Textos do Mundo
**O Monstro que Rouba a Infância: O Celular**
Em um mundo cada vez mais conectado, um monstro silencioso e sedutor tem invadido os lares e roubado algo precioso: a infância das crianças. Esse monstro não tem garras afiadas nem dentes pontiagudos, mas carrega consigo uma tela brilhante e um poder hipnotizante. Ele se disfarça de entretenimento, de companhia, de ferramenta indispensável, mas, na verdade, é um ladrão de tempo, de criatividade e de experiências genuínas.
O celular, esse monstro moderno, promete mundos infinitos ao alcance dos dedos, mas, em troca, exige um preço alto. Ele rouba as risadas despreocupadas das brincadeiras ao ar livre, substituindo-as por horas de isolamento em frente a uma tela. Ele sequestra a imaginação fértil das crianças, que antes criavam castelos com caixas de papelão e histórias com bonecos, e as prende em mundos virtuais pré-fabricados, onde a criatividade é limitada pelos algoritmos.
Enquanto o monstro celular avança, as crianças perdem a capacidade de se maravilhar com o simples. O contato com a natureza, o cheiro da grama molhada, o sabor de uma fruta colhida direto do pé, tudo isso vai sendo substituído por likes, notificações e vídeos curtos que passam rápido demais para deixar qualquer marca significativa. A infância, que deveria ser um tempo de descobertas, de erros e acertos, de aprendizado através do tato e da experiência, está sendo engolida por uma realidade virtual que não permite erros, mas também não permite crescer.
E o pior é que esse monstro não age sozinho. Muitas vezes, somos nós, adultos, que o entregamos de mãos beijadas às crianças, por comodidade, por cansaço, ou até por uma falsa sensação de segurança. Achamos que, com o celular, elas estão entretidas e seguras, mas não percebemos que estamos as deixando à mercê de um ladrão de sonhos.
É preciso reagir. É preciso resgatar a infância das garras desse monstro. Como? Oferecendo alternativas reais, incentivando brincadeiras que estimulem a criatividade, o convívio social e o contato com o mundo ao redor. É preciso ensinar às crianças que a vida não se resume a uma tela, que há um universo inteiro esperando para ser explorado, cheio de cores, texturas, sons e emoções que nenhum celular será capaz de reproduzir.
A infância é um tesouro que não pode ser roubado. E o celular, esse monstro sedutor, precisa ser domado antes que seja tarde demais.
O que aconteceria com o mundo se houvesse, repentinamente, um "apagão" tecnológico? Para onde correríamos a fim de buscar respostas caso não tivéssemos mais acesso ao "doutor" Google? O que faríamos com nosso tempo se não tivéssemos recursos tecnológicos para ocupá-lo?
Como iríamos nos relacionar com as pessoas se perdemos a capacidade da comunicação face a face, olho no olho, preferindo relacionarmo-nos com milhares de "amigos" virtuais e mal conhecemos quem mora conosco ou na mesma rua, no mesmo bairro?
Silêncio Entre a Gente
Num mundo tão vazio,
você foi… especial.
Palavras digitadas,
risos compartilhados,
tudo era tão leve,
tão inesperado.
Falávamos de tudo,
sem medir o tempo,
dividíamos segredos
no mesmo momento.
Mesmo sem te ver,
eu pude sentir sua presença,
como se a distância
não fizesse diferença.
Você foi mais que um amigo comum.
Foi abrigo
quando eu não tinha nenhum.
Agora restou só a solidão digital
e um adeus
que nunca foi oficial.
Te conhecia
até sem precisar falar,
mas hoje
o silêncio é grito entre a gente.
Estou preso
entre o orgulho
e a vontade de voltar,
mas o caminho de volta
parece diferente.
A gente se falava todo dia
risada, desabafo,
até teoria.
Mesmo de longe,
parecia irmão,
conexão de verdade,
tipo extensão do coração.
Mas bastou uma briga,
uns mal-entendidos,
respostas secas…
E agora?
Silêncio.
Só sei que a gente
parou de se entender.
E a pior parte é não saber
se ainda se importa,
ou se é melhor esquecer.
Sinto falta
das ideias aleatórias,
dos memes,
dos planos pro futuro,
das histórias.
Mas nem sei
se faz sentido
mandar um “oi”...
Vai que o que a gente tinha
já se foi.
'O PEQUENINO'
Todas as pessoa que veem ao mundo,
escondem uma parte de si.
Um segredo que só ela conhece e
que leva consigo por toda a vida.
Houve um menino no mundo dentre os milhares.
Precoce por natureza.
Prematuro de futuro e
pequeno de gestos.
O olhar íngreme e chamuscado,
muito falou aos que lhe deram as boas vindas.
A probabilidade de sobrevivência era escasso,
exceto pelo poder que trouxera na alma.
A euforia abrasadora de saltitar,
de apagar os dias escuros era colossal.
Mudar seu reflexo,
era rumo certo,
quando o mundo tentava-lhe sufocar.
Também descobriu que o dom da vida,
não tinha nada de dom.
E, em meio aos tantos entraves,
ele seguia,
com sua infância promíscua.
Porém,
houve tempos em que pensara ser imortal.
Os sentimentos de conflitos não aliciavam.
E seus dias,
em meio as tantas turbulências,
era um verdadeiro éden.
Não conhecera a palavra esperança e
pouco se importara com ela.
A preciosidade do tempo que se demorava,
apagava suas lembranças escassas.
Não conhecia o fracasso,
tampouco o sucesso.
Não sabia do desperdício da vida,
nem como aproveitá-la.
Era tudo tão lúdico e sem importância.
Suas esperanças permanecera nas árvores e
o meio termo, o meio termo era apenas distração.
Nunca se sentira sozinho,
havia luz nos seus longos caminhos.
Os fracassos que lhe rodeavam,
importância nenhuma tinha.
Pouco falava.
Os discursos sobre Deus,
ele o ignorava sem reflexões.
Perder, ganhar,
vocabulário desconhecido,
tudo parecia atraente,
pouco preciso.
A palavra 'adeus' era-lhe rápida,
logo caía no esquecimento.
O seu choro,
tinha aparência de luz,
sem tormento.
Ele nasceu em meio a escuridão,
mas a escuridão pouco lhe importara,
porque no seu coração,
havia esperança.
Aquela esperança que conservamos,
não importa a idade:
a de sermos verdadeiro na infância,
de construirmos o amor na juventude
e a de fazermos planos na velhice.
Não tinha maldades.
Porquê não volta e decifra o segredo de outrora?
Restitui a saudade imensa que sinto de ti!
Levaste de mim as luzes que tanto brilhavam.
Quando resolveu desamparar-me,
o meu mais precioso extinguiu-se.
Desvenda a porção que aflige o meu coração.
Ah pequenino!
Agora somos dois que não mais existe.
Constelações procurando galáxias.
Saudade diluída,
renovando esperanças,
deixando feridas.
Ah pequenino!
Porque foste embora tão cedo e me deixaste sozinho?
'BARCO'
Mundo sem continentes,
Fumaças de verbos.
O barco veleja sem linha de chegada.
Ventos sopram abrigos inexistentes,
Embriagando direções,
Satirizando lágrimas,
Velas chamuscadas...
Navegações sob escombros,
Tempo cerrado.
Razão devastada no entardecer.
À procura de tantos mares,
Terras submersas.
Sem tempo presente,
Sentidos microscópicos...
E o barco navega perpetuamente,
Sempre desvairado.
Levando os poucos homens solventes,
Sem almas,
Já cansados.
Á procura de abraços,
Uma ilha qualquer...
'UMA VÍRGULA'
Uma vírgula,
e o mundo muda tudo.
Abraços se perdem.
Por-do-sol não aquece.
Sorrisos revelam,
aquarelas sem manhãs...
Uma vírgula,
e pareço rude.
Ausência de lareiras,
frio no café da manhã.
Sem amplitude,
dias gélidos...
Uma vírgula,
e os olhos na janela.
Imensidão nos dias clichês.
Futuro olhos sem você.
Procurando os porquês,
sentimentos de espera...
'24 HORAS'
Eu tinha 24 horas e apenas isso! Não dava para mudar o mundo, lógico! Mas tinha tempo de sobra nos bolsos. E com um pouco de atitude, espalhei grãos de gentilezas. Plantei algumas árvores para que futuramente, meus filhos sossegassem à sombra. Até corri atrás de borboletas que vinham ao meu encontro...
Visitei uma tia que morava próximo, mas que não visitava há anos. Fiz bolhas de sabão e deixei que o vento os levassem. Cantei canções de ninar, tinha deixado de fazer isso já há algum tempo. Voltei a regar as plantas que estavam secas pelo sol de verão. Fiz lembrancinhas para minha querida mãe e irmãos. Inventei uma chuva e esbocei um enorme sol para que ela parasse...
24 horas podem durar uma vida toda, ou apenas alguns segundos! Pode ser apenas uma questão de escolha. Mas temos tempo de sobra para fazermos o inacreditável. Quem sabe não vivamos durante uma vida e consigamos fazer isso em apenas poucas horas. Se soubéssemos que poderíamos transformar o nosso mundo interior, talvez seria fácil cena...
Eu não mudei o mundo, mas o resumi como gostaria de tê-lo feito durante as milhares de horas que tive. Os reflexos nas bolhas de sabão, perdurarão por muito tempo. Minha tia até chorou quando viu-me inesperado num abraço. As pequenas lembranças, serão guardadas e lembradas, talvez por décadas. Nas poucas horas que tive, esbocei tantas outras realidades/abstrações. E corri muito de encontro ao vento, igual a uma singela criança, momentânea e feliz por seu pedaço de doce...
'O MUNDO QUE SONHAMOS'
É antiletárgico.
Circunflexo em tonalidades.
Infinito nos olhos,
Nas mãos,
No tempo/rio que corre.
Paira janelas infinitas de possibilidades.
Ar puro mesclando vida tenra e longínqua...
Tem quadros atenuados que aquece/arrefece o coração nas noites frias e Incandescentes.
Pontes flamejando paz e tranquilidade.
Acolhedor,
Abrasador nas suas inquietudes e harmonias...
Suspiros vigorosos brotam flores nos seus jardins aromáticos,
Jesuíticos.
Córregos reluzentes em algodão-doce espalham reflexos criando sombras nos dias de sol...
Há pássaros,
Animais silvestres.
Só não há órbita do 'tirano bicho-homem',
Trancafiando-se no inumano.
Na predisposição de autodestruir-se.
Furiosos e alheios ao mundo que se fantasia no travesseiro,
Desarmonizando a neblina dos dias sutis e pungentes...
'EU'
Ando descalço no mundo genuíno.
Não porque o abracei,
As terras temporárias são forasteiras.
No meu amplexo já cansado,
Diluo a espera.
No branco sem destino,
Na latência de sentimentos,
A fluorescência ofusca-me,
Assombra-me.
Sou migalhas de um pobre na dor que não cura...
Invento psicanálises nos dias perturbadores.
Adentro o espírito infértil vaga fortuito,
Probabilidades casuais,
Sedento de anseios como as infinitas variáveis no espaço,
Sem cabanas.
Sou inesperado,
Duvidoso,
Eventual tal qual os olhares distantes que se abraçam demorado...
As sátiras deixaram-me,
Corro feito louco,
Sem domicilio.
Abraço o improvável como se abraça os mares.
Os tantos mares que moram em mim,
Chegando tempestuosos,
De súbitos,
Embaçando a ficção aflorada.
Na incerteza,
Crio outros mundos,
Terras ditantes,
Aconchegantes para aliviar as dores.
As dores que outrora,
Tornaram-me identidade,
Sem essência,
Ou analogias...
'DESENHO'
Cogito o mundo dos vernizes,
obra de arte,
teu corpo.
Sou breve em rasuro,
representações,
embaralho.
Fragmento telas,
borracho novos quadros.
Fito o linear dos olhares.
Pinto álgebras em giz,
cenários.
Amplificações de afeições,
Painéis,
compassos...
Traço esboços diários,
tuas curvas,
retratos.
Infinito novos dramas.
Torturo faces,
mãos,
papéis,
panoramas.
Inspiro geometricamente tua forma,
incorporo métodos,
desejos...
Nos quadrângulos/côncavos,
sussurro prospectivas.
És partículas,
com seus ângulos moldados à grafites,
tintas,
cores,
sulfites.
Sínteses de contornos harmoniosos,
fictícios,
provisórios.
Tentações...
'O TEMPO DO MUNDO'
Acordo às seis da manhã,
e quando olho p'ro mundo,
já é madrugada nas horas que passam...
O relógio pouco importa.
Raios já ultrapassaram-me.
Estou sem cordas vocais...
Sempre pela manhã.
Dou um abraço no filho pródigo p'ra que ele não se perca nas veredas.
O abraço ficara pendurado no caminho...
Olho para os lados,
e sempre vejo ela,
cabelos brancos no tempo...
E a vontade é sempre abraçá-la.
E falar-lhe do amor que explode na alma.
Mas não tenho...
Sou arte mal acabada.
Que pragueja as rotinas que vêem ao despertar.
E o grito sempre ecoa calado...
No rio o grito abafado.
Com suas tralhas penduradas.
Sem peixes para alegrar o sorriso...
Apaguei os fogos que surgira.
E adociquei a salada de alecrim.
Com certa pitada de paixão...
Mas o tempo escorrega pelas mãos.
Como o rio inerte passando à minha frente.
O mundo vai ficando propenso...
Desmedido quando a vontade é amá-lo.
Desbrotar-lo-ei ao extremo.
Se seguir estrelas vãs...
Temos todo o tempo do mundo.
Mas a vida é passageira.
Tinha dez anos e agora sessenta...
Nem tudo se sustenta como desejamos.
Tínhamos tantos planos.
E um amor na janela...
E agora só dores sequelas.
A porta sempre aberta.
O vento trazendo as cinzas...
Lembrei-me quando menino.
Subindo montanhas.
Pegando pescados...
Sem medo dos rios.
Ou do tempo distante.
Sendo abraçado por todos os lados pela mãe...
As esperanças terminam.
Como as relvas queimadas.
Não há brotos nas terras disfarçadas...
Apenas o tempo que se perdeu.
Não se sabe como.
Talvez na escassez...
Ou na breve lucidez de se tornar imortal.
Na falta do pão para alimentar a alma.
Nas palavras não ditas ficadas p'ra trás...
O amanhã será passado.
Perdido na criança que se alegra.
Serei pó nos nascimentos que virão...
Imortalizado nos filhos.
Não mais a figura que poucos viram.
Talvez a roda não deveria ser dentada...
Espalhando águas.
Jorradas pela manhã.
Nessa ilusão que um dia morrerá...
O CHORO QUE NADA SENTE....
Sou estranho ao mundo, e aos que me veem. Em caminhos tortuosos que só eu entendo, a dor será provisória. Não quero remeter ninguém ao sofrimento de ter vindo ao mundo pelo choro...
A verdade é que, o choro é reconfortante, sempre faço-o escondido, como se tivesse roubando algo que sempre me pertenceu. O tempo passa e mais mantenho-me sozinho, por mais que centenas estejam ao meu lado...
--- Risomar Silva ---
Signo da Intensidade
com ascendente
em resiliência
Um abraço apertado no mundo.
Seu estado de espírito é a felicidade.
Sua estrada é semeada com flores. Sua colheita é um coração enfeitando a razão dos seus gestos. A oração é presente em suas palavras. A paz faz morada em seu ninho. Quando tem vontade, chega junto. Quando não está bom, vai embora e não olha para trás. Não deixa nada para depois. Não anula nenhuma possibilidade de fazer e acontecer. Seu querer tem força. Sua força tem coragem. No amor, voa longe. Na amizade, dedicação.
Aprendendo com os seus machucados, cuidando das suas marcas e cicatrizes.
Vivendo com o sorriso de quem nunca vai se arrepender por ter tentado. Sua cor
da sorte é a do brilho nos olhos.
Ela vai pro baile das santinhas. Ela dança e desce até o chão. Explode o sorriso e grita ao mundo a sua alegria. Ela é Bahia, é fé e é afoxé. Ela é o dendê
queimando tudo aquilo que lhe faz mal pra transformar em um delicioso abará
completo e axé. Sim, ela vai de joelhos subir a as escadarias do Bonfim. Vai, sim, amarrar a fitinha e fazer quantos pedidos ela achar que tem o direito de fazer.
Santinha. No baile, na vida e no amor. Beijando e dançando. Rebolando e rodando a baiana que existe dentro dela.
Maravilhosamente linda e fascinante.
E entenda uma coisa:
Ela é santa, porque ela é livre.
Mandela, a maior lição do Mundo
Mandela, preso em 1964, passou mais de 9.000 dias encarcerado. Saiu e nunca demonstrou uma gota de ódio ou amargura. Fez o "impossível" e reuniu dois povos separados com o desígnio de construir uma África do Sul mais progressista e inclusiva à
luz do primeiro valor da democracia: a eleição faz-se a partir de maiorias para proteção das minorias. Gigante!
O mundo está perdendo sábios.
... de repente quem mais contribuiu, seres sábios, uma imensidão de idosos, verdadeiros vasos abarrotados de flores quebrando-se e sendo devolvidos a mãe Gaia.
Terra esta, mãe de todos nós, cama apropriada à todos os que dela foram e agora acolhe todos os seus.
Quem imaginar plenitude e eternidade, ver-se frustrado por entender que só eternizamos a nós nos que saíram de nós e os que entenderam a mensagem que passamos.
O mundo está ficando mais tosco e tolo sem nossos idosos ou velhinhos.
Gratidão à todos estes seres, mestres do Amor à vida!
Namastê!
O mundo está carente de Homens inteiros, há tempos vivemos um tempo de seres partidos, divididos entre o ter e o ser.
Enquanto estivermos inflando o eGo destes politiqueiros ardilosos camuflados de cordeiro pagaremos o preço daquele algo que não compramos mas, financiamos com a nossa indulgência...
Todo mundo imagina que a vida do outro sempre é bem melhor que, a de quem julga!
A grama mais verde. Os amigos melhores. Os genitores mais compreensíveis.
O salário compensador.
Tem mais plenitude de felicidade.
E que as convivências são mais leais etc.
Porém cada um é que sente sua própria DOR!
Não há melhores nem piores, só oque há é vida em transformação.
O resto sai na urina...
Em período de guerra...
...ou período de pandemia,
não há oque comemorar.
Os corações do mundo sofridos, enlutados há que se ter em mente a COMPAIXÃO!
Pois não há oque aplaudir, mas há oque festejar.Festejar...
O Amor, na vida! Sem intolerância, sem disputa, sem separatividade.
Jamais deveriamos ter lapsos de memória em relação ao Humanismo.
Nosso dever, ser Humano.
Nossa meta, ser Humano.
Nosso objetivo ser Humano.
Humano, Humano, Humano!!!
Em que tipo de Mundo vivemos?
São nos acontecimentos festivos ou de doenças que, percebemos onde é que nossos eGos estacionaram.
E quanto mais se enfatiza para que a raça humana saia do mundinho da mesmice mais iludidos mergulha-se até o pescoço.
De novo!
Quando despertaremos ó corações desiludidos...
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