Textos Escritos por Paulo Mendes Campos
O SAUDOSISTA
Na varanda, há muitas lembranças, acontecimentos, bastantes afazeres. Nela é os acontecimentos que eu e meu amor passamos juntos. Fico bastante saudosista quando vou à varanda.
Eu preciso de alguém que me faça sorri, embora não esteja apropriado ao amor. Nós podemos ser apenas um trem carregando cargas irrelevantes, mas a melhor coisa é estarmos juntos para que assim, podemos ser mais fortes e carregar esta carga.
Receio dizer que quero você ao meu lado, onde os fogos não queimarão o nosso amor indubitável. Você pode me considerar um poeta patético, que não sabe fazer metáforas ou faz vulgares, mas o que escrevo com palavras é o que sinto por você. Penso em ti.
"SIM meu AMOR..."
"Sinta-se segura, pois meu AMOR por você é honesto, é puro e verdadeiro.
Você com seu jeitinho especial de ser, conquistou meu coração. A você, quero me doar, quero dar o melhor de mim... Você faz de mim um homem melhor a cada dia que se passa... a cada momento que estou ao seu lado.
Sim quero viver...
Estar com você, é meu maior querer...
Pois sem você, se torna impossível conquistar tudo aquilo que um dia sonhei ter...
Nada se torna prazeroso, quando estou distante daquilo que mais quero...
Tê-la ao meu lado, SIM, é tudo que eu espero...
Também tenho a certeza de que para que tudo se concretize, é das Bênçãos de DEUS que precisamos buscar...
Sim, "Ele" nos abençoou, no exato momento em que você de mim se aproximou. Naquele momento ouvi anjos a cantar... uma canção linda, uma canção de Amor que estava a nos embalar...
Em todos os momentos, a você só tenho uma resposta para dar...
SIM MEU AMOR!"
(Wesley MENDES)
Eu sei que você tem muitas qualidades, e dentro dessas qualidades obviamente também alguns defeitos. Inclusive, confesso que sempre esforcei meu olhar com o intuito de realçar somente suas qualidades, cegando-me em relação a alguns traços bastante obscuros em ti.
Mas o tempo talvez tenha curado essa minha cegueira, essa minha estupidez. Comecei a olhar as coisas "de cima", e como alguém que ficou anos sem a luz do sol, finalmente acordei com o sol queimando meus olhos.
Já não sabia se eu tinha criado um monstro - mesmo que dentro de nós - ou eu era o próprio. Lentamente comecei a tomar coragem de ficar de frente ao espelho e descobri que não existiam monstros.
Neste processo, acabei percebendo que além de deixar de lado a ideia de monstros, percebi que a questão girava em torno de pessoas. Pessoas, apenas. Nem boas, nem más. Nem fartas de qualidades, nem defeitos. Algumas cegas em relação às outras, outras nem tanto.
Hoje tento entender se não estou retornando à maldita cegueira - mesmo que inconscientemente. E mesmo que eu não consiga saber a dimensão deste entendimento, considero importante ter consciência de suas próprias vulnerabilidades a fim de não deixá-las entrar pelo fresto da porta.
Quando a gente namora devemos sim dar toda atenção, apoio, dedicação e carinho ao nosso parceiro ou parceira, mas não se afastar das amizades, se afastar das pessoas as quais teve apoio quando precisou, daquelas pessoas as quais foram feitas juras de amizade, as quais tiveram momentos de alegrias juntos e até mesmo de tristeza juntos, mas estavam ali um se apoiando no outro, sendo o riso em alguns momentos e o lenço que enxuga as lágrimas em outros. O tempo passa, e num piscar de olhos tudo pode mudar, a vida é como uma roda gigante, por isso valorize aqueles que estiveram contigo e te provaram o valor de uma amizade. Jamais deixe para trás aqueles que um dia caminharam ao seu lado. Eles podem se sentir feridos, traídos, usados e mudarem de rota, e pode ser para sempre. Não há nada melhor para determinar o caráter de uma pessoa do que as suas atitudes. Tudo na vida precisa de equilíbrio.
Está amando? Celebre, mas celebrar a vida tambem é somar momentos, amigos, experiências, conquistas, dando-lhes sempre algum significado. É um conjunto, onde se agir errado no hoje, no amanhã poderá não ter mais.
Saudade não é só uma palavra,
Saudade é algo que esperas vindo do nada,
Saudade é aquilo que eu sinto,
Espero por ti é verdade eu não minto,
Tenho a sensação que estás a meu lado
Olho para ti numa foto completamente apaixonado
Imagino como seria se estivesses aqui
Beijos e abraços andar contigo daqui para ali,
És o meu herói,
E todos os dias está saudade dói,
Mas é bom recordar-te,
É sinal que estivesse presente e para sempre vou amar-te.
POEMA: SAUDADE
Vc ja se apaixonou, por algo ou alguem, q só de imaginar viver sem, seu peito parecia sangrar, sentia vontade de explodir e gritar. Vc ja se apaixonou, de uma maneira arrebatadora e quando perdeu, sentiu-se perdido num infinito mar de dor, aquele momento, em q vc se sente, em um filme de drama, q ate o caminho q vc faz, ouvindo uma musica romantica é triste, é tudo paradigma do q vc ja foi.
Sim!!!
Aquele beijo na chuva, aquelas brigas devastadoras, aqueles momentos unicos, só de vcs, tudo aquilo q fez especial e que te assombra, esse tipo de amor, sim pq isso é amor, ESSE TIPO DE AMOR, nunca morre, apenas fica guardado em um lugar chamado PRA SEMPRE e esse pra sempre é oq deixa ele lindo e restaurado.
Ame
Se deixe amar
Viva
Se deixe viver
Tenha
Se de ao amor
E não peça nada em troca
PEÇA SOMENTE AMOR NA MESMA INTENSIDADE.
BY Grazielle Mendes
(Ps: Mais um de mim, por mim mesma)
Mar de Adeus
Têm dias em que o mar está calmo e em outros está mais agitado.
E sinceramente, não tem sido fácil navegar por esse mar até então desconhecido por mim.
Embora soubesse que navegaria por ele um dia, achava que seria muito lá na frente...quando os meus cabelos mudassem toda a sua tonalidade, quando eu tivesse tido experiência suficiente para olhar para trás, satisfeita com toda a minha jornada.
Mas como toda navegação, há sempre tempestades no meio do caminho, que nos fazem mudar e até mesmo interromper a direção desejada.
A princípio sou uma marinheira inexperiente, fico angustiada e com medo diante os fatos. Há momentos em que a dor me cega, me ensurdece e chego a me desentender com o capitão por tudo o que tenho que enfrentar.
Há circunstâncias em que penso em deixar a embarcação naufragar.
Mas sei que não estou sozinha nesse barco e que existe um capitão que me incentiva a olhar para o horizonte, a ter paciência e fé para passar por esse mar tão revolto.
Enquanto esse dia não chega, eu preciso ouvi-lo atentamente e acreditar que no fim da tempestade o arco-íris surgirá e
com ele meus olhos voltarão a brilhar.
A lua tem me convidado, e eu nem sei discernir ao certo qual é a sua fase...
Ela parece mutante, tanto quanto eu sempre fui
E agora, eis uma questão: - a quem pedirei direção, se nem a lua sabe me guiar?
Sinto um calor profundo, que nem sei se quero saber explicar de onde vem....
É algo novo,bastante dual, e principalmente escondido....é algo muito proibido,ufa!
Quantas indagações a gente se faz quando sente algo tão louco não é?
É que na verdade adoro certas coisas que a vida me proporciona! O meu "EU" num poema, o meu "EU" no impossível,o meu "EU"em desafios...Tudo isso é excitante demais!!Agora posso dizer à Lua, que essa querida amiga, me seja fidedigna, e dixe que o feixe de luz, continue por perto, porque brilhar sozinho não é possível!Até ela é acompanhada das estrelas, e eu aqui esperando um convite dela mais real!
Por tanto pensar o poeta perdeu razão. Sua escrita escorre do corpo como suor: devaneios descabidos, molhados e estranhamente salgados.
O corpo no todo não é puro, cheiros estranhos o possuem, como também desejos esquisitos de cores distintas. Há oxigênio no que se tenta compor tendo o corpo como condutor.
Por vezes me perco no que invento. Muitos dizem que não é real. Todavia o real é somente aquilo que escolhemos acreditar. Acredito em beija-flores que recitam poesias como canções e as entornam ao vento. Como se elas fossem pó de estrelas de um céu noturno.
Estou debruçado sobre o céu: colho estrelas. Empenho-me em construir minha própria constelação de micro feixes de luz.
Não sei como lidar muito bem com o tempo no qual existo. Ele me move com uma velocidade nunca experienciada por mim. Tenho dentro e fora do corpo, se é que ele se constitui desses diferentes espaços, uma miríade de pequenas chaves de prata. Não sei ao certo o que fazer com as tais. Por hora elas me compõem.
Em distintos momentos desejo a morte. Acredito que ela pode ser sossegada e doce. Doce é o mel das abelhas que sobrevoam um denso jardim sem pergunta, sem dúvida, sem medo. Tenho medo de cair e não conseguir mais levantar – escrevo do chão.
Não sei mais o gosto de uma lágrima. Sobretudo as que escorrem dos olhos, do mesmo modo que a chuva desliza do céu de madrugada quando todos silenciam. O silêncio tem se tornado a minha utopia.
Sinto o corpo repleto de gavetas, chaves e cadeados.
Sinto o tempo, o atual, cegando-me, embaçando o meu campo de visão. O amor parece gotejar um líquido avermelhado e consistente que desliza sobre o chão. Há desperdício de amor? Talvez haja escassez de recipientes vazios que possam receber suas gotas. Estão todos lotados de coisas, entulhos, desejos confusos.
Eu poderia começar tocando o céu. Logo em seguida, recolher os grãos de areia das praias. Durante esse recolhimento me encontraria com o mar, me deixaria atravessar por ele, invadido ser por suas forças, pela maciez de suas águas; e por seu cheiro de sal. Nessa invasão, o mar me carregaria pra junto de si; de modo paulatino me levaria, me envolveria num fluxo interminável.
Me encontro submerso no mar, os peixes cruzam-me, beijam-me - alimentam-se das minhas feridas - vão me despedaçando aos poucos. Meu corpo vai entrando num processo de decomposição, as veias rompem, o sangue deságua, atrai os grandes peixes; os quais se achegam pelo cheiro, pela percepção da cor: nuance avermelhada que toma todo o mar. A morte não permeia esse lugar, não se trata disso.
A alma continua plena, sóbria, o corpo todavia se inebria pela invasão das águas, pelo o beijar dos peixes que se alimentam em cada toque dos seus lábios junto a minha pele - me amam no mesmo tempo no qual me devoram.
Na dúvida, recolhe os olhos, aquieta a respiração, segura com a mão o coração; molhe os lábios com a língua - certamente eles estão secos, um pouco rachados - talvez mordidos pelos dentes que não cessam de tremer.
Outrora fui abraçado pelo vento, ele nada disse, nem a sua respiração eu ouvia, apenas sentia os seus braços aconchegar o meu corpo. O vento não tinha cor, porém tinha cheiro de orvalho no início, depois de morangos, amoras, e quase no final de limão.
Perder-se em si é necessário por vezes. Aparar as gotas doces da chuva na língua é aquoso e salutar. Fugir sem medo e sem ter para onde ir é adequado. Se adequar em meio as pedras é possível.
Voar na mesma velocidade dos pássaros,
tocar a luz das estrelas com os pés, nascer num manancial, desaguar no mar, nadar de mãos dadas com cavalos-marinhos; lavar as mãos com açúcar, beber as nuvens, abraçar o vento, dançar...
Soltar-se é uma poesia trágica, é um poema sem peso.
Um café amargo numa xícara branca esfria sobre a escrivaninha. O corpo em estado de adormecimento escreve no ar
...
Tenho me deixado cruzar, atravessar pelos fluxos da paixão. Meadas de força que invadem, rasgam o corpo. Cortado em vários pedaços, inebriado por tudo que parte, divide, estilhaça, sigo. O que escrevo? Um borrão, um esboço, um emaranhado de riscos entrecruzados que preenchem o espaço sem tempo.
A paixão por toda espécie de coisas lateja em mim. Minha fala se caracteriza por um timbre rouco, um som grave, uma vós áspera, roufenha – isto não é importante. Paixão: palavras, imagens, dentes; barba, sono, sonho, fantasia; tenho inventado o meu próprio mundo fantástico no qual os desejos mais submersos emergem.
Estou apaixonado por certo sorriso proibido, encantado pelos sons dos pássaros e pela confluência das águas que correm sem imediatismo: não há urgência no seu percurso. As horas como um longo tapete vermelho se estendem – recolho os olhos. Tenho dado lugar cotidianamente para as utopias, tenho vivido lugares fora de todos os lugares. Por vezes encontro-me nos desencontros. Sinto saudade da sensação dos olhos molhados, derretendo como um sorvete salobro sobre a pele do rosto, sobre a maciez dos lábios que esqueceram o gosto do beijo
Acordo com os pés na cabeça. Desperto com desejo de sono, de sonho. Desejo beijar meus próprios lábios, todavia minha boca está colada no meu umbigo. Não há nenhum som produzido pelo exterior, apenas alguns estalos promovidos pela minha ossatura pélvica.
Tenho a ligeira impressão que me conheço, isto é falso. Tudo em mim é falso. Não sou real. Caminho sobre minha cabeça e sinto que sou composto por multidões. Há uma população de formigas constituindo-me sem cessar de pedaços de folhas, sementes, galhos e grãos de açúcar furtados.
O amor, na verdade, não existe; é falso. As formigas me alertam.
Dezenove anos atrás, eu era apenas um cara que tinha uma queda por uma linda garota que já tinha um namorado. E eu tive que fazer a coisa mais difícil que já fiz, que era apenas esperar. Não me entenda mal, eu flertei contigo desde o início. Eu tinha apenas pequenos momentos com você, a garota que me via como um amigo e viajava no ônibus no fim do dia. E muitas pessoas me disseram que eu era louco por esperar tanto tempo por um encontro com a garota mais nova com quem eu apenas andava de ônibus e que já tinha um carinha, mas acho que, desde aquela época, eu já sabia, tinha a certeza de que eu estava esperando pela mulher da minha vida, pela minha amada esposa.
Desde do lindo e maravilhoso dia, 16/10/1997, que não existe mais a sua família, suas irmãs, seus pais, existe a nossa família, pois é assim que eu vejo, assim que eu sinto. Não estamos juntos por acaso e nem forçados, estamos juntos porque DEUS assim quis e ele sabe bem de todas as coisas.
Eu te amei na condução, te amei pegando um chiclete da sua boca, te amei com medo de subir o juramento, te amei quando você parecia uma menina já sendo um mulher, te amei pela coragem e determinação, te amei pela decisão, te amei pela decência e pela lealdade, pois até para ficar comigo, você foi mágica ao terminar seu antigo namoro.
Te amei, te amo e te amarei sempre, independentemente de qualquer coisa, de qualquer status, de qualquer biótipo. Você foi feita pra mim, desenhada e esculpida para mim. Foi você quem me freou, quem me fez amadurecer. Você surgiu e colocou ordem na minha vida.
Sei que temos problemas e teremos muito mais e isso faz parte de qualquer relação, mas não somos um casal qualquer, somos especiais, somos firmes, teimosos e somos amantes.
Sempre estarei contigo, te amando e respeitando, te querendo e desejando..... Nossa felicidade é construída todos os dias, um após o outro. Nosso jardim tem diversas rosas e estas cheias de espinhos, uns que machucam e outros que dão brilho as mesmas rosas.
Falar o que sinto por você é fácil e complicado, me expressar é assim.
Eu simplesmente te amo
Era uma vez um escritor o que ele fez
Ao invés de era uma vez comesse
Talvez o amanhecer e o anoitecer seja lindo
Talvez com você do lado o mais belo que eu já tenha vivido
Talvez nós sejamos os tocadores de nossa alegria
Talvez o tom da felicidade seja a gente quem cria
Talvez não aja diferença em uma nação
Talvez o problema esteja no modo de pensar ou na nossa visão
Talvez eu esteja errado
Talvez eu seja só mais um "abestado"
Talvez podemos salvar o futuro de uma nação
Talvez tudo dependa de uma ação
Talvez...
Talvez tudo tenha começado com era uma vez.
Jamais te sonhei mar...
Jamais te sonhei mar,
imensidão, infinitude.
Mas sempre ambicionei
que em ti o meu nado
fosse poema e deslumbramento,
carícia total em gesto conhecido.
Elegância escolhida sempre.
Sempre quis que as palavras
fossem passos paralelos dando voz
a caminhos convergindo ao sublime.
Por isso nunca me seduziram os murmúrios
nem as mensagens pouco firmes das lágrimas,
em emoções que a dúvida profana.
Por isso nunca olhei menos longe
que a distância confortável da abstração,
onde se difusam as formas e os medos.
Por isso nunca disse em sussurros
o que o peito me ordenava aos gritos.
Por isso tantas vezes calei a alegria
da erva molhada das manhãs,
insisti em não entender céus luminosos
e fiz-me surdo a dobrados de sinos bucólicos,
que me remetiam a outros tempos
- onde o tempo ainda não era um luxo
e, resultando de um lento passado,
preconizava um futuro
onde tudo estava por escrever.
AMÁVEL
Perdido em meu pensamento
Destaco o quanto esse sentimento é importante para mim
Percebendo seu jeito, seu olhar, sua subjetividade... És encantadora e belíssima
Beleza da Alma
Beleza Subjetiva
Beleza Espiritual
Aquele olhar de todos os dias
Essência inesquecível
A simplicidade destacada, mas que poucos percebem
Pensando em você me sinto confuso
Apaixonado por sua alma, não me interessa o que eles pensam
Apaixonado por sua simplicidade, nada mais desperta a incerteza
Desce por fim sobre meu coração
A realidade de que nunca lhe perdi
Porque eu não lhe tive... E é com essa certeza de que no resto da minha vida
Vou sempre te levar comigo
Nas lembranças
No olhar
Lembrando do belo sorriso de todos os dias
Do jeito subjetivo de se alegrar
Vagueiam em meu olhar
A lembrança de quanto foi essencial ter lhe como companhia
O essencial é saber sentir
Saber sentir sem estar a pensar
Saber sentir quando lhe vejo
E nem pensar quando se sente... Nem explicar quando se percebe
Quando percebi o que sentia
Era tarde
Tarde para admitir o quanto és importante
Desde o começo e até o momento que estiveres em minhas lembranças
Então serás importante até o fim
Porque foste a única mulher até hoje
Que realmente amei sem fim
Porque sempre serás a primeira
E aquilo que é inicial
Sempre será para o resto do ciclo vital
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