Textos de reflexões
maís uma vez eu vejo , pensamentos em meio a ruínas ,em construções feitas em minha cabeça
é complicada,mais é a minha vida
é a forma que aprendi a lidar com todas as feridas
não é a mais fácil, e também não é a maís convencional
maís é a que me deu o foco
abriu minha mente
me ensinou que não tem nada de mais em ser indiferente ,que é muito chato ser normal
mostrou que posso dá a volta por cima
que me contentar com pouco não é minha sina
que eu posso ser só mais um nego tranquilo
sem precisar tentar ser o "tal"
nunca me enxerguei como um coadjuvante
tão pouco como um ator principal
já me senti as vezes um figurante
mais na real ,eu sou o escritor
essa história é minha afinal.
mais uma madrugada
mais alguns versos sendo escritos
sob o rascunho da vida
o silêncio da noite
faz vc pensar em mais nada
além de se dispersar de tudo
e focar na sua caminhada
chega a ser engraçado se parar pra pensar
você vive sonhando acordado
mais nunca sabem onde quer chegar
como se almejasse algo que nem consegue descrever
só sabe que quer ser alguém melhor
a cada dia
mostrar a beleza do seu ser
não é questão de aparecer
até porque você nunca esteve sumido
é construir uma razão
pra se sentir vivo
são tantas incógnitas
tantas palavras na mente que dariam pra escrever um livro
eu não sei onde tudo isso vai dar
nunca soube lidar com isso tudo
só sei que em certo ponto
não são só pensamentos avulsos
é você sozinho
na luta contra o mundo
e você é seu pior inimigo
uma criança sempre fingindo ser adulto.
Aluno: Mestre, por que tantos correm… e parecem não chegar?
Mestre: Porque correm atrás do vento.
Aluno: Mas e se o alcançarem?
Mestre: "O homem que corre atrás do vento se esquece: o vento não se alcança — sopra do alto, passa por cima, e vai."
Aluno: Então o que nos resta?
Mestre: Parar. Ouvir. Sentir. E lembrar que o que vem do alto, não se persegue… se recebe.
A graça não é licença para viver de qualquer maneira. Pelo contrário — é poder para viver de forma santa. A graça nos alcança como estamos, mas não nos deixa como estamos. Ela educa, corrige, fortalece e nos responsabiliza.
Responsabilidade não anula a graça — é seu fruto. O cristão que entendeu a graça não relaxa, mas se dedica mais — não para merecer salvação, mas porque foi alcançado por ela.
(Tito 2:11-12)
Santidade não é um conceito místico reservado para os que vivem em status religioso.
É um chamado constante, prático, real.
É sobre como tratamos os outros, como lidamos com nossos pensamentos, o que fazemos com nosso tempo, com nossos olhos, nossas palavras.
Ser santo é ser separado — não isolado, mas consagrado.
É viver no mundo sem adotar sua forma de viver.
Santidade não é ausência de falhas, mas decisão contínua de andar com Deus, ser moldado por Ele e viver de forma diferente por causa d’Ele.
(1 Pedro 1:16)
O TEMPO
O tempo é único para cada indivíduo — uma experiência íntima, subjetiva, impossível de padronizar. Mas o sistema neoliberal construiu uma instituição imaginária do tempo, regulada por servidores do relógio, que impõem engrenagens invisíveis sobre nossos dias.
Dentro dessa prisão simbólica, o tempo deixa de ser vivência e vira moeda, produtividade, controle. Quando o povo se liberta desse tempo artificial, ele volta a ver o passarinho, a sentir o cheiro da flor, a estar presente.
O tempo, então, se revela como ansiedade e depressão na mente de quem não consegue se libertar dele. O tempo é muita coisa — menos uma definição simples, menos um ideal absoluto.
O tempo é único na experiência individual de cada um e o sistema neoliberal cria uma instituição imaginaria regulada por servidores de Clock para limitar o que é tempo dentro das suas engrenagens...
Se o povo se libertar do tempo ele volta a observar a beleza do passarinho e do cheio da flor.
Tempo é ansiedade e depressão na cabeça de quem não supera o tempo. Tempo é muita coisa, menos uma definição simples ou um ideal.
Sem o apoio de vocês, eu jamais conseguiria conquistar tudo o que conquistei. Sem o amor de vocês, eu não saberia qual o significado de amor incondicional. Sem os cuidados de vocês, eu não teria a capacidade de cuidar sem esperar nada em troca.
Ah espera...
eu não tive apoio!
**A vida não avisa.**
Ela observa em silêncio. Vê o prepotente subir, cheio de si, acreditando que nada o derruba. Vê o olhar altivo, a fala cortante, a mania de achar que tudo gira em torno do próprio querer.
Mas a vida… ah, a vida tem um jeito sutil de ensinar o que ninguém quer aprender.
Ela não grita. Não ameaça. Só espera o momento certo.
E quando vem, não pede licença.
Chega como vento que derruba castelo de cartas. Como queda que não avisa o chão.
E ali, no meio dos escombros da própria arrogância, o prepotente entende — tarde demais às vezes — que grandeza de verdade não se mede no volume da voz, nem na pose. Se mede na humildade de reconhecer que ninguém é maior que o próximo.
Porque a vida pode até permitir a subida…
Mas é a humildade que garante a permanência lá em cima.
Um mundo irreal
cujo olhar é felicidade,
choro tristeza
se a ambiguidade é desprezo,
o mundo é irreal, afinal
a hipocrisia é ápice do final
que abres o início
de um ciclo vicioso,
onde a verdade se mascara
e o sorriso é duvidoso,
em corações que se calam
quando a alma dispara.
E se o tempo é um espelho
que distorce o essencial,
caminho entre sombras
de um querer tão irreal,
tateando o incerto
em busca do que é vital.
Mas se o mundo é ilusão,
que reste então a poesia,
como farol da contradição
e abrigo da utopia.
Beleza da Simplicidade: Lições de Gratidão e Contentamento
"Seja sempre simples. Num mundo muitas vezes marcado pela busca incessante por status, poder e riquezas, é fácil perder de vista o valor da simplicidade. No entanto, tanto os ensinamentos bíblicos quanto os princípios estoicos nos lembram da importância de adotar uma abordagem simples e despretensiosa para a vida. Em vez de nos deixarmos consumir pela ânsia por mais, podemos encontrar verdadeira grandeza na humildade, na compaixão e na busca pelo essencial."
Reconhecer o momento de partir é uma sabedoria essencial - saber quando parar de insistir e simplesmente soltar-se.
Resistimos à ideia de abandonar situações e lugares conhecidos pelo temor das mudanças que virão, mas eventualmente compreendemos que enfrentar esse medo é menos doloroso que permanecer onde somos cada vez mais feridos. Adiar despedidas necessárias nunca é prudente. No final, precisamos decidir: deixar algo ir embora ou sermos nós a nos afastar.
Discípulo: Mestre, às vezes me sinto desanimado. Me esforço tanto, dou o meu melhor, mas parece que ninguém enxerga… ninguém valoriza o que eu faço.
Mestre: (olha com serenidade e responde)
Ninguém é obrigado a valorizar o que você faz, meu jovem.
Por isso, faça o que ama — e faça bem — mesmo que não venha aplauso algum.
As pessoas podem enxergar o seu diferencial, mas isso não significa que vão reconhecê-lo.
Nem mesmo se você projetar uma nova maravilha ao redor do mundo.
Discípulo: Então… eu continuo, mesmo em silêncio?
Mestre: Sim. Porque o valor do que você faz não está na reação dos outros, mas na verdade com que você o faz.
Ode aos que sente demais.
Salve, ó homem de carne viva,
cuja alma arde em silêncio,
que sangra beleza por dentro
e entrega controle por fora.
Tu que, mesmo exausto,
sustenta o mundo com um sorriso —
não por força,
mas por medo de ser largado
se um dia fraquejar.
Saúdo o teu caos meticuloso,
teu sarcasmo afiado como espada,
tua doçura escondida entre vírgulas,
como se amar demais
fosse algo a ser temido,
e não vivido.
Tu és templo de um menino antigo,
ainda descalço no coração,
que acredita, ainda,
que alguém pode amar sem pedir
que ele se encolha.
Ode à tua sensibilidade crua,
essa flor nascida no concreto da sobrevivência,
que tu protege com armaduras de aço
e olhares que dizem:
"não se aproxime demais."
Mas és feito para o toque.
Para o mergulho.
Para o tipo de amor que desorganiza,
que atravessa a fachada e encontra —
o real.
O inteiro.
O indomado.
E ainda que temas ser visto,
deixa-me dizer:
és lindo no avesso.
Lindo quando falha.
Lindo quando confessa:
“tenho medo de não ser suficiente.”
Pois tu és mais que suficiente.
És raro.
És poesia bruta,
carregando o mundo com mãos gentis,
esperando — talvez em segredo —
que alguém venha
e diga:
“Pode descansar agora.
Eu vi tudo.
E mesmo assim,
fiquei.”
Demorou, mas eu entendi:
a solitude não é ausência, é presença.
É quando a gente aprende a ficar com a própria companhia
e percebe que o silêncio pode ser um abraço.
Que a paz mora onde não há cobranças, só verdade.
Foi na solitude que me encontrei de novo.
Sem precisar provar nada, sem máscaras.
Ali, enxerguei as feridas que escondi por tanto tempo
e tive coragem de curá-las.
Com calma.
Com verdade.
Com amor-próprio.
Descobri que estar só é diferente de estar vazio.
E que, às vezes, a gente precisa da solidão pra lembrar de quem é.
Aprendi a me escolher, sem medo.
A cuidar de mim, sem pressa.
A não aceitar menos do que eu sei que mereço.
Hoje, se não for inteiro, eu não fico.
Se não for recíproco, eu me retiro.
Porque depois que a gente conhece a paz da solitude,
não se contenta mais com metades.
Me amar foi o início da minha cura.
E a minha paz… virou sagrada.
Hoje em dia, muita gente se contenta com presença parcial, sentimento raso e promessas vazias.
Mas quem sente de verdade sabe: amar não é sobre preencher tempo.
É sobre tocar alma.
Não quero metades, joguinhos ou dúvidas.
Quero alguém que olhe nos olhos e fique. Que fique mesmo quando o silêncio pesar, mesmo quando a intensidade assustar.
Amar é coragem.
É escolher, todos os dias, ser abrigo, não distração.
É se despir da armadura, encarar as próprias dores e ainda assim dizer:
“eu quero viver isso”.
Porque amar não é sobre depender, é sobre somar.
Não é sobre carência, é sobre entrega.
E entrega não se finge. Se sente.
Tem presenças que aquecem mais que palavras bonitas.
Tem toques que dizem “eu tô aqui” sem precisar gritar.
Tem olhares que seguram mais que promessas.
Quem ama de verdade não some na primeira dificuldade.
Não desvia quando encontra profundidade.
Porque sabe que amar, de verdade, é se permitir ser visto inteiro.
E quando isso acontece, tudo muda.
A conexão é outra.
O toque é mais profundo.
O silêncio vira abrigo.
Não quero alguém só para noites vazias…
Quero alguém que transborde até no silêncio.
Que não fuja da intensidade, mas que se afogue nela comigo.
Porque amor real não é para qualquer um.
É para quem tem coragem.
Alguns dias parecem pesados
Em dias assim, de chumbo e calmaria tensa,
O mundo grita em cores que a alma não pensa.
O coração, outrora canção leve e solta,
Bate exausto, na engrenagem que nos volta.
O peso interno, fardo invisível e constante,
Não se revela em números, mas em instante
De respiração curta, em nó na garganta,
Em sombra alongada que a alegria espanta.
Esmaga lento, como a gota que fura a pedra,
Cada suspiro um passo em direção à treva.
A força se esvai, a vontade se dobra,
Sob o jugo silente que a alma absorve.
Mas lembre-se, em meio à pressão que aperta,
Que a noite mais densa precede a alvorada liberta.
Ainda há espaço para um respiro profundo,
Para encontrar em si um novo mundo.
A corrupção da alma.
Hoje comemora-se a Sexta-Feira Santa. Data em que refletimos sobre a morte de Jesus, o Cristo. Tirando o aspecto religioso em torno da data, sobra-nos várias reflexões sobre os motivos que levaram Jesus à morte.
Ora, como uma pessoa que prega a paz e o amor pode ser tratada com chicotes, espinhos e pregos na cruz? Como uma pessoa que faz o bem, pode receber em troca todo o mal existente no coração humano? A resposta é simples, a alma corrompida do ser humano o conduz a estes atos.
Se analisarmos o significado da palavra “corrupto”, veremos que etimologicamente ela deriva da palavra latina “corruptus” que se traduz no ato de quebrar aos pedaços, ou seja, de deteriorar, decompor.
A alma corrompida, deteriora o ser humano. Quebra a sua humanidade em favor de seus credos e crenças limitantes, fazendo com que a sua já fragmentada percepção acerca do óbvio se torne cada vez mais dúbia.
A corrupção é o maior dos males e a origem de todos os crimes. Uma alma corrompida está intimamente ligada à degradação do ser. Biblicamente, Eva foi tentada pela serpente, e as promessas oferecidas a corromperam e a Adão. Caim matou Abel, sendo que a motivação do assassinato se deu pela inveja de Caim contra seu irmão, ou seja, a alma corrompida de Caim, levou ele ao fratricídio.
A corrupção da alma e do povo é bem retratada nas diversas passagens bíblicas, e como se não bastasse permeia nossa vida nos dias de hoje.
Criamos palavras substitutas para amenizar a origem do mal. E não raras vezes, perdemos a percepção do tamanho do mal que ocultamos ao nominar de forma inadequada a ação com a palavra.
Hoje, o assassinato, que é o ato brutal de tirar a vida de alguém, é visto como o maior dos crimes. Uma pessoa matar outra pessoa, sem motivos justificáveis em um mundo civilizado é algo impensável. Imagine agora uma pessoa que mata milhares!
Sim, pessoas são capazes de cometer as maiores atrocidades contra o seu semelhante, e muitas vezes por mero capricho ou para beneficiar a si e aos seus.
Qual seria a palavra correta para nominar alguém que mata toda uma nação aos poucos? Qual seria a palavra correta para nominar alguém que deixa toda uma nação imersa na ignorância usando a “educação” como arma? Qual seria a palavra correta para nominar alguém que nutre com migalhas o povo e se banqueteia de forma nababesca?
Para as ações acima, você pode colocar as mais diversas palavras, porém a causa é uma só: a corrupção da alma. E o pior, é que as pessoas que têm a alma corrompida, muitas vezes possuem a convicção de estarem fazendo algo certo, razão pela qual, possuem muitos seguidores e admiradores.
A ignorância das massas encontra refúgio na ilusão das suas vontades não atendidas, e em falsos profetas e promessas de um futuro melhor que não virá.
Pilatos, corrompido pelo cântico e ameaças do Sinédrio, deu ao povo presente uma escolha: Jesus ou Barrabás? O povo escolheu Barrabás, e Jesus foi condenado.
Se hoje comemoramos a Sexta-feira Santa, comemoramos também a corrupção da alma, a covardia dos bons silentes, a prostituição da escolha, e a preferir um ladrão a um salvador.
Reflita!
Massako 🐢
Vivemos a vida em passos apressados, carregando no peito heranças que nem sempre reconhecemos — marcas invisíveis de gerações passadas, hábitos, crenças, medos e desejos que se perpetuam em silêncio. A cada dia, repetimos padrões, trilhamos caminhos que muitas vezes não escolhemos de forma consciente. Alimentamos egos e vaidades, como se fossem combustíveis indispensáveis, quando na verdade são apenas máscaras que nos afastam da essência.
Estamos, quase sempre, adormecidos dentro de nós mesmos. Agimos, reagimos, buscamos... mas buscamos o quê? Reconhecimento? Controle? Segurança? Esquecemos que a única realidade que temos é o agora. Não o que passou, nem o que ainda não chegou. A vida acontece no instante presente — sutil, frágil, mas real.
Refletir sobre a vida é, antes de tudo, um chamado ao despertar. É perceber que existe beleza no simples, no silêncio, no abraço, no olhar sincero. É se libertar, pouco a pouco, das ilusões que nos impedem de viver com leveza e verdade. Quando deixamos de lado o ruído do ego, começamos a escutar a voz da alma — e ela nos convida a viver o que realmente importa: o amor, a presença, o instante.
Podemos falar em julgamento ou preconceito quando criamos ou imaginamos um conceito sobre algo ou alguém sem saber a verdade ou conhecendo apenas parte dela.
Prefiro usar o MeuConceito: pesquisar, entender, perguntar à pessoa, se necessário, e só então formar uma opinião ou conceito sobre alguém ou algo.
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