Textos de Reflexoes sobre as Pessoas

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LEGIÃO

Daqui onde estou contemplo as chamas
Pensas que sinto o calor do inferno...?
Não_ Antes a loucura humana inflama!
A maldade, a ganancia, o medo eterno!

O sangue tinge o castanho do belo olhar...
Onde havia ternura, hoje é ódio e rancor!
Lobos, outrora camuflados, estão à rosnar...
No ar, odor de enxofre. Flebotomia...Terror!

E dizes que habito aquém do mal? Hades?
Pensas por ventura no que hora dizes...?
Quem é esse demônio que meu lar invade?

Sim_ Porque daqui onde estou,vejo a morte.
Carrascos... Bichos. Estraçalham as carnes!
O homem regrediu às trevas. Maldita hoste!

Inserida por elisasalles1973

MALDITO TEMPO

Chega o tempo em que os ponteiros nos bastam!
A rotina nos amofina numa rede de mesmices
É um abrir os olhos sem despertar
A ausência do novo estagna
Não há promessas de beijos
Nem preâmbulos de orgasmos
Tudo é nada senão repouso...
Repouso forçado de um corpo ainda vivo
Vivo?___ Quem disse?!
( belíssima ironia, se me permitem)...
Sucumbindo ante a morte prematura
O mar não é mais tão azul
O céu cinza derrama cortina de fumaça sobre a cabeça
Estrelas? Quais estrelas?
Afogaram-se numa abóboda sem luar!
___ O que fazer das horas meu Deus!
E Deus, dos confins sabe-se de onde
nada responde!
Confinamento dos sonhos
Quimeras de histórias cruas
Sem lendas
Sem magia
Sem beleza...
Até a poesia tomou ares de vazia
O que antes era utopia
agora jaz numa lápide mal caiada
...Esquecida de flores
Sem memoriais...
Sem Epitáfios
Sem saudades
Sepulcros cujas carnes ainda deambulam
Alheias aos versos
Isentas de vida
Desgraçados
(Tão arrependidos de terem sido gerados)!!
.... Malditos momentos esses!
Oxalá que o vento os varressem!
Apagasse já a memória
de tais zumbis.
Que esmorecem ao tempo.
E onde foram os dias repletos de paixão a amor?
Meu Deus...
Onde foram?
Não.
Um milhão de vezes não!
Assassinem o ser antes deste tempo.
Porque já é tarde
E não há porque adormecer
Muito menos despertar!

Inserida por elisasalles1973

TANTO. E QUANTO. E TUDO!

Sinto-te tanto. Tanto, amor_ Adoração
Já não há cômodos para ti, cá dentro!
Ocupou-me toda. (Quanta)... Vastidão!
Transladei. Sou átomo puro.Ao vento...

Impossível ama-lo um pouco mais...
Incoerente voltar e querer-te menos
És a clareza da minha dor, meus ais.
Todo o acalanto dos tempos amenos.

Quando este afeto foge da insanidade
E me permito suspirar mar de brumas
Eis a hora amor. O aspirar de toda verdade!

Quando o temporal é carícia apenas...
E o medo da perda não fere. Acalma
És tudo.Quanto.Tanto.Além do que pensas!

Inserida por elisasalles1973

ESPERA ANNA, ESPERA...

Sente ânsias de desistir. Bem poderia...
Há muito a tal ave lhe furou a visão
Escureceu-se o sol. Mas não a poesia!
Continua, louca, trôpega... Mas não em vão.

A brisa de seus sonhos nunca será quimera
Por tal o sangue ainda lambe suas veias...
Ainda que a dor a carne flama e lacera
O diabo pelas suas portas urge e vagueia;

Não abandone, por nada o comboio da vida
O corvo branco a levará ao lar supremo...Certo!
...Um dia. Sim!_ Haverá, Anna, para ti guarida!

Suas mãos nunca lhe tragam a esperada paz
Ainda que que a anseie com ardor intenso...
Que lhe necrose a matéria. Sua alma jamais.!

Inserida por elisasalles1973

DIÁLOGO COM A SOLIDÃO

Aquieta-te solidão, vã, das minhas tristuras
Já breve a noite entrará por teus portais
O silêncio eterno lhe será a maior ventura
Aquela à quem aguardas, não tarda jamais!

Esquece pois dos teus desamores, criatura...
Daqueles que partiram sem dar-te um abraço
No céu as nuvens se fazem cinzas escuras..
Logo, tudo de dissipará. Desata o nó no laço!

Nada há que valha, entre o nascer e o ocaso
Tudo é engodo._ Ludibriamento e inutilidade
O nada supremo e absoluto. Total marasmo.

Veste no que lhe concerne tua antropofobia!
Deixa ao esquecimento logo teus queixumes
Cerra o livro. Aniquila a dor. Mata a poesia.

Inserida por elisasalles1973

SOB O SIGNO DA MALDIÇÃO

Quando ela nasceu uma certa negra ave
De olho profundo, negro e abismal,
Grasnou, num ímpeto perverso e grave:
" Para ela, só o choro. Contínuo e mortal"

A pequena, ainda da vida nada conhecia
Mas já se entrevia na alma a cerne infeliz
De seus lábios raramente um riso se colhia
Um semblante depresso, num céu de giz...

Dela todos fugiam. Velozes. Enfada presença!
De certo,as almas sentiam o mal presságio
Amigos? Nunca. Só conheceu a indiferença!

Claro dia. Solstício de verão. Vida em renovo!
Nas mãos pálidas, a adaga.Um corpo. Sangria.
No céu azul ( Estranho) muitos viram um corvo!

Inserida por elisasalles1973

QUEM??

E quem fitará os olhos destes miseráveis?
Quem ousará ver suas dores frias. Malditas?
Tocar suas mãos imundas,negras . Detestáveis.
São os filhos do vazio, do nada.Almas proscritas!

Corra do caminho do homem nos sombrios becos
Pois sua carne disseca. Seu hálito espuma.Fede!
O que há de necrosar antes? Seus ossos secos...
Ou a hipocrisia da tua indigna cristandade?!

Foge veloz do vil desgraçado. Corra covarde!
Mas não se omita, jamais de carregar tua capa
A fachada sob a qual rebuça tua maldade...

Acararás, o Juiz da vida e da morte. Insondável!
Tremerá o cosmo ante a Sua voz. Magnífica!
Quem verá, então o Ades? O falso ou o miserável?

Inserida por elisasalles1973

A ESPERA

Estou inquieta
Minha alma cinzenta redemoinha
dentro de mim...
Sinto frio
Sinto tristezas
Sinto vazios
Sinto " Solidões" sem fim...

Por onde andará a minha paz?
Aquela quietude que invocava risos?
Em que parte de mim perdi meus sonhos?
Hoje tudo é tão sem cor
Saudades não sei de quê
Um cair imenso
Um sofrer intenso
Um vagar impreciso...

Um abismo negro me traga
Dentro desse abismo, outro abismo!
Em minhas costas, garras afiadas
Arrancam pele
Sangra
A dor é inerte
Não a sinto mais
Não sinto nada.

Não. Sinto sim...
Apenas um toque profundo e macio
Uma promessa, talvez, de libertação
Aquela que um dia virá
Na vida, minha única sorte
Gélida
Bálsamo de esquecimento
Alívio
Mão doce
Piedosa
Minha querida
Esperada amiga morte
De tudo que nunca foi, o fim
Leveza do ser
Alheamento total
de mim.

Inserida por elisasalles1973

TARDE VAZIA

A tarde está vazia como o cântaro no deserto,
E nublada como miha alma que mergulha na escuridão,
Tal qual a noite mais densa, quando chega sem avisar,
Querendo levar a seu covil a nobre alma de um guerreiro.

Até a mais intensa luz que busca se aproximar se nebula,
Mais se parecendo um tênue farol em meio à neblina densa,
Que, após perceber a turbulência, vai se distanciando,
Continuamente, tornando-se cada vez mais pálida, até desaparecer.

Poucas e pobres almas que inadvertidamente ousam chegar perto,
Em um mar de lamas são lançadas, maculando-se na essência,
Pelo poder negro que brota violentamente em minha alma,
Devorando os restos de humanidade nelas contidos.

Sou como o catarro pútrido onde se hospedam os vermes,
Que se alimentam, constantemente, das entranhas da carne,
Tal como faço com as almas que ousem se aproximar,
Sem se atentarem para o risco da nebulosidade de meu ser.

Do mundo, rechaço quaisquer bens, em descrença de suas futilidades.
E as donas, todas elas, belas ou não, são comidas como frutas,
E os caroços rejeitados no lixo, contaminados com a podridão de meu ser,
Temperados de tal modo que lá ficam como dejetos indesejados.

Inserida por Menkent

À sombra dos cinamomos,
com suas delicadas e perfumadas flores,
abrigavamo-nos do calor escaldante.
Um perfume exótico tomava conta do campo
e fomos envolvidos pela impressão de que
mais nada seria preciso para que aquele dia fosse inesquecível.
A brisa sacudia de leve as árvores
e dela se desprendiam pétalas
que salpicavam o chão de branco e lilás.
Mamãe estendia a toalha xadrez
e servia sanduíches de patê de salame
e as suas famosas cucas alemãs
acompanhadas por "gengibirras"
que faziam a nossa alegria.
Ali permanecíamos até o anoitecer
a jogar conversa fora
e nós, crianças, encantadas com as histórias
repetidas de geração em geração.
Ou ainda, pelas intermináveis cantorias
de onde não escapavam o "Luar do Sertão",
e outras jóias do cancioneiro popular do sul,
que papai adorava cantar.
Quando a noite chegava, junto com o coaxar dos sapos,
ajuntávamos tudo e voltávamos rumo à casa grande,
iluminados pela lua e sem olhar para trás,
com medo dos boitatás que pareciam nos seguir...
Cika Parolin

Inserida por CikaParolin

Vivo

Eu caí
Me deixei cair
E fui absorvido por tudo
Um oceano de sentimentos
Um oceano de sensações
E foi bom

Porém
Algo estava errado
Não conseguia me mexer
Não conseguia respirar
Estava engasgando

Invadiu meus pulmões
Já não podia mais respirar
Já não podia mais ver
Ja não podia mais sentir
Me afoguei

Mas
Nada me puxa para o fundo desse oceano infinito
Então porque eu continuo a descer?
Porque continuo negando que posso voltar a superfície?
Porque não consigo me permitir?

Minha última gota de força me faz subir
E começo a sentir meus dedos
Minhas pernas
Meus braços
Consigo me mover novamente

Sinto o peso esvair de mim
E o ar enche meus pulmões
Respirar dói
Como da primeira vez

Mas agora
Tudo é diferente
Posso ver
Estou vivo
Como nunca estive antes

Inserida por azuleoutrascores

Ele era a faca mais afiada que eu ja conheci
E decidi enfia-la no meu peito
Porque ingenuamente achei que não iria doer

Senti a pontada por todo o meu corpo
Mas eu não queria acreditar que doía
Por mais que o sangue já me encharcasse inteiro

E quando você estava quase me transpassando
Eu tirei você de mim
E doeu ainda mais

Mas pelo menos agora eu sei
Que por mais que a dor seja horrivel
A ferida pode finalmente cicatrizar

Inserida por azuleoutrascores

Todos diziam
Que eu era frio
Que tinha um coração de pedra
Que não tinha sentimentos

Os sentimentos só machucam as pessoas
E eu simplesmente deveria guardar meu coração num armário escuro
Mas nao adianta fingir que la ele estaria imune
Ele só estaria escondido

Coisas escondidas mofam
E estragam
Por isso deixei ele bater
Mesmo se sangrar

Porque quando algo sangra
Significa que ele funciona
E se doi
Significa que eu sinto

Eu sou quente
Meu coração é de carne
Eu tenho sentimentos, até demais
Eu estou vivo

Inserida por azuleoutrascores

Tudo posso

QUERO GRITAR
ESVAZIAR O PEITO DE UMA SÓ VEZ
TIRAR TODO O PESO DE MIM
mas nada posso

QUERO CORRER
DEIXAR TUDO PRA TRÁS
FUGIR DESSA ANGÚSTIA
mas nada posso

QUERO BATER EM ALGO
USAR O PUNHO COMO MINHAS PALAVRAS
GOLPEAR ALGO COM FORÇA PARA ESMAGAR A DOR
mas nada posso

Só me resta fechar os olhos
Respirar o mais fundo que o meu peito permite
E enquanto mergulho dentro do meu eu...
Tudo posso

Inserida por azuleoutrascores

Flutuando na paixão

Chegou a hora:
-Vou cantar
-Vou dançar
-Vou abraçar-te como sempre sonhei.

Me abraça com carinho
Com afeto e amor
Ouça meu coração
Sinta-me
Estou nos teus braços
Em seu abraço
Sintonizados no mesmo calor...

Aaaaaahaaaaamor!
Sinta -me
Abraça- me
Beija - me com paixão!

Sinta-me leve
Sinta- me breve
Estamos a flutuar!

Inserida por marialu_t_snishimura

A terceira guerra mundial

A terceira guerra mundial
fanfarrou intrépida, quieta
mas o mundo todo em alerta,
sob epidêmica virose fatal!

Pandemia da clausurada panacéia,
se viu enclausurada a economia
instituiu no universo a miséria
e todos ficaram sem companhia!

O pavor nas mídias alertadas
entre bilhões de infectados,
mortes insurgiam encomendadas...

Tudo por ganância e poder
em tubos de ensaios testados,
ameaçadora arma pra morrer!

Inserida por marialu_t_snishimura

Planeta em emergência: Covid-19

Sars-Cov-2, esse é o nome da doença que abalou o mundo e ficará conhecido como um dos mais terríveis surtos de pandemia no final da segunda década do segundo milênio d.Cristo. Causado pelo vírus Coronavírus, foi batizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), de Covid-19, infectando milhões de pessoas e ceifando outros milhares de vidas.

A pandemia global, se dá pela propagação de pessoas, entrada e saída de um país ou de uma região a outra, ou seja, o vírus estava sendo transmitido pela circulação de pessoas, seja por via terrestre, aérea ou marítima, sem que soubessem que estavam com o vírus, as pessoas ampliaram o contágio transmitindo uma para outra a medida que entravam em uma nova região do mesmo ou de outro país.

Wuhan, cidade asiática com mais 11 milhões de habitantes, localizada na China central, teve os primeiros casos relatados pela Covid-19, contudo, não se pode dizer que o foco da pandemia tenha começado nesta cidade ou o vírus tenha se originado na China.

A Europa é o principal palco do ataque do Coronavírus, embora a China, tenha sido a precursora, os países europeus demoraram para tomar medidas emergenciais, do contrário que ocorreu na China as medidas foram rápidas, com o fechamento de portos e aeroportos, estradas e rodovias, comércios e indústrias nas cidades, e o principal, o governo decretou o isolamento social, a chamada quarentena, além do distanciamento entre as pessoas, proibições de aglomerações em lugares públicos, e a construção de hospitais de campanha em tempo recorde.

Todas as medidas adotadas na China culminaram na pronta resposta, isolando a população, evitando a transmissão e propagação do vírus no país.

No cenário mundial entre casos confirmados e mortes por habitantes, a Europa foi o continente mais preocupante, pois demoraram para fechar suas fronteiras, entre os países que se destacaram nesta situação foram: Itália, Espanha, França, Reino Unido, Alemanha, Portugal, Suíça, Áustria, Dinamarca, Noruega, Suécia, Islândia, Irlanda, Sérvia, Moldávia, Eslovênia, Grécia, Estônia, Macedônia, Tchéquia, Romênia e Bielorrússia. Na Ásia os casos de Covid-19 mais agravantes foram registrados na China, Arábia Saudita, Irã, Emirados Árabes Unidos, Omã, Turquia, Cazaquistão, Coreia do Sul, Japão e Malásia, na Oceania: Austrália, Nova Zelândia e Nova Caledônia.

Nas Américas, o Covid-19 foi tratado no primeiro momento como notícia folclórica pelos governantes principalmente dos Estados Unidos e do Brasil, minimizaram o problema como se fosse algo factoide do oriente asiático e alarde europeu, sem muita preocupação aparente, com todas as fronteiras abertas, portos e aeroportos em operação regular, e a grande circulação de pessoas e mercadorias nas grandes cidades, o vírus disseminou nos EUA de maneira estarrecedora, infectando milhões de habitantes e registrando o maior número de infectados e mortes do mundo.

Além dos EUA e Brasil, Canadá, México, Colômbia, Chile, Guiana, Argentina, República Dominicana, Panamá, Ilhas Malvinas, Guiana e Guiana Francesa, se destacaram na pandemia. Em ilhas remotas, localidades com poucas populações residentes, e governos autoritários não houveram registros ou confirmação de casos de Covid-19, como a Coreia do Norte, e o único continente sem registros foi a Antártida.

Atualmente, o trabalho ao combate da pandemia é latente entre governantes e pesquisadores do mundo todo em busca de uma solução, pois o Covid-19 é fato, e vidas são perdidas diariamente. Não há espaço para achismos, não se pode perder tempo perdendo mais vidas, a ciência é fruto da pesquisa, e a pesquisa se faz com a ciência.


Luciano Dall Alba Lopes de Oliveira,
Prof. de Geografia

Inserida por lucianodalo

"O CAVALEIRO, A CAMPONESA e A GRAÇA DE DEUS"

A Graça de Deus é como um cavaleiro, impetuoso e elegante, que, montado num grande corcel de guerra, durante sua jornada, decide parar em frente a uma propriedade de camponeses.

Ele contempla todo o território e avista uma camponesa, com uma beleza escondida pelo árduo trabalho no campo.

Então o cavaleiro toma a decisão de descer de seu cavalo, ir até a moça e convidá-la a juntar-se a ele em sua jornada.

Como ela negaria um pedido assim?

Ela fora com o cavaleiro, ele cuidou dela e a tornou bela e instruída, mudando sua vida.

Bem... O cavaleiro é Deus, e a mulher singela do campo somos nós...

DEUS desceu de Sua glória e nos resgatou com Sua Graça! Mudando para sempre nossas vidas!

Não desperdice a sua vida! Faça o sacrifício de Cristo valer! Viva para a glória de DEUS! E lembre-se:

"Onde abundou o pecado, super-abundou a graça de DEUS!" (Romanos 5.20)

Inserida por matheuserafimazevedo

DEUS sempre nos protege! Se deleitem nos cuidados dEle! Nenhum mal pode nos tocar, sem a permissão do SENHOR!
Nós fomos comprados por alto preço na cruz, pertencemos a DEUS! Por isto, o mal não pode nos ferir!
Creia! Como no tempo do egito, povo de israel escravizado, e em meio às pragas, DEUS enviou o anjo da morte, mas as casas que tinham a marca do sangue do cordeiro não foram atingidas! A morte passava direto!
Da mesma forma, acontece conosco, nós estamos marcados pelo sangue de Jesus Cristo, e o exército do mal passa e é OBRIGADO a seguir adiante, pois as nossas vidas estão firmadas e fincadas como propriedade eterna de DEUS!

ELE é o nosso escudo! Nossa fortaleza! Nosso castelo forte (como citou Lutero em seu hino!) Uma torre impenetrável e absolutamente segura!
Estamos firmes e protegidos, pois estamos dentro do "esconderijo do ALTÍSSIMO!" Alegrem-se, na perfeita proteção que vem dos céus!

Glória DEUS!

Inserida por matheuserafimazevedo

Éramos crianças felizes, apesar de tudo!
Não havia presentes caros, mas certamente
nada nos faltava para realizarmos nossas travessuras.
Havia o terreiro enorme, o campo,
o riacho, as frutas verdes,
os animais e o mais importante,
éramos livres para usufruí-los da manhã até o anoitecer.
Papai cuidava da mercearia e mamãe dos afazeres de casa,
de modo que tínhamos os dias ao nosso inteiro dispor para inventarmos mil brincadeiras, algumas um tanto arriscadas, como quando Ciro me "instruiu" a pegar uma lata de ameixas pretas da mercearia, enquanto ele providenciaria um abridor de latas na cozinha. Lá fui eu, disfarçadamente, aproveitando da distração de papai com a freguesia, peguei uma lata das grandes e corri com ela até meu irmão. Mais do que depressa fomos até as proximidades de casa, onde havia árvores enormes de eucaliptos; nos acomodamos à sombra e com dificuldade abrimos nossa preciosa lata de ameixas secas.
Comemos delas até não mais poder e tratamos de ocultar a lata e as sobras. Voltamos para casa com a cara mais inocente desse mundo, excessivamente calados e sem graça. Mamãe matutava, tentando descobrir o que teríamos aprontado. Mal sabia que estávamos com uma tremenda dor de barriga que tentávamos em vão esconder, porém horas depois, começara uma disenteria das grandes. Mamãe acudiu-nos rogando a Deus por seus gêmeos que estavam evacuando algo parecido com sangue, o que a fez temer por alguma doença extremamente grave. Nós dois, como todos os peraltas que se prezam, permanecemos calados quanto à origem daquele "acidente intestinal".
Tempos depois, mamãe providenciando gravetos para acender o fogo pela manhã, passou pelos tais eucaliptos e encontrou meia lata, das grandes, de ameixas pretas, muito mal ocultada entre alguns arbustos. Não é preciso nem dizer que ela desvendou no ato o que tinha causado a "enfermidade" de suas crianças. Como era praxe na época, fomos chamados à ordem e advertidos quanto à furtar, mentir, trapacear...e para encerrar o caso, levamos os dois, o castigo de varrer, durante duas semanas, o quintal da casa, o que, naturalmente, foi feito aos "trancos e barrancos".
Cika Parolin

Inserida por ParolinCika

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