Textos para Boas Vindas
Bom dia.
Que todos os dias sejam sempre felizes
Que toda alegria seja sempre verdadeira
Que toda verdade sejam para todos seus.
Que toda lembrança trará uma saudade
Que toda saudade sugira mais um gozo
Que todo gozo tenha uma personalidade.
Que toda vida seja vivida intensamente
Que toda intensidade repita aquele dia
Que este dia não será jamais esquecido.
Jardins
Comecei a gostar dos livros mesmo antes de saber ler. Descobri que os livros eram um tapete mágico que me levavam instantaneamente a viajar pelo mundo... Lendo, eu deixava de ser o menino pobre que era e me tornava um outro. Eu me vejo assentado no chão, num dos quartos do sobradão do meu avô. Via figuras. Era um livro, folhas de tecido vermelho. Nas suas páginas alguém colara gravuras, recortadas de revistas. Não sei quem o fez. Só sei que quem o fez amava as crianças. Eu passava horas vendo as figuras e não me cansava de vê-las de novo. Um outro livro que me encantava era o “Jeca Tatu“, do Monteiro Lobato. Começava assim: “Jeca Tatu era um pobre caboclo...“ De tanto ouvir a estória lida para mim, acabei por sabê-lo de cor. “De cor“: no coração. Aquilo que o coração ama não é jamais esquecido. E eu o “lia“ para minha tia Mema, que estava doente, presa numa cadeira de balanço. Ela ria o seu sorriso suave, ouvindo minha leitura. Um outro livro que eu amava pertencera à minha mãe criança. Era um livro muito velho. Façam as contas: minha mãe nasceu em 1896... Na capa havia um menino e uma menina que brincavam com o globo terrestre. Era um livro que me fazia viajar por países e povos distantes e estranhos. Gravuras apenas. Esquimós, em suas roupas de couro, dando tiros para o ar, saudando o fim do seu longo inverno. Embaixo, a explicação: “Onde os esquimós vivem a noite é muito longa; dura seis meses.“ Um crocodilo, bocarra enorme aberta, com seus dente pontiagudos, e um negro se arrastando em sua direção, tendo na mão direita um pau com duas pontas afiadas. O que ele queria era introduzir o pau na boca do crocodilo, sem que ele se desse conta. Quando o crocodilo fechasse a boca estaria fisgado e haveria festa e comedoria! Na gravura dedicada aos Estados Unidos havia um edifício, com a explicação assombrosa: “Nos Estados Unidos há casas com 10 andares...“ Mas a gravura que mais mexia comigo representava um menino e uma menina brincando de fazer um jardim. Na verdade, era mais que um jardim. Era um mini-cenário. Haviam feito montanhas de terra e pedra. Entre as montanhas, um lago cuja água, transbordando, se transformava num riachinho. E, às suas margens, o menino e a menina haviam plantado uma floresta de pequenas plantas e musgos. A menina enchia o lago com um regador. Eu não me contentava em ver o jardim: largava o livro e ia para a horta, com a idéia de plantar um jardim parecido. E assim passava toda uma tarde, fazendo o meu jardim e usando galhos de hortelã como as árvores da floresta... Onde foi parar o livro da minha mãe? Não sei. Também não importa. Ele continua aberto dentro de mim.
Bachelard se refere aos “sonhos fundamentais“ da alma. “Sonhos fundamentais“: o que é isso? É simples. Há sonhos que nascem dos eventos fortuitos, peculiares a cada pessoa. Esses sonhos são só delas: sonhos acidentais, individuais. Mas há certos sonhos que moram na alma de todas as pessoas. Jung deu a esses sonhos universais o nome de “arquétipos“. Esses são os sonhos fundamentais. O fato de termos, todos, os mesmos sonhos fundamentais, cria a possibilidade de “comunhão“. Ao compartilhar os mesmos sonhos descobrimo-nos irmãos. Um desses sonhos fundamentais é um “jardim“.
Faz de contas que a sua alma é um útero. Ela está grávida. Dentro dela há um feto que quer nascer. Esse feto que quer nascer é o seu sonho. Quem engravidou a sua alma eu não sei. Acho que foi um ser de um outro mundo... Imagino que o tal de “Big-Bang“ a que se referem os astrônomos foi Deus ejaculando seu grande sonho e soltando pelo vazio milhões, bilhões, trilhões de sementes. Em cada uma delas estava o sonho fundamental de Deus: um jardim, um Paraíso... Assim, sua alma está grávida com o sonho fundamental de Deus...
Mas toda semente quer brotar, todo feto quer nascer, todo sonho quer se realizar. Sementes que não nascem, fetos que são abortados, sonhos que não são realizados, se transformam em demônios dentro da alma. E ficam a nos atormentar. Aquelas tristezas, aquelas depressões, aquelas irritações - vez por outra elas tomam conta de você – aposto que são o sonho de jardim que está dentro e não consegue nascer. Deus não tem muita paciência com pessoas que não gostam de jardins...
Menino, os jardins eram o lugar de minha maior felicidade. Dentro da casa os adultos estavam sempre vigiando: “Não mexa aí, não faça isso, não faça aquilo...“ O Paraíso foi perdido quando Adão e Eva começaram a se vigiar. O inferno começa no olhar do outro que pede que eu preste contas. E como as crianças são seres paradisíacos, eu fugia para o jardim. Lá eu estava longe dos adultos. Eu podia ser eu mesmo. O jardim era o espaço da minha liberdade. O jardim era o espaço da minha liberdade. As árvores eram minhas melhores amigas. A pitangueira, com seus frutinhos sem vergonha. Meu primeiro furto foi o furto de uma pitanga: “furto“ – “fruto“ – é só trocar uma letra.... Até mesmo inventei uma maquineta de roubar pitangas... Havia uma jabuticabeira que eu considerava minha, em especial. Fiz um rego à sua volta para que ela bebesse água todo dia. Jabuticabeiras regadas sempre florescem e frutificam várias vezes por ano. Na ocasião da florada era uma festa. O perfume das suas flores brancas é inesquecível. E vinham milhares de abelhas. No pé de nêspera eu fiz um balanço. Já disse que balançar é o melhor remédio para depressão. Quem balança vira criança de novo. Razão por que eu acho um crime que, nas praças públicas, só haja balancinhos para crianças pequenas. Há de haver balanços grandes para os grandes! Já imaginaram o pai e a mãe, o avô e a avó, balançando? Riram? Absurdo? Entendo. Vocês estão velhos. Têm medo do ridículo. Seu sonho fundamental está enterrado debaixo do cimento. Eu já sou avô e me rejuvenesço balançando até tocar a ponta do pé na folha do caquizeiro onde meu balanço está amarrado!
Crescido, os jardins começaram a ter para mim um sentido poético e espiritual. Percebi que a Bíblia Sagrada é um livro construído em torno de um jardim. Deus se cansou da imensidão dos céus e sonhou... Sonhou com um ... jardim. Se ele – ou ela – estivesse feliz lá no céu, ele ou ela não teria se dado ao trabalho de plantar um jardim. A gente só cria quando aquilo que se tem não corresponde ao sonho. Todo ato de criação tem por objetivo realizar um sonho. E quando o sonho se realiza, vem a experiência de alegria. Nos textos de Gênesis está dito que, ao término do seu trabalho, Deus viu que tudo “era muito bom.“ O mais alto sonho de Deus é um jardim. Essa é a razão porque no Paraíso não havia templos e altares. Para que? “Deus andava pelo meio do jardim...“ Gostaria de saber quem foi a pessoa que teve a idéia de que Deus mora dentro de quatro paredes! Um coisa eu garanto: não foi idéia dele. Seria bonito se as religiões, ao invés de gastar dinheiro construindo templos e catedrais, usassem esse mesmo dinheiro para fazer jardins onde, evidentemente, crianças, adultos e velhos poderiam balançar e tocar os pés nas folhas das árvores. Ninguém jamais viu a Deus. Um jardim é o seu rosto sorridente... E se vocês lerem as visões dos profetas, verão que o Messias é jardineiro: vai plantar de novo o Paraíso: nascerão regatos nos desertos, nos lugares ermos crescerão a murta (perfumada!), as oliveiras, as videiras, as figueiras, os pés de romã, as palmeiras... E lá, à sombra das árvores, acontecerá o amor... Leia o livro dos “Cânticos dos Cânticos“!
Pensei, então, que o ato de plantar uma árvore é um anúncio de esperança. Especialmente se for uma árvore de crescimento lento. E isso porque, sendo lento o seu crescimento, eu a plantarei sabendo que nem vou comer dos seus frutos e nem vou me assentar à sua sombra.... Eu a plantarei pensando naqueles que comerão dos seus frutos e se assentarão à sua sombra. E isso bastará para me trazer felicidade!
Surge a alvorada,folhas a voar
Eo inverno do meu tempo começa a brotar a minar
E os sonhos do passado,do passado estão presentes no amor
Que não envelhece jamais
Eu tenho paz e ela tem paz
Nossas vidas muito sofridas caminhos tortuosos entre flores espinhos demais
Já não sinto saudades
Saudade de nada que fiz
No inverno do tempo da vida
Oh,Deus,eu me sinto feliz.
...De Cuba em diante, outros países também iniciaram por distintas vias e distintos meios a experiência de mudança: a perpetuação da atual ordem de coisas é a perpetuação do crime.
Os fantasmas de todas as revoluções estranguladas ou traídas, ao longo da torturada história latino-americana, ressurgem nas novas experiências, assim como os tempos presentes tinham sido pressentidos e engendrados pelas contradições do passado. A história é um profeta com o olhar voltado para trás: pelo que foi, e contra o que foi, anuncia o que será...
E então ao perguntar dele, ela respirou fundo, estampou um sorriso falso e começou…
É uma pessoa que eu não conheço totalmente, alguém que não posso brigar quando eu tenho ciúmes, alguém que, aliás, nem me dá razões pra isso. Uma pessoa totalmente imprevisível, que me provoca e eu não sei negar, não sei achar ruim, não sei mandar, só sei pedir, alguém que me irrita, me machuca, me dói, me intriga… Quem, sem querer, me deixa com um eterno ponto de interrogação sobre a cabeça.
Mas alguém que quando quer, quando quer pra valer, sabe roubar dez, até mil, sorrisos se precisar. Alguém que quando esquece do mundo, sabe me fazer a pessoa mais feliz do mundo. Me faz bem. Mas só quando quer.
Um enigma. Algum tipo de labirinto que me apareceu…
E eu entrei.
Rasas na altura da água
começam a chegar as ilhas.
Muitas a maré cobre
e horas mais tarde ressuscita
(sempre depois que afloram
outra vez à luz do dia
voltam com chão mais duro
do que o que dantes havia).
Rasas na altura da água
vê-se brotar outras ilhas:
ilhas ainda sem nome,
ilhas ainda não de todo paridas.
Ilha Joana Bezerra,
do Leite, do Retiro, do Maruim:
o touro da maré
a estas já não precisa cobrir.
Eu não sou daqui
Qualquer pessoa que comece a escrever poesia irá, cedo ou tarde, usar como tema a sensação de ser um estrangeiro. Em seus versos, dirá que não pensa como os outros, que tem a impressão de ter vindo de outro planeta, que não se reconhece entre seus pares. Quem faz música também acaba falando sobre isso, mais dia, menos dia. É um assunto que cativa, já que todos nós, em um determinado momento da vida (geralmente na adolescência) nos achamos, mesmo, muito diferente dos outros.
O psicanalista Contardo Calligaris, em sua recente palestra em Porto Alegre, no Fronteiras do Pensamento, disse que, quando garoto, tinha certeza de que os marcianos viriam buscá-lo em seu quarto, já que se sentia mais sintonizado com eles do que com sua própria família. Não é exatamente uma novidade: o “eu não sou daqui” já foi frase recorrente na nossa cabeça. E sejamos sinceros: alguns seguem pensando assim até o fim dos dias.
Contardo explica que, na puberdade, temos necessidade de fugir das nossas origens para que possamos criar uma identidade própria. E que essa identidade nunca é lógica, ao contrário, é sempre embaralhada, por isso a importância de a gente, ao longo dos anos, aprender não só a viver bem, mas a contar bem a nossa história para os outros. Aliás, o título da palestra era: A Ficção Como Linha de Conduta Para Inventar a Vida.
Quando ele diz que somos todos ficcionistas, não está sugerindo que somos todos uns fingidos. O que eu compreendo disso é que, ao nascer, recebemos mais ou menos o mesmo dote: uma família, algum amor e alguns ensinamentos. Para quem é um pouco preguiçoso ou carente de imaginação, isso basta como baliza. Irá se satisfazer com o que foi recebido e contar sempre a mesma história sobre si mesmo. Mas há os desassossegados de nascença: louvados sejam. Para esses, a vida é um livro em branco, uma oportunidade desafiadora de criar o seu próprio personagem e enriquecê-lo com experiências, desejos, erros, acertos, alegrias, tristezas. Qual é o maior presente que nossos pais podem nos dar, além de algum amor e algum ensinamento? É justamente essa fagulha acesa no olhar, esse espírito aberto, o empurrão para ir além do “prefácio” e buscar a construção de si próprio visitando outras galáxias – que nada mais são do que outras pessoas e vivências. É através dessa matéria-prima que iremos estabelecer o fio da nossa narrativa, é que permitiremos que os outros nos conheçam – e que a gente se autoconheça mais um pouco também, através do olhar de fora.
É uma vida inventada? No melhor sentido. É uma vida que se atreveu a ir além dos 10 mandamentos iniciais. É uma vida regida por outros tantos: não julgarás os diferentes de ti, não criticarás o próximo sem antes ouvir suas razões, não te contentarás com o que aprendestes em casa, não evitarás estradas só por não saber onde elas levam, não abdicarás de conhecer mais a ti mesmo, não censurarás aquilo que não compreendes, não te acorrentarás ao que te dá segurança, não te conformarás com tua ignorância, não temerás a amplificação do teu universo.
Em suma, o “eu não sou daqui” é a frase dos que não se atreveram a desbravar o mundo, preferiram se manter estrangeiros por orgulho e por medo. Só quando saímos do nosso esconderijo é que descobrimos que somos todos do mesmo lugar.
Morre lentamente quem abandona um projeto antes de iniciá-lo, não pergunta sobre um assunto que desconhece ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe.
Evitemos a morte em doses suaves, recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior que o simples fato de respirar.
Somente a perseverança fará com que conquistemos um estágio esplêndido de felicidade...
Nota: Trecho da crônica "A Morte Devagar".
No começo eu prestava atenção
em todas as palavras que você ia me dizendo
me custava muito acreditar que aquilo tudo
estava acontecendo
eu sentia que você não queria me magoar
escolhia cada letra e cada pausa e desviava
o olhar
nas horas em que era inevitável dizer o que
pretendia
você pretendia me deixar, deixava claro
que juntos fomos ótimos parceiros mas
que de agora em diante
era cada um para o seu lado, e apesar da
saudade
era assim que tinha que ser
você não respondeu minhas perguntas,
foi evasivo, gaguejou
fugiu do assunto várias vezes e quando
voltava era pra repetir:
não dá mais
não dá mais, não posso mais,
não vou deixar você tirar minha paz,
eu concordo
aceito, assino a separação, não vou fazer
escândalo
e quando eu te encontrar com essa que
tomou o meu lugar
(é evidente, não venha negar), vou ser
civilizada
não vou quebrar os pratos nem te
constranger
você não vai me reconhecer, não vai
mais me proteger
não vai mais me amar, não vai mais
telefonar,
não vai mais aparecer. não vai mais dizer
meu nome,
não, eu agora já não estou te ouvindo mais
Um poema rabiscado pode parecer imperfeito, suas linhas tortuosas fugindo da simetria. Palavras fora do lugar, letras que se perdem na pressa de quem escreve. Mas, ainda assim, ele carrega a essência do que realmente importa: o sentimento. Não é a caligrafia limpa que toca a alma, mas a verdade cravada entre as linhas, por mais desordenadas que sejam. Cada rascunho, cada verso mal arranjado, guarda uma sinceridade bruta que, de alguma forma, encontra o caminho para o coração. Afinal, o que é um poema, senão uma expressão da alma? Mesmo rabiscado, ela (você) é poesia.
Todo dia é um novo começo, é uma nova oportunidade para fazer as coisas de uma maneira diferente. A cada nascer do sol é um novo capítulo que se inicia, e a cada pôr do sol é uma chance para mudar a continuação dá história. Isso tudo soa meio clichê, não é mesmo? Mas a vida é quase sempre um “déjá vu”, sempre temos aquela sensação de já ter passado por uma determinada situação antes, então fraquejamos, por crer que os mesmos fatos irão se repetir. A ocasião pode ser parecida, mas as pessoas são diferentes umas dás outras, ninguém é igual. E é nisso que falhamos, é por isso que sempre complicados tudo. Esquecemos de recomeçar, de se permitir novamente e ficamos preso a um passado que não nos fortalece, e que talvez nunca fortaleceu. Infelizmente nesse livro chamado vida não existe borracha para apagar o que já aconteceu, mas existem milhares de folhas em branco para acertar e principalmente errar. A vida seria muito sem graça se às vezes não quebrássemos algumas regras, certas coisas valem o risco, a dúvida, a sensação do que vai acontecer depois é intrigante, fascinante.
Vamos começar o próximo ano, mire o horizonte 365 dias pela frente, visualize as oportunidades, potencialize as prioridades, invista na felicidade. Desfrute desse recomeço, intensifique o viver, está na hora de correr riscos, de implementar sonhos, viver de verdade, desfrutar a liberdade, se entregar de coração. Chega de vontades adiadas, pare de postergar, ver o tempo passar sem nada realizar, está na hora de arregaçar as mangas, acreditar na sua força e tomar o leme e avançar, permite-se desfrutar do sol, sentir a brisa, se encharcar pelas chuvas de novidades. Ano novo é isso, firmar compromisso, deixar de ser omisso, é empenhar-se em dar o nosso melhor é desatar os nós, soltar a âncora e dar liberdade aos sonhos, é superar o ontem, vencer o hoje e orgulhar-se no amanhã!
Hoje um amigo novo me perguntou:
-você é gay?
Eu respondi confiante mas com receio:
-sou meio,meio gay.
E ele sem medo de me magoar, respondeu:
-então te comem pela metade.
Todos riram, riram sem pensar que isso me magoou, eu sem saber oque fazer,ri também. Cada risada era como um tiro no meu peito, uma dor infernal, por fora eu ria, mas por dentro eu chorava, chorava e pedia misericórdia, não aguentava mais, era como estivessem arrancando seu coração.
( Droga do vício )
amanhece mais um dia eu na prisão, de novo escorre as lágrimas no rosto irmão.
lembrando da minha Família sofrendo então, e da quelá mulher que preencheu meu coração.
Não subi aproveitar a chance que Deus tinha me dado, me livrou da cadeia homicídio qualificado.
Morando em são Paulo num trampo da hora, só que o vício da pedra ta vá na minha cola.
pra terminar de destruir com minha vida, comecei também usa a droga da cocaína.
Saudades da minha família longe de casa, álcool todo dia tou com a mente perturbada.
Me vicie nessa outra droga, só Jesus peã libertá o filho da dona Rosa.
altas carreira no banheiro do Balancê, à noite toda cheirando mais de vinte "G".
primeiro de novembro voltando de uma balada,
sem dinheiro no bolso mais na cintura uma Arma.
Pânico alucinado fora do meu juízo, vício falou mais alto assalto mal sucedido.
Quando acordei já tá vá na gaiola, levanta vagabundo o bonde vai sai agora.
vai se transferido pro CDP de caiu, lá é a onde a mãe não vê o filho chorar.
(ante hoje eu lembro meu irmão, da quele amor que preencheu meu coração, lápis e caderno escrevo essa canção, droga do vício me deixou na solidão.) 2x
bem que eu queria mano que não fosse verdade, talvez um sonho não realidade.
triste de trás das grades com muita saudade, de quem eu amo com certeza de verdade.
na noite passada eu não consegui dormir, pensando na vida parei pra reflete.
Saudades de casa do Piauí, fé em Deus todos nós logo saímos daqui.
Tá vá ficando meio depressivo, escravizado a vários anos 7 mês longe dos vícios.
tenho que tira da cabeça essa coisa, e nunca mais por no nariz droga na minha boca.
que esse som servi de exemplo para um pá jovem, drogas só dá sofrimento nem o tempo resolver.
eu perdi um amor amigo e amiga, outros acabam perdendo tudo ante a própria vida.
A mãe in terra o filho ainda criança, consumiu mais não pagou veio a cobrança.
realidade é cruel crack, pó vício do cão, perdi minha amada narro aqui nessa canção.
(ante hoje eu lembro meu irmão, da quele amor que preencheu meu coração, lápis e caderno escrevo essa canção, droga do vício me deixou na solidão.) 2x
em fim varão a liberdade cantou, vou partir pra missão atrás do meu amor.
procurei procurei mais não consegui encontrar, meu tempo acabou pro meu estado vou voltar.
Desabafei a tristeza do meu coraçao,
Pra fala desse amor dessa minha paixão.
Que eu tiver num passado Tão recente,
Concesteza marcou ta gravado na minha mente.
Ficou só as lembranças de tudo que nos viveu.
Tenho certeza que ela foi, um presente de Deus.
Entre eu e ela verdadeiro amor,
Que pena que o destino nos separou.
Lembro nos dois ao nos conhecê,
Ouvindo sem você aqui do grupo nsc.
Foi esse estilo musical que nos a proximou,
ELA curte um rap e eu do maior valor.
finalizo essa música com coração partido,
perdi meu grande amor droga do vício.
Por: Robert Zeferino
Eu quero deitar na tua cama, te esperar depois do banho, te enxugar e te fazer molhar de novo.
Eu só quero mais um pouco disso tudo; disso tudo que a gente não é.
Disso tudo que a gente deseja e ao mesmo tempo rejeita por não ter certeza;
mais um pouco disso tudo que me acelera o peito e faz festa nos meus olhos.
Disso que faz nossas almas brilharem e a gente têm medo de dizer que é amor...
Vamos acordar nessa madrugada para fazer loucuras com a lucidez de quem nunca teve razão...
Porque eu amo te olhar de perto.
Eu amo sentir tuas mãos.
Amo quando você pede o meu toque, quando fecha os olhos, sem dizer uma só palavra, me pedindo um beijo.
Teu corpo conversa com o meu como se fossem íntimos, como se conhecessem o caminho um do outro: conexão rara que se propaga na velocidade da luz, brilhante como as estrelas.
- Assim são os nossos corpos, telepaticamente, quando fechamos os olhos no escuro-claridão do nosso sentir. -
Ter você é sonho de meus pensamentos,
Alegria de meu corpo, prazer do meu desejo.
Gata Felina, que se esconde na pele de menina.
Os teus desejos me ensina.
Tira-me o ar, sufoca-me entre tuas pernas
Deixo de resistir, és tu que me governas
Adentro em labirintos nesta caverna
Solto em ti, me perco diante do que revela
Nutra-me com teu sabor sem igual
Liberta minha alma em devaneio Celestial
Te queria direta, livre e completa
Ganhei a doçura que desperta
Mesmo distante ainda sinto aquele aroma
De nossos corpos unidos falando o mesmo idioma
Cama de casal
Luz bem baixinha pra ver
Gemidos de dor e alegria
Sair de si por três minutos
Isso é amor
Amor quente
Supermercado, escolher iogurte
Fazer compras juntos
Brigar por besteiras
Isso é amor
Amor quente
Tomar café, banho, brisa
Champanhe, tristeza, beleza
Cremes, músicas, sucos, água
Drogas, fumo, passar perfume
Isso é amor
Amor quente
Essa também me lembra você
O ano terminou, mas não levou embora a esperança e a fé. O novo ano que se inicia é tempo plantar esperança. É tempo de regar a fé. É tempo de colher os frutos do ano passado. É tempo de viver conscientes de que somos nós os construtores de nossa história. É tempo de viver ávida e alegremente!
Começar o ano com novas metas é muito bom! Mas já pararam pra pensar em agir? Ter atitudes novas enquanto você não mudar seus hábitos, pensamentos e modo de rever as coisas, talvez nunca atinja tais metas; não por não ter a capacidade, mas por não sair da zona de conforto! Seja ousada, seja capaz de lutar e correr atrás daquilo que lhe agrada, do que te torna melhor, que deixa você verdadeiramente feliz! Tenha coragem de deixar pra trás coisas, pessoas e pensamentos que te deixam esgotados, que lhe tiram o ânimo de viver. Ser feliz é ser quem você quer ser! Ser aquilo que lhe proporciona momentos felizes; ter tristezas e desapontamentos é normal; às vezes necessário para termos o impulso para levantar mais fortes e determinados! Deixo assim meu desejo de uma nova pessoa em 2019! Porque todo ano sabemos que o novo ano virá, quem faz dele ser um ano melhor e de realizações somos nós!
Quando você pede demissão após 4 anos e meio, para começar no dia seguinte em outra empresa, as pessoas que estão de fora só conseguem ver vc pulando do avião sem paraquedas, mas quando seus objetivos estão alinhados com Deus e a família, você se sente seguro e sabe que Deus está cuidando de tudo, não há nada mais verdadeiro do que um passo para trás, para poder dar dois passos para frente.
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