Textos de Reflexão
Recomece tudo outra vez, nunca tenha preguiça para recomeçar um novo trabalho, ou uma nova experiência de vida. Ninguém aqui pode avaliar os perrengues que já passei, cai me levantei, me arrastei, rastejei, quase morri, por um amor incondicional à mim mesma. “Ame a si próprio, e depois ao seu próximo”.
às vezes ao querer algo em excesso deixamos de ver e aproveitar o que já temos pois a vida é o maior presente; o geógrafo nos faz perceber que muitos adultos olham e pensam coisas tão grandes que deixam de perceber o pequenos detalhes que fazem a vida ser divertida e boa, pois as coisas grande não mudam como sonhos e desejos mas os pequenos detalhes que podem mudar ou acabar, é como um trem, se pensarmos a vida toda em ir para o espaço deixamos de olhar as estrelas como algo bonito mas sim uma obsessão mas os amigos que eram para ser a sua verdadeira estrela pode mudar e ir embora da nossa estação mas ao percebemos que deixamos de viver a vida é tarde demais para volta
O mundo partirá nosso coração de todas as formas imagináveis. Garanto isso, mas não posso explica-lo, como também não sei explicar a confusão que carrego dentro de mim e nem a confusão que os outros levam dentro de si. A vida nunca é justa, mas deve se desviar dos golpes e seguir em frente. E quando tiver um coração quebrado terás que voltar à construi-lo e, não somente isso, terás que voltar a acreditar, ter ânimo e essa é a parte mais difícil. Apesar de tudo isso, mesmo que a vida rompa todo o seu ânimo e seus desejos que estão dentro de ti, segue mesmo assim, sonhando. Sabe porquê? Porque se não te animas, porque se não sonhas, porque se não amas, qual a qualidade de vida que está vivendo? Para que quer a vida se não a aproveita? Não podemos viver com medo por toda a vida. A vida é assim: caímos, levantamos, caímos novamente e levantamos em seguida. Mas se não te moves, não caminhas com medo de cair, na realidade, você já afundou.
VIDA : Somatório complexo de lágrimas e de sorrisos, de gritos e de silêncios, de abraços ou separações, a vida é um carrossel de quente e frio que faz crescer ou falecer uns e outros num sorteio desastrado ou formidável. Há quem se conforme ao destino e há quem enfrente com audácia as batalhas da existência. Resta saber em que lado do portal da realidade queremos estar? Activos ou passivos ?
VOCÊ JÁ ERROU HOJE? Fique tranqüilo(a)! Ninguém é capaz de acertar sempre. A vida é assim: cheia de erros, acertos, dúvidas. Errar faz parte do aprendizado da vida. Não tenha medo! Só não deixe de tentar de novo. Saiba que todo grande homem e grande mulher erraram muito para daí obterem uma grande vitória. Não desista, encare o erro de hoje como um degrau de muitos em tua escalada rumo ao sucesso.
Liberdade! Uma palavra tão desejada. Muitos cometem loucuras para obtê-la, de várias formas e maneiras mas, quando á tem, não sabe o que fazer com ela. Ser livre! Qual o verdadeiro significado? Os pássaros tem a divindade de serem livres e ainda poderem voar para onde quiserem e a hora que quiserem, quando são presos ficam deprimidos, alguns até morrem por perder a liberdade, e outros, morrem quando á tem de volta, por não saber mais viver livre sem a dependência do ser humano. Sem instinto, sem rumo, sem saber para onde voar! Nem sempre o que mais desejamos as vezes é o certo. Nem sempre o certo é capaz de nos fazer feliz. A vida é um mistério que nem mesmo o ser mais esperto e racional será capaz de compreender, somos seres imperfeitos e incompreendidos tentando se adaptar dia após dia em um universo cruel e mortal, a luta pela sobrevivência exige cada vez mais de nossa sabedoria e discernimento. Somos fantoches de nossos sentimentos e medos e a vida, é um enorme palco onde somente os fortes conseguem realizar o show.
E assim é a vida, não sabemos mesmo nada dela e a ela não podemos controlar. Fazemos juramentos e promessas de que certa amizade, certo amor, certa relação será pra sempre. Vem a vida com sua autonomia e autoridade e afasta, tira de nós essas pessoas. Mas também é a vida é generosa, pois quando tira, também coloca pessoas em nossas vidas, as quais nunca imaginavamos conhecer. E assim as feridas dos que achavamos seria eterno. Vão sendo devagar Curadas.
Eu sorrio quando eu te vejo, eu sorrio quando eu falo com você, eu sorrio quando você me toca, eu sorrio quando você está perto de mim, eu sorrio quando você me olha, eu sorrio quando penso em você, eu sorrio você. Mas a única vez que sou verdadeiramente feliz é quando te faço sorrir de volta.
Caímos quase que por acaso no trem da vida, que caminha sacolejante por tantos trilhos diferentes entre varias direções. Por isto devemos aprender a viajar da melhor forma possível nos vários vagões onde tem espaço. O tempo da viagem, não se sabe e muito menos a hora da chegada e por destino o nome certo da estacão.
E a vida se esvai, aos poucos, e viventes em letargia, insensíveis no acaso, seguindo lento ou acelerado passo, não percebe em seu marrasmo, como passa leve brisa, ou nefasto vendaval, extingue se vida, vivida ou indiferente, segue a sina ante todos, pois quais, somos sim vapores, manifestamos neste mundo e tão logo esvaecemos.
Ontem fui a visita. Aproveitar para ver dois amigos que não via há dias. No periodo que fiquei na casa de ambos, puder constatar coisas interessante do dia a dia de cada um. Um estava morando sozinho, outrora casado e teve filhos. Por ser cadeirante, sua casa encontrava-se empoeirada e pouco desorganizada. Seu semblante mostrava vitalidade, parou o que estava fazendo e me deu inteira atenção. As histórias que contava, era de um ser que só não aí mais longe, porque as pernas não permitia. Passando um tempo ali, decidi ir na casa do outro amigo. Na saída, emocionou-se e agradeceu muito a visita, pedindo para retornar quando quiser. Ambos tinham seus 50 anos, e eu com apenas meus 38. Chegando a casa do outro amigo, vi um homem calmo e simples. Este casado e com filhos. Mostrava-se vital, porém ressequido pelo tempo. Seu caminhar parecia cansado. Fez aquelas perguntas praxe de uma recepção; como está a família, o que tem feito de novo? Logo, sentou-se no sofá, pegou um celular que estava a mesa e mexendo de vez em outra, fazia um comentário sobre um video ou aplicativo no aparelho. Sua esposa estando conosco algum tempo, adentrou. Sua caçula andava pela sala. Mostrava me brinquedos e desenhos. Contando aventuras e causos, ia de vez em outra mexer na televisão ligada. Passando algum tempo, senti-me cansado e o sono parecia está vindo. Dei sinal de despedida, despedi-me, sai.
Sequência é o ato ou efeito de dar continuidade ao que foi iniciado, dando prosseguimento a coisas ou eventos consecutivos no espaço ou no tempo, melodicamente manter a harmonia no seu contraponto e o ritmo, na liturgia e o hino que se canta nos dias de festas ou ainda a ordem linear dos nucleotídeos de DNA e ainda cenas de cinema realizadas numa mesma unidade de ação. Nossa quanta definição para uma sequência e ainda pode ser muito mais complexo do que isso. Quantas foram às vezes que em nossas vidas traçamos metas numa determinada sequência e infortúnios nos ocorreram onde o destino foi necessário ser alterado. Muitas vezes. Sempre tento estabelecer objetivos e fazer com que seu desenrolar seja o mais brando possível, e não se perca no caminho, mas nem sempre nos é permitido. A vida nos remete a verdadeiros impasses que são necessários serem despachados adequadamente, dentro de uma lógica, mas nem sempre seguindo a sucessão mais esperada, mas sim por prioridade. Não há formulas determinadas somos fatos excêntricos diariamente, por sermos únicos. Formamos uma sequência de capítulos, do prefácio ao final, assim escrevemos nossa história. Mas que não se quebre a minha sequência genética, não suportaria assumir um polimorfismo, sou o que sou e assim quero ser para sempre. Na sequência natural lá se foi mais um dia e a noite chegou, bom descanso a todos.
Já estava me preparando desde algum tempo para este momento, esta apoteose da vida. Juntei alfarrábios. Coloquei em ordem minhas lembranças. Revelei e produzi, com reflexos em todo meu sistema neurológico, os sonhos que carrego nestes anos de peregrinação pelos meus caminhos e descaminhos. De súbito, fazendo uma reflexão profunda, sofri amputações em minha alma. Tropecei. Quase cai. Dei uma esbarrada na parede. Mas pensei como Voltaire: “algumas picadas de mosquitos não podem deter o cavalo em sua fogosa corrida”. E é lembrando de Schoppenhauer, que testemunho, divido e compartilho a miséria e as dores do mundo aqui. Em dado momento, sentimos não caber dentro de um post. Mas e daí? Rompemos então as peias de um clique e fazemos outra postagem. E se um manual do que “devemos ou não postar” fosse feito, subtraindo da gente o prazer de escrever sobre o que estamos com vontade, diríamos ser aqui, aí sim, um repositório de merdas laborais. Para mim, um espaço sem graça. Então é preciso explicar, antes de mais nada, que entro aqui para descobrir nas pessoas, de forma espontânea, o que cada um carrega na mala. Uns trazem o colorido, outros o crepe da dor. Outros o violáceo das recordações saudosas, outros o róseo das primaveras saboreadas vida afora, sem nos esquecermos das exposições espiritualistas de cada um. São posts e retratos da gente, uma encarnação digital das nossas vidas, a materialização do colóquio, a história viva do meu tempo e também do futuro, quando poderemos, aos 100 anos, rolar essa timeline e nos lembrarmos do que fomos e sentimos há dezenas de anos. Não vivo o mundo da conspiração. Prefiro a vida real. E erra quem diz que ela também não está nessa telinha que estamos vendo agora. E estará tudo aqui, incluindo os pregões das nossas decisões, dos lugares onde vivemos, das coisas vistas e dos fatos testemunhados como um grande álbum digno do século de Nava. Eu, particularmente, recuso permitir que me seja removido ou aplacado esses recortes por qualquer processo. Talvez, porque não seja o único a aflorar aqueles complexos filosóficos e princípios religiosos que antes não tínhamos consciência de possuir. Bastou uma perda física ou moral e entramos aqui e experimentamos em nosso espírito o efeito dessa mutilação. E há muitas possibilidades de nos expressarmos aqui. Por exemplo, acabaram de me perguntar se eu “acho” que vou envelhecer numa redação. Isso me fez esquecer tudo o que eu estava dizendo até agora e resolver mudar completamente de assunto para falar sobre a juventude. Cocteau dizia ser a juventude “uma qualidade que só a idade faz adquirir”, confessando Picasso, do alto de seus noventa anos: “Leva-se muito tempo para ser jovem."
Por mais que os anos passem, por mais longe que estivermos, por mais surreal que seja nossa existência, por mais absurdo que fora a nossa vida até aqui, eu ainda te guardo bem lá nos meus recônditos da alma. Minha ânsia por você permeia na linha tênue da minha vida, e toda vez que eu tento recomeçar, o universo te joga na minha direção, e eu abstraio, mas sempre será em vão... pois você sempre será de outra.
Tenho uma doença sem cura. O nome dela é "vida". Sei que não sairei dela viva. As vezes vivo como se a "vida" não existisse, sou imortal, auto suficiente e indestrutível: sorrio sem limites, trabalho ininterruptamente e sonho incansavelmente. Também consigo ferir, magoar e ignorar. Sei exatamente quando a "vida" se manifestou em mim, mas não tenho a mínima ideia de até quando conseguirei conviver com ela. Percebi que sou portadora de "vida" há pouco tempo. Vi pessoas amadas morrerem de "vida", algumas de "vida" amarga, outras de "vida" feliz, umas de "vida" ilusória, umas de "vida" curta e outras de "vida" longa. A lição que aprendi com tudo isso é que a minha "vida" tem que ser tratada e seus limites respeitados. A maioria das pessoas com quem convivo está infectada com "vida", não buscam tratamento adequado e acabam por contaminar negativamente aqueles cuja a "vida" está sob controle.
O que faz nossas vidas terem sentido é acharmos que as atividades que fazemos valem a pena. Nossa determinação para levar adiante projetos que criamos para nós mesmos dá sentido às nossas vidas. Sentimos que a vida é inútil quando a maior parte dos desejos que julgamos importantes é frustrada. Achar nossa vida importante ou não depende de quais objetivos importantes são frustrados.
Qual é o tamanho do medo?o que falta que de longe escuto o seu coração palpitando forte no peito.Onde esta a esperança/aquela que vc tinha desde criança/tenha fé e perseverança/vc vai ter uma boa familia e um bom repouso como herança/Nao sei o pq tanto sofre/mas tenho certeza que tudo vai mudar/o dia vai nascer/nao desista de acreditar/sonhe,sonhe até o fim,ainda ha maneiras pra voce ser feliz,que Deus te abencöe
Das conversas mantidas na redação... Não se trata de um resumo do que ali foi cogitado. Tomei parte em várias dessas conversas. Em alguns casos, concordei; em outros, discordei; por maioria de vezes, apenas ouvi. Depois, com calma, reflito, anoto no papel. De diferentes pessoas a conversas, cada um contribui com o que pode e cada qual aprende o que julga interessante. Há, obviamente, paralelismo de opiniões, discordâncias e, também, como disse, os que apenas ouvem para avaliar, depois, o que de útil extraíram ou fixaram. Em que pesem as diferenças econômicas, culturais ou estéticas, o que se pode afirmar é que, numa redação, todos se nivelam. Assim, seja visitando a redação ou indo trabalhar, governadores, desembargadores, médicos, bancários, jornalistas, escritores, independente da pauta que irá receber, você poderá cambiar amizades, trocar informações e avaliações, de modo que, em verdade, todos saem lucrando; uns, pelo prazer de ensinar ou atualizar seus brilhantes métodos jornalísticos, outros pelo gosto de aprender em escola gratuita e aberta. Estou sempre neste último grupo. Os mais velhos vão compreendendo novos hábitos, dando em troca a experiência de vida e de profissão que, certamente, sem ela nenhum jovem sairia do lugar. Conclui-se, pois, que não basta ler bons livros ou ouvir notáveis conferências, o importante, também, é conversar. Trocar ideias, transmitir, assimilar e, mais importante ainda, passar para o papel e mostrar as outras pessoas seus conceitos, suas colocações e críticas, , ou seja, o jeito que cada um tem de interpretar a época em que vivemos. Isto sem timidez ou modéstia exagerada. Mas, também, sem postura de doutrinar. Ninguém mais tem paciência com isso ou gente assim. É, de se lembrar, sobretudo, que não há sábio que não tenha algo a aprender e que. em contrapartida, ninguém é tão ignorante que não tenha qualquer coisa interessante para mostrar, contar e transmitir. A assimilação e a reflexão sobre as experiências da vida, por vezes, independem do grau de cultura de que as pratica. Como conversamos sobre política, fisiologismo, segurança, música, religião, artes, situações cômicas, anedotas, dieta, saúde, doenças, vida conjugal, traição, felicidade, enfim, como trocamos ideias sobre o cotidiano, segundo a interpretação que cada um dá ou expõe, qualquer coisa que se passa para o papel sobre esses assuntos tem validade no que tange ao objetivo visado pelo jornal. Sobre mim, sou aluno assíduo e, embora sem muita aplicação e nenhum prestígio, tento mostrar aos mestres de verdade que ali dão aula, que, pelo menos, sou atento. Como os jornalistas de de alma, Vivo sob efeito latente da perda. Qualquer matéria publicada é um morto vivendo em minha saudade. Ah, se eu fosse um cronista ou um poeta, e não um jornalista. Aí sim... as mais belas páginas de louvação ao que vai de encontro com tudo o que falo. Pretensiosamente, ombreei-me a eles no que tange a inspiração. Afinal, nenhum amor pode ser maior do que o nosso, para gente. Afinal, nenhum amor pode ser maior do que o meu, que está vencendo a morte. Daí, a cada dia, a tentativa de mostrar, em dizer poético, o que ainda sinto pela profissão. Mas, o que vale, ao fim de tudo, é aceitar a correção dos que sabem mais ou deles colher a concordância sempre benéfica, agradável e animadora.
Quando estamos bem, tudo em volta sorri. Pássaros nos homenageiam ''cantado-nos'' exclusivamente. O céu reescreve o azul de suas linhas. O ar se transforma no mais refinado nardo, e como cheiro suave às narinas, nos arrebata à um clímax sublime, extasiando a sensação de que não existe nada contrario a nossa felicidade.
"...ninguém pode resolver tua vida por ti e, para poder tocar o céu, é preciso ter morrido. Desconfia daqueles que têm mais respostas do que perguntas. Daqueles que te oferecem a salvação como quem oferece uma maçã. Nosso destino é um mistério, e talvez o sentido da vida não seja mais do que a busca desse sentido". (Nyneve falando a Leola sobre aqueles que seguiam para a Terra Santa na Cruzada das Crianças, no século XII, em "A História do Rei Transparente", de Rosa Montero)
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