Textos de Morte de Filho

Cerca de 7392 textos de Morte de Filho

⁠Vivemos num mundo em que sorrisos não são sorrisos
Não são de alegria
Não são de esperança,
Simpatia ou amor
Sorrisos são máscaras
Escondem punhais
Raiva e ódio
Sorrisos deixam a presa confortável
Tiram dela o medo,
A expectativa da defesa
A presunção da tragédia
Quando se sente a dor
É porque já chegou ao fim
O punhal já se cravou
Agora não há mais o que doer

Inserida por gabriel_haidamak

⁠O que mais dói no ser humano é saber que não pode voltar no tempo e o que ficou de errado não poderá mais ser consertado, dói saber que tudo na vida é passageiro, que o tempo a cada dia diminui e a pessoa não é mais a mesma no caminhar nas alegrias, nas festividades, nos prazeres, e as vezes até mesmo no seio familiar.
O que vai ficando é a saudade do que de bom passou, de tudo que conquistou mais as saudades são passageiras e assim tudo se perderá, tudo vai se transformando em poeira que o vento leva e não traz mais.
As vezes mesmo com inveja dos mais jovens o que resta é o sofrimento na saúde e às vezes uma torcida para os que ficam tenham melhores sorte na vida mesmo sabendo que o normal é a passarem pelo mesmo processo de vida e morte.
Ed. 😶

Inserida por ed_c

⁠Soneto da Vida Que Prossegue

De súbito, me vi sem forma ou chão,
Soltei o corpo, e a dor ficou pra trás.
Na paz sem voz, brilhou revelação:
Sou mais que a carne — sou essência e paz.

O tempo se desfez num só instante,
E vi a vida inteira, em luz, pulsar.
Os medos se calaram, tão distantes,
E o que era vão deixou de importar.

Mas voltei. E a vida me chamou.
Com nova fé, caminho o que é terreno,
Pois cada luta mostra o que sou,
E o amor que guia tudo é sempre pleno.

A vida segue — e sigo com firmeza:
Sou chama eterna em veste de beleza.

Inserida por ProfessorEdson

O que é a vida?

⁠O que é a vida? — pergunta que ecoa,
No peito cansado, na mente que voa.
É brisa que passa, é chama que arde,
É dança de sonhos, tão doce e tão tarde.

Vivemos cercados por mil afazeres,
Repetem-se os dias, iguais os deveres.
Na roda do tempo, giramos sem ver
O tempo escapando sem a gente entender.

Esforços vazios, caminhos traçados,
São passos mecânicos, já programados.
Mas onde a mudança? Quem vem despertar
A alma que dorme sem se questionar?

Seremos eternos escravos da pressa,
Ou vamos enfim romper essa peça?
Quem somos no fundo? Quem vamos ser?
Se o mundo é espelho, por que não ver?

Talvez sejamos nós o vento que vira,
A mão que renega, a voz que inspira.
Pois se ninguém vem... então somos nós
Que temos a força, o grito, a voz.

Inserida por AndersonS

⁠Superar você é morrer um pouco em vida a cada dia, devagar, como quem se afoga e ninguém estende a mão.
É gritar no vazio, rasgar a garganta, mas só ouvir o próprio eco sufocado.
É acordar todos os dias com o peso de uma ausência que esmaga o meu peito, queima a minha alma e arranca qualquer vontade de continuar.
E é cruel saber que, por mais que doa, ninguém pode dividir essa dor comigo — ela é só minha, íntima, insuportável.

Inserida por evlin_garmatz

⁠O céu está pálido, nem nublado, nem limpo, o ar está parado, nem frio, nem calor, ontem à noite choveu um pouco, o dia amanheceu estranho, triste, esquisito, a vida amanheceu de luto.
Houve um tempo em que as cadeiras enchiam as calçadas ao entardecer, e as pessoas donas dessas cadeiras ali se sentavam, não havia celular, a vida tinha outro ritmo.
Era ali, naquelas calçadas, naquelas rodinhas de amigos, que a vida se atualizava, ali se falava sobre tudo, quando o tudo valia alguma coisa, ali se lembrava de um tempo que todos tinham vivido no verdadeiro sentido da palavra viver.
Viver era se emocionar, lembrar os que se foram, os que estavam chegando, dos problemas que todos tínhamos, que todos temos; Bicho humano gosta de sentir saudades apesar de ela machucar, doer, e então as calçadas amanheceram vazias, tristes pela falta de alguém.
E agora? Aonde vamos com nossas cadeiras? Matar as saudades de um tempo que nunca mais vai voltar?
Sou saudosista, gosto de lágrima que brota e foge do olho, do nariz escorrendo, do nó na garganta, de ouvir histórias, de um tempo que não vivi e nunca viverei, a não ser pelas histórias.
Estou triste, Cidinha se foi, sem se despedir, foi mansa, em paz, vai deixar saudades, deixou saudades, Maria Aparecida Gomes Rodrigues, a Cidinha do "Zé Luiz"; Não sou um cara de rodinhas, de calçadas, de cadeiras, mas gosto e muito de falar, conversar, e com ela era bom, sempre tinha algo de bom pra dizer, sabia ouvir, sábia quando o assunto era vida, quando tinha um história para ser contada.
Conhecia o bairro, todos que por ali passaram, aprendi muito com ela; A vida foi fanfarrona com a gente, egoísta, levou Cidinha sem aviso prévio, de sopetão, e tudo ficou triste, ficamos tristes, o passado visitava constantemente a esquina da Saldanha Marinho com a Primeiro de Março, e agora naquela esquina tá faltando ela e a saudade dela está doendo em mim.
Como a vida leva à morte, a única certeza da vida, que sempre tentamos adiar e evitar, mas nunca conseguimos fugir, é fato, mas e se lá do outro lado existir vida?o outro lado está em festa, vão ter muito o que comemorar, relembrar, certamente desde ontem as nuvens estão cheias de cadeiras, e todos que antes sentavam aqui estão reunidos lá, e dentre eles Cidinha e terão muito o que falar, relembrar, e aqui a calçada ficou vazia.
Todo caminho leva a Roma, todo caminho levava até aquela esquina quando se precisava pôr o assunto em dia, dirão as más línguas que tá falando? Você nem ia lá!
E te respondo: É verdade, mas isso não torna aquela esquina menos importante, aquela amizade menos marcante.
Caraca! É foda envelhecer, ver todos indo embora e saber que nunca mais os verá, infelizmente é assim, todos um dia partiremos.
E o dia amanheceu estranho, parece que falta algo, creio que esta sensação seja sintoma do luto, da perda de alguém, e de repente as palavras começam fugir, saudades de algo, não sei o que, possivelmente a certeza de não ter mais ninguém para tirar aquela dúvida de como era tal coisa, ou onde alguém morava.
Cidinha se foi, vai em paz minha amiga,todos aqueles que você sentia falta estarão lá do outro lado de esperando, felizes, de braços abertos, te esperando.
Tomara que lá não tenha celular, mas tenha cadeira, morro de saudades do tempo das cadeiras nas calçadas, das crianças correndo nas ruas, das bolas furadas cheias de jornal, dos bons tempos idos que não voltam nunca mais.
Toda vez que sentir saudades do passado lembrarei, a partir de agora, das cadeiras nas calçadas e de todos que ali habitavam, lamento os celulares, se por um lado abriram as janelas para o mundo, por outro fecharam - nos cada qual no seu mundo.
As pessoas não se falam mais, se fecharam em seu mundinho,em sua telinha, ali o tempo passa mais rápido e quando vemos tudo acabou.
Continuamos nas cadeiras, mas elas saíram das calçadas, nos isolamos, ficamos mais tristes, mais ansiosos, menos solidários, menos próximos, não falamos mais do passado,nosso bom dia é robótico, automático, em grupo, com figurinha, florzinha, desejamos que seja um bom dia simplesmente por conveniência, por ser necessário dizer "bom dia".
Aquela cadeira, naquela esquina, agora vazias, vão deixar muitas saudades, não tem mais pra onde ir quando quiser jogar conversa fora, fofocar, tricotar, matar as saudades, ali a vida passava e parava, era impossível passar sem parar, era um pote de doce grátis que quem quisesse poderia se servir.
E amanhã doerá menos, mas não fará menos falta, e a vida seguirá, agora sem cadeiras nas calçadas, ou rodinha de bate-papo, pena, tudo se acomoda, gostando ou não, querendo ou não, é a vida, um Adeus infinito, onde a vida é hoje, agora, e o agora só dura um segundo.

Inserida por jodejau

⁠PARA CANTAR NO ESPELHO

Um dia você não vai estar aqui,
Não vai chorar, nem vai sorrir
Nem vai sentir tudo o que sente.

Um dia você não mais se ocupará
Com coisas bobas, nem com as inquietações da sua mente.

Um dia você não mais acordará
Para trabalhar ou estudar,
Tomar café ou conversar...

Porque um dia você não mais existirá
E será só uma lembrança
Isso... se alguém lembrar!

Um dia você vai desaparecer!
Serás só uma lembrança até deixares de ser!

Um dia, suas ideias e seus feitos,
Seus amores, seus defeitos
Serão todos esquecidos!

Um dia o mundo vai seguir em frente
Sem você estar presente como se nunca existido!

Já dizia o velho Salomão:
- Tudo aqui é passageiro;
Faça o que vier-te à mão!

Porque um dia você não mais existirá
E será só uma lembrança
Isso, se alguém lembrar!

Um dia você vai desaparecer!
Serás só uma lembrança até deixares de ser!

E, se acaso, em outra vida for viver
Podes disso ter certeza:
Que já não mais serás Você!

Inserida por maria_beserra

Cinzas
Viver? Morrer?
Isso nunca foi culpa sua.
Mas, quanto a amar Pedro?
Isso, sim! Isso você poderia ter evitado.
Mas por que permaneceram?
Sinto falta de Pedro.
Sinto sua falta.
Sinto falta de nossos encontros,
E sinto muita mais falta de nossas despedidas.
Até mais!
Até mais...
Nada mais.

Inserida por TerezaDuzaiBrasil

Repulsa
É isso! Pretendo cuspir bem no meio da testa da Senhora Persona
E, não seja cínico! Eu não haverei de cumprimentá-la com aceno respeitoso de cabeça, nem mesmo pronunciarei um "olá" pálido, com evidente desgosto.
Para quê? Não é mesmo? Sempre será melhor fingir que não a vi, sair, voltar noutra hora, se me for possível.
Imagine você: e se ela perceber algum indício de simpatia em meus gestos? E se me estender a mão?
E se chegar ainda mais perto e me perguntar como está minha saúde? Minha vida?
E, muito pior: e se me abraçar?
Oh! Não! Não!
Eu conheci uma mulher que morreu de repulsa.
Sim! Morreu de RE PUL SA.
RE PUL SA
Morrer de repulsa...
Ouça os murmurinhos:
- Do que ela morreu?
- Parece que de repulsa.
É bonito morrer de repulsa.
É! É isso! Eu quero morrer de repulsa.
Quero encontrar Inês mais vezes, apertar sua mão durante um breve contato visual.
Tanto quanto eu possa suportar.
É, quem sabe um BRE VE CON TA TO VI SU AL
Que Lindo!
Que lindo morrer de repulsa.
Que lindo, meu Deus!

Inserida por TerezaDuzaiBrasil

⁠Ela estava lá
Inébria, sombria
Frígida como uma mulher em puerpério

Seus cabelos acobertos
Em capuz de feutro negro
Davam o tom em branco e preto
Clima de cemitério

Enquanto eu escrevia
Me sussurrava aos ouvidos
Palavras, estalidos
Inspirações de cortesia

Era sim, a própria morte
Do meu lado a gargalhar
Afagava-me os cabelos
Entre vida e pesadelo
Inspirando meu desabafar

Ali estava ela, ao menos mais uma vez
É que ando morrendo demais
Um poeta morre vez ou outra
E aquele era só mais um dia
Entre escritas e agonia
Entre letras mortas e vazias
O meu óbito de número trinta e três

Inserida por jmsrosa

Enquanto elas correm para lá e para cá. Eu existo.

Enquanto elas louvam divindades mesquinhas, ídolos e falsos lordes, Eu existo.

Enquanto elas lutam em guerras triviais, vivem e morrem por bandidos e reis mortais, Eu existo.⁠

Todos os sacerdotes de falsos deuses se ajoelham a mim.

Todos os reis de impérios, grandes ou pequenos, se ajoelham a mim.

A vida se ajoelha a mim.
A morte se ajoelha a mim.

Inserida por jamesonsales

Para que eu não morra em vão!

⁠Faço preces ao universo
para que ouça meu coração,
trazendo a mim o que mereço
e mantendo o que me faz bem.

Guiando minha mente aos seus planos,
livrando-me do sofrimento das ausências.

Que meus desejos não tenham mortes súbitas,
como as que anseio aos meus medos.

Rogo!

Ouça as ritmadas sinfonias que ardem em mim,
para que assim eu não me perca em devaneios.
Se seu poder maior me proteger,
não temerei viver.
Não me impedirei de sofrer,
pois irei crer
que você não permitirá
que eu morra em vão.

Inserida por eiraissantos

⁠Gota sombria que escorre no vento,
Perfume amargo de um último lamento.
Vem sutil, como beijo em silêncio,
Trazendo o fim num toque tão denso.

Não grita, não chama, apenas sussurra,
Seu cheiro é flor que ao toque ezala.
Mistura de medo, mistério e sorte,
Na pele, a marca: o cheiro da morte.

Goteja no tempo, invade o ar,
Como se o mundo parasse pra olhar.
Não tem cor, nem rosto, nem norte —
Apenas perfume... gota de morte.

E quem respira, sem saber, se entrega,
À dança final que a noite carrega.
Mas há beleza, mesmo no fim,
Na gota que leva e dissolve o "sim".

Inserida por clebernovais21

⁠A gente só entende o valor de uma foto quando não tem mais a chance de tirar outra. Só percebe o peso de uma conversa que não aconteceu quando o tempo se encarrega de fechar portas que nunca mais se abrem.
Quantas vezes ignoramos sentimentos por medo? Quantas vezes deixamos de ser quem queremos, só para não dar o braço a torcer? E então, o que sobra? Histórias que nunca foram vividas, amores que ficaram no “e se...”, amizades que eram apenas ilusões bem montadas.
É fácil olhar para trás e perceber onde deveríamos ter sido mais corajosos, mais atentos, mais vivos. Difícil é mudar isso enquanto ainda há tempo. Porque, no fim, todos vão olhar para alguma coisa e pensar: “Eu poderia ter aproveitado mais…”.
E quando esse momento chegar, não se engane. Muitos não vão atravessar a rua para te ver, mas vão andar quilômetros para te enterrar. No fim das contas, o adeus sempre vem a questão é se, até lá, você realmente viveu.

Inserida por alilianebritto

⁠Quando a Vida Ensina em Silêncio
Há lugares que nos ensinam mais sobre a vida do que qualquer livro. Um deles é o leito de um quarto, onde alguém trava sua última batalha com o tempo.
Ali, entre o som dos aparelhos, o olhar cansado e os gestos silenciosos, a vida se revela em sua forma mais crua e verdadeira.
É no leito que a gente entende o quanto tudo passa rápido. O quanto somos passageiros. O quanto gastamos energia com mágoas tolas, disputas de ego, silêncios que nunca deveriam ter existido e orgulhos que hoje parecem ridículos.
É ali que percebemos que um abraço atrasado faz falta. Que um pedido de desculpas nunca deveria ter sido adiado. Que o “depois eu ligo”, o “na próxima eu vou”, o “um dia eu falo” talvez não tenham mais espaço.
No leito as prioridades mudam. O que antes parecia problema vira detalhe. O que antes parecia pequeno ; como um sorriso, uma mão segurando a outra, uma palavra de carinho vira o que realmente importa.
A injustiça social também dá sinais ali, quando se percebe que nem todos têm o mesmo direito ao cuidado e à dignidade.
E é no leito que se aprende, de forma definitiva: que no final, o que fica é o amor dado e recebido. As presenças, não as posses. Os afetos, não os feitos. Os gestos simples, não os discursos bonitos.
A vida é agora.
E quem a gente tem por perto… é o que faz tudo valer a pena.
AetA 🙏🏽

Inserida por Vicentmoreira

Quando tenho que ir?
Eu não quero, não partir.
Quero viver a vida...
Viver o que não vivi
pois, a muito tempo já percebi que morri.
Quero banhar-me ao mar no verão.
Sentir minhas pernas trêmulas no chão.
De ganhar um beijo roubado...
Pernoitar ouvindo o som na balada
Curtir a revoada da madrugada.
Ver felicitamente o raiar do dia
Ouvir a melodia de um bom dia...
Voltar para casa sem me lamentar
Fazer com que aqui se torne um lar doce lar.

Inserida por SAMANTABERNARDI

⁠Sua missão

Do princípio planejado ao fim premeditado,
Cristo o Deus-homem cumpriu o que a tempos era aguardado.
Sua aparição entre os homens não foi em vão,
Pois esvaziou-se para cumprir Sua missão.
Como esquece-lo, deixando de tornar notória a Sua vinda?
Que mesmo morrendo na cruz não significou o fim da Sua lida,
Apenas demostrou Sua soberania divina, vencendo a morte com a vida.
Pequenos somos a frente de tal ação caridosa,
Tornou Sua graça em nossas vidas, frondosa.

Inserida por LucasIpi

⁠ MELHORES ANOS VIVIDOS

Cobre-lhe de lápides todas as dores
Que traz em si no obscuro
Sal do rosto em verbo
Palavras no areal já eternizadas
Beija a saudade, coração gelado
Que se deita na terra, noite perpétua
Na estrada sem fim dum recomeço
Auto flagelo em vão pensamento
Que incendeia a amargura do dia
Para nunca esquecer que sofreu
Nesta terra de calvário
Dos seus melhores anos vividos.

Inserida por Sentimentos-Poeticos

⁠A ilusão é uma praga que se espalha pelo mundo e não perdoa ninguém. O seu ápice é a tragédia ou a desilusão da existência. Esta última instância, concomitantemente com o desengano, é a própria morte em vida. Ambos são parceiros eternos e quem os vivencia não vislumbra mais a felicidade, pois esta ideia deixa de ser plausível.

Adriribeiro/@adri.poesias

Inserida por adrianasantosribeiro

⁠Voltarei...

Esboço, palidamente embora,
meu olhar sobre o dia de amanhã.
Medos, receios... temores
Segredos jamais revelados.
Guerra
Falta de paz pra todo lado.
Vamos embora?
Chega de extermínios.
Estou cansada de destroços.
Quero que pare toda e qualquer destruição
É na significação integral da palavra
um crime.
Em condições subumanas segue a humanidade...
Em total falta de empatia
em extinção estaremos um dia.
Quando meu corpo virar pó,
depois do adeus e despedidas
estou tão certa que voltarei...
Do reino dos mortos regressarei – com uma única intenção:
desatar os nós... colocar as coisas no lugar.
Fazer deste mundo um bom lugar pra morar.

Inserida por RosangelaCalza