Textos para Boas Vindas

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“E todos os que criam estavam juntos e tinham tudo em comum” Atos 2, 44

O princípio básico de quem crê , significa “andar junto”
Estamos juntos não apenas na companhia física, mas na fé e oração. Buscamos o mesmo caminho, temos a mesma esperança de salvação, cremos no mesmo Deus .
Através de Cristo procuramos edificar um ao outro, perseverar , abdicar em favor do outro, perdoar-nos e orar em comunhão.
E assim, juntos na alegria do Ressuscitado, reunidos em grande amizade partilhamos um um delicioso café da manhã após a missa da ressurreição.

BENDITO SEJA DEUS QUE NOS REUNIU NO AMOR DE CRISTO

Inserida por editelima

Como manter o amor vivo em nós

O amor é o maior princípio que podemos receber em nosso relacionamento com Deus, e ele pode transformar completamente nossas vidas quando decidimos vivê-lo de maneira pura, incondicional e imparcial. Ele é a fonte da verdadeira vida e dá um novo sentido e significado à nossa vida emocional e espiritual. Pois tudo é mantido e sustentado por ele; por isso, devemos aprender a viver seus valores para que ele nos edifique rumo a uma vida plena.

Inserida por leonardomenin

PRINCÍPIO ETERNO.

Viver na vida feliz, mais prezar pra ser um infeliz ...
Lembranças retomadas em um sonho, ridicularizado em um sentido medonho, se são estigmas que envolvo-me, de tudo em nada eu me envergonho.

São tantos mundos, ainda me sinto no meio desse recinto, conforme as atitudes meio morimbundo.

Insistir o que se deve confrontar, ser o que ser além de si próprio saber amar, entre frases que recolhi pela vida, vi que é impossível se calar.

Porque tantos no mundo podem sentir, o que a minha vida pode re-cair, quero um céu, onde eu possa subir, eternizar em olhos, e adiante dos mesmos eu possa sumir.

Em insistir aos teus semblantes, vejo ao meu redor, rostos semelhantes, ainda sonho em fitar por mais instantes, seu par de olhos brilhantes.

Me abrace, me ame, mais não disfaçe, ouça o que digo, antes que minhas frases em ti ambace.

Destrosos em fantasia, entre mentiras que te faz sonhar na maresia, e quando se acorda, só se tem um infinoto de dor entre agunia.

Guardo segredos como um mudo, vivencio o restante de vida, as vezes queria ser surdo, porém a surdez não seria capaz de fazer com que eu ouça meu mundo.

Colores, frases de dores, em um mundo moderno, cansei de re-escrever frases nas folhas de caderno, ainda assim, te amarei, muito mais do que eu mesmo, além até mesmo, do próprio princípio eterno.

Inserida por walacemiguel

POESIA DE VIVER

Demétrio Sena, Magé - RJ.

No princípio foi o verbo;
por princípio ainda é.
No meio, a ida e a vinda,
na esperança, o já, o ainda
ou na revolta e na fé.
Como nunca vou saber,
pois ninguém estava lá,
quando nem havia nada,
já vivia o verbo haver...
já tinha o verbo calar,
para quando até se tem,
mas é melhor não dizer.
Desde sempre foi o verbo.
Ele sempre foi ação,
não o é senão assim.
Ser humano é ser verbal...
verbo é verso de viver.
É sem fim do início ao fim.

Inserida por demetriosena

No princípio haviam portas
Eu mais entrava que saía
Não notei janelas
Saltei os muros...
O difícil existia
Mas nada era impossível
No amor os olhos brilhavam
Sem o ônus da dúvida e da desconfiança
As pernas iam pra qualquer lugar
Onde estivesse a esperança
Não havia o longe
Os braços eram livres e soltos
Sem o medo do abraço e do aconchego
Hoje criei barreiras de proteção
De dúvidas e medos...

Thereza Cristina

Inserida por TherezaSobral

⁠Poesia ao amor de toda a vida

Amor, desde o princípio o coração bate.
Na noite do primeiro arrepio
Dos meus olhos emanou um brio
Por ansiedade a encontrar-te.

Por perguntar eu estar bem,
Emergiu por ti admiração.
Por mim, seu cuidado e preocupação
Me inspirou ficar com você em ligação.

Cento e vinte minutos surpreendentes
Com sorriso de exibir os dentes.
Como criança encantado
Elogiei por mim seu cuidado.

Com estômago alimentado
Te surpreendi à noite após o culto
Pensando estar alucinado
Te revelei o que estava oculto.

Noite maravilhosa e simples
Acompanhada de café e Snickers.
Na madrugada em uma visão
Senti Deus guiar nosso coração.

Amor, todos os momentos com você
São espetaculares.
Em todos os lugares,
Vivo o amor intensamente
Pois você mora na minha mente.

Inserida por IrairJunior

O AMOR COMO PRINCÍPIO

Demétrio Sena, Magé - RJ.

Quando quero ou não que a Júlia faça algo, jamais aponto para os efeitos futuros de sua possível desobediência. Ela sabe que se não me "obedecer" não levará uma surra, não será destratada, castigada nem deixará de ganhar o presente ou passeio prometido. Sabe apenas que ficarei decepcionado, não como forma ou estratégia de represália, mas naturalmente. Sabe ainda, que a desobediência de um filho é algo muito grave, não importa o que acontecerá ou não depois. Tive a graça de bem cedo conseguir fazê-la entender a dimensão negativa desse ato, às vezes me usando como exemplo negativo. De positivo, apenas o drama de consciência que os erros me causaram, quando fui meu próprio acusador.
Faz bem pouco tempo conversei demoradamente com minha filha, para me redimir do erro de lhe ter permitido, em nome do sossego, o que muitos chamam de uma pequena mentira. Tive a chance de lhe dizer que a mentira nem sempre tem "pernas curtas". Muitas vezes ela tem asas e ninguém as alcança nem descobre, de forma que o mentiroso fica impune para sempre. No entanto, mentir é grave. É traição. Não devemos fazê-lo, porque com isso, fazemos os outros sofrerem. Desrespeitamos o próximo. É em nome do próximo, das pessoas que amamos e outras que nos rodeiam, que não devemos mentir, ofender, bater, roubar, matar. Nada de "Deus tá vendo"; "a polícia pega"; "o castigo vem". Sei muito bem em que mundo nós vivemos, e a Júlia já começou a entender que muitos mentirosos se dão bem, dentro do contexto negativo e vulgar de se dar bem. Os políticos são um exemplo clássico dessa verdade. Ela já percebe, de alguma forma, que muitos seres humanos roubam, matam, prejudicam, não pagam o que devem, praticam toda sorte de abusos e seguem livres, impunes, fisicamente saudáveis e queridos na sociedade. Sendo assim, não é por causa do "troco" presente ou futuro que ela deve ser uma pessoa direita e honesta, e sim, porque isso é certo, porque o ser humano deve ser assim para que o mundo seja melhor. Para que a felicidade seja possível.
Sempre de forma simples e leve para seu entendimento, também digo a minha filha que ela deve ser solidária, fazer o bem, perdoar, pedir perdão, mas nunca pensando em recompensa. Já a fiz entender que nem sempre ou quase nunca os outros serão solidários com ela. Nem sempre ou quase nunca ela terá o reconhecimento pelo que fez, proporcionou ou deu. Muitas vezes perdoará e será de novo magoada, como tantas vezes pedirá sinceramente perdão e não terá. Mesmo assim, esses preceitos devem ser seguidos e observados, não levando em conta o que virá do outro lado. Nossa parte há de ser feita sem nenhuma cobrança da outra parte. Aprender a ser uma "boa pessoa" para que o mundo seja bom com ela, é aprender a ser hipócrita. Dar com a mão direita de forma que a esquerda veja. Fazer filantropia para que a sociedade admire. Promover a paz para, quem sabe, ganhar o Prêmio Nobel, e não porque entende que a paz é essencial para a humanidade.
Quero que a Júlia seja melhor do que eu. Bem melhor. Tenha virtudes que nunca tive, mas hoje tento ensinar enquanto aprendo. Não quero contar de novo com a sorte que me coroou, de ver a Nathalia, minha primogênita se tornar a grande pessoa que é, sem grandes méritos meus. Mesmo não contando com a experiência, os conhecimentos e as visões de mundo e vida que ora tenho, adquiridos com grande sofrimento. E boa parte desse grande sofrimento é outro item dispensável na vida de qualquer pessoa, se houver quem possa orientá-la sobre como amadurecer feliz. Amadurecer no pé. Ser pessoa íntegra não por medo, opressão, hipocrisia, interesse, troca ou egoísmo, e sim, por amor. Amor ao próximo e a si mesmo como extensão do próximo, tendo sempre a consciência como promotora de acusação dos erros.

Inserida por demetriosena

⁠No princípio, o som não era som.
Era uma intenção tímida,
um arrepio do nada
suspeitando que poderia ser algo.
Então veio o ritmo —
não por desejo de música,
mas por saudade de ordem.
O caos teve inveja da simetria.
E dançou.
Deus ainda não era Deus.
Era apenas um ponto de interrogação
com vertigem de consciência.
Questionou-se. E isso foi luz.
Foi quando o tempo,
esse estagiário do eterno,
decidiu andar.
Um passo por dúvida,
dois por desejo,
e tropeçou — na matéria.
A primeira pedra?
Era um pensamento que esqueceu de ser leve.
A primeira árvore?
Uma ideia enraizada por engano.
O primeiro corpo?
Um gesto que ficou preso num espelho.
A carne não veio com manual,
mas veio com sono.
E o sono inventou o sonho,
só pra que o impossível tivesse um lugar onde ensaiar.
A mente surgiu tarde,
mas fez questão de parecer a autora.
Ela colecionou razões,
explicou a morte antes de entender a manhã,
escreveu manuais para sentimentos
que só se abriam com lágrimas.
Enquanto isso, o coração,
esse motor sem engrenagens,
continuava batendo como se soubesse de algo
que ninguém mais lembrava.
Veio o amor —
não por nobreza,
mas por falha no código da solidão.
Uma rachadura bem-vinda.
A gente se olhou,
e isso nos doeu.
Por isso continuamos.
Vieram as cidades.
Empilhamos medos e chamamos de prédios.
Cercamos a dúvida com concreto
e demos ao absurdo o nome de “rotina”.
Mas dentro, bem dentro,
sempre havia um pássaro —
não uma alma,
mas um instinto de verticalidade.
Você já sentiu isso?
A sensação de que esqueceram de te explicar o essencial,
mas mesmo assim você continua,
como quem sabe de um segredo
sem saber qual é?
Então, veio a poesia.
Não a que rima.
Mas a que lembra.
Veio para dizer que o invisível é real,
mas tímido.
Que o silêncio é uma linguagem antiga,
e que toda saudade é, na verdade, memória de algo
que ainda não aconteceu.
E é por isso que escrevo:
porque talvez alguém — você —
esteja à beira de se lembrar.
…o que chamamos de “eu”
é só uma assinatura mal lida,
rabiscada por um autor que escreve com luz
mas esqueceu as vogais.
Toda identidade, no fundo, é empréstimo.
Uma roupa vestida pela consciência
só pra ela poder brincar de “gente”.
Mas e se o nome que repetes todos os dias
não for teu verdadeiro nome,
mas o eco do chamado que ainda não respondeste?
E se teu rosto for apenas uma metáfora
que teus ancestrais esculpiram com medo de se perder?
E se você for mais próximo da dúvida do que da certeza?
Os deuses…
ah, esses velhos astros aposentados
que agora moram em memes e marketing —
eles não morreram.
Eles viraram neurotransmissores.
Marte é um pico de cortisol.
Afrodite, uma oxitocina bem colocada.
Hermes, um pensamento acelerado demais para dormir.
E você os invoca sem altar, sem saber.
Cada impulso teu
é um mito em versão beta.
Já percebeu?
O inconsciente é só o backstage onde o Real tira os sapatos.
Ali, o medo faz cafuné na tua coragem
e o amor veste a roupa da raiva só pra testar tua escuta.
E o tempo?
Ah, o tempo nunca andou pra frente.
Ele é circular,
como uma desculpa elegante que o universo encontrou
pra você rever suas lições com disfarces novos.
Por isso os encontros se repetem.
Por isso você sonha com coisas que não viveu.
Por isso certos olhares te dizem “voltei”
quando tudo ao redor insiste em “prazer, quem é você?”
Há uma memória antes da memória.
E é ela que este poeta tenta tocar.

Inserida por karllarocha

NO TEMPO

Sou o eu que marcha, que andeja
Princípio, sou fim, poesia agarrida
Levo o plural: a tristura e a peleja
As vaidades, e os alardes da vida

O tempo passa, repassa, ou seja
Corre, e nesta ventura, a medida
Pra cada hora: a fé, assim esteja
Os anos no muito na sua torcida

Vou levando acertos e os danos
Vou levando o tudo e o instante
O amanhã a extensão dos anos

Ninguém pode evitar o talvez
Assim, que tudo seja vibrante
E o amor, o primordial da vez!!!

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Novembro de 2018
Cerrado goiano
Olavobilaquiando

Inserida por LucianoSpagnol

⁠ALÉM DA POESIA

Se outrora, no princípio, a prosa foi talvez
Num sentimento que pelas mãos escorria
E, a alma em poética e sonhadora nudez
A doce ilusão permanece além da poesia
Quando floresce, latejante, mais uma vez
Sinto que o amor existe com vária fantasia
E, dando carinho e sensação sem timidez
Cria-se os versos tão lotados de ousadia

Se do profundo ardor ergue-se o momento
Não pode ser fim em eterno esquecimento
Pois, o poetar tem movimento e sensação
E sinto, ó deidade, a farsa que então seria
Um verso sem cor, sabor, cheiro e cortesia
Estaria vazio de olhar, toque e de emoção...

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
12/03/2023, 10'50" – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠“Delictum”

No princípio era o homem nu, descansado
O mundo em consoante soberana sinfonia
Sem rudeza, tristura ou quesito desafinado
O céu em perfeita e tão melodiosa poesia
Então veio a presença de amor enamorado
Tudo era luz, e assim, todo o prazer sentia
E no fulgor do sol se tinha o agrado ao lado
E o clarão do luar deu asas à doce fantasia

Deus tudo criou em seis dias, e repousou
Santificou este dia e seguiu no tom maior
O espinho, a flor, a terra, fogo, ar... gerou
E o homem em tentação, coiso, indeciso
Pecou... transgredindo o Verbo Criador...
Perdendo no delito o destinado Paraíso!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
08 abril, 2023, 20’12” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠Regra do terceiro olho, para o tiro policial

O princípio do "terceiro olho" visa desenvolver no operador a capacidade de percepção além do alcance ocular. Para obter esta percepção é necessário estar com o campo de visão desobstruído para poder identificar detalhes, (mãos, ambiente, etc). Assim, primeiramente o operador precisa desenvolver a percepção periférica para subsidiar a tomada de decisão ou reação rápida de tiro.

Inserida por vilmar_volek

⁠O VERSO REVERSO

No princípio era o VERSO, que se fez reverso do anverso metaverso, criando o ser controverso.

Num instante, o ser e não ter, remete ao verso reverso, escrito no anverso, tornando o querer um só retrocesso.

Viver por viver, reverte o reverso em um ser metaverso, e não existir em outro universo.

Isso leva a crer, que para sentir, só basta ser verso.

Agora me digas:

O que fazes aqui, se o tempo reverso do avesso

é mais antiverso?

No oposto do aposto, te fazes anverso?

Veremos então:

Se penso e existo, é porque o verso reverso

do anverso metaverso, é ilusão do sim e do não, da conexão de um coração.

Do verso reverso, não há reversão.

E pra não confundir o complexo reverso do oposto do anverso antiverso do verso avesso.

Permita-me dizer, metafisicamente e quanticamente:

o sentido de estar, de ser e não ser, do sentir e buscar, está no prazer.

Basta compartilhar o que trazes de bom com quem caminhar.

E tentar entender, que a menor partícula

de todo o universo não é o Quark, nem o Lépton, nem mesmo o Bóson , é o verbo AMAR.

Inserida por gilvan_1

O tempo nunca será maior,

Do que o amor,

O tempo é senhor,

Mas tem princípio, meio e fim;

O amor é a eternidade dizendo

Que tu nasceste para mim.



Dizem que o tempo corrói o amor,

Contesto o que dizem sobre o tempo!

O tempo é o tempero do amor,

Ele é aliado – inefável – e o faz superior;

Não vire as costas para o tempo,

Ele é quem ressuscita o amor.



O tempo é senhor de sabedoria,

Ele tem didática própria,

Para nos ensinar a escrever,

- a nossa história;

Nos tira a retórica,

E faz de nós amantes da vitória.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠O Principio da Não Contradição
Antes de defender o calvinismo ou qualquer outro “ismo” temos que primeiro aplicar o princípio da não contradição! Como é que Deus exige uma coisa e determina outra, diz aos homens que não pequem, mas os determina a pecarem? Se Deus quis a queda de Adão, então por qual motivo Deus ordenou que Adão não comesse do fruto? Como Deus mandou Adão não comer do fruto proibido e ao mesmo tempo determinou Adão comer? Como Deus se indigna com o pecado de Adão que em última análise é o pecado determinado pelo próprio Deus?
Definindo pecado: O pecado não é substância! O pecado é uma ação de um agente.
O agente (coisa, substância) é criação; ação não é criação (substância).
Deus criou todas as coisas (substâncias). O que são coisas? Coisas são substâncias. Agente, alma, matéria, animal.
Pecado = uma ação má, a transgressão de algo. Então uma ação de algo não é criação! Isso é a privação de um bem, que é a lei de Deus.
Raciocínio logico: “Para que Deus vai colocar a vontade de pecar em alguém que já peca por natureza? Qual a necessidade de Deus decretar pecado se o homem já sente vontade de pecar por natureza”?
1ª Jo 2.16: “Tudo aquilo que pertence a este mundo NÃO VEM DO PAI, mas sim do mundo; ou seja: a cobiça humana, os maus desejos dos nossos olhos e a arrogância da vida”.
Todo tipo de pecado e maus desejos não provém do Deus Santo, mas vem do próprio homem, Tiago 1.14. A tentação vem de nossos próprios desejos, que nos seduzem e nos arrastam. 15. Esses desejos dão à luz o pecado, e quando o pecado se desenvolve plenamente, gera a morte.
Isso não vem de Deus, 1ª Jo 2.16; Deus não é o causador do pecado, Tg 1.13.
As Escrituras nos dizem explicitamente que “tudo o que Deus criou é bom”... 1ª Tm 4.4. E um Deus absolutamente bom não pode fazer uma coisa má.
Eclesiastes 7.29. Foi isto, porém, que descobri: Deus criou os seres humanos para serem justos, mas eles buscaram todo tipo de maldade.
Foi o próprio homem se corrompeu.
Eclesiastes 7.29. “Foi isto, porém, que descobri: Deus criou os seres humanos para serem justos, MAS ELES BUSCARAM todo tipo de maldade”.
Isso não veio de Deus, 1ª Jo 2.16 e Deus não causou o pecado, Tg 1.13.
Deus é bom, e IMUTAVELMENTE bom, portando é impossível, tendo em vista que sua natureza é imutável. Já o homem era bom, mutável e MUTAVELMENTE bom, portanto sua natureza é mutável, sendo possivelmente capaz de escolher o mal, como no caso de Adão e sua posteridade.
O que diverge disso é anátema.

Inserida por VerbosdoVerbo

De tudo ficaram três coisas...
A certeza de que estamos começando...
A certeza de que é preciso continuar...
A certeza de que podemos ser interrompidos
antes de terminar...
Façamos da interrupção um caminho novo...
Da queda, um passo de dança...
Do medo, uma escada...
Do sonho, uma ponte...
Da procura, um encontro!

Fernando Sabino
O Encontro Marcado

Nota: Trecho adaptado de "III – O Escolhido", do livro "O Encontro Marcado", de Fernando Sabino.

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Alemanha - Início do século XX

Durante uma conferência com vários universitários, um professor da Universidade de Berlim desafiou seus alunos com esta pergunta:
— Deus criou tudo o que existe?

Um aluno respondeu com grande certeza:
— Sim, Ele criou!

— Deus criou tudo?
Perguntou novamente o professor.

— Sim senhor, respondeu o jovem.

O professor indagou:
— Se Deus criou tudo, então Deus fez o mal? Pois o mal existe, e partindo do preceito de que nossas obras são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mau?

O jovem ficou calado diante de tal resposta e o professor, feliz, se regozijava de ter provado mais uma vez que a fé era uma perda de tempo.

Outro estudante levantou a mão e disse:
— Posso fazer uma pergunta, professor?
— Lógico, foi a resposta do professor.

O jovem ficou de pé e perguntou:
— Professor, o frio existe?
— Que pergunta é essa? Lógico que existe, ou por acaso você nunca sentiu frio?

Com uma certa imponência rapaz respondeu:
— De fato, senhor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, na realidade é a ausência de calor. Todo corpo ou objeto é suscetível de estudo quando possui ou transmite energia, o calor é o que faz com que este corpo tenha ou transmita energia. O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Nós criamos essa definição para descrever como nos sentimos se não temos calor.

— E, existe a escuridão? Continuou o estudante.
O professor respondeu temendo a continuação do estudante: Existe!

O estudante respondeu:
— Novamente comete um erro, senhor, a escuridão também não existe. A escuridão na realidade é a ausência de luz. A luz pode-se estudar, a escuridão não! Até existe o prisma de Nichols para decompor a luz branca nas várias cores de que está composta, com suas diferentes longitudes de ondas. A escuridão não!

Continuou:
— Um simples raio de luz atravessa as trevas e ilumina a superfície onde termina o raio de luz.
Como pode saber quão escuro está um espaço determinado? Com base na quantidade de luz presente nesse espaço, não é assim?! Escuridão é uma definição que o homem desenvolveu para descrever o que acontece quando não há luz presente.

Finalmente, o jovem perguntou ao professor:
— Senhor, o mal existe?

Certo de que para esta questão o aluno não teria explicação, professor respondeu:
— Claro que sim! Lógico que existe. Como disse desde o começo, vemos estupros, crimes e violência no mundo todo, essas coisas são do mal!

Com um sorriso no rosto o estudante respondeu:
— O mal não existe, senhor, pelo menos não existe por si mesmo. O mal é simplesmente a ausência do bem, é o mesmo dos casos anteriores, o mal é uma definição que o homem criou para descrever a ausência de Deus. Deus não criou o mal. Não é como a fé ou como o amor, que existem como existe o calor e a luz. O mal é o resultado da humanidade não ter Deus presente em seus corações. É como acontece com o frio quando não há calor, ou a escuridão quando não há luz.

Por volta dos anos 1900, este jovem foi aplaudido de pé, e o professor apenas balançou a cabeça
permanecendo calado… Imediatamente o diretor dirigiu-se àquele jovem e perguntou qual era seu nome?

E ele respondeu:
ALBERT EINSTEIN, senhor!

Desconhecido

Nota: Texto muitas vezes atribuído à Albert Einstein. Não existe, no entanto, qualquer prova fidedigna da sua autoria.

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Se vai tentar
siga em frente.

Senão, nem começe!
Isso pode significar perder namoradas
esposas, família, trabalho...e talvez a cabeça.

Pode significar ficar sem comer por dias,
Pode significar congelar em um parque,
Pode significar cadeia,
Pode significar caçoadas, desolação...

A desolação é o presente
O resto é uma prova de sua paciência,
do quanto realmente quis fazer
E farei, apesar do menosprezo
E será melhor que qualquer coisa que possa imaginar.

Se vai tentar,
Vá em frente.
Não há outro sentimento como este
Ficará sozinho com os Deuses
E as noites serão quentes
Levará a vida com um sorriso perfeito
É a única coisa que vale a pena.

Charles Bukowski
BUKOWSKI, C., Factotum

A lenda pessoal é aquilo que você sempre desejou fazer. Todas as pessoas, no começo da juventude, sabem qual é sua lenda pessoal.
Nesta altura da vida, tudo é claro, tudo é possível, e não temos medo de sonhar e de desejar tudo aquilo que gostaríamos de fazer. Entretanto, à medida em que o tempo vai passando, uma misteriosa força começa a tentar provar que é impossível realizar a Lenda Pessoal.
Esta força que parece ruim, na verdade, está ensinando a você como realizar sua Lenda Pessoal.
Está preparando seu espírito e sua vontade, porque existe uma grande verdade neste planeta: seja você quem for, quando quer com vontade alguma coisa, é porque este desejo nasceu na alma do Universo.
É sua missão na Terra.

Se fosse ensinar a uma criança a beleza da música não começaria com partituras, notas e pautas. Ouviríamos juntos as melodias mais gostosas e lhe contaria sobre os instrumentos que fazem a música.
Aí, encantada com a beleza da música, ela mesma me pediria que lhe ensinasse o mistério daquelas bolinhas pretas escritas sobre cinco linhas. Porque as bolinhas pretas e as cinco linhas são apenas ferramentas para a produção da beleza musical. A experiência da beleza tem de vir antes.

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