Textos de Reflexoes sobre as Pessoas
Fatos sobre as pessoas que te olham "torto":
Enxergam pejoratividade na sua realidade quando se comparam com você;
Descredibilizam a tua história de vida pela passagem do que vivencias no presente do teu viver;
Torcem pelo teu fracasso para alimentar o ego de superioridade que há nelas;
Rotulam o teu passado como destino de vida, a fim de que o teu futuro seja fadado ao insucesso.
O que elas não sabem:
É que você não se importa nem dá a mínima para o que
pensam ao teu respeito;
O que você valoriza, vem de Deus para a tua vida, pois é grande, sublime e perfeito;
É que o teu sucesso não está subordinado ao desejo de
quem procura te ver no fracasso;
É que o teu passado não determina o futuro daquilo que para a tua vida Deus tem planejado.
Sobre as "oportunidades da vida", há sempre dois posicionamentos;
1 - Pessoas que sabem que estão diante de um problema "sem solução".
2 - Pessoas que enxergam "uma rica oportunidade" de aprender/ crescer e facilitar a vida de outras pessoas, seja de forma gratuita ou paga.
É do indivíduo a maior responsabilidade sobre o seu desenvolvimento, contínuo aprendizado e desempenho, entretanto, dentro de um ambiente social qualquer, como por exemplo uma organização, para que os critérios de avaliação de desempenho sejam mais justos e honestos, as pessoas precisam estar todas no mesmo nível, em outras palavras, não é possível exigir de um deficiente o mesmo desempenho sem oferecer a acessibilidade necessária para aquele indivíduo desempenhe no mesmo nível que os demais integrantes do time.
Movimentos que promovem acessibilidade não devem ser entendidos como "benefícios especiais", mas como esforços necessários para a inclusão de pessoas.
Quando se fala de saúde mental, bem-estar, acessibilidade e inclusão, não se pode tirar a responsabilidade da cultura e do ambiente organizacional no desempenho das pessoas. No final, todos ganham!
Soube recentemente sobre um belo exemplo de espécie rara de amizade, poderosa, consistentes, daquelas profusamente verdadeiras, que estão cada vez mais escassas, que não requerem cobranças, que a distância até chega a ser inconveniente, mas não a torna mais fraca.
O zelo é recíproco, frequente entre duas pessoas abençoadas, um amor fraterno, contínuo, que se faz presente de bom grado, quiçá, uma afeição de almas, o mútuo respeito é nítido, imensurável, um vínculo precioso, admirável, que deixa marcas na mente, tesouro divino centemente incomparável.
Suas felicidades se motivam, suas conversas são transformadoras, abraçam com as palavras certas, exortam se assim for necessário, acolhedoras, providas de bom senso, ainda que em determinados momentos discordem, o destaque de suas falhas acaba sendo ínfimo diante de um laço tão forte.
Amigos de verdade numa relação que nem a morte será capaz de separá-los, mesmo que leve um deles antes, pois pelo menos um fragmento deste ficará no coração de quem ficar como uma luminosidade de encorajamento que brilhará durante às dificuldades, que será luz de bons sentimentos regrados às saudades.
Controle gera angústia
Certas planos não saem como esperado, e abrir mão de ter controle sobre situações é desafiador, "desafia a dor", mas quando nos vemos sem rumo algumas vezes, é preciso estipular as rotas, nem sempre é uma tarefa muito fácil, aliás gera incomodo, ou seja, nos tira do nosso "modo cómodo", precisar rever o que pode ser modificado, isso assusta, Não é mesmo?! Nos deixa desconfortáveis. Venho aprendendo dia após dia, a não me apegar em conceitos, lugares, e momentos, sigo entendendo que o que a vida tem de mais estimulante, é simplesmente o hoje, o agora, e essa literalmente é uma missão tanto quanto necessária à se praticar, aprender a viver somente o presente, para uma pessoa apurada muitas das vezes parece inviável, mas ai é que tá, só parece, e não é.
Os desafios vem para que possamos expandir os horizontes neste campo de roteiros, (tudo não passa de um percurso ou melhor uma viagem, e nós somos os turistas), passamos o tempo todo, acreditando que certas ocasiões serão eternas, e por instantes sentimos a necessidade de nos prender a elas, quando a verdade é, os momentos são passageiros, e breves, notar isto é a chave da virada, pois passamos apreciar cada pequeno instante e a infrequência desta linda jornada, pois a vida requerer isto, desfrutar do caminho e viver cada momento nesse longo passeio, sabendo que eles não voltaram, é o segredo.
E quando me refiro a lugares, não necessariamente trata-se de territórios, pois hora ou outra, pequenas estadias serão justamente outras pessoas, junto a alegrias instantâneas que carregam com elas, elas serão viagens rápidas, paisagens que se apreciam em silêncio, e a magia esta nisto, desfrutar dos bel prazeres junto a quem amamos, onde visitamos, as moradias que habitamos, e cultivar com a consciência de não pertencente, se desprendendo de não possuir nada nem ninguém, porque afinal das contas somos proprietários apenas de nós mesmos. Sabendo disso, teremos desfrutado de tudo o que precisava ser, então com mais facilidade daremos espaço para os outros "lugares" chagarem, seguir o próprio caminho, ou se manterem ao nosso lado, deixando sempre livre para alçar voo quando preciso. Podemos achar que é o fim, caso aconteça, contudo o fim é apenas uma perspectiva, pois quando se vive o momento exato do agora sem o sentimento de posse, não tem o que se lamentar pelo o que passou, porque se torna algo leve.
Andressa Lara
Sobre Magia Negra...
Vamos à lógica:
1. As pessoas fazem e não obtêm o fim pretendido.
2. O mal que recai no destinatário volta dobrado ao mandatário.
3. Ausência do livre arbítrio gera consequências de Não: pertencimento, contentamento, respeito e constância.
A ideia da liberdade figura como essência precursora da felicidade, nunca o contrário.
A maior nobreza se encontra em uma bandeira que se ergue pela causa humana.
Muito me indago sobre a super valorização da “res”, ou seja, da “coisa” que sempre consegue vencer o valor do sujeito.
É uma mão dupla de significados sinônimos:
Não deveria ser assim, porém, em nossa sociedade, pra muitos, a coisa perecível vem antes do indivíduo.
É frustrante você tentar suprir as expectativas que as pessoas têm sobre você. Pois no final, temos que fazer escolhas e não conseguimos agradar todo mundo ao mesmo tempo e acaba que nós mesmos ficamos tristes e decepcionados.
Tentei pensar qual fardo é o pior mas ainda não descobri. Não sei se é quando ninguém espera nada da gente ou se é quando esperam tudo. Pois quando não esperam nada nos matamos para mostrar a nossa capacidade e quando esperam tudo, nos matamos tentando agradar a todo mundo.
Sou muito jovem, ainda não vivi quase nada da vida, mas já percebi que tentar agradar aos outros vai tirar de mim a unica vida que foi dada para eu viver.
Então meu conselho? viva e seja feliz, expectativas vão existir para sempre mas a nossa vida não!
“Seja menos curioso sobre processos e mais curioso sobre pessoas”
Antes de investir em processos, conheça um pouco mais sobre as pessoas. Ouça seus colaboradores e clientes, entenda qual propósito e qual valor será gerado. Crie processos para servir pessoas e não pessoas para servir processos. Seja curioso. Inove e DesBur(R)ocratize!
Coração leve e a vida em luz
.
Venho aqui falar sobre alguns e importantes ‘sempres’ da minha vida, mesmo que eles tenham ido embora; mas não por mim.
Sempre acreditei na amizade, ainda que tenha visto muitos partirem, seja por motivos fúteis ou não, por necessidade, vontade ou destino.
Mas os que ficaram, os que comigo estão, são aqueles que me têm apreço, que souberam entender os meus erros e vibram com os meus acertos, até hoje.
Sempre confiei nas pessoas, apesar das traições e decepções; não generalizo. Jamais me culpo por abrir o meu coração e demonstrar os meus sentimentos.
Fraqueza? Ingenuidade? Não creio nisso! Apenas é uma maneira de andar com o coração leve e a vida em luz.
Sempre tenho fé, ainda que as tempestades tentem dissipá-la. Há um ser superior que comanda tudo em mim e molda os meus caminhos e a minha vida, conquanto me conceda o livre-arbítrio.
Sempre acreditei no amor, e é dele que vem o que mais bonito eu tenha. Porque todas as formas de amar são legítimas e todas as formas de amor é fazer da quimera um paraíso real, existente dentro da gente.
E se o amor não está comigo, eu estou sempre com ele. É assim que eu sigo a minha estrada na companhia dos meus ‘sempres’, todos eles, mesmo que eles se vão de mim; mas não por mim.
Sobre você!
Até ontem, você nunca foi ninguém.
Não se ouvia falar de você.
Fingiam que você não existia.
Te intitulavam menos que plebeu.
Mas hoje o discurso já mudou,
o mundo inteiro parece que te notou,
já falam que sempre souberam de você,
que você vai mais longe do que alcançou;
A massa da hipocrisia revelou o rosto,
cuidado para não se perder em meio a multidão;
Amigos são aqueles que vem desde o começo,
os verdadeiros sempre estiveram em seu coração.
Sobre pessoas:
1) Dinheiro perde a graça quando é sua única forma de existir. Qualquer pessoa está acima do que possui. Apenas, talvez, não percebeu.
2) Amizades boas, sinceras, prazerosas estão acima de qualquer rótulo ou ligação com aparência. Às vezes e, muitas vezes, a aparência está intimamente desligada da essência. Conheço gente tatuada e alternativa, sã e sem tatuagem ou conservadora, doente.
3) Esqueça qualquer ligação entre sexualidade e boa índole. Existem gays idiotas e heteros ótimos.
3) Quem muito quer mostrar é porque, realmente, tem complexo de inferioridade. Ser chique é ser agradável.
4) Sim. Existem pessoas negativas, destrutivas, críticas excessivamente, pesadas. Existem pessoas positivas, construtivas e, tão seguras, que não se preocupam em julgar o outro. Estão sempre bem e voltadas para o próprio crescimento.
5) Jargão meio verdadeiro. O importante é ser feliz. Desde que seja com a leveza de se preocupar com o mundo.
Talvez hoje eu pudesse escrever sobre os últimos dias 30 anos que vivi. Mas que tal falar dos próximos 30, 40, 50?
Daqui 50 anos, quem terá vencido? A Guerra ou a compaixão?
A tecnologia vai tá mais avançada que o amor das pessoas?
Vamos continuar recebendo mais convites de redes sociais do que Abraços?
Será que vamos repassar mais sorrisos dos que correntes?
Sempre sonharam com carros voando, pra nos aproximar dos lugares. Mas e a amizade, ainda vai nos aproximar das pessoas?
Um elogio vai ser mais importante que uma crítica?
Haverá protesto quando não tiver amor?
Vamos cumprir nossas promessas assim como cumprimos cadastros em sites de relacionamentos, redes sociais?
Ainda vamos nos preocupar c as pessoas distantes, assim como nos preocupamos quando o celular tá no outro cômodo?
Ainda vamos dar e receber Abraços, do mesmo jeito que damos "curtidas". Aliás, vamos curtir mais momentos juntos?
Estaremos andando de mãos dadas com uma pessoa querida ou a extinção também vai existir no aperto de mãos?
Daqui 50 anos as respostas virão e saberemos realmente se evoluímos em prol das máquinas ou das pessoas.
SOBRE A RELIGIOSIDADE DO BAIRRO COPACABANA EM BELO HORIZONTE, MINAS GERAIS...
E eu que não tenho religião
[...] Parei para observar a procissão que tomou conta de minha rua ontem e por todos os lados que olhava, via pessoas com velas acesas às mãos cantando uma canção em tom de ladainha, capaz de inquietar qualquer um. Repetiam sempre com muito entusiasmo um refrão melodioso, acompanhado sempre pelo som de um violão extremamente afinado seguiam rua acima, passo a passo, verso a verso incessantemente.
Feito quando era criança, fui transportado à varanda de minha casa e convidado a ser expectador daquele evento. Maravilhado em ver tanta gente agindo em cooperação, tive a sensação de estar novamente em comunidade. Com o movimento de tanta gente junta todas as casas do entorno, postes de luz, asfalto e concreto sumiram. Tudo parecia como antes, intocado!
O mato alto nos lotes vagos, o caminho escuro de terra vermelha e argila cintilante, o barro na sola dos sapatos dos adultos, o vento, as minas d'água por todo o percurso, os sapos coaxando, os vaga-lumes brilhando no céu à frente de todos, o cri-cri... dos muitos grilos existentes, o cheiro de Dama da Noite, o incômodo do pinga-pinga da parafina das velas derretendo e queimando os dedos, o medo à véspera da sexta-feira da paixão.E até mesmo o velho campinho onde aconteciam as barraquinhas e feiras do bairro estava lá. Tudo parecia exatamente como antes.
Quis seguir o cortejo e cantar com eles suas cantigas celebrando a alegria de estar em comunidade novamente, por alguns instantes esqueci, inclusive, que eu não era católico e que havia optado há muito tempo atrás por não ter mais religião, optado por ser sem religião. E devido a essa minha decisão anterior, não conseguia compreender aquela minha aflição emotiva; não fazia muito sentido para mim estar tão tocado com tal acontecimento. Talvez fosse isso... Não era um simples evento casual, era um acontecimento, como antes!
Os meus olhos marejaram de ver, de ouvir, de sentir tanta energia positiva em trânsito. E mesmo quando passou pela rua o último integrante do cortejo e sumiu na curva dos olhos após virar a esquina da rua de cima, seguindo em direção à rua de baixo, no rumo da capela da única praça do bairro, ainda era possível ouvir os passos da multidão e o clamor da ladainha efusiva ecoando pelo ambiente e atingindo aguda os canais auriculares das pessoas, nas muitas residências hoje existentes. Quando tudo acabou... a vontade era de chorar. Mas sentia-me bem demais para tal.
Era uma tarde ensolarada, o céu azul se estendia infinitamente sobre a cidade. Os ruídos do cotidiano preenchiam o ar, misturando-se ao burburinho das conversas e aos passos apressados dos transeuntes. Era nesse cenário que se desenrolavam as histórias, as pequenas crônicas do dia a dia.
Nas ruas movimentadas, as pessoas seguiam seus trajetos, cada uma com seus pensamentos e preocupações. Havia aqueles que pareciam perdidos em seus próprios mundos, absortos em seus problemas e questões pessoais. Outros compartilhavam risos e sorrisos, espalhando alegria por onde passavam.
No meio dessa agitação, um olhar atento poderia perceber os detalhes, as nuances que compunham essa crônica urbana. Nas esquinas, artistas de rua encantavam com sua música e suas performances. Nas cafeterias, os aromas do café fresco se misturavam ao som das conversas animadas.
Em meio ao caos da cidade, havia também momentos de calma e contemplação. Nos parques, as árvores se erguiam majestosas, testemunhando o vai e vem das estações. Pessoas se sentavam nos bancos, entregando-se ao prazer de ler um livro ou simplesmente observar a vida passar.
No coração da crônica urbana, estavam as relações humanas. Amores que nasciam e se desvaneciam, amizades que se fortaleciam, encontros e desencontros que marcavam os destinos das pessoas. Cada interação, por menor que fosse, tecia a teia da vida na cidade.
E assim, no ritmo frenético da metrópole, a crônica se desdobrava. A cada esquina, uma história se desenrolava, personagens cruzavam caminhos, sentimentos se entrelaçavam. E mesmo diante da correria do dia a dia, havia momentos de pausa, de reflexão, em que a vida se revelava em sua plenitude.
Essa crônica urbana, como a própria vida, era uma mistura de caos e ordem, de encontros e despedidas, de sonhos e desafios. Era uma dança complexa, em que cada passo dado deixava uma marca, uma lembrança na memória coletiva da cidade.
E assim, nesse emaranhado de histórias e emoções, a crônica seguia seu curso. O tempo passava, levando consigo os momentos vividos, mas deixando a essência de cada pessoa, cada experiência, impregnada nas ruas, nas esquinas, nos corações.
In, O divino entre os tendões da vida
Antes de colocar a culpa ou inventar desculpas sobre alguém, avalie sua postura , suas escolhas.
É fácil tomar uma decisão sobre tal "pessoa" porque ela está longe , por vc não gostar dela ou ela não te favorecer em algo . Porque muita das vezes , o que rejeita nesta "pessoa" , é o mesmo que #aceita na "pessoa" que está próxima a você , vc gosta ou ela te favorece.
PERCEBEU quem precisa de AJUDA ?
#EuAcreditoEmDiasMelhores
#AcreditoEm RelacionamentosCurados
#TolerânciaVerdadeTransparência
365 dias é o suficiente para concluir muito sobre a vida. Reposicionar pessoas na sua lista de “pessoas que quero perto”, incluir algum nome aqui, apagar outro ali... Em 365 dias tive um aprendizado imensurável, conheci pessoas maravilhosas, sorri, chorei, ensinei, aprendi, evolui, compartilhei... E encerro 2015 compartilhando aprendizados que esses longos dias me proporcionaram:
Aprendi que crianças curam dores no coração.
Aprendi que temos amigos que não são nossos amigos;
Aprendi que tem gente que diz eu te amo e nas atitudes demonstra o contrário;
Aprendi que no jogo da vida as pessoas jogam com a gente;
Aprendi que realmente todo mundo mente;
Aprendi que as pessoas não ligam se você diz “não estou bem”;
Aprendi que há pessoas que nos admiram mesmo sem nos conhecer pessoalmente;
Aprendi que tem famílias mais loucas que a minha;
Aprendi que orações, meditações, mantras, ir à igreja são importantes APENAS se você estiver em conexão com o cerne da sua alma e continuar assim durante o dia todo.
Aprendi que dinheiro é útil, mas não é necessário perder a saúde por ele.
Enfim aprendi que vivemos correndo atrás de algum sucesso, sendo que sucesso é simplesmente VIVER.
“Um dia talvez você fale e escreva o que pensa e como pensa e sobre o que pensa. Mas só um dia. Só talvez.
Essa imprecisão de tempo - e da própria possibilidade de acontecimento - talvez, novamente talvez, constitua uma boa característica do que você é, e do que escreve. . ou não. Algumas coisas não precisam ser entendidas se podem serem sentidas apenas. A complexidade do sentir ultrapassa a insignificância do entender.
Uma parte de você é decisão, outra é convicção, e tudo isso que você acha que é - e talvez seja- e quase nada perto da insegurança de não saber quem se é, e pior de quem se quer ser. Talvez não se deva escrever sobre tudo, talvez nunca se deva falar de si mesmo. Falar sobre si, sobre o seus sentimentos em particular seria estupidez, e eu arriscaria dizer que talvez - novamente talvez - seria tentar decifrar o indecifrável, como se você fosse inutilmente capaz de julgar o conteúdo pela capa, o interior de um livro que você nunca poderia ler.
"Uma das piores falta de caráter é:
Você falar sobre determinada pessoa pelas suas costas.
Poderia ser um elogio más pensando bem,de que isso valeria se a "pessoa" nunca irá saber?
Ah... Sei lá *--*
Vejo que cadia o bom senso e falta de ética se torna uma coisa tão presente como o ar na vida das pessoas. Sem contar que são ignorantes ao ponto de não saberem destinguir certas brincadeiras, levam a maioria ao pé da letra.
O que fazer?
Peguem a educação que vocês mesmo deixaram em casa, e leve-a para rua, trabalho onde vocês forem. Beleza(y)?
Bom, fazendo isso podem vir trocar umas idéias comigo." ;)
Vamos falar sobre a frase "cada um oferece o que tem"
Então se um pessoa não oferece o que você espera, ela é automaticamente má? Será?
Somos nós os únicos culpados por esperar demais, depositar nossa felicidade e expectativas no outro. Já se perguntou se o outro sabe o que você espera dele, ou se ele está afim de lhe dar o que você espera? Já se perguntou se você não é expectativa de alguém?
Não estamos aqui para servir ninguém, estamos para ser felizes, busque a felicidade sem esperar nada de ninguém, porque ai sim ela será somente sua.
Por Cássia Andrade
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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