Textos de Reflexoes sobre as Pessoas
O QUE EU FAÇO DE MIM
Eu me visto de mim mesma
E uso as máscaras da minha própria imaginação,
Porque sou exclusivamente responsável
Pela minha felicidade e por minhas desilusões.
Não posso, pois, despir-me do óbvio,
Que é estar dentro de mim todos os dias.
Ninguém responde pelo que eu sou,
Além daquela que eu criei para mim:
Eu mesma!
Nara Minervino
Aqui no presente
Nas esquinas do presente,
Cá existem histórias. Quando nos faz coerente,dando-nos as vitórias.
Virando as arestas do contemporâneo, percebemos que é um outro mundo, muito diferente das quinas, que volvemos no passado...
Percebemos, então, que por elas passam pessoas, que, iguais a nós, se cercam de sombras, dentro de seus pensamentos, não compreendem, seu transcender no presente, pois não sabem enxergar, nas entrelinhas, suas maneiras de entender o tempo atual...
Essa gente passa parte da vida perdida, nos cunhais do passado. Dividem seu transposto com o mundo da realidade, onde tudo parecia ser sonho... Histórias,que os levaram a dobrar certos cantos e, assim, experimentaram e sentiram o acertar no presente...
São momentos tão diferentes das esquinas, que dobramos no atravessado, que ficaram gravadas em nossas memórias para sempre... Vértices diferentes, as quais contornamos, agora, no atual presente...
As curvas do passado, passamos tão rápido que não nos damos conta do tempo..., tantos fatos aconteceram e, ao mesmo tempo, parece que foi ontem, em que contornamos esses cunhais..., atravessando o tempo, até chegarmos ao moderno período, em que vivemos...
Quando falamos do passar da época, sentimos que a vida se assemelha a um filme em câmara lenta, uma longa-metragem, que não vai ter fim...
Mas, com certeza, fazem parte de nossas vidas,é um somatório de recordações, do que fizemos e do que aprendemos com a vida...
Somos o ontem, carregamos suas marcas deixadas em nós, seus perfumes, suas doçuras. Trazemos,em nós, tudo o que nos aconteceu e até o que nunca vimos, mas, sentimos...
Mas, para nós, o nosso tempo é de muitas
ementas, pelas quais passamos. O nosso tempo é o amanhã, por isso, guardamos, em nossas memórias, tudo o que já passou...
Queremos impregnar, em nós, o que fomos, o que tivemos e, assim, seguirmos leves, pelas esquinas do coevo, sempre, sem nunca esquecermos do acontecido, que foi uma longa-metragem, quando volvemos nossos olhares para trás...
Claro que temos ansiedades, que ainda não conseguimos expurgá-las, são muitas tristezas, que gostaríamos de esquecê-las...
Vamos para o nosso futuro, carregados de boas recordações, pois, elas nos levam, como plumas, a voar para além das nuvens, sem que esqueçamos as visporas, que um dia suportamos...
Nosso caminhar é o virar dos vértices, mirando um mundo do intangível, em outro, chegamos até o passado, lembrando da infância...
Nas arestas da vida, não há conclusões, pois,tudo já ficou no passado, apenas, perguntamos, questionamos, como no voo de um pássaro, que chega pelos cantos das recordações...
E nós conciliamos nossos olhares do passado, aguçados em nossas mentes, salvando-nos da consternação... Recolhemo-nos nelas, procurando, dentro delas, as passagens, que nos foram bastantes agradáveis, pois nos salvaram das esquinas incertas, que ficaram lá, bem distante, em um transcorrido, que não volta mais...
No silêncio, continuamos atravessando as quinas do tempo recente, como uma chuva, que cai de mansinho a nos preencher de nós mesmos...
Continuamos, seguimos, volvendo aos cunhais, pois nem mesmo os solitários, que nunca voltaram seus olhares para trás, não deixaram de dobrar as perfeitas arestas do passado...
Não importa onde estejamos, em que trilha,
agora, andamos, no tempo hodierno. As esquinas, em que passamos, no passado, estará, sempre, junto à nós, mesmo que nos leve para outras paragens...
As quinas do tempo foram feitas para, por elas,passarmos, não importa se são pontas rotineiras, do passado ou do presente. Somos um ser despreparado para aceitar a vida sem recordações: – Juntá-las será sempre o nosso querer...
Nunca soubemos ficar sem nos lembrar das
arestas do acontecido, queremos tê-las, sempre, bem
lembradas, pois foi um passar-se que teve predicado...
Como conciliar as esquinas, que já passaram,com a realidade do recente, sem poder lembrar-nos delas, que, em um certo dia, passamos...
Há pessoas, que não querem se adaptar às intempéries da vida, não querem se lembrar das esquinas pelas quais passaram. O vento levou-as a se esconder,atrás dos cantos, não querendo lembrar do advindo...
Os vértices, em que volvemos na juventude, fazem-nos recordar de fatos delirantes, que fizeram com que fossemos felizes...
Das arestas, por onde passamos,para seguirmos novos caminhos, novos mundos...
Há dias em que, contornando as esquinas do coevo, as recordações chegam com mais força. Em outros, menos, mas, somos felizes assim mesmo...
Mas, lembrar o influído, caminhando alegre no contemporâneo, com o olhar voltado para o futuro,é querer continuar..., é dobrar as esquinas do tempo,
no atualizado, vislumbrando, sempre, o herdado...
As esquinas da vida prática, do dia a dia, são passagens mágicas, pelas quais temos atração..., mas, seguir o presente, com os olhos bem abertos, é pensar
em querer continuar, com orgulho...
Marilina Baccarat no livro "Vértices do Tempo" página 17
ESPELHO, ESPELHO MEU
Espelho, espelho meu,
Responde aos meus devaneios:
Quem conduz a minha vida
São meus desejos e anseios?!
Espelho, espelho meu,
Esclarece a mim meu destino:
Os frutos das minhas conquistas
Virão dos meus sonhos divinos?!
Espelho, espelho meu,
Tira de mim uma dúvida:
Quem merece o meu amor
É quem deu a mim mais calor?!
Espelho, espelho meu,
É verdade o que agora digo:
O meu amor, meu amado,
Já está vindo a caminho?!
Oh, meu espelho!
Oh, espelho, espelho meu!
Tantas respostas me destes,
Mas nenhuma me convenceu.
Eu mesma, por mim somente,
Resolvi seguir em frente.
Vou levando a minha vida
Tão sozinha e simplesmente,
Que até o mais mágico espelho,
Para mim se fez indiferente.
Mesmo que queiras mostrar
O destino dos planos meus,
Não vais nem adivinhar
O que a vida me prometeu:
Me abrir portas e janelas
Pra que eu possa contemplar
As vilas e flores tão belas
Por onde eu hei de passar.
De ti não vou mais precisar,
Mas de força e de coragem,
Pra encarar essa vida
Sem medo e com muita vontade,
Porque só de mim que depende,
Minha própria felicidade.
Não pense que eu sou ingrata
Nem dei a você seu valor,
Mas, agora, meu nobre espelho,
Está em mim descobrir quem eu sou.
Agradeço todos os conselhos
Que sempre esteve a me dar.
Mas preciso te deixar livre,
Pra minha fortaleza entrar
E mostrar os novos caminhos
Os quais só eu vou trilhar.
Nara Minervino
TEORIA E PRÁTICA
Teoria! Oh, teoria!
Vós sois tão bela e tão perfeita!
Mas...
Por que vives tão distante da prática?
Por quê?!
É muito de ti que estudo,
Mas é tão pouco de ti que encontro!
Prática! Oh, prática!
Vós sois tão real e tão efetiva!
Mas...
Por que vives tão longe da teoria?!
Por quê?!
É muito de ti que eu vivo,
Mas é tão pouco de ti que entendo!
Nara Minervino
SAUDADE
Saudade a gente sente,
Mas ninguém a define.
Ela acerta bem na alma
E ao coração reprime.
Traz uma dor pro peito
Que nos pega bem de jeito,
E, sem entender direito,
A gente vai definhando,
O corpo vai reclamando
E a mente vai divagando.
Saudade é mesmo uma coisa
Que não tem gosto nem cheiro.
Que ao toque não se permite
Nem um só abraço admite.
Porém, ela envolve a gente,
Tão forte e tão de repente,
Que, quando a gente pressente,
Ela já está instalada,
No peito tão alojada,
Que o que podemos fazer
É aceitar e entender
Que essa saudade insana
Só sente mesmo quem ama
E ama sem ter por quê.
Nara Minervino
DOIS SERES ESTRANHOS E UMA JOVEM
Na avenida escura
Uma jovem seguia só.
Olhando ao seu redor,
Viu, voando e cuspindo fogo,
Um homem com boca de lobo
E corpo de labrador.
Não soube o que fazer:
Fugir, gritar, lutar.
Ele viera o seu corpo assar.
As garras de suas mãos,
Afiadas e pontiagudas,
Queimavam feito brasas de carvão.
De repente, num relance,
Outro estranho ser aparece
E o seu pavor mais aquece!
Um embate! Que surpresa!
O estranho feito de gelo
Esfria as garras quentes das labaredas.
Que felicidade! Que alegria!
Acabou-se a confusão
Com a jovem ainda no chão.
E aquele ser todo gelado,
Tendo ficado enamorado,
Derreteu e desceu pelo ralo.
Que lugar mal-assombrado!
QUANDO EU TE AMEI
Se você me perguntar
Em que momento eu te amei,
Em que medida eu te entreguei
O meu coração e o meu amor
E, dentro dele, também,
O fogo do meu calor,
Eu te direi, apenas:
“Há muito que sou de ti,
Que te vejo e fico a sorrir.
Não precisei de um ato
Ou de um momento exato.
Há muito que eu te amo,
Que te quero e que te chamo
Para bem junto de mim.
Te digo que, para eu te amar,
Bastou somente te olhar”.
Nara Minervino
A MENINA DA FITA VERDE
A menina da fita verde,
Fita verde no cabelo,
Tem um história bem triste
Que guarda bem em segredo.
Ela mora tão sozinha
Na maior casa do mundo
Que não tem cama e cortina
E que tem cômodos imundos.
A casa dessa menina
Não tem porta nem janela,
Não tem grade de ferro
E tem como vista a favela.
A menina da fita verde
Que brilha à luz da lua
Tem uma casa bem grande,
Pois sua casa é a rua.
Na casa dessa menina
Faz muito frio e calor.
Ela quase não come comida
E não tem nem cobertor.
Porém, mesmo na rua,
Ela não tira a fita verde,
Pois seu cabelo ela enfeita
E a faz esquecer fome e sede.
Nara Minervino
:...Quem vê minhas botinas não sabe o preço que paguei
Quem vê meu chapéu não sabe a marca que ele é
E quem vê minha vida nem se quer sabe o quanto batalhei pra chegar até aqui
Se achas mina vida fácil,
Batalhe como eu batalhei.
Conquiste o que eu conquistei
A vida não é dura para quem é mole, e sim
A vida é dura para aqueles que querem alcançar algo na vida
Sem incomodar a vida alheia...:
_ Vamos comprar? falou o ambulante
_ Obrigada,moço! Hoje não...
_Mas você só vai pagar em novembro e ainda estamos em julho...
_Moço,eu já tenho compromisso para novembro.
_Mas você paga que nem ver...
Aí já não dá: _ MOÇO! Qual a parte que falei você não entendeu..EU NÃÃÃO QUERO COMPRAR NADA SEU...Tenha uma boa tarde!
Dá licença(pensando alto rsrsrs)
Meu poema: SINTO
Sinto
Sinto muito
Sinto Saudades
Saudades...
Da infância
Dos amigos
Dos meus pais( in memorian)
Da primeira professora
Dos meus pastores
Da primeira escola
De momentos incríveis
Sinto
Sinto?
Sinto muito
Por não está do seu lado agora
Por não ter certeza de que tudo está bem
Mas também eu SINTO
uma alegria enorme
Pelos amigos que conquistei ao longo dos anos
Pelas conquistas no mercado de trabalho
E principalmente
Sinto Deus agora tocando em nossas vidas
E dizendo: Filha,Eu estou aqui!!!
Isabel Carvalho,em 05 de novembro de 2010
É dever de todos neste mundo maternal,fazer os outros mais felizes,Devemos procurar diminuir o sofrimento dos que nos rodeiam.
O melhor meio de ajudarmos os outros é nos tornarmos melhores.
Todos podemos nos podemos ser mais amáveis,mais interessados,pelos outros,mais linfantáticos,mais inteligentes e mais puros em pensamentos,palavras e obras.
Não posso reclamar de nada!
Nem de Deus. nem da vida, nem do Universo!
Apesar do passado muito humilde e da carência de quase tudo,
sempre fui colocada diante das melhores pessoas que me
estenderam as mãos e me deram oportunidades, que diga-se de passagem, eu soube receber e valorizar. Trago aqui meu pleito de gratidão primeiramente à família que me ensinou valores como o respeito, a importância do trabalho e a gratidão; depois aos mestres (em especial à mestra Dona Manoelita)
de quem eu absorvi conceitos básicos de vida
que me norteiam até hoje.
Sou grata também àquelas pessoas, que mesmo sem me conhecerem, deram-me oportunidades valiosas de trabalho e estudo. Graças a esses seres abençoados tornei-me o que sou hoje e graças a eles aprendi que há sim valores do bem e sentimentos fraternos entre as pessoas. Que a regra geral é a bondade, é o bem-querer e a mão que se estende!
O resto é exceção!
Cika Parolin
Há compatibilidade com seu companheiro(a)?
A experiência física, a experiência da convivência, do dia a dia, nos permite conhecer o outro sem máscaras e também saber quem realmente nós somos.
Daí descobrimos o que é compatível e incompatível.
Descobrimos o que queremos, o que realmente desejamos, qual tipo de tratamento merecemos … O que faz nossos olhos brilharem como um diamante.
Não é tão fácil se reconhecer.
Duro é se iludir e permanecer enganado(a).
Claramente, relativizamos a própria existência.
Entendemos que nem sempre os diferentes se atraem.
Às vezes as combinações ocorrem com quem é semelhante, próximo ao que somos.
Alguém semelhante faz com que sejamos quem sempre fomos.
Não há cerceamento de liberdade…
O que existe é a própria liberdade.
Há uma economia de energia.
Se não há compatibilidade, não insista.
Aceitar a realidade é se amar.
Juntos ou um só?
O talvez venha acontecer
O porque já aconteceu
Tanta coisa assim vai passando por mim
Num instante já cresci!
Hum! Tenho que pensar direito
Nessa sociedade de direitos
Se, se é só num coletivo
Ou se são juntos num só?
Porque sempre tenho uma pergunta pra fazer,
Ainda o tempo vem, e a reposta ninguém tem.
Tudo a minha volta gira num carrossel
Há tantas estrelas lá no céu
E eu não alcancei nenhuma
Fiquei roendo às unhas!
Hum! Tenho que pensar direito
Nessa sociedade de direitos
Se, se é só num coletivo
Ou se são juntos num só?
Tentei uma carona com a lua
Mas, acabei ficando no meio da rua
E de repente apereceu uma serpente
Mudando o destino da gente
Ninguém é ileso ao perigo
Embora tenha os carabineiros
O meu abrigo é meu umbigo...
Porque é um por um, quando se é um!
Hum! Tenho que pensar direito
Nessa sociedade de direitos
Se,se é só num coletivo
Ou se são juntos num só?
Eram 3 socós,
Um socó pediu pra o outro socó coçar,
só que tinha 3 socós, e o outro socó estava com inveja do socó que ia coçar o outro socó que pedido pra ele coçar, como o socó que ia coçar o outro socó não queria coçar só um socó então como são 3 socós, um só socó queria coçar os dois socós, então são 3 socós pra um só soco coça.
Qual socó coçou os outros dois socós?
MINHA PESSOA INGRATA
Em rua deserta me encontro.
Solidão. Silêncio. Sofrimento.
Tudo em mim é tão muito!
Tudo em mim é intenso!
Nenhum som me ensurdece.
Nenhuma luz me encandeia.
Vazio. Ausência. Falta.
A cor de uma vida cheia,
Que outrora corria em minhas veias,
Agora se sente exausta.
Falta de ar me sufoca.
Peito em chamas me queima.
Passado já não tem mais volta.
Presente a mim trapaceia,
E a sina de quem já fui tantas
Agora é viver-me alheia!
Que fazer de mim, que não sei
Quem fui e quem já não serei?
Se tudo que me alegrava,
Já não faz sorrir quem amei:
Essa minha pessoa ingrata
Que fui e que não mais serei!
Nara Minervino
Amor é status quo
Amor é uma invenção humana
Se encaixa na poesia mas na vida real é um status quo
Tente ser amado sem ter nada
Terá encotrado algo real
Só que em momentos inoportunos
Se o amor prevalecer AGARRE
Não jogue fora seu amor próprio
Alimente seu ego com o que for bom
Volte atrás sem regressão
Ame e seja amado
Do Que Somos Feitos?
Pelas andanças da vida, pergunto-me, hoje, do que somos feitos?
Somos feitos de memórias. Algumas, nem sabíamos que ainda estavam lá, intocadas. Talvez, alguma reminiscência atávica, que carregamos em nossos genes, memórias da infância, quem sabe?
Lembranças, que nossos ancestrais nos deixaram, gravadas em nós, como faz um canivete em uma pedra ou num tronco de árvore.
Quem somos nós, afinal? De que matéria somos feitos?
Somos feitos, sim, de esperança. De insondáveis desejos, muitas vezes, ocultos. Noutras, bem visíveis, estão eles lá, à espera de que o realizemos.
Somos feitos de sangue, suor, músculos, força de vontade.
Alguma desesperança, algumas decepções...
Mas, somos feitos, principalmente, de um material impalpável:-lembranças de nossas andanças, pela infância, juventude e, quando nos tornamos adultos, saímos pela porta da frente, com esperança no futuro.
Ou será que somos feitos do nosso mundo interno,
onde carregamos, na nossa inconsciência, memórias?
Não sou eu capaz de responder a essas questões, que me tenho feito ao longo das minhas andanças...
Mas, ando sendo capaz de pescá-las, eu mesma, lá, nesse fundo insondável, infinito e misterioso de mim mesma...
Porque somos feitos de memórias. Algumas, nem sabíamos que ainda estavam lá, intocadas.
Feitos, somos sim, de esperança e sonhos, de insondáveis vontades, de realizar nossos desejos, que, muitas vezes,estão ocultos. Noutras, lá estão eles, nossos desejos, bem visíveis,à espera de que os concretizemos.
Andamos à procura do que fomos, do que somos e do que seremos. Mas, não precisamos correr atrás para sabermos do que somos feitos...
Somos feitos de desejos, só não sabemos como resgatar o tanto de nós mesmos que ferimos e deixamos escondido...
Agora, é correr atrás do tempo perdido, procurando buscar, lá, no passado, o que ficou escondido e se transformou em dúvidas... Mas, agora, temos a certeza do que somos feitos...
Vamos continuar nossas andanças pela vida...
Marilina Baccarat de Almeida Leão no livro "Andanças pela vida"...página 170
Morar em condição de rua não
Morar em condição de rua não!
Isso é desumano para um humano,
mesmo que não tenhas condição!
É preciso fazer algo, urgentemente...
gente não pode ser tratado mal,
até...pior do que um animal!
Há que ter um jeito,
fico martelando no meu peito
em cada pulsar do meu coração...
Piedade, doação...
onde se guarda o dinheiro
do imposto da Nação?
Deus ilumina o coração dos homens,
que comanda este país,
pois não podemos aceitar...
pessoas ao relento, sob o vento,
o frio, a tempestade e o trovão
quase à riscar o chão ...com o nariz!
Maria Lu T. S. Nishimura
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