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Pessoas incríveis…
Há almas que caminham conosco como estrelas em noite sem lua, iluminando horizontes que antes pareciam inalcançáveis. São vozes que entoam verdades simples, mas profundas, como rios que jamais cessam de fluir. São mãos que se entrelaçam, não apenas na carne, mas no espírito, construindo pontes onde antes havia abismos.
Essas pessoas, jóias raras que habitam o âmago da existência, carregam em si a força de testemunhos que erguem montanhas e desatam nós de incredulidade. Suas palavras, tecidas com fé, nos recordam que para YHWH não há barreiras insuperáveis, apenas lições que lapidam a alma.
Quando famílias se unem, formando um só corpo, o ar se preenche de uma paz que sussurra ao coração: "Aqui está o reflexo do Eterno." Os risos ecoam como canções de esperança, e as histórias compartilhadas tornam-se sementes de confiança, plantadas no terreno fértil da comunhão.
Quem tem o privilégio de cruzar com essas vidas sente nascer dentro de si um calor inexplicável, como se o próprio céu se inclinasse para abraçar a terra. É o milagre da união, o testemunho vivo de que, com fé, o impossível é apenas um eco distante que se desfaz diante da grandeza divina.
As ideias mais pobres são aquelas que os menos inteligentes entendem. Você observa isso nas letras das músicas, na desarmonia dos instrumentos, na falta da literatura e do conhecimento geral, no vocabulário pouco extenso, na propaganda industrial e, numa forte, politizada favelização sob o conceito da discriminação.
Carlos Alberto Blanc
Vivemos em tempos curiosos, onde a tecnologia nos aproximou fisicamente, mas nos afastou emocionalmente. Temos ferramentas capazes de conectar pessoas em segundos, independentemente de onde estejam no mundo, mas raramente usamos esse poder para algo significativo. Preferimos silêncios vazios, conversas superficiais ou simplesmente ignorar a existência de quem está ao nosso lado.
Parece que o amor, o cuidado e a empatia tornaram-se raridades. É como se essas virtudes fossem reservadas apenas para momentos de despedida, para funerais e obituários. É nesses momentos que surgem as declarações de afeto, as lágrimas e os gestos que, por alguma razão, não tiveram espaço enquanto a pessoa estava viva. Não seria mais lógico amar enquanto ainda há tempo?
Olhamos ao redor e percebemos uma sociedade movida pelo ego. O que importa é a aparência, o status, o acúmulo de bens. O dinheiro se tornou o novo "deus", enquanto valores como compaixão, humildade e solidariedade foram relegados ao esquecimento. O mais triste é perceber que muitos sequer notam essa inversão de prioridades.
Não se trata de religião, dogmas ou rituais. Trata-se de espiritualidade, de um chamado interno para viver de forma mais consciente e conectada com o que realmente importa. Afinal, de que adianta buscar incessantemente riquezas, prazeres ou conquistas se nos esquecemos de cuidar de nossas relações e de nós mesmos?
Quantas vezes adiamos uma ligação para quem amamos? Quantas vezes escolhemos "deixar para depois" aquele encontro ou aquela conversa importante? E, quando percebemos, o tempo já passou. Restam apenas arrependimentos, palavras não ditas e um vazio que nada pode preencher.
É urgente resgatar o essencial. Amar enquanto é possível. Conversar, ouvir, abraçar. Celebrar a vida antes que ela se torne memória. Porque, no fim, não são os bens materiais que nos definem, mas os laços que criamos e o amor que deixamos no coração das pessoas que tocamos.
Conheci, em Paris (não de perto, nem minuciosamente, porque, para isso, me faltavam tempo e curiosidade, a mentalidade que espoucaria em alguns dirigentes estudantis que se resumiam mais radicais do que Lenin e em alguns teóricos que se presumiam mais lúcidos do que Marx. Certos nomes ficaram conhecidos, em 1968, porque a imprensa em todo o mundo "ocidental e cristão", tratou de popularizá-los. Um desses nomes foi o de Régis Debray, que seria preso na mesma operação que vitimaria Guevara. Paris era o centro de irradiação de uma literatura esquerdista radicalíssima, em parte originada das concepções desses teóricos imaturos, em parte provinda da China
A FÚRIA DE CALIBÃ, pág. 219-220
Os que estão contra você, são os que mais acreditam no seu poder...
Oh, quão curioso é o destino, que faz do antagonista o peregrino, guiado por temores, velado em ardor, a medir-te a força, a temer teu vigor.
Não é o amigo que te sonda a alma,
nem o amante que te rouba a calma,
mas o opositor, na sombra escondido,
que vê em ti o brilho não contido.
Se ergue o muro e te lança ao chão,
é porque teme tua ascensão.
Se trama no escuro e espalha a dor,
é porque anseia calar teu clamor.
O rival não odeia o vazio em teu ser,
mas o eco que faz o mundo tremer.
Pois só quem enxerga no outro o infinito
ergue-se contra, num gesto aflito.
Que ironia amarga, que jogo sutil,
Quem te combate te vê como um farol febril.
Não desafia o fraco, nem teme o banal,
mas curva-se ao poder que soa imortal.
Então, segue em frente, sem hesitar,
Pois na resistência há de se revelar
Que o maior tributo à tua grandeza
É o temor que desperta tua fortaleza.
E assim, na luta, descobre-se a lição:
O verdadeiro inimigo é quem te dá razão.
Meu quintal me encanta
Ouvir os pássaros a brisa de um dia que se inicia
Aquela sensação de paz que minha criança interior busca.
Amo meu quintal
Posso olhar pro céu e ver as estrelas piscando pra mim
Imaginar por um tempo que a dor nunca existiu
Fazer minha criança sorrir.
Aaah o meu quintal
Correr com meu cachorro, a inocência sem ser roubada...
Aprenda a fazer parte do meu quintal, a única forma de chegar até mim, a única forma de tocar meu coração, a forma mais simples de me dizer te amo... E quem sabe um dia dentro do meu quintal, eu não tenha mais medo de me abrir por completo, talvez eu possa amar.
O Ego
O ser humano é fascinante. Em sua essência contraditória, manifesta sentimentos, pensamentos, medos e frustrações de formas diversas, muitas vezes criando problemas para si mesmo. Parece que, ao atribuir a culpa a terceiros, encontramos um alívio momentâneo para aquilo que nos incomoda profundamente, como se deslocar o peso fosse o suficiente para apaziguar o espírito.
O conceito de ego surge como o coração dessa questão. Vejo o ego como uma manifestação instintiva da psique humana, uma constante busca por superioridade e validação. Sentimos a necessidade incessante de estar certos, como se a verdade fosse algo que precisamos conquistar e não apenas aceitar.
Essa forma de agir, aos meus olhos, é patética. Somos seres imperfeitos, e negar isso é uma tentativa inútil de escapar de nós mesmos. O ego se alimenta do orgulho, e o orgulho, por sua vez, é uma máscara frágil que vestimos para ocultar nossas falhas. Ao distorcer a realidade conforme nos convém, acreditamos estar protegidos, mas, na verdade, apenas perpetuamos a vergonha que tanto tememos.
A humildade é o único antídoto capaz de curar essa ferida. Quando reconhecemos que falhar é parte do processo humano, abrimos espaço para o amadurecimento. A falha não é uma inimiga, mas uma mestra que nos ensina a crescer. Ao aceitar essa verdade, superamos a barreira do ego e encontramos a paz que só a autenticidade pode oferecer.
Lembranças de Infância
Ah, que saudade da rua encantada,
Onde o tempo corria sem pressa ou temor,
Nos pés descalços, a poeira dourada,
E no peito, a alegria em seu mais puro ardor.
Bolas de gude brilhavam no chão,
Como estrelas num céu de cimento,
Pipas no alto, riscando o azul,
Guiadas por sonhos ao sabor do vento.
O futebol era a lei do momento,
Traves marcadas com chinelos jogados,
Um grito de gol rasgava o silêncio,
E o mundo parava, nossos olhos brilhados.
Brincadeiras sem fim, risos soltos no ar,
Amigos, irmãos de uma vida inventada,
Cada esquina guardava um lugar,
Onde a infância deixava sua marca sagrada.
Hoje, adulto, caminho sozinho,
Levando comigo o que ficou pra trás,
Mas no coração ainda há um cantinho
Que guarda pra sempre aquele tempo de paz.
Encontro de almas afins
Numa encantadora noite de verão, andando sem destino, cruzei com seu caminho e juntos seguimos na mesma direção. Alternamos olhares pela janela da escuridão e, durante cinco anos, caminhamos juntos por cada estação.
A seu lado, aprendi incessantemente e, a cada momento, com esforço e afeto, você me guiou, cumprindo a primeira etapa de sua missão.
Tal como me ensinaste, semeei as sementes que germinaram em minha vida e aprendi a espalhar o bem por onde quer que eu vá... Aprendi a decifrar a linguagem do amor, a perceber a verdadeira beleza de uma flor, a sentir a essência de cada aroma e a finesse dos bons costumes das regras de etiqueta... E, como Julieta, aguardo você, meu amor, para prosseguirmos nossa história com o desfecho que já está escrito no infinito.
A Magia de Dezembro
Assim como a primavera que encanta, Dezembro traz a magia e faz sonhar, Cada dia é uma alegria que levanta, E nos convida a amar.
Cristais minúsculos caem do céu, Como neve fria a brilhar, Envolvem-nos em um doce véu, Que nos faz abraçar.
Somos como crianças sem preocupação, Apenas irmãos em confraternização, Dezembro renova nosso pacto de amor, Memórias guardadas com fervor.
Entre luzes piscantes e canções a tocar, A Aurora Boreal começa a brilhar, Duendes, Elfos e Fadas vêm dançar, Trazendo sonhos que o coração quer realizar.
Dezembro é fé e esperança, No que o mundo tem a oferecer, Muito além do que se pode ver, É a magia que nos faz renascer.
S- Sabia encantar através de sorrisos...
A- Amava esforços sinceros...
B- Bem aventurado eram seus sonhos...
R- Ria de minhas piadas...
I -Iria ser mais que um aperto de mão...
N- Não queria te perder...
A- Amada... Sim era você...
Foi o pouco tempo que dediquei em regar minha rosa, Que a fez ser à mais importante do meu jardim.
Fluxia e o Reino Encantado
Era uma vez, numa pequena comunidade chamada Porto Seguro, vivia uma bruxinha chamada Fluxia. Ela era conhecida por sua empatia e doçura, sempre ajudando os moradores com gentileza e amor. Fluxia adorava passar seus dias no jardim, onde cultivava flores de todas as espécies e conversava com as criaturinhas mágicas que viviam ali.
Num certo dia, enquanto cuidava de suas plantas, Fluxia notou algo diferente. Entre as flores, havia um brilho peculiar, como um raio de sol preso no meio das folhas. Curiosa, ela se aproximou e descobriu um portal mágico, escondido no meio de seu jardim. Sem hesitar, a a bruxinha atravessou o portal e se viu em um reino totalmente novo e encantado.
Este reino era cheio de felicidade e cores vibrantes. Fluxia estava cercada por criaturas mágicas que jamais havia visto antes: pequenos elfos, unicórnios reluzentes, e até pequenos dragões amistosos que soltavam faíscas brilhantes ao respirar. As árvores eram altas e suas folhas formavam melodias ao vento, enquanto rios de água cristalina dançavam pela paisagem.
Enquanto explorava, Fluxia encontrou um grupo de crianças, todas com sorrisos largos e olhos brilhantes de empolgação. Elas a receberam com alegria e a levaram até o coração do reino, onde uma grande fogueira estava acesa. Ao redor da fogueira, as Salamandras dançavam, iluminando a noite com suas chamas encantadoras.
Fluxia foi convidada a se juntar à dança e, com a leveza de uma criança, se entregou à magia do momento. Ela sentiu a energia dos quatro elementos - terra, água, fogo e ar - unindo-se para equilibrar seu ser, trazendo uma sensação de harmonia e paz.
Durante sua estada no reino encantado, Fluxia aprendeu valiosas lições sobre a importância da empatia, da felicidade e da união. Ela descobriu que, mesmo sendo uma pequena bruxinha, seu coração carregava a grandeza de um universo inteiro.
Ao voltar para casa, através do portal, ela trouxe consigo a magia e o amor que encontrou no reino, espalhando-os por sua vila. E, com ela, trouxe um segredo especial, um segredo mágico que ela prometeu revelar para as crianças e adolescentes em um momento especial, quando todos estivessem prontos para compreender a verdadeira essência da magia e da empatia.
E assim, com a magia da empatia, Fluxia continuou a viver suas aventuras entre os dois mundos que tanto amava, inspirando todos ao seu redor com sua bondade e alegria, enquanto guardava o segredo encantado para o momento perfeito.
O Dever de Cuidar dos Animais
Não somos obrigados a cativar os animais, mas se o cativamos, temos o dever de cuidar. Planeje antes de adotar uma criaturinha, lembrando que, assim como uma criança, ele vai crescer, pode adoecer, vai bagunçar, vai incomodar, mas acima de tudo também vai te amar.
Assim como o seu filho, ele é capaz de aprender o que você, com amor, ensinar e, mesmo sem expressar com palavras, ele tem medo de te perder e vai sofrer se tiver que te deixar para recomeçar em outro lugar. Os animais esperam de nós o mesmo que esperamos de Deus: compaixão e misericórdia!
Quando morre um rio.
Para onde vão seus encantados?
E se todos os insetos fenecerem?
De certo, em seis meses a natureza jazia.
Se todas as árvores sucumbicem
Não haveria novas gerações.
Todavia se os humanos fossem extintos
Seria a hora da natureza brilhar.
Em bem pouco tempo
Árvores cresceriam por entre os arranha céu.
A fauna distanciaria-se da extinção.
E a flora abraçavam -se em festa.
A palavra "nous" tem sua origem no grego νοῦς (nous), que significa mente, inteligência ou razão. Esse termo foi amplamente utilizado na filosofia, especialmente por pensadores como Platão e Aristóteles, e mais tarde por filósofos neoplatônicos e peripatéticos.
Etimologia:
Grego antigo: νοῦς (nous) — relacionado à mente, intelecto, ou capacidade de pensamento racional.
Significado:
Na filosofia grega:
Nous é frequentemente utilizado para se referir ao princípio racional e intelectual, a capacidade de entender a verdade e a realidade de maneira abstrata.
Platão usava o termo para descrever o intelecto divino ou a mente que compreende as formas e os conceitos universais.
Para Aristóteles, nous era a capacidade de perceber ou compreender as verdades universais e fundamentais do mundo. Ele a considerava a faculdade que permite a compreensão direta e imediata do real.
Ao refletir sobre a criação de Deus e o fato de uma inteligência divina, não humana, percebe-se que a própria natureza é uma expressão da sabedoria de Deus – que entender a criação, a natureza, é entender os sistemas maravilhosos e complexos que Ele criou. Negar que essa criação tem um propósito divino e que Deus a mantém viva e consciente é apenas uma limitação da visão humana.
Para aqueles que veem o mundo com os olhos de fé, é claro que a natureza é viva, moldada pela Palavra de Deus, e responde ao Seu chamado, refletindo Sua grandeza e sabedoria.
Quem saberá?
Todavia, a sinto dentro de mim.
Incrível!
Não tenho controle sobre meu corpo.
Estou impactada, esvaecida, arrepiada, flutuando em mim mesma.
Um choque de emoção.
Os meus padrões se afloxando.
As responsabilidades sumindo.
Só a sinto, só me sinto.
Te escuto.
Quero,
quero,
QUE o MEU CORPO GRITE,
DIZENDO "QUERO TUDO AQUILO QUE OPRIME",
em palavras!
A sua melodia me abre,
pede licença,
e deixo entrar.
Choro,
a escutar,
escrevo,
corro,
meu coração acelera,
sem pensar,
sorrio,
aliviada, me encontro,
agradecida por me foliar,
por me despertar.
Nada mais tão confortante
Nada mais de tanta raça
Que faça erguer esta taça
De valor tão fascinante
Ah que troféu retumbante
Suscitado em seu destino
Se é tudo tão cristalino
Hei de exaltar o feitio
Nada mais tão luzidio
Que o brio de ser nordestino.
No mês de outubro enalteço
A perseverança exata
E o dia oito é a data
Que consagrada ofereço
Esta data não tem preço
Realimenta o meu hino
Aprendi quando menino
Que o nordeste é varonil
Nada mais tão luzidio
Que o brio de ser nordestino.
Nada mais me reconforta
Nada mais tanto me encanta
Nada mais em minha planta
Neste nordeste me importa
Que um ser em si que comporta
Realce tão cristalino
Autêntico, genuíno
A merecer nota mil
Nada mais tão luzidio
Que o brio de ser nordestino.
Hoje sou eu o momento e o
vento.
O vento a sobrar
O momento a se alegrar
E eu a se encantar
Com o momento e o vento a eternizar
Um momento único com o vento e eu a sorrir , sem nada questionar.
Se morresse hoje seria eu o momento e o vento
A se perder em um momento eterno inquestionável do encontro único de alegria entre eu o momento e o vento
Autora: Ilda Araújo Dias
A diferença entre o esperto e o inteligente está na sensibilidade de discernir entre fazer o certo e o errado.
O esperto faz o errado na esperança de nunca ser descoberto.
O inteligente faz o certo sem medo de ser descoberto.
O esperto imagina que será impune e nunca será descoberto.
O inteligente tem certeza da justiça e não se preocupa com suas ações.
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