Textos Engraçados sobre a Vida
Abra o seu coração
Não adianta você abrir somente os olhos para a vida. Porque só verás um ponto fixo: uma direção...
TEM QUE ABRIR O CORAÇÃO ❤️ para que infinitas possibilidades estejam ao seu alcance... Coração aberto é morada de Deus!!!...
Mergulhem fundo nessa fonte da vida para serem bem aventurados...
E quem está garantindo isso, não sou eu...
Mas o Mestre, Jesus!!!...
Amém 🙏🙏🙏
Tens a doçura de menina
e o fulgor ardente de uma mulher,
tua maneira de agir envolve e cativa,
tua presença adoça e aquece,
sendo assim, mereces ser tratada com bastante estima
para ter-te sempre por perto,
fazer parte da tua vida
e ser digno dos teus afetos.
Portanto, de fato, é uma grande conquista
poder transitar pelo teu lindo universo.
A ESPERANÇA QUE MOTIVA A VIDA
Os sonhos são alimentados de esperança
É o que embala a vida e dá a sabedoria
Que buscamos felizes como a criança
É na esperança que entramos em sintonia
De tudo o quanto é bom nesta vida
Enfrentando e superando as adversidades
Abrindo a flor da alma, mais bela e colorida
É a esperança que impulsiona a vida de verdade
Ela é a semente que brota em faz movimento
Nela colamos todas as nossas expectativas
Aplaudimos todas as vitórias e momentos
É ela que mantém nossas vidas mais ativas
Com ela lutamos contra os nossos adversários
Brindamos cada dia com a alma cheia de gratidão
E esperamos sempre por cada novo aniversário
Que vão somando nossos dias de pura emoção
A esperança pode até demorar e envelhecer
Não importa, ela dá forças e entendimento
Com ela fazemos projetos para viver, vencer
É sentimento que enche a alma de acolhimento
É ela no barco da vida, a guerreira navegante
De vencer cada dia com toda a plenitude
É ela que torna as nossas vidas mais empolgantes
E dá sabedoria e ajustes em cada atitude
(Norma Silveira Moraes)
09/09/2022
PARA CPP / ANIVERSÁRIO 22/
POESIA 01
Vivo no meu tempo
É claro que o abraço cura
É claro que há outros caminhos
É claro que o sol vem voltando
Mas que fique claro, que o fruto vem no tempo
É claro que todo mundo quer companhia
É claro que o amor é mágico
É claro que a primavera traz cores
Mas que fique claro, que para estar pronta tenho que ser feliz sozinha
É claro que a palavra acolhe
É claro que o olhar entende
É claro que o sorriso liberta
Mas que fique claro, que não estou me perdendo
É claro que viver rodeada de pessoas é bom
É claro que aproveitar é preciso
É claro que tudo tem consequências
Mas acontece que eu estou evoluindo...
Poema autoria de #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 05/09/2022 às 21:00 hrs
Manter créditos de autoria original _ Andrea Domingues
Tenha Jesus no coração
Com Jesus no coração ❤️
A criatividade acontece
O amor floresce
E a vida se torna doce!…
É doce!… Doce, doce como o mel!!! …
Gotinhas de Jesus, diariamente, faz mal não, viu!…
Aceite Jesus❤️
Azeite puro faz bem
Para o ❤️
Muita paz❤️
No❤️
❤️
A nossa vida é tão estranha.
Nossa vida é muito espetacular.
Nossa vida é só nossa.
Às vezes muito estranha.
Às vezes muito rebeldes.
Às vezes muito, muito românticas.
Às vezes muito intensa.
A vida é feita de momentos inesquecíveis.
A vida é feita de amor e ódio.
De inveja e doçura.
De carinhos e de raiva,
É felicidade para saber o que é tristeza.
A fome para dar valor a fartura.
A sede para darmos valor a água.
O frio para darmos valor ao calor.
O barulho para a gente dar falta do silêncio.
Andar descalço e pisar com os pés na areia da praia.
De morrer de rir com uma piada engraçada.
Morrer de chorar por num filme triste.
Vivemos cada dia com tanta tristeza.
Por que sabemos que esse dia nunca mais voltara e será diferente do de amanhã.
Dá ausência para sentimos falta de alguém.
Do sol para sentimos falta da lua.
A dor pode se tornar inevitável.
O sofrimento talvez se torne uma opção.
A vida é ver o nosso mundo pela nossa janela.
Acorda com os cantos dos passarinhos.
Tomar um banho de chuva.
Correr pelo parque.
Dar e receber amor.
É nunca ser esquecido nos corações das pessoas que amamos.
O que vale nessa vida é ser feliz, muito seja feliz.
Poesia de "Sabino Tavares".
Escritor, Roteirista, Cineasta, Poeta, Diretor de cinema e ativista.
www.sabinartproductions.com.br
Desânimo bate as vezes.
Às vezes nos sentimos solitário.
Abatidos e sem ânimo nenhum.
Nem para se levantar da cama.
No nosso trabalho não somos valorizados, as vezes tudo parece muito injusto.
Da vontade de jogar tudo para cima e ir embora.
Mas precisamos trabalhar para sustentar nossa família e pagar as contas.
Precisamos de fé e muita, muita paciência, mas Deus
Nunca nos abandonará.
E todos os dias ele dá sinal que está ao nosso lado.
Um dia lindo, um sopro de ventos, uma lembrança feliz, nos garante que estamos sim no caminho certo.
Nunca estamos solitários pois Deus está ao nosso lado e guiando nossos caminhos.
Poesia de"Sabino Tavares".
Escritor, Roteirista, Cineasta, Poeta, Diretor de cinema e ativista.
www.sabinartproductions.com.br
O Holocausto
Vejo através de um feixe de luz
Sufocado pelo gás que corre em minhas veias
Enxergo um sofrimento sem saída
Todos lutando para conseguir o maior prêmio, a vida
No meio desse caos de cores cinzas
Cinzas, igual minha vida, quando passei por aquela saída
Soldados pisam forte, vejo fome, guerra e cheiro de morte
O alto som das bigornas me atormenta, naquele mar de sangue com olhares sem crenças
No meio do holocausto minha única preocupação, é achar salvação em meio a podridão
Mas o veneno que corre em minhas ventas
me impede de qualquer movimento que acabe com a sentença
Grito por socorro sem poder resistir
e assim sou mais um prisioneiro de Auschwitz
Autor Lucas Oliveira dos Prazeres 3ºF 06/09/2022- EE EDGARD FRANCISCO- TABOÃO DA SERRA)
A gente sabe que a vida não vem com bula e nem com manual de instruções. A gente sabe que tudo funciona na base do improviso, de um jeito meio bagunçado, meio torto, mas cheio de surpresas e emoções.
A gente sabe que tem que ser meio malabarista nesse espetáculo do improviso e que a chance de cair dessa corda bamba é grande, mas segue com um sorriso no rosto se equilibrando entre sonho e realidade. Cair e se ralar inteiro, faz parte.
A gente sabe que respirar é diferente de viver e que viver é essa coisa meio mágica e tão cheia de encantos que faz a gente querer parar o tempo, às vezes. A gente sabe que viver além de um privilégio é o maior de todos os riscos que alguém pode experimentar, mas corre o risco com prazer, dá a cara a tapa, cai, levanta, se descabela, se suja, dança fora do ritmo, mas é feliz e não se permite desistir porque viver ainda é a maior de todas as emoções de quem, ao invés de sentar na arquibancada da vida, escolheu fazer parte desse espetáculo fabuloso.
VIAGEM
Alguns migram, vão embora
Outros se mudam para cá...
Alguns não sabem se voltam
Outros vêm sem avisar.
Alguns partem por vontade
Outros por necessidade
E tantos são os motivos
Que fazem a gente migrar
Por saúde, educação,
Reunião familiar...
Por trabalho ou investimento,
Esperança ou desalento...
Por cultura ou religião,
Por refúgio ou diversão...
Nessa vida de migrantes
De chegadas e partidas
Nós estamos de passagem
Não sei quando irei partir,
Mas quando eu me despedir,
Deseje-me boa viagem.
Flauta doce
Em frente àquele shopping
Aquele homem tocava
A sua antiga flauta doce
E era gente que entrava
E era gente que saía…
E era gente que comprava
E era gente que vendia…
E em frente àquele shopping
Entre aquele vai-e-vem
Parecia que aquele homem
Não se importava com ninguém
Simplesmente ele tocava…
E tocando, encantava
Que bom se esta vida fosse
Como o fascinante som
Daquela antiga flauta doce.
CAMARIM
E quando o palhaço entrava
No centro do picadeiro
A plateia delirava...
Todo o público aplaudia,
A criançada gritava,
Era muita euforia!
Ele era, afinal,
Um artista fenomenal
Ninguém mais e ninguém menos
Que o Palhaço Alegria,
Com todo o seu talento,
Com toda a sua magia.
Ao ver tamanha energia
Que do circo emergia
O Palhaço Alegria
Alegre também se via.
A tristeza em seu peito,
Esta era apenas sua,
Guardava-a muito bem,
Não contava pra ninguém.
E após aplausos sem fim
Lá atrás, no camarim,
O palhaço meditava:
“Sei que a arte imita a vida...
Mas que bom também seria,
No tocante à minha parte,
Se ao menos algum dia
A vida imitasse a arte”.
Fé
Religião não se discute,
Mas vou dizer no que eu creio:
“Religião não é o fim,
É tão somente um meio.”
Várias são as religiões,
E com tantas diferenças...
Mas há algo em comum
Em todas as grandes crenças.
Independente do credo
Os seus fiéis acreditam
Que a vida tem uma sequência
Após esta existência.
A isso chamamos FÉ
E sua força é fenomenal.
Se há um Deus onipotente
Basta seguirmos em frente.
Desculpe o meu desajuste...
Religião não se discute.
DESTINO
Sou uma simples estrada
Como tantas por aí.
Quantas pessoas passam
Diariamente por mim
Vindo daqui e dali
Seguindo a sua jornada.
E HOJE, NO PERÍODO MATUTINO,
PASSOU POR MIM, APRESSADO,
UM CATIVANTE MENINO.
Alguns andam por aqui bem sossegados
Outros fazem seu percurso, preocupados.
Uns preferem ir sozinhos, caminhando
Outros passam por aqui sempre em bando.
Alguns vêm de bicicleta,
De carro ou motocicleta
Outros passam apinhados
Em ônibus superlotados
Todos cumprem, enfim, sua empreitada
Cruzando por esta velha estrada.
E HOJE, NO PERÍODO VESPERTINO,
PASSOU POR MIM, APRESSADO,
UM CATIVANTE MENINO.
No trajeto há aqueles que namoram,
Tem aqueles que mendigam,
Também aqueles que oram.
Alguns seguem desconfiados
E outros bem-humorados.
Alguns cruzam desatentos
Usando fones de ouvido.
Outros seguem tão festivos,
Fazendo vasto ruído.
É tanta gente diferente!
Alguns vão, mas também voltam...
Outros apenas seguem em frente.
E eu, uma simples estrada,
Inerte e introvertida,
Fico só a observar...
É esta a minha vida.
E AO CHEGAR A ESCURIDÃO
PALPITA O MEU CORAÇÃO:
QUAL HÁ DE SER O DESTINO
DO CATIVANTE MENINO?
Essência
ESTAR é verbo importante,
SER é verbo essencial.
Sou filho, sou pai, sou neto…
Sou amigo, enfim, sou gente.
Sou um eterno aprendiz
Na constante busca por ser feliz.
Estou doutor, motorista
Estou aluno, professor
Estou pedreiro, artista…
SER é verbo permanente
Que estará sempre presente.
ESTAR é verbo passageiro
Que se finda de repente.
Que no oceano do nosso viver
Flutuemos no verbo ESTAR
Mas mergulhemos no verbo SER.
RIO
Tal como um constante rio
Ora calmo, ora bravio
Eu vou seguindo o meu curso...
Meu destino é alcançar
Em algum momento e lugar
A imensidão do lindo mar
No caminho há remansos
E momentos de harmonia
Mas também há cachoeiras,
Rochedos e ribanceiras.
Muitos são os desafios
Que eu tenho enfrentado...
E tantos são os problemas
Que eu tenho contornado.
Mas há também as alegrias
Que inundam meus belos dias
E vou seguindo, sem parar
Quer apressado ou devagar
Como um constante rio
Em busca do lindo mar.
Renascer
O sol nasce… Mas se põe
O sol se põe… Mas renasce
Ele sempre faz assim.
Talvez seja o destino
Deste ancião-menino…
Este é o seu ciclo sem fim.
A lua nasce e então cresce
Vê-se plena e vai minguando…
Mas depois rejuvenesce
Ainda com mais vigor
Ela sempre faz assim.
Talvez esta seja a sina
Desta anciã-menina…
Este é o seu ciclo sem fim.
Não tenho o fulgor do sol
Nem o esplendor da lua
Mas quem dera eu possa ter
Esse dom de renascer.
Quartzo humano
É como um mar
capaz de vitimar
mesmo sem saber nadar
eu vou-me aventurar
Entre sobreviver e viver
hei-de arriscar
com determinação e vitalidade
irei triunfar
Não descansarei
não repousarei
não adiarei
E te encontrarei
E finalmente te encontrar
Será esplêndido
poder novamente respirar.
Óh meu Quartzo Citrino
Instantaneamente tatuei-te
apelei-te, amei-te e procurei-te.
Beber-te com meus olhos mansamente
Embarquei em tua mente
como alguém que escondesse.
Óh sentimento sem idade
Era sempre com um sorriso simpático que os crocodilos
nos aguardavam para um "papinho amigo". Nunca quis
estreitar os laços de amizade com eles, e é por essa razão
que estou aqui contando a história...
Ósculos e amplexos,
Marcial
NOSSA VIDA EM KINSHASA
Marcial Salaverry
Pode-se dizer que Kinshasa era uma cidade moderna, com tudo que pode ter em uma cidade moderna. Peço não esquecerem que vou dar uma visão da cidade e da vida que levávamos lá, há 50 anos atrás. Como está hoje, não tenho muita idéia, pois as coisas mudaram muito.
Na época, a vida social em Kinshasa era intensa. Como já tive oportunidade de dizer, os diversos núcleos europeus que lá existiam levavam uma vida meio segregacionista, não se misturando muito. Os núcleos maiores eram logicamente os belgas e os portugueses que, aliás, não se afinavam muito.
Havia também um grande número de gregos, paquistaneses, americanos, franceses e, em menor número, italianos, espanhóis, dinamarqueses (maioria eram as enfermeiras dinamarquesas). E em meio a essa Torre de Babel, alguns brasileiros doidos.
O interessante é que quase não havia mistura. As escolas eram separadas (por questão linguística e de afinidades, meus filhos estudaram na Escola Portuguesa).
Até mesmo para diversão, cada colônia tinha suas preferências e se concentravam mais em determinados clubes ou boates. Havia o "Manhattan Club", mais frequentado pelos portugueses, e era o mais movimentado. Já os belgas, preferiam o "Scotch Club". Claro que ambos eram frequentados por pessoas de todas as colônias lá existentes, e apenas os jovens que se discriminavam com um pouco mais de ênfase, principalmente em casos de "paqueras internacionais". Embora surgissem pequenas rusgas, geralmente tudo era levado a bom termo.
A princípio estranhava um pouco essa "separação", acostumado que estava com a mistura que sempre existiu no Brasil, mas logo me acostumei, e por ser brasileiro, circulava entre todas as colônias sem qualquer problema. Mesmo entre os sempre elitistas norte-americanos.
Para o chamado lazer familiar, havia uma grande variedade de locais e recantos, alguns paradisíacos, vamos falar um pouco de cada um deles, pois vale a pena. Afinal, já dizia uma velha música, "Recordar é viver"...
Lac Ma Valée, trata-se de um lago, situado a alguns quilômetros de Kinshasa. Para chegar-se lá, era necessária uma boa dose de vontade de chegar, pois a estrada tinha um grande trecho "tipicamente congolês". Valia a pena o sacrifício, pois o local era lindo demais. Muito verde, natureza quase intocada. Água clara, limpa, podia-se pescar deliciosos "capitães" (não, claro que não eram do exército. É um peixe chamado "capitão"). Um local adequado para churrascos. Geralmente formávamos um grupo para ir lá. Ruy, Lucy e Stella Hasson, Eneida e Luigi e os Tornero. Na volta, fim da tarde, parada obrigatória na "Boulangerie du Parc N'Binza". Uma confeitaria no meio da estrada, mas onde quase todos se reuniam nos fins de semana, para saborear os melhores doces portugueses que já comi em minha vida. Coisa de louco mesmo. Vidinha difícil e sacrificada...
Les Chuttes, ou seja, "quedas". Um trecho do Rio Congo, que formava umas corredeiras de um visual muito bonito. Era um local mais adequado para passeios curtos, tipo depois da piscina, com o intuito de "esticar" a tarde. A água apesar de convidativa não nos atraia, devido à possível presença de nossos queridos amiguinhos crocodilos. Não tinha qualquer interesse em estreitar os laços de amizade.
Esses os locais que mais marcaram. Havia outros, como os jardins do Palácio do Governo, situado na colina "de l'OUA (Organization de l'Unité Africaine)". Numa de suas muitas crises de megalomania, o Presidente Mobutu resolveu fazer uma réplica dos famosos Jardins de Versalhes. Ficou realmente um jardim muito bonito, de uma manutenção cara demais para os padrões congoleses (onde será que já vi isso?) e que enchia os olhos dos visitantes estrangeiros, mas que deixava o povo se roendo de raiva. Fazer o que? Parece que o poder sempre mexe com a cabeça dos pobres mortais. E Mobutu nunca foi uma exceção, muito pelo contrário.
E, finalmente, os clubes sociais, com suas piscinas e quadras para prática de diversas modalidades esportivas. Enfim, o que não faltava eram opções de lazer. Havia para todos os gostos. Do que sentíamos muita falta, era de cinemas, pois os poucos existentes, além de desconfortáveis ao extremo, ainda tinham um som péssimo. Um dos únicos filmes que consegui assistir, foi o comemorativo da Copa de 70. Valeu a pena o sacrifício.
Outro passatempo muito "praticado", era o passeio aos "Libre Service" (shopping da época). Como sempre havia falta de muita coisa lá, esse era um "passeio" necessário, pois existia a necessidade de ver-se as novidades, comprando o que, e quando surgisse. Geralmente tínhamos o serviço de informações, sempre que surgia alguma coisa interessante, um avisava o outro, e lá ia a procissão...
Havia também o chamado "Mercado do Marfim", onde podia-se comprar lindas peças de marfim entalhado, cujo comércio aliás, era ilegal, mas praticado às claras (continuo achando um quê de familiar...) Nesse "Marché du Ivoire", encontrávamos também magníficos trabalhos em madeira, bem como telas preciosas, e sobre o trabalho dos artistas, sejam os pintores, escultores, há que se dedicar uma atenção especial, o que será feito em capitulo à parte pois, realmente é algo digno de nota. Podem aguardar.
Relembrando as coisas lá vividas, posso asseverar que foi um experiência de vida muito válida, e que me faz procurar ao máximo bem aproveitar a oportunidade e procurar fazer de cada dia, sempre UM LINDO DIA, vivendo "um dia de cada vez", pensamento que sempre tive lá, e me ajudou a viver e sobreviver para poder contar a história...
Meu Amor Além da Vida:
Olhei para o céu e lembrei de você
Lembrei de momentos que jamais vou esquecer
Você se foi e deixou eternas saudades
A sua falta há tempos me invade
Como seria bom se pudesse te encontrar de novo
Olhar pra você e te dá um abraço gostoso
Seria bom se no céu tivesse horário pra visita
Certeza que eu iria te visitar todos os dias
Eu vou sempre lembrar de você todos os dias
Você sempre será o meu amor além da vida!
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