Textos de Paixão
Pausa
Presos nas teias do amor
Até quando faremos do dia, noite
E da noite, desespero?
Até quando o pensamento viciado
Formará apenas uma imagem?
E todos serão estranhos
E tudo será vazio...
Até quando o fogo da paixão
Irá nos consumir
E nos afogar em lágrimas e gritos surdos?
Até quando seremos dominados por esse feitiço?
E seremos meros fantasmas em corpos jovens
Mortos por um sentimento doente
Até quando estaremos cercados
Pela sombra de um amor
Nascido do engano?
E seremos meros zumbis
Alimentando-se de restos de amor perdidos
Até quando suportar a dor
E reprimir a explosão
Sempre iminente?
Até quando engolir as mágoas
E sentir o gosto amargo
De uma dúvida
Que quer se fazer certeza?
E nos joga para caminhos escuros
Dentro de nós mesmos...
Até quando sonhar com o que
Não pode ser sonhado?
E se perder pelo o que
Já está perdido?
A MINHA SORTE
Quis Deus dar-me a sorte dum amor amado
Como o pôr do sol no cerrado, pura poesia
Dar-me uma cumplicidade, ser apaixonado
Um bailado de emoção em boa companhia
Quis Deus dar ao fado fortuna e empatia
Com sensação ardente e olhar enamorado
No prazer ter a sede com volúpia e ousadia
Incrível, como é bom ter o afeto povoado!
Quis Deus mimar-me com áurea dourada
Da satisfação, e então, a graça encantada
Dos carinhos e dos beijos que eu sonhei!
Anda! Depressa! Onde? Eu posso embalar?
Nada mais se esconde, no vão, quero amar
E suspirar o viril sentimento que encontrei!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
27/11/2020, 20’01” – Triângulo Mineiro
DEIXE QUE VOCIFERE
Deixe que a voz da alma enfim vocifere
Este grande amor que no peito arqueja
Que o olhar do mundo todo então veja
Um afeto que satisfaze e que não fere
Basta de desacertos! Que apenas seja!
Sem medo, sem segredo, apego sugere
E quando eu passe, eu me empodere
Da paixão, e a cobiça morra de inveja!
Sabe: é tão forte dentro desta emoção
Que a afeição desnorteada me consome
De ti sou repleto, e poeto-te com ardor
Ouço a ti em cada canto, canta o coração
Em um pulsar que exalta só o teu nome
Como é bom poder falar do nosso amor!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
19/12/2019, 17’14” - Cerrado goiano
Olavobilaquiando
A Voz do Amor
Nesse coração acelerado e existente
Labirinto romântico e sacro do afeto
De refúgio arcano, piegas e inquieto
A voz do amor, te vozeia, persistente
E quando a tua voz tange na mente
A alma se embebece em um dueto
Com o sentimento, num só soneto
De paixão e ardor, tão ferozmente
Que, o meu olhar se torna cantante
Denunciando ao meu amor sincero
Sua importância de todos os amores
Em um concerto leve e constante
Dos anjos, sem nenhum exagero
És ritmo a vida em todas as cores!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
20/12/2019, 16’10” - Cerrado goiano
Olavobilaquiando
[...] do Amor
[...] e tão grande, sublime e tão profundo
Chega-te a mim! - adentre no meu amor
Sempre digo: e que se faça mais fecundo
E neste mundo, quero-te mais, aonde for!
Se vício, deixe-me pecar por um segundo
E o meu desejo entrego ao desejo em flor
Preme o meu peito com o teu ser jucundo
E beba-me no prazer... este doce sabor!
Ah! Bendito momento de sua aparição
Se o tempo morrer agora. Que importa!
Já de porta devassada deixaste o coração
Perdoe-me Deus, no sentir já não comporta
Tanto querer, e no olhar tanta a satisfação
Pois, deste amor ao pecado me transporta
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
23/12/2019, 05’03”, Cerrado goiano
Olavobilaquiando
De mãos dadas
Dois seres,
Conjugados no amor,
Bebem da mesma fonte,
No aperto, na dor, no abraço firmemente.
Brilhos iguais,
Sussurros de beleza ao vento
Cores de uma pátria em acasalamento
De anjos, que se perdem entre corais.
Canção uníssona,
De versos, que trazem a morte do adeus
Doce mel dos olhos meus…
Coração que bate …
Ritmo de carinho e desejo em chama.
Você sabe o que é amor ?
O amor é o idiomas que a alma se comunica com o coração, é a magia que acontece dentro de um corpo que é impulsionado pelo calor que nele se produz.
O amor é a delicia que acontece entre lábios que se mordem, entre corpos que se enlaçam, entre mãos que se apalpam, entre beijos loucos e calientes que embalam em noites cálidas, o amor é o vicio de um coração que não consegue mais deixa de pensar no sorriso daquela (e) que capturou o a sua doçura com o mover de seus olhos, ou com um simples gestos que pra ele (a) se tornou uma serenata de doces canções de ternura.
O amor embriaga o coração, faz que aquele que o têm ande pelas estradas ou mares que jamais na vida ouviu falar, mares que a sua embarcação jamais esteve preparado para se lançar, o amor faz que os marujos tome uma posição de coragem e se lance em mares revolto da vida, o amor nos faz ver coisas, nos faz sentir coisas, o amor faz que um indouto, um leigo se transforme em um poeta, faz que um simples camponês se transforme em um lorde para que através de suas palavras e gestos possa encantar a quela que amada pela a sua alma.
O amor nos da asas pra voar, ele faz que os sonhos venham a nos assaltar mesmo quando estamos acordado, faz que os nossos olhos tenham visões em plena luz do sol, o amor destrona os reis, faz que as mais belas donzelas se entreguem a homens de aparência rudes e brutas, o amor não se poe conter dentro da alma, ele não se pode domar como se fosse uma fera vil, não se pode freia um coração que clama por amor, não se poder dizer à um coração que ama pra não se perder em meios aos delírios diurnos, não se poder querer domá-lo lhe mostrando os muitos porquês ou barreiras que podem separar-lo do seu cerne, não se pode tentar cortar as asas que o faz voar, não se pode tentar enganhola-lo. Que delicia é falar do amor!!!!!!
O amor destrona poderosos, da poder e reinos as pessoas que são servos das suas doçuras, faz que donzelas se lance em devaneios no leitos de sua mocidade, já os soberanos se enlouquecem pelas capturas em formosos corpos e faces tão bem delineadas, um cenário do amor, uma proposta ao coração, um altar da doçura posta para todos que se deixam pescar pelas redes dos sentimentos.
Não há quem possa dizer na verdade o que é o amor, não há quem possa dizer como ele nasce, não há quem possa dizer qual o ou onde é a sua fonte terrena? O amor não
é uma semente terrena, ele também não é encontrado aqui ou ali, ele, o amor é celeste, é o próprio Deus que presenteia as almas dos mortais fazendo morada dentro dos seus corpo fracos, somos vasos de barro, portando um tesouro tirado das remaras celeste.
O amor é como o açúcar que adocicar os favos de mel; as abelhas jamais procurariam o mel se ele não tive tamanha doce, assim também é o homem não procura amar uma mulher que não adocica o seu coração e a mulher não fica atrás não mulher que ame um homem sem antes ela sentir que esse mesmo homem é aquele a quem a sua alma deseja pra coabitar, pra se doar de corpo e alma, ela não quer que a cama seja um antro de perdição, ou um aconchego para um sexo feroz, mais um altar de amor onde o prazer explode em resposta a sua feminilidade.
O amor faz que os fracos se transformem em heróis por causa de alguém que o seu coração escolheu para amar e cuidar, faz que um pai deixe de almoçar para dá o seu alimenta aos seus filhos, ele por causa desse amor sofre humilhações, sofre abandono social, sofre pre-jurgamentos, por causa desse amor o pai se eleva a um nível mais baixo para dá a sua prole o que nunca tivera em sua infância, por amor ele se auto abandona , se auto esquece, por amor um pai enfrenta o mundo, a fome, o perigo e a todos por causa dos seus pequeninos, e pela aquela que é senhora do seu castelo. O amor faz que a mulher permite que a sua maravilhosa silhueta seja modificado para que se transforme em um envolucro do ato de sua concepção, mesmo sabendo que os portais da morte lhe rodeia,bem de perto, pronto pra ter a sua vida como um troféu, nem assim a mulher deixa de ouvir a voz do amor que pede pra deixar que a sua semente nasça, e quando o choro rompe o gritos de desesperos, banhado por suor de dores, então vem lagrima como um grito como se quisesse dizer: venci.
Isso que é amor, inexplicável, indizível, por causa de sua força homens e mulheres transpõem barreiras, colocam em cheque o natural, traz a baila o sobrenatural, mostrando que a força do amor superar, a dor, o ódio, o desprezo, a ignominia, faz que a resiliência seja nada, destrona a sabedoria, e humilha os dogmas da ciência seja ela moderna ou não, o amor tem dessas coisas, ele faz que a paixão se ajoelhe e
tome o pó como sua cama, faz que do perigo uma escada a ser vencida, o amor faz que as mentes mais notáveis se percam em debilidades e desencontros do 'eu sou'.
Ele humilhar o nosso eu, ele exaltar o nosso, de modo que os que amam não se atrevem a dizer eu quero, eu vou, eu faço, eu posso ou eu que mando. Isso é mudado pelo o nós; nós queremos, nós vamos, nós podemos, nós fazemos etc..
Ah! isso é o amor, é ele que faz de mim um profetas de suas palavras, é ele que nesse momento inunda a minha alma de palavras boas, ele dirige a minha alma através do seu volante, volante este que chamo: de coração. Ele forma as palavras em minha alma, embriagar os meus dedos, usa os meus lábios, ele toca o corpo da minha amada através de minhas mãos, traz a mim a resposta através de suspiro, o amor é maravilhoso ele é isso e muito mais do que não fui ainda espirado a dizer.
O conselheiro Henrique Silva.
Não é amor é conversa visualizada sem resposta.
Não é amor é mensagem compartilhada com todos contatos da lista.
Não é amor é música romântica enviada disfarçada de cilada.
Não é amor é ligação rejeitada.
Não é amor é um sentimento unilateral.
Não romantize o egoísmo alheio, deixe ir embora aquela ilusão que um dia você chamou de amor para chegada da reciprocidade de um verdadeiro amor.
Trem da vida
Encontrei-te amada minha
Na estação do meu amor,
Onde o trem da vida passa
E só nos leva o coração...
Sigo vendo a vida finda
Que me passa tão ligeira e solitária
Da janela deste trem
Em que não atenho o teu amor.
E tão distante vão os trilhos
Se perdendo no infinito
Do horizonte dos meus dias
Em que te afastas assim de mim...
Pra embarcar-me em teu amor
De súbito tomaria esse trem
Em qualquer que fosse o tempo ou estação...
Mas se o trem da vida
Não me traz teu coração
Vai contigo o meu amor
Pra que me tenhas como queres.
Edney Valentim Araújo
1994...
Foi quase um poema,
quase foi um suicídio,
era quase um eu te amo,
quase era um amor.
Hoje é saudade,
é hoje solidão,
foi uma grande decepção,
uma decepção já se foi.
Amanhã serão lembranças,
será amanhã esperança,
o ontem eu já esqueci,
ela também me esqueceu ontem.
Era quase uma poesia,
quase foi uma história de amor,
foi quase um amor,
talvez eu seja quase poeta ou
um poeta do quase.
Que seja assim
Que bom,
Que só se entrega o coração
A um único amor...
Outro amor é “saudade” de passagem
Sem lugar par se abrigar...
Que bom,
Que não há quem possa
Lutar eternamente contra o amor...
Só se vence essa batalha
Ao se render e se entregar.
Que bom,
Que o amor é a afeição
De quem se apega com o apreço
A quem se doa sem cobrar...
É um tesouro inestimável a se cuidar.
Que bom,
Que o amor é abstrato e informe
Na mais concreta expressão
De dar-se a si mesmo a alguém
Sem se conter de se entregar...
Que bom,
Que o amor é a arte bruta
Posta as mãos do artesão
Pra entalhar os sentimentos
Do amor que idealiza.
Que bom,
Que bom que seja assim
As muitas formas de se amar...
Porque assim, Inexiste quem não ama,
Como não há quem não possa ser amado por alguém...
Edney Valentim Araújo
1994...
A noite chega e aumenta a dor
A mente confusa e cheia por um amor
Que preço devo pagar pelo seu carinho?
Se tudo que fiz me deixa mais sozinho
Será que o amor é tempo perdido
Ou sou eu quem sou incompreendido
Tão pouco tempo e não existia mais nós
Meu erro foi crer em tudo que disse à vós
Não menti para ofender seus sentimentos
Mas vi meu coração se partir em fragmentos
Meu amor por você ainda não acabou
O mundo e tudo ao meu redor desabou
Mas ainda tenho você comigo
Longe dos meus braços se for esse o castigo
Amor que você faz
Eu vejo você
Acelera o coração
Eu sinto você
Arrepia toda pele
Eu toco você
Esquenta o corpo.
Estou com você
Coração acelerado,
Pele toda arrepiada,
Corpo em chamas,
Tudo isso acontece,
quando me amas...
Perco minha razão
Só por pensar,
Em ter sua paixão.
Perco minha paz
Só em lembrar,
Tudo que você faz!
Marta Gouvêa
Me ama? Me deseja?
Meu coração grita que te quer,
Não sei o que responder...
É amor tão grande que ele sente,
Não sei não coração, o que fazer?
Meu corpo chora a falta de te amar,
Não sei o que vou fazer...
É desejo insano que sinto de você,
Não sei não corpo, como suportar?
Coração se acalme, não grite assim,
Quem sabe ele também ame a mim?
Corpo meu se acalme, esfria e veja,
Pode ser que ele também me deseja!
Marta Gouvêa
Quem diria que eu estaria nesse mesmo lugar,
Que pedi sua mão, mas hoje pra me desculpar.
Amor verdadeiro, sofrido, concreto,
Só você tem o poder de fazer o errado virar certo.
E o errado, para você que ainda não compreendeu,
Assumo todos os meus erros o culpado, foi eu.
Não posso negar, tô explodindo por dentro,
Um pedido de desculpas através do verso eu tento,
Errar é humano, foi feio, fui escroto,
Não fiz papel de homem, fui garoto.
Na estrada dos erros, derrapei, fui piloto,
Atropelei o certo, fiz a cena do louco.
Tomei multa paguei o preço,
Mas isso não é a ferida,
O foda e ficar sem você na minha vida !
Menina mulher, sabe o que quer,
Passe por cima do orgulho,
E assume que ainda me quer.
Por um amor vira-latas:
Nunca acreditei muito nessas coisas de pré-destinação escritas e descritas nas estrelas, também nunca acreditei no acaso. Inferno astral ? bobagem ! No entanto, no limiar dos meus 40 anos, tenho sido tomado por pensamentos que cumprem um pouco as previsões e pragas lançadas, há tempos, pelos mais velhos. Dentre esses pensamentos, um tem sido recorrente, se feito presente até em meus sonhos, que é o pensamento de que o mundo se descortinaria e todas as etiquetas, rótulos e pompas da juventude se mostrariam como dispensáveis, inúteis e cansativos e nesse momento sentiria falta daquele beijo envergonhado, dado pela mãe, na porta da escola, daquele cachorro vira-latas que tinha encontrado na rua, sem raça definida e que me esperava sentado na rua, ainda em chão batido, que quando me avistava corria em minha direção e pulava no meu peito, com uma alegria tão generosa, que sem se importar se minha camisa ou meu avental branquinho se sujariam, lambia minha cara e honesta e fraternalmente, abrigava-se ao meu lado para dividirmos um pedaço de pão com manteiga ou outro alimento qualquer, não fazia diferença. Minha mãe ?! Sim, esbravejava e maldizia o cãozinho, ao ver o estrago que causara em minha roupa, mas com seu jeito caipira e também muito honesto, pegava o avental ou minha camisa, dirigia-se ao tanque, com uma pedra de sabão Rio, lavava as roupas, as estendia numa corda, que ela chamava de varal, para "cuará"... enquanto isso, eu e meu leal e honesto amigo, nos aquietávamos em algum canto da pequena casa e esperávamos que a velha se acalmasse e fizesse suas previsões: - Um dia você vai sentir falta de tudo isso, sentenciava. É, minha velha estava certa, ela ainda está viva e ainda fazendo previsões. Meu amigo vira-latas morreu. Os vira-latas, nunca sabíamos de onde vinham, quem eram seus antecedentes, quais eram suas comidas preferidas ou quais cuidados especiais deveríamos ter com eles, eles simplesmente apareciam e ofereciam o que tinham de melhor, o AMOR, e esse amor era tão puro e tão verdadeiro que eles também nunca nos perguntavam quais eram nossas origens, quais eram nossos gostos pessoais, eles estavam sempre dispostos a dividir um pão com manteiga ou nossos chinelos. Os pães e os chinelos eram escassos, o AMOR, esse não, o AMOR era abundante. Hoje compramos nossos amigos, com pedigree e recomendações de cuidados, compramos nossos amigos com etiquetas e pompas, nos desumanizamos para humanizar os bichinhos e pagamos caro para disfarçar nossa desolada solidão, pois o pedigree, os mimos e bibelôs não traduzem o amor. Hoje, já me desfazendo das cascas douradas e inúteis das horas, como diz o poeta, desejo apenas e profundamente um AMOR vira-latas.
Ontem eu era poesia
Hoje já não sou
Mas te quero todo dia
Até sufocar de amor
Quando estamos juntos
Já não sei quem sou
Uma só carne nos tornarmos?
Morrerei de amor
Quero.
Me.
Despedir.
Desse nosso lance
Cansei de esperar
Estou em transe
Apavorada por não
Poder
Querer
Viver sem você
Assinei minha sentença
Já posso morrer
Oh! Minha bela garota.
Por que está distância?
Não vê?
Que meu amor por ti sempre continuarás
Mesmo que todos os sonhos de amor
Tentem nos distanciar
Meu coração
Por ti bateras
Tu és tão bela
Quanto o luar
Teu sorriso que vale mais que o ouro!
Tua felicidade, vale mais que a minha!
Mas por que se faz tão longe?
Talvez seja melhor sem você.
E isso tudo seja apenas um sonho.
É amor imaginar o que a distância não permite
É amor acreditar que nesta vida abreviada longo serão os momentos de uma viagem curta
É amor só de pensar na saudade que a distância faz perpetuar no coração
É amor a cada escrita, na palavra dita, num simples ato de pensar
É amor desafiar a normalidade, e viver sob a luz de uma expectativa alimentada pela ausência, de quem apenas pelo fato de amar, espera!
"É o amor"
Seu amor é como o vento
Que me invade e me cerca
Trazendo calmaria para o meu coração.
Seu amor é como o Sol
Que me aquece e me ilumina
Me fazendo florescer.
E por esse amor, eu morreria mil vezes
E ressuscitaria mais mil
Se preciso...
Pois esse amor é único, verdadeiro e puro
E me faz crescer, viver e morrer.
