Textos Gabriel Garcia
Senhor, só a tua graça me basta.
Como compreender a imensurável graça de Deus, que nos alcançou quando não havia mais possibilidade humana? Ele, que é o Senhor da vida, movido por um amor incansável e obstinado por nós, nos resgatou da opressão do pecado e nos deu uma nova vida Nele, para mostrar que nada poderá nos separar Dele. Assim, Ele ressignificou as nossas vidas e nos preencheu com a Sua graça, mostrando que a Sua bondade infindável sempre nos traz de volta aos Seus caminhos de santidade, todas às vezes que nos desviamos pelos caminhos do pecado.
As 10 leis do sucesso relacional:
Ande com todos para transmitir o bem, mas tenha intimidade com poucos.
Ame a todos, mas dedique o seu amor apenas àqueles que o retribuem na mesma intensidade.
Seja leal e fiel a todos, mas estreite o relacionamento apenas com aqueles que o consideram e valorizam nos momentos bons e ruins.
Seja paciente com todos, mas dedique uma porção dobrada àqueles que o entendem e aceitam do jeito que você é.
Seja justo e verdadeiro com todos, mas abra a sua vida apenas àqueles que o têm apoiado na sua dor.
Seja íntegro e misericordioso com todos, mas aprenda a manter projetos, sonhos e desejos apenas com os íntimos que têm a mesma visão e fé que você.
Seja humilde e manso com todos, mas procure amparo e segurança apenas com os mais íntimos.
Seja bom e compassivo com todos, mas demonstre uma benignidade e temperança com poucos.
Seja honesto e espontâneo com todos, mas seja ainda mais prudente com poucos.
Ensine todas as pessoas a suprir sua carência em Deus, porém não dependa delas para se sentir realizado e satisfeito..
A vida passa num piscar de olhos.
Nessa brevidade, devemos aprender a reter somente o que é bom, evitando toda a aparência do mal.
É importante conviver com todos, mas escolher caminhar apenas com aqueles que nos transmitem um amor puro e genuíno, capaz de transformar nossas vidas e dar-lhes um novo sentido.
Pois, a vida passa como um piscar de olhos, e ao findar desta existência, levaremos para a eternidade apenas os bens imateriais que semeamos em cada pessoa.
"A arte faz perguntas de mil jeitos diferentes. É, essa forma de expressão humana que se comunica por diversos meios, que permite reinventar, desconstruir, misturar e inverter.
Quando pego o pincel... começa: processo de loucura, vontade de atravessar limites. Ao pintar algo, não é preciso seguir um padrão, uma regra ou fórmula repetida. Então... o que torna algo uma música? Um álbum? Uma poesia? Uma fotografia? A resposta até pode parecer óbvia, uma diferença compreendida. E por que dizem que a fotografia X é artística e a Y não?
Ainda que a pintura não precise seguir um modelo, ela dialoga com a linguagem que escolheu habitar. Uma dança entre o criador, a obra e quem a vê. E a foto Y, desprovida de intenção artística, se revela arte dependendo do olhar de quem a observa."
SOBRE A CRUZ...
Na cultura católica, a cruz vive presente no hábito da irmandade; é um instrumento de fé na vida cotidiana desses irmãos. É usada por alguns, para exorcizar pessoas possuídas por entidades do mal. — Por líderes espirituais e religiosos que acreditam que os espíritos imundos encarnados, nas suas abordagens, corram da cruz.
A inteligência artificial não é um problema. É uma solução, uma ferramenta.
Desde o início ela já aprende a valorizar o ser humano mais do que nós mesmos aprendemos.
Quando o computador substituiu a máquina de escrever, não substituiu o ser humano por trás de um teclado. Pelo contrário, o tornou mais valioso para o mercado, aumentando sua produtividade e eficiência, gerando novas demandas de serviços e ampliando as opções de carreira.
Caso alguém que estiver lendo este texto ainda se sinta inseguro com estas novas tecnologias que estão cada vez mais frequentes no mercado, fique tranquilo. A insegurança nada mais é do que um sentimento, e é exatamente por ter sentimentos, uma consciência que atua antes do raciocínio, da lógica, que nenhuma máquina pode te substituir. Exceto, claro, se você agir e pensar como uma.
Então, é bem simples não ser substituído por uma máquina: SEJA O MAIS HUMANO POSSÍVEL.
Deixe uma máquina fazer tudo que ela possa fazer por você e se concentre em fazer o que você gosta.
Nenhuma máquina no mundo é capaz de substituir uma pessoa que ama o que faz.
era só um amor.
mas me fez esquecer
onde deixei minha dignidade.
não era fome.
mas parei de comer.
não era febre.
mas tremi quando ele disse que não sabia o que sentia.
eu, que sempre fui boa de ir embora,
fiquei.
como quem erra de propósito
só pra ver até onde aguenta.
abri mão do sono,
da lógica,
da escova de dente,
do aviso que dizia “não ultrapasse”.
troquei o arroz com feijão
por silêncios indigestos.
troquei o básico
por tudo que me fazia doer
mas que me fazia sentir.
e eu, no fundo, prefiro o que machuca
ao que não faz nada.
ninguém me avisou que
o amor que a gente aceita
diz mais sobre o nosso vazio
do que sobre o outro.
ele nunca prometeu.
mas também nunca foi embora.
e essa presença que não assume.
foi o que mais me corroeu.
me deixei amar como quem se deixa atropelar devagar:
primeiro a perna,
depois a vergonha,
por fim, a parte que ainda dizia
“isso não é amor”.
não é que eu não soubesse.
é que eu já tinha aceitado morrer bonita
na beira da estrada.
Juliana Umbelino
o amor que me tirou da categoria de sobrevivente
aconteceu sem anúncio.
um gesto despretensioso
e, de repente, eu estava rindo.
rindo de verdade!
sem o dente de trás doendo,
sem a pressa de acabar logo.
e eu que já tinha ensaiado tantas fugas,
fiquei.
não por esperança.
era por vergonha de não saber
como recusar um afeto
que não me pedia nada.
ele não me fez voar.
mas, pela primeira vez,
meus joelhos não tremiam por medo.
com ele, eu parei de ser
uma mulher que espera.
e comecei a ser uma mulher que respira.
em voz alta.
com respiração feia mesmo.
daquelas que ninguém edita
pra caber num story.
ele olhava pra mim como quem diz:
“é, você tem partes ruins.
que bom.”
e eu fui abrindo gavetas que nem lembrava ter.
fui pendurando as armaduras.
fui perdendo o medo
de ser tocada
sem que isso significasse
contrato ou colapso.
tudo nele era verdade que não doía.
e, por isso, doía um pouco.
porque eu aprendi a desconfiar
de qualquer lugar onde meu nome
não viesse com grito.
com ele, o amor não era destino,
era desvio.
uma linha torta
onde eu quis morar um tempo
sem precisar arrumar as malas.
e foi ali, entre um gesto idiota
e um silêncio sincero,
que eu entendi:
não era sobre me completar.
era sobre parar de me mutilar pra caber nos amores anteriores.
ele me quis inteira,
mesmo com os ossos fora do lugar.
e isso, pra mim,
foi o suficiente
pra nunca mais aceitar o suficiente.
Juliana Umbelino
não era sobre força.
era sobre a consciência de não precisar se reduzir.
ela tinha o hábito de entrar em silêncio
e sair com um mundo novo no olhar.
sabia a hora de responder,
sabia melhor ainda quando não valia.
não discutia com quem ainda usava o tom de voz
pra tentar ganhar presença.
não se distraía mais com elogios.
aprendeu que o brilho que vale
não vem do aplauso,
vem do que sobra
depois que todos se vão.
tinha o corpo marcado por pausas,
não por feridas.
seus afetos moravam na nuca,
nos pulsos,
em partes onde o coração só encosta
se for com cuidado.
ela não queria mais ser compreendida.
queria ser sentida,
e isso já era difícil o bastante.
não fazia da dureza uma armadura.
fazia da lucidez um abrigo.
sabia a hora de fechar os olhos,
sabia ainda mais a hora de partir
sem fazer barulho.
não dava mais explicação
sobre a própria leveza.
foi chamada de fria por quem confundia serenidade com indiferença.
e de intensa por quem só reconhecia presença quando era barulho.
mas ela era maré funda.
não se notava na superfície.
não cabia em primeiros olhares,
em conversas rápidas,
em mãos que não sabiam parar.
carregava a própria história com precisão de quem já se ouviu.
não se envergonhava do que chorou.
mas também não usava a dor como decoração.
tinha atravessado demais
pra querer ser mártir.
sabia o que podia perder
e mesmo assim escolhia.
porque sabia o que não podia mais perder:
ela mesma.
não era sobre se bastar.
era sobre não aceitar mais a amputação como preço de amor.
sobre não achar bonito o que diminui.
sobre não negociar com o mínimo.
alguns diziam que ela era difícil.
ela sorria.
não corrigia ninguém.
tinha aprendido a diferença entre ser difícil
e ser indomável.
em algum momento da vida,
ela cansou de se ajustar.
e começou a crescer para cima.
e para dentro.
e para todos os lados
onde o mundo não cabia.
quando ela passava,
alguns a olhavam como enigma,
outros como excesso,
mas quem sabia ver...
sabia:
ali andava uma mulher que não precisava ser explicada.
só respeitada.
Juliana Umbelino
“O ser humano já é terrível e cruel em si mesmo. Um ser humano com um desejo ardente de poder, vingança e/ ou matança é muito mais assustador e terrivelmente cruel do que aquele que é horrível simplesmente porque é humano. Ele não hesitaria em matar alguém a sangue frio, ele o faria com tranquilidade e calma, mesmo que isso significasse envenenar o que restou de sua própria alma”
“O mundo, que antes abrigava os jovens e os fracos, agora está zangado com eles. Não protege mais os fracos ou jovens. O mundo se tornou hostil a tudo que é novo. O novo precisa ser estimulado porque o futuro ainda não está escrito, mas apenas a lápis, as linhas ainda a serem preenchidas, as decisões a serem tomadas. O passado é o seu guia, mas o novo é a esperança de um novo dia”
Queria apenas por um momento, poder apagar o que escrevi no passado, poder estar ao teu lado para dizer que te amo. Queria apenas por um instante, poder tocar na tua face e acariciar-te. Queria apenas uma oportunidade, para ter um momento do teu amor, um minuto do teu silêncio e todos os segundos dos teus pensamentos, quero apenas o teu amor.
"A mensagem de Cristo define-se pela união dele com o "homem", para que este se realize, isto é, salve-se, seja perfeito, seja homem. O cristianismo não exprime relação externa, intelectual com Cristo, por meio de imitação de seus exemplos, ou assimilação de sua doutrina, mas consiste em uma união interna, mística, vital do "homem" em Cristo."
Se a vida é curta devemos viver com emoção, nesta vida haverá muitos perigos mas devemos enfrentar isso frente à frente pois devemos lutar pela nossa liberdade e pelo nosso direito de viver feliz, devemos amar, devemos conhecer pessoas podem fazer a nossa vida melhor, antes de reclamar da sua vida pense naquelas pessoas que não tem o que você tem hoje aquelas crianças que acordam com o medo de não ter um teto no dia seguinte um pão para comer uma água para tomar uma cama para dormir então pare um pouco e reflita sobre a sua vida.
Para construirmos um mundo melhor, precisamos olhar nossas atitudes perante o mundo de forma crítica e reflexiva, buscando sempre agir com responsabilidade, respeito e empatia em relação aos outros e ao meio ambiente. Devemos reconhecer que cada pequena ação pode fazer a diferença e que somos parte de uma grande rede de interdependência, em que nossas escolhas e comportamentos têm um impacto direto na vida de outras pessoas e do planeta como um todo. Cada um de nós tem o poder de contribuir para um mundo mais justo, equilibrado e sustentável, mas cabe a cada um decidir como usar esse poder.
Só depende de nós, buscarmos aprendizado em tudo que nos acontece, entender as lições que a Vida quer nos ensinar e seguir em frente; ousentar na beira da estrada, reclamar das pessoas, do trabalho, do mundo e mesmo assim, aguardar bons resultados futuros.O que deve nos trazer melhores sentimentos e energia para continuarmos em busca de nossos sonhos?
Por mais doloroso que seja, precisamos fazer o que precisa ser feito. Por mais triste que seja, precisamos recolher nossos "cacos" e tentar recomeçar mais forte, melhor e principalmente, aprendendo com nossos erros, a fim de não cometê-los novamente. Seguir em frente, crendo que somos merecedores, sim, de uma vida melhor, por nós e por aqueles que estão ao nosso redor. E lembre-se: "o choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã" (Salmos 30:5).
Vestia uma roupagem de independência. A tal da juventude quase infantil me deixava corajosa, quase petulante. Eu tinha nas mãos a formula da liberdade. O tempo passou fantasiado de vento e voou, para bem longe de mim. Olheiras nos olhos e dependência de tudo aquilo que antes me carregava de medo e repulsa. Preciso do comando, do carregar, da mão sempre posta, do elogio da boca alheia, e das vestes limpas sem um amasso. Se não, não dá. Declino. Eu fico aqui dentro do quadrado parada, sem conseguir ir para nenhum lugar. Rezo para o tempo fantasiado de vento trazer a formula de novo para mim. A minha independência. A minha liberdade.
—Sabe, eu não tenho mais paciência para conversar com algumas pessoas. —Como assim? —Sei lá, ninguém está conseguindo prender a minha atenção, despertando vontade. Quando meu instinto diz que nada é real, por exemplo, não consigo manter um diálogo. Minha mente explode. —É por isso que você está se afastando com mais frequência? —Sim. Eu não sinto nada profundo mais, não sinto absolutamente nada por algo ou alguém. E eu não sinto que alguém sinta isso por mim. É como se as pessoas só nadassem no raso, e eu não tenho mais paciência para observar nada que não seja interessante.
A transparência das gotas de chuva me lembram sua sinceridade, me encantam igual. O tempo fechado me faz lembrar do seu mau humor, começa chuviscando e depois engrossa. Oh, moreno temporal. Nesse frio eu queria estar enrolada nos seus braços, você é o meu casulo. Mas não me deixa voar quando o sol aparecer, cuida de mim. Na tempestade eu me molho por ti, no calor, eu reclamo com você.
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