Textos em homenagem às mães para expressar carinho, amor e gratidão
Aqueles que não se importam com a dor de quem perdeu uma mãe, é porque ainda têm a bênção de poder abraçar a sua.
Só quem já chorou essa ausência sabe o vazio que fica, a saudade que aperta e a dor que não passa.
Enquanto isso, muitos seguem frios, indiferentes, como se a perda do outro não significasse nada, esquecendo que um dia, essa dor também baterá em sua porta.
No Dia das Mães, o céu parece mais cinzento para quem sente a falta; é quando cada lembrança dói mais fundo, e o coração implora por um abraço que nunca mais virá.
Valorize quem você ama hoje, porque amanhã pode ser tarde demais.
Luz dourada que carrega os olhos
Mais belos, da minha amada
Mãe querida, minha alma
Meu corpo inteiro é seu
Mãe querida, choras enquanto choro
Nesse choro-canção escrevo de ti
Passas tão tarde, não cantas pra mim
Passas cantante, chorando assim
Amor, filho meu, choro sim
Esqueceu
Que meu amor é seu...
Mãe Terra, em teu seio profundo,
Teus braços verdes abraçam o mundo.
Em meio à dor da devastação,
Teu coração pulsa em renovação.
Desmatamento e fumaça a pairar,
Poluição que insiste em ficar.
Mas mesmo assim, com força e amor,
Brota vida, renasce a flor.
Geleiras choram sob o sol ardente,
O aquecimento grita, é urgente.
Mas tu, Mãe Terra, não te deixas cair,
A esperança renasce em cada porvir.
Teus rios serpenteiam com sabedoria,
E a fauna dança em harmonia.
Em cada semente que a brisa traz,
Tua essência se renova e refaz.
Que possamos aprender a cuidar,
Respeitar o que nos faz respirar.
Mãe Terra, forte e resiliente,
Teu amor é eterno e presente!
Que possamos juntos preservar teu lar,
E em cada gesto, um novo despertar.
Diário Público Oficial de Aline Caira
Diário de 07 de Julho – Reflexões de uma Mãe Atenta
No dia 7 de julho, vivemos uma jornada tranquila. Pela manhã, saímos para resolver algumas pendências domésticas e fomos ao supermercado Tonin para comprar água mineral e outros itens essenciais que estavam em falta em casa.
Durante as compras, a atendente do caixa solicitou que eu realizasse um cadastro. Relutei, pois pressenti que não deveria me dirigir ao balcão. Algo em mim dizia para não ir, mas, diante da insistência da moça, acabei cedendo. Ao chegar ao local do cadastro, fui recebida por uma jovem que, ao meu ver, necessitava de ajuda – especificamente, senti que precisava libertar-se do vício do cigarro. Como em tantas outras ocasiões, fui invadida por um turbilhão de sensações, percepções emocionais e visões que não consigo controlar. Transmiti a ela aquilo que senti ser necessário, e, como de costume, fui tomada por uma emoção tão intensa que chorei. Essas experiências me são difíceis. Por mais que tente evitá-las, sinto que Deus me conduz até essas pessoas. Meu dom empático, embora espiritual, interfere diretamente na minha tentativa de manter uma vida cotidiana serena.
Após resolvermos o que era preciso, retornamos para casa. Almoçamos e passamos um bom tempo conversando sobre os acontecimentos do dia anterior. Mais tarde, fomos à janela apreciar a paisagem. E foi então que um gesto inusitado e profundamente marcante aconteceu.
Minha filha, Theodora Anthoniella, agiu de forma inesperada. Em geral, ela não tem o hábito de demonstrar afeto físico – raramente me beija ou me abraça, e eu sempre respeitei sua forma de ser. No entanto, ali na janela, ela me surpreendeu ao acariciar o meu rosto com ternura e me beijar. Fiquei profundamente emocionada, mas ao mesmo tempo, intrigada.
Do outro lado da avenida, havia um veículo estacionado – uma caminhonete rebaixada, com vidros escurecidos por insufilm. Permaneceu ali por mais de uma hora, silenciosa, sem movimentos. E enquanto esse carro permanecia estacionado, minha filha demonstrava um carinho que, embora comovente, destoava de seu comportamento habitual. Não quero parecer desconfiada, mas sou uma mãe atenta, e mudanças bruscas de atitude me despertam preocupações legítimas. Fiquei com a sensação de que havia algo mais naquela cena.
Não sei o que pensar exatamente, mas registro aqui minha inquietação. Já aconteceu outras vezes de, em público, minha filha demonstrar afeto de maneira inesperada. Eu acho lindo, claro. Mas, por conhecer seu jeito reservado e introspectivo, especialmente em casa, esses gestos em locais públicos me deixam pensativa. Fico me perguntando: qual a intenção? Por que agora?
De qualquer modo, continuo seguindo nossa caminhada, com o coração firme e o amor por minha filha intacto, incondicional, seja qual for a forma como ela escolha viver sua vida.
Quanto à minha relação com a família, é um tema delicado. Tenho razões pessoais e profundas que me impedem de frequentar a casa de familiares – questões relacionadas à violência, instabilidade emocional, mentiras e manipulações que escolhi não mais aceitar na minha vida. No entanto, minha filha tem total liberdade para fazer suas escolhas. Se ela desejar visitar alguém da família, não só respeito seu direito, como faço questão de levá-la e buscá-la com todo o cuidado. É claro que me preocupo, especialmente após tantos episódios delicados que enfrentamos. Mas se for da vontade dela, assim será feito. Meu papel é orientá-la com amor, sem aprisioná-la.
Declaração de Mãe – Em Defesa do Amor e da Cautela
Sou uma mãe zelosa, dedicada e profundamente atenta à segurança e ao bem-estar da minha filha. Minha preocupação é constante, e não por exagero, mas por consciência real do mundo em que vivemos — um mundo onde, infelizmente, até mesmo aqueles que deveriam proteger acabam por ferir. Vivemos tempos sombrios, em que serpentes devoram os próprios filhotes, e é por isso que não me permito ser negligente.
Se minha postura cuidadosa incomoda, lamento. Mas ninguém, além de mim, conhece verdadeiramente o que vivi e, principalmente, o que eu e minha filha enfrentamos recentemente. Minha atenção redobrada não é obsessão: é sobrevivência. É amor transformado em vigilância.
A quem se apressa em julgar, deixo um convite: recolha-se à oração e peça discernimento antes de apontar o dedo. Que a clemência recaia sobre os corações que julgam o amor de uma mãe que só deseja proteger aquilo que tem de mais precioso.
Não sou perfeita. Sou apenas uma mãe marcada pela dor, forjada pelas batalhas da vida e movida por um amor incondicional.
Concluo aqui este registro, com serenidade e fé. Esta é a minha verdade, narrada com honestidade, com o coração voltado a Deus, sob a proteção do espírito e do amor eterno do meu pai, Naurives – meu anjo da guarda
Parabéns, mãe, pelo seu dia especial!
Hoje você completa 52 anos, e eu só desejo tudo de melhor para a senhora. Que o seu dia seja iluminado, repleto de amor, alegria e cercado pelas pessoas que realmente te amam e sempre estiveram ao seu lado nos momentos bons e difíceis.
Você merece todo o carinho, felicidade e paz do mundo. Parabéns pelos seus 52 anos de vida tão bem vividos. Que venham muitos outros cheios de saúde e realizações.
Feliz aniversário, mãe! Te amo muito! ❤️🎉🥳🎂
Mãe, as nossas diferenças.. .
Ahhhh,as nossas diferenças !
São elas hoje que aquecem o meu coração
as marcas que deixaram
Ahhhhh, as nossas diferenças !
Que saudades de você,mãe!
Do seu jeito simples,acanhado
de pouca fala e sorriso largo
Hoje é o seu dia mãe!
Imagino se estivesse aqui
tudo poderia ser diferente
A sabedoria chega com o tempo
com a idade, com as dificuldades
com as carências e desenganos da vida
Ahhh mãe ! As nossas diferenças...
Elas poderiam nunca terem existido
eu preferia só carinho e conversa
rir junto com você e te entender mais
conhecer melhor o seu intimo
Eu nunca pensei assim...
Sinto tua falta, sinto falta das tuas mãos
da sua figura de mãe,da dona de casa impecável
E como isso era importante prá você, mãe!
O que escrevo aqui é para expressar todo o meu amor
toda saudade que sinto
Mãe,
Queria ter feito mais por você,muito mais.
Carrego as marcas do racismo e a dor de não ser visto, a saudade da minha mãe e a solidão de quem busca respostas na própria mente. Mas também sinto pulsar a força da reinvenção, o alcance infinito da polimatia, e como aprendi com a Dra. Shaira Zion, o alento da minha - quarkiana, leptônica e bosonica - fé. Faço do meu trauma um testemunho; da minha dor, símbolos; da minha perda, poesia.
Talvez um dia minha tristeza dê dinheiro, o triste disso... é que talvez não esteja mais vivo, mais triste que é isso, é pensar (as-sim) nisso.
Minha mãe me nomeou Matheus. Pela vida, muitas vezes, foi preciso me refazer. Dentre vários de mim se destaca um eu. Alguém que veio ao mundo nu e sabe que dele nada levará. Mas que em sua caminhada poderá criar ou imaginar mundos possíveis para aqueles que sentem-se desentendidos do eu, dos outros e talvez do mundo. Aqueles que não tem nada a perder e sabem disso dedico essas poesias.
dedico minhas poesias a quem na vida, nos cantos das paredes ou nas andanças do mundo sente-se as margens. dedico essas poesias a você a quem se sente, por vezes, um zer0 à esquerda.
Mãe, eu nunca imaginava que um dia ficaria sem a sua presença, durante muito tempo olhei dentro dos seus olhos e vi um filme da sua vida refletindo em meus sonhos.
Trabalhou muito, orou muito e cuidou muito de cada filho. Nós defendia de cada ameaça como uma leoa guerreira que sempre defendeu os seis filhotes, mulher inteligente cheio de versos e poemas contagiantes que um dia foi inspiração para eu escrever dois livros. Tamanho talento herdei da senhora e isso nunca poderei esquecer, o meu caráter e personalidade foi transmitido de mãe para filho, por isso sou o que sou, a sua partida deixou um vazio tão grande que até hoje não acredito, parece que estou dentro de um sonho que não acaba mais. E este sonho é tão triste que não consigo parar de chorar, por que os meses passaram e percebo que a sua ausência só aumenta a minha dor. Mas uma coisa guardarei para sempre no livro da minha memória, o seu amor que me ensinou a ser um homem de verdade.
Te amo para sempre.
Mãe, você consegue ouvir a minha voz?
Chamando, através do denso ruído branco.
Eu tenho perseguido sonhos e estrelas,
Em um longo caminho pra não perder meu coração.
Se eu me sentar sozinha,
Ainda às vezes, eu posso sentir você aqui
Onde as ruas me levam de volta para onde estou presa;
– Na saudade tua.
Quando foi que o mundo passou a exigir explicações?
Conversava com minha mãe quando ela disse, rindo, que nem sempre precisamos dar motivos; que nem todo silêncio ou decisão precisa ser justificado.
Ainda assim, continuei a explicar o que era, no fundo, desnecessário.
Mais tarde, no escritório, ao voltar à vídeo aula, percebi que o professor fazia o mesmo: justificava-se com detalhes irrelevantes, como se temesse ser julgado arrogante por suas conquistas.
Vi no olhar e na voz dele a mesma insegurança que já senti tantas vezes.
Foi então que entendi: os vínculos humanos são cansativos porque carregamos, quase sem perceber, o peso do que os outros pensam, ou possam pensar de nós.
Mas esses vínculos são também vitais, não só para existir, mas para sobreviver.
Porque, uma vez que algo ou alguém desperta em nós uma energia positiva, ela se torna indispensável, transformando nossa rotina, nossa essência, até mesmo nosso reflexo.
Quis responder com clareza para minha mãe, mas percebo que ainda não compreendo tudo.
Nos esforçamos para alcançar metas que traçamos para nós mesmos,
mas quando chega a hora de mostrar ao mundo o resultado dessa luta, nos encolhemos.
E se, por acaso, erramos e mostramos demais nossa felicidade, nosso trabalho, sentimos a urgência de explicar, justificar, preservar nossa moral intacta.
Será que o mundo sempre exigiu isso, ou fomos nós que aprendemos a nos prender às expectativas?
Lembrança de Mãe
Era pura como a água
Que acalma a sede da alma.
Tinha o perfume da rosa
E um jeito leve que espalhava calma.
Brincava, sorria, me envolvia —
Era amor em forma de gente.
Carinhosa, presente,
Minha mãe, minha alegria.
Foi ela quem me deu o dom da vida,
Me guiou quando o mundo parecia escuro,
Ficou do meu lado nas quedas,
Fez do seu abraço o meu porto seguro.
Mas um dia… ela partiu.
Fechou os olhos e subiu,
Pra um lugar onde a dor não alcança,
Onde tudo é paz, luz e esperança.
Meu coração se partiu em silêncio,
Chorou noites inteiras de saudade.
Não nego — ainda dói.
Mas sua ausência também me traz verdade:
Ela vive em mim.
Na lembrança, no gesto, no olhar.
E eu sei, com toda a certeza do mundo,
Que um dia… vamos nos reencontrar.
Mãe
Ó Céus,
Ó Terra,
Ó Mar.
Ó estrelinhas brilhantes no azul do céu distantes que passam a noite a brilhar.
Vinde todos eu vos peço
Vinde todos me ajudar
Eu compor uma homenagem para a Rainha do lar.
Aquela que me deu a vida é minha mamãe querida que eu quero homegear.
Se soubesse cantar eu compunha uma canção.
E com ela lhe ofertava minha voz, minha emoção
Mas como eu não sei cantar, nem tenho o que lhe ofertar
Lhe oferto o meu coração.
Francisco Garbosi
Mãe
Mãe, guerreira de luz na sombra,
teus braços, abrigo da saudade,
carregam histórias de luta e dor.
Nas ruas frias, onde o sonho é miragem,
caminhas com a força de mil tempestades.
Teu sangue, tinta que escreve o amanhã,
nossos risos, ecos de resistência.
Vós, que dás voz à esperança,
teus conselhos, poesia arrastada:
“Filho, não deixe a vida te moldar,
seja fogo, não se extinga em cinzas.”
Em cada passo, a sabedoria ancestral,
no peito, pulse forte a herança,
da periferia que não se entrega,
que faz da dor, arte, e da luta, um lar, lar de mãe.
Maria, mãe de todos nós
Bom de mais.
Iuhuuuu!
Maravilhoso!
Somos as sementes estelares
Que veio germinar aqui na terra
Estamos em brasas frias
Quando não entramos em sintonia
Com esse puro amor
Amor universal
Contudo
Com apenas uma fagulha.
NÓS SOMOS
Basta um bentinho...
Um assopro em nossa brasa
E....
Uau!... A ESSÊNCIA
Estalaremos
Nos incendiaremos. DO AMOR!
Com todas as forças do universo
Que desencanta em nós
Está em nos
Querendo explodir de emoção
Para incendiar
Todos que estão no gelo
Para desencadear um novo big ben
Uma nova energia
Que a nós todos, contagiará
Tamanha é a potência
Que o Criador nos delegou
Acredite nessa força
Nessa abundância infinita
Que grita
Implora
_ Eiiiiii...Desperta e anda...
E nos chama para entrar nessa revolução
Do amor
Do amar
E ser amado.
Amém
Paz ❤️🇧🇷🇵🇹
As Três Estrelas
No céu da vida brilham com fervor,
Três estrelas de puro esplendor,
Uma mãe, farol de eterna luz,
Duas filhas, bênçãos que ela conduz.
A mãe, estrela da sabedoria,
Guia os passos com amor e harmonia,
Seu brilho aquece, protege e cuida,
É a força maior que sempre ajuda.
As filhas, duas estrelas gêmeas,
Radiantes, suas almas serenas,
Refletem o amor que a mãe plantou,
Com graça e força, o mundo encantou.
Juntas, formam um céu encantado,
Com laços de afeto, amor sagrado,
Três estrelas que, unidas, reluzem,
E toda escuridão ao redor reduzem.
Que o céu as guarde, firmes no trilho,
Sempre unidas, mãe e filhas no brilho,
As Três Estrelas, sinfonia divina,
A beleza do amor em forma feminina.
1. Não gostar da MATERNIDADE não é o mesmo que não gostar dos filhos. Você pode odiar ser mãe, mas sentir o coração explodir de amor pelos filhos.
2. A ambivalência acompanha todas as relações humanas.
3. Você não precisa amar a maternidade para ser uma boa mãe.
4. Não gostar de ser mãe é normal, afinal, mães e escravos têm muito em comum.
. .... O sonho de ser mãe
Meus traquinos anjos agora vão dormir
Com jesus Cristo sonhar e amanhã despertar, cheios de esperança os passos
Para Deus irão dar.
Antes fazemos a oração da criança pedindo as bençãos do altíssimo a luz divina a nós agraciar.
Dou um beijo na testa de cada um para bem dormirem com carinho
Sabendo que mãe tens para a eles zelar
Gratidão as forças do universo
Que conspiraram a favor da vida em meu ventre, me deu lindos presentes
Foi em um dia, uma noite e uma dor de glória que ganhei a realização de um sonho que vale para vida inteira: O direito de ser mãe.
MATERNIDADE.
O meu amor de mãe é como o vento,
Sempre em constante transformação,
Cresce, muda, se adapta ao momento,
Para entender melhor meu filho, com o coração.
A cada sorriso, a cada choro,
O amor se reinventa, se faz novo,
Busca, encontra, mesmo no erro,
Cuidando, amando, de forma sem fim.
Com cada dia, o amor se expande,
A cada passo, meu coração grande,
Entende mais, cresce em sabedoria,
Na jornada da maternidade, com alegria.
Nascer, Crescer e Morrer
No ventre da mãe, o primeiro pulsar,
um sopro divino a nos moldar.
Chegamos ao mundo em frágil chorar,
um início de vida, um mistério a trilhar.
Crescemos aos poucos, em passos lentos,
aprendemos com erros, vivemos momentos.
Dos risos na infância à pressa da idade,
somos ventos que correm na vastidão da verdade.
E o tempo implacável, senhor do destino,
marca nossas faces com traços divinos.
Na juventude, ousamos desafiar,
mas a velhice nos faz refletir e parar.
Morrer... não é o fim, mas um recomeço,
um ciclo eterno, um profundo endereço.
De pó viemos, ao pó voltaremos,
mas o amor que plantamos, jamais perderemos.
Que a vida, tão breve, nos ensine a amar,
a ver cada instante como um doce luar.
Pois somos poeira, viajantes do ser,
no ciclo divino: nascer, crescer e morrer.
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