderido do inóspito modo vida.
Eu te amo, com ou sem palavras
no muito para te surpreender
Eu te amo, pela força dos meus sentimentos
tentando chamar a sua atenção e despertar o seu querer
Eu te amo, semeando com carinho
para no muito encantar você
Eu te amo, como se ama a vida
por que ninguém ama se não viver;
por que não se paga para amar
é dado de graça e com tudo
eu desejo te cortejar!
e o meu coração quer muito te conquistar;
Gasta-me
Gastei toda cor de meus lábios
Ofertando-te açúcar em pomar.
E fui gastando minhas películas finas
Devendo-te suores, pagando-te peles.
Gastei toda minha vontade
Ofertando-te meu silêncio parco
Pouco dividido, insensato,
De minha dureza infeliz.
Fui gastando-te em meu umbigo
Gota de mim, algo de nós.
Dei-te tudo. Deite onde gastei meu solo,
E gasta-me um pouco mais,
Amor.
Meus medos misturado com o silêncio da noite, escuto o vento,
sussurrando segredos que o tempo
Estrelas solitárias, borrifadas manto do céu tão atento a ti e cobra me você aqui
Aquele beijo dourado, da noite e que se estendia ate aurora e levava a brisa, um toque de saudade...
Agora em mim habita o espaço de uma inteira pausa na vida
e ecoa em um silêncio profundo...
Perdido no vazio, um grito derradeiro o medo costurado e se perder um segundo entre outro lamento
Solidão sem regra regrada com gotas desde quanto partiste,
Me conforto no som da caixa craniana que finjo a correção das palavras erradas...
A intimidade do tempo ergue se ao som do vento
que beijar estrelas solitárias que vagueiam tímidas
em minhas noites sem você
O meu amor ama te inteiro na imensidão do silêncio
que existe em mim agora lamenta em grito tive medo de ter perder e agora que você se foi só
Meus sonhos me perturba para te reencontrar e vela a fragilidade desta homem minuto que o amor - sem ti se perde no vaco
Adentro a mente como na profundo abismo onde a luz e razão falha ecoam meus lamentos escorregando na escuridão e se esvaem.
Minhas barreiras metais mentais são frágeis onde o evil se alimenta
remo contra a maré de sombras que incessantemente me assalta
No silêncio da noite, liberto os espectros da minha esfera seres perturbadores
Na esperança vã de aliviar a dor que me consome
Vorazes pela liberdade lhes é amarga para mim logo Alef o mestre da luz e Max seu escudeiro os detém
Assim alivio a intercidade dos pesadelos que a mente consome nas madrugadas
Busco o azul do nirvana, um refúgio para a alma cansada, mas o tempo tem acordo com Criador e prefiro não escolher
De olhos cerrados, sinto a presença que me atormenta
Quando a escuridão tenta me tocar, anjos surgem em chama
Com armas de luz, afastam as sombras que a paz afugenta...
Entre os véus dos mundos, o real e o imaginário se fundem,
O caos que nos inunda...
Além do véu, onde o real e o sonho se entrelaçam, estradas tecidas de memórias e medo.
Os vultos me seguem, sussurros de um passado que não se desvencilha...
A esfera pulsa com a energia dos seres que anseiam pela liberdade E na escuridão liberto por pouco espaço de tempo eles me devoram com sua insaciável vontade... de anda pelo mundo real
Salto entre mundos, buscando um refúgio, um lugar para descansar não consigo joga-los no esquecimento, pois eles estão sempre ando aqui sussurrando entre as paredes...
Anseio pelo azul da nirvana, pela paz que ela pode trazer,
Mas os vultos tentam me tocar, e sinto o frio de sua presença.
Então, como um milagre, os anjos aparecem para me defender,
Com calor e luz, afastam a escuridão e sua nefasta essência.
E ainda assim, vejo o tecido dos mundos se rasgando,
O real e o imaginário numa fusão que desafia a compreensão.
Mas mesmo num inferno sem chamas, onde o desespero está ecoando,
Há esperança, pois até no caos, o coração encontra a canção final
Meu rosto abissínio cafrino meus olhos teleguiados a redes móvel e azul esverdeado seleciona as estrelas no manto prateado e sua boca ardente desce... ácidos málicos mel e fel tédio se desfazendo melancolia na frenesia que cuida como morfina...
Seu corpo calmo e claro paraíso para esquecer a triste neblina
Viscoso som de olhos verdejante que flui e reflui olfato sugando sua franjas suor e renda vermelha nas bordas raro fórmula que peroliza em sua goela nácar, e me adornar de lampejos de seu ser
Estéril zelo da luz que vai cerrar seus olhos
em silêncio florido... amor vozes e ecos dos sentimentos vão ficar preso etéreo o eterno curtindo no éter almas enluta
Nem inverno prateando ao luar a névoa, a mesma escuridão que nos assombra...
Poesias e escrita tão pungente segredo que transcendente obscura a pedra refulgente que mina a vida... naquela vida rotineira de riquezas amassadora, a incerteza filtro da mascara deste sepulcro caiado e agora os vermes que lambe ti e não sobrou nem seu magro vulto
Sombrio, em ruidoso rígido tumulto
E todo fim tropel de pensamentos em clamor exaltando sem pode escolher de novo
E a vida se esvai escorrendo gota a gota e os olhos empoeirados sem ver a areia escorrendo no frasco frágil da ampulheta
deusa lírica dos meus pensamentos platô
Te prometeste todo este amor
Tão forte e profundo amor
Amor maior do mundo desejo e eternidade juntos
Um calor veemente como o demais ninguém
palavras que elogiava te noite e dia sua essência em mim
Eu te amava assim e de repente um dia teve fim
O encanto não suportou a magia... agora lembranças de um mar eterno chocando se com as rochas destes meus pensamentos emoldurados...
O tempo filtra o dia vou perdendo minhas palavras pelo caminho de proposito nos meus versos de poesias
Caminhando na aureola da noite vejo na curvatura da terra sua saliência onde se desfaz colocando se á tempo ruí
O beijo docemente do mar nas auroras de todas manhãs nos corpos unidos lembranças sob luar
Dias de imensa dor no mundo de belezas soberano entre os verdejantes campos morre tanto ramo quanto á flor...
Desamor e tudo que resta são marcas plasmadas estrada palmilhada insistente rouco visão de céu chumbo de nuvens enferrujadas de poucas estrelas borrifadas
Risco a madrugada com meus poemas devora me nos quatros ciclos dos céus na velha história de queixas sobre a lua
Que no futuro falaram que bonito linda poesia e no anonimato eu como meus erros propositais...
Desvanecendo na primeira luz da alvorada sobre o gramado molhado de orvalho, o frio e prateado o gramado a luz do sol em reflexo vívido
As sombras dos buracos negros no espaço no empuxe da verdade nada disso minutos morrendo e a história que conto
sobre mim e nesta automação, ócio dourado que vir cérebro eletrônico, o músculo mecânico de sorriso fixo e frio
Sem coração só fluido e metal eles vem porque os humanos e tornou frio e criou sua imagem e semelhança ai de vós AI de vós porque o povo dirão Amém
Consigo te sentir, mesmo quando não te olho,
Vejo-te nos meus pensamentos, um sonho constante.
Tua voz, silenciosa, ecoa em meu coração,
Dizendo que me ama, sem precisar de palavras.
E se eu perdesse todos os meus cinco sentidos,
Ainda assim, te amaria, além do que é conhecido.
Pois o amor transcende o físico, o tangível,
É uma chama eterna, um laço inquebrável.
Assim, mesmo no silêncio, na escuridão,
Nossos corações se encontram, em comunhão.
E eu, apaixonado, sigo te amando,
Além dos limites do mundo, além do entendimento humano. 💕
AMAR DE NOVO
Demétrio Sena - Magé
Seu olhar me garimpa nas águas do meu;
tenho cá meus tesouros no espelho do pranto,
no silêncio das mágoas que trago bem fundo,
sob manto estendido em lembranças de amores...
Foram muitos os cortes na carne da alma;
tanto sangue talhado em esperanças vãs;
minha calma perdida na boca sem fala,
meus afãs inquietos domados em mim...
Sua voz envelopa meus traumas do tempo;
me desmonta e recolhe pra depois soltar
neste mar de memórias que tento não ter...
Só assim me descuido e permito este sonho
e me ponho de novo aos cuidados de alguém
que me cala de amor e refaz esperanças...
... ... ...
Respeite autorias. É lei
meus olhos já não aguentam mais carregar tanta dor, tanta lágrimas não escorrida.
meu coração já está pesado, me fazendo querer vomitar a cada momento essa dor que ele carrega.
minha mente já está cansada de sempre pensar demais, tento controlá-la, mas parece que não consigo.
minha vida já não está fazendo mais sentido.
você fazia ela ter sentido, mas você me machuca cada vez mais, e agora nem sei onde encontro paz.
AUTO CRÍTICA
Preciso urgentemente de motivos,
Muito além dos meus desejos e necessidades,
Bem mais que meu entendimento de certo e errado,
Para equalizar minha reflexão sobre pensar e agir.
Penso simples, envolvido somente pelo que sou,
Agir assim é complexo, muito além do que quero,
Do que entendo certo ou errado, justo ou injusto,
Enredado que sou pelo tudo e todos que me rodeiam.
O que penso, é simples sim, águas de ribeirão,
Minhas ações, turbulentas, incertas, mar revolto,
O que faço amealha outrem, consequências mil,
E o tempo sempre premente, exigindo atitude.
Já nem sei se preciso só de motivos,
Para ficar feliz vendo pensar e agir de mãos dadas,
Seguindo caminhos paralelos e com destino único,
Quem sabe, precise somente menos auto crítica.
[verso] Quero estar ao lado seu Como a tenho em meus sonhos
O tempo todo em você Pois não consigo te esquecer
[verso] Fico imaginando o dia meu Em sua doce companhia Faz brilhar a luz dos olhos meus Me libertar da nostalgia
[refrão] Eu não consigo te esquecer Você não sai de meu pensamento Sua ausência em meu viver A cada instante é um tormento
[verso] Será que um dia esquecerei Dos bons momentos que poderia Intensas emoções vivermos juntos Quem dera tê-la em meus dias
[refrão] É tão difícil suportar Sua ausência em meu viver Tal como o por do sol enfim Que cede a noite para as estrelas
[refrão] E brilha tão distante e além Como estrelas reluzentes No céu infindo e aquém Do meu sofrer tão solitário Que faz molhar meu rosto enfim A naufragar em lágrimas pela tua ausência
Jogue-me á noite, dê-me ao dia.
Faça dos meus poemas realidade, dê-me ao menos essa amargura.
Deixe-me ficar mais um pouco, se feche mais tarde.
Ofereça-me sua despedida, dê-me motivos para chorar.
O motivo? Quero me sentir vivo novamente.
Prometi não amar porque dói, mas não amar me faz não sentir dor e não sentir dor me faz parecer estar morto, é isso que eu não quero. Fazer do meu peito cemitério. Um zumbi.
Meus Amados Leitores,
Hoje, convido vocês a refletirem sobre uma bela metáfora: "Deixe a vida fluir como um rio." Assim como a água que corre livremente, enfrentando obstáculos, contornando pedras e desbravando novos caminhos, nossa vida também deve seguir seu curso natural. Enfrentaremos desafios, mas é importante manter a serenidade e a confiança de que, assim como o rio encontra seu destino, nós também alcançaremos nossos objetivos e sonhos.
Com carinho,
Psicóloga Adriana Matos
Você veio como uma flecha
para me fazer feliz,
Os meus Versos Intimistas
fazem a ponte para a flor
deste nosso amor
que eu nosso sempre quis,
Quero que o tempo
entre nós dure
como uma pirâmide,
E que fiquemos alheios ao telefone,
ao quê se passa redor
para que nada nos decepcione
para que venhamos amar
em paz e sem nenhum medo.
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