Textos de Mãe para Filho
Eu Fernando Cabral era uma criança sem graça. As pessoas não olhavam pra mim. Eu era insignificante, Ninguém me via. Não tinha atrativos. Não tinha mãe e nem pai pra me dizerem que eu era bonitinho, que eu era querido, engraçadinho, que tinha luz, que era especial ou iluminado. Eles nem me viam, parecia que era transparente. Ficava tão escondidinho, tentando me proteger que parecia que eu estava sozinho no mundo. Tudo que tinha a minha volta era ameaçador, como se não tivesse ninguém pra me proteger de qualquer perigo. Eu queria mesmo era que eles seguras, sem na minha mão e fizessem eu sentir a proteção, a força deles, sentir que estavam ao meu lado. Eles não me pegaram no colo pra eu sentir o calor deles e meu peito protegido. Sentia um vazio enorme no meu peito, é como se eu fosse agredido no peito, tamanha era minha necessidade e sentia que precisava fechar ainda mas meu peito para me proteger. Doia muito esse vazio. Eu queria colo!! Eu queria que me apertassem nos braços pra sentir o tamanho do amor deles, mas eles não estavam lá pra isso. Dias após dias crescia esse buraco. tinha vontade de gritar pra eles percebessem minha presença e me vissem. Eu chorava, chorava muito, mas eles não estavam lá pra entenderem isso. Eu só queria carinho, atenção, color, amor mas eles não estavam lá. Na verdade eles nunca me ouviram chorar, Eles nunca entenderiam o que eu sentia. Eram dois insensíveis, como se nunca tivesse sido crianças. Não sentiram amor, não cuidaram de mim, não me deram comida, não me deram banho, não me trocaram, não me fizeram dormir. Jamais conseguiriam entender o tamanha da minha solidão. Jamais brincaram comigo pra eu me sentir importante. Não me incentivaram. Não me elogiaram. Eu procurei ser bonzinho e nem assim tive atenção, afeto, amor. Para completar me deixaram com minha avó para cuidar de mim. que só me machucava ainda mais, me maltratada e também ignorava as minhas necessidades. Eles nem viam o que ela fazia comigo e acho que não estavam nem aiii comigo. E quando descobriram algo, não me acolheram. Não viram a minha dor., não me defenderam, não me enxergavam e não vieram curar a minha dor que só aumentava a cada dia. Parecia que ninguém percebia que eu era uma criança que tinha mas necessidade de afeto e amor que comida. E meu pai onde estava? Ele nem vinha me ver, passavam dias e dias sem aparecer. Quando aparecia nem conversava comigo, não me fazia mimos, não me dava carinho. Ele não sentia nada por mim, assim como não sente até os dias de hoje. Sentia que estava ficando cada vez mas transparente, Doia tanto essa solidão. Será que eu era feio, errado, desprezível? Era tão sem graça que ninguém me dava atenção? Eles me torturavam com essa indiferença. Como eu queria apenas me sentir amado! Que passassem a mão na minha cabecinha, nos meus braços, nas minhas costas, para eu sentir o afago do calor dele. Eu queria ouvir que era especial, impostante, esperto, pois merecia ser amado e ser feliz. Mas do jeito que me trataram eu me sentia cada vez mais abandonado, rejeitado, como se tivesse atrapalhando algo. Como pedir que me dessem atenção, que brinca assim comigo, que me fizessem ninar, que é embalagem em seus colos, que me beijassem?? Queria muito pedir que beijassem seu rosto, que segurassem em minhas mãos, me pegassem no colo e me dissesse que me amavam. mas não podia pedir, sei que eles não queriam me dar nada disso. pois se quisessem teriam me dado e não me abandonado. e eu não precisaria nem pensar em pedir. Esperava que me levassem pra passear, pra brincar com outras crianças, ao invés disso ficava encarcerado num quarto escuro como era costume na época, como forma de punição por um crime que não cometi. Queria me sentir normal, viver no meio de outras pessoas, assim não me assustava tanto quando ia pra escola. Precisava de segurança para sair de casa e ter a certeza de que não iriam me abandonar, mas na verdade me abandonaram todos os dias de minha vida. Precisava ouvir de meus pais pra não ter medo de nada e nem de ninguém. Mas ao invés disso eles me fizeram viver isolado do mundo escondido, como se eu fosse um pecado a ser escondido. Não podia conviver nem com outras famílias. Tinha que ser bicho do mato. Não podia ser apresentado nem pra o mundo real, não é Pai?? O que eu tinha feito de tão errado?? Quanta vergonha Vocês me fizeram sentir. Não sabia nem do quê mas morria de vergonha de mim mesmo. Quem sou eu?? Quem eu era?? Como acreditar e caminhar com segurança diante de tanto desprezo e indiferença? Droga o que vocês fizeram comigo?
Pulicado Facebook em 6 de outubro de 2015 ·
Público
Dia do Beijo
“Beijo bom de fruta
Ou beijo de café
Não importa tanto assim
Pode ser chiclé”
O beijo é uma representação de afeto e carinho presente em diversas sociedades. Há diferentes tipos de beijos e cada qual tem seu significado para os envolvidos em tal expressão.
O primeiro beijo da mãe em sua criança que acaba de nascer; O beijo do pai em seu primeiro filho; O tão sonhado Primeiro Beijo (às vezes, curioso, apaixonado, frustrante rsrs); O Beijo de Amigo; O beijo de Judas em Jesus; Os beijos mais provocantes; Os beijos virtuais, que no dia a dia distribuímos muitas vezes sem dar-lhe a devida importância; Os beijos...
Seja lá qual for o seu ‘beijo’ neste momento, o importante é que ele seja carregado de boas intensões e respeito pelo destinatário.
Bem, hoje é Dia do Beijo, então meu conselho é “Não deixe para depois o beijo que pode ser dado agora.”
Mulheres...
Sempre prontas a se doar à sua família, ao seu companheiro, aos seus filhos. São elas os pilares de seus lares, as construtoras da educação moral e ética de suas e, também, das nossas crianças. São elas as donas de todos os homens e sendo donas não reivindicam nada por isso; apenas respeito, apenas carinho, apenas amor.
Maria
Tu és uma força da natureza
E tua eterna presença
Me ensina a viver
Neste mundo de sentenças
Sem tua luz, Maria, eu nada seria
Sem você, mãezinha, eu sequer existiria
Mãe de todas as mães
Como posso expressar meu amor e gratidão?
Nem todas as palavras do mundo seriam capazes
De te fazer compreender meu coração
Minha mãe, Maria.
#GERALDO
Era ainda madrugada...
Cobertas frias...
Abandonou o leito...
Contra gosto...
Não tinha jeito...
Era pra ser feito...
Esposa ainda dormia...
Grávida sonhava...
Que em algum dia...
Sua vida melhorava...
Casa pequena...
De dois cômodos apenas...
Dividida por cortinas...
Surradas chitas...
Olhou com ternura ...
Para sua amada...
Com dó no peito...
Para sua mãe idosa acamada...
"Até quando ela sofreria?"
Pensava...com grande pesar...
Resignado...
Ao que nada poderia mudar...
As duas mulheres que mais ele amava...
E por quais era muito amado...
Arrumou sua marmita...
Sem fazer barulho...
Com zeloso cuidado...
Tinha que ir ao trabalho...
Tanto frio...
Blusa esburacada...
Sozinho...
Naquela rua abandonada...
"Vai Geraldo...Vai trabalhar...
Nas sombras das sarjetas...Só os ratos a olhar..."
Vielas tortas, escuras...
Sujas...
Mas sem medo...
Em Deus confiava...
No ponto de ônibus...
Um cigarro ascendeu...
Esquentando a mão...
Afugentando a solidão...
Enquanto o ônibus não vinha...
Na fumaça que subia...
Para Deus orava...
E pedia...
Um término na tristeza de sua vida...
Condução chegou...
Como sempre lotada...
Viajando em pé...
Pernas já ficaram cansadas...
Era apenas uma lotação...
Tinha mais uma pela frente...
Pesaroso sabia...
Que adiante , mais e mais gente...
Enfim...
Chegou ao trabalho...
Pela manhã...
Já estava suado...
Por momentos esteve alegre...
Ouviu vários bom dia...
De seus amigos tantos ou mais como ele...
Desafortunados...
As mãos calejadas...
Fortes e grossas...
Eram leves...
Na pele de sua cabrocha...
Aquele dia...
Seria de grande alegria...
Poderia levar para casa...
Um pouco de carne moída...
Seria sustância para a mãe doente...
Para o filho que viria...
Sua amada saberia ...
Como preparar...
E naquela noite...
Já antevia muito amar...
Refez todo percurso de volta...
Esqueceu de todo cansaço...
Comprou o que desejava...
E ainda sobrou uns trocados...
Já era tarde...
Mas a rua estava cheia...
Fogueteiros de olho...
Comércio cheio...
Não estava a tudo alheio...
Então de repente...
De cores o se se fez...
Tiros...
Correrias...
Confusão...
Algazarra...
Uma bala perdida...
Encontrou alguém...
Que não merecia..
Naquela noite...
Não teve mais alegria...
A cabrocha chorou...
A mãe doente mais ficou...
E para a história terminar...
Só teve uma alegria...
Na sarjeta suja e fria...
A carne moída foi festa...
Para os ratos que ali estavam...
Desconheciam a triste sina...
De Geraldo...
Sandro Paschoal Nogueira
Ah Dia das Mães, Dia internacional dessas Guerreiras, Lutadoras que só querem o bem de sua Dádiva que se chama filho meu !!!!.
Mas quero saber você já beijou sua e pediu a melhor coisa de sua Mãe a benção?
Olhe só nem todo 2° Domingo de Maio é dia das Mães, e sim são todos os 365 dias do ano.
Então porquê você não venera a única pessoa que lhe carregou nove meses, sofreu, chorou quando você veio a vida ? Então valorize sua Mãe.
Todos dias são delas Mães !!!
Muitos choram por quê não tem o seu abraço.
Sinto tanto a sua falta
Tenho lembranças fortes de quando você me levava na igreja, na escola, no médico,
Tenho lembranças fortes de quando íamos no parque, no circo, naquelas viagens de férias ou de fim de ano,
Tenho lembranças fortes de quando você me dava carinho, de quando você me repreendia, de quando você cuidava de mim,
Tenho uma profunda saudade, sinto muito a sua falta, nada e nem ninguém consegue me ajudar a superar a sua ausência física,
Queria tanto que você estivesse aqui, Mãe.
Seu amor
Suas lágrimas
são tudo que vejo,
pois são nelas que sinto,
sua dor, raiva e tristeza.
Seu sorriso é meu viver.
Seu sorriso é capaz,
de fazer alguém sorrir
mesmo na beira da morte.
Seu amor é tudo que tenho,
é neste grande coração
que se habita
o verdadeiro sentido da vida.
Instagram: @poemas_da_vida_sao_fantasia
Dia do amor...
Dia do amor visceral
Dia da atenção desmedida, do cuidado incomensurável
Dia do sorriso regado às lágrimas
Dia da dor imperceptível
Dia das noites de espera
Dia do aconchego
Dia do melhor tempero do mundo
Dia da renúncia
Dia da presença indispensável
Dia da paz, da justiça e da sabedoria
Dia da saudade infinda
Dia da divina humanindade MÃE.
Sempre ouvi falar que orações funcionam.
Por muito tempo pedi que tudo desse certo em minha vida.
Que o planeta fosse bom.
Que as pessoas não fossem tão cruéis.
Que o mundo seja um lugar melhor.
Que minha mãe fosse curada...
Sempre a procura de um pedido que se realizasse, uma “oração” que funcionasse
Súplicas, inúmeras vezes súplicas.
Mas vocês sabem como o mundo funciona.
Bem... no final, de certa forma todas cumprem sua função.
Presente do dia dos pais
(10/08/2014)
Neste dia dos pais resolvi dar-te um presente diferente
encomendei para você esta lua que ai está.
Olha da janela...
Vai... Olha para o céu, vê o presente que você ganhou!
Pega, é toda sua, esta lua que ai está!
Faz o que quiseres com ela,
só não aceito devolução.
Antes mesmo de dar-te esta lua,
ela já transbordava em meu quarto
enchia também os meus olhos.
Lembra-se... quando brincávamos de astronautas,
e íamos à lua uma vez ou mais todos os dias?
Toma pai... a lua que te prometi!
Espero que gostes,
porque não tenho onde guardá-la.
Caso recuse o presente
terá de se virar sozinho
ou, deixá-la estacionada no céu
aos olhos de todo mundo.
Pode ser que um larápio se aproveite da ocasião
roube-lhe a lua que dei-te de presente
e o deixe na mão.
Em meados dos anos 80, lá em Minas, o costume era comprar leite na porta de casa, trazido pela carroça do leiteiro, que vinha gritando "Ó o lêeeeeite!!!".
Minha mãe corria porta afora e o leite _ fresquinho, gorduroso e integral_ era despejado na leiteira para nosso consumo. Porém, era um leite impuro, não pasteurizado, e necessitava ser fervido antes de consumir.
No início, minha mãe tinha um ritual no mínimo interessante para esse evento: Colocava o leite na fervura e saía de perto.
Literalmente esquecia.
Simplesmente I.g.n.o.r.a.v.a.
É claro que o leite fervia, subia canecão acima e despencava fogão abaixo. Eu era criança, e quando via a conclusão do projeto, gritava: "Mãe!!! O leite ferveu!!! Tá secaaaannndo..." e ela vinha correndo, apavorada, soltando frases do tipo "Seja tudo pelo amor de Deus..." e desandava a limpar o fogão, o canecão, e ver o que sobrou do leite_ pra tudo se repetir no dia seguinte, tradicionalmente.
Até hoje não entendo o porquê dessa técnica. Parecia combinado, tamanha precisão com que ocorria.
Mais tarde, ela mudou de estratégia. Eu já era maiorzinha e podia ficar perto do fogo. Assim, ficava ao lado do fogão, de olho no leite esquentando_ pra desligar assim que a espuma subisse, impedindo que transbordasse. Foi assim que aprendi uma grande lição:
O leite só ferve quando você sai de perto.
Não adianta ficar sentada ao lado do fogão, fingir que não está ligando; até pegar um livro pra se distrair. É batata: ele não ferve. Parece existir um radar sinalizador capaz de dotar o leite de perspicácia e estratégia. Porque também não basta se afastar fingindo que não está nem aí. O leite percebe que é só uma estratégia. E só vai ferver ( e transbordar) se você esquecer DE FATO.
A vida gosta de surpresas e obedece à "lei do leite que transborda": Aquilo que você espera acontecer não vai acontecer enquanto você continuar esperando.
Antigamente o sofrimento era ficar em casa aguardando o telefone tocar. Não tocava. Então, pra disfarçar, a gente saía, fingia que não estava nem aí (no fundo estava), até deixava alguém de plantão. Também não tocava. Porém, quando realmente nos desligávamos, a coisa fluía, o leite fervia, a vida caminhava.
Hoje, ninguém fica em casa por um telefonema, mas piorou. Tem email, msn, facebook, sms, e por aí vai. O celular com internet sempre à mão, a neurose andando com você pra todo canto. E o leite não ferve...
Acontece também de você se esmerar na aparência com esperança de esbarrar no grande amor, na fulana que te desprezou, no canalha que te quer como amiga. Então ajeita o cabelo, dá um jeito pra maquiagem parecer "linda e casual", capricha no perfume... e com isso faz as chances de encontrá-lo(a) na esquina despencarem. Esqueça baby. O grande amor, a fulaninha ou o canalha estão predestinados a cruzarem seu caminho nos dias de cabelo ruim, roupa esquisita e couve no cantinho do sorriso.
Do mesmo modo, se quiser engravidar, pare de desejar. Não contabilize seu período fértil e desista de armar estratégias pro destino. Continue praticando esportes radicais, indo à balada, correndo maratonas. Na hora que ignorar de verdade, dará positivo.
A vida _como o leite_ não está nem aí pra sua pressa, pro seu momento, pra sua decisão. Por isso você tem que aprender a confiar. A relaxar. A tolerar as demoras. A não criar expectativas. A fazer como minha mãe: I.g.n.o.r.a.r...
E lembre-se: Tem gente que prefere ser lagarta do que borboleta. Sem paciência com os ciclos, destrói seu casulo antes do tempo e não aprende a voar.
No silencio de todas as noites... te vejo chorar.
Como choras? Toco seu rosto para te consolar...
Porque choras?
Meu pai não chega? Teu pai te abandonou?
Por que choras tanto? Em soluços infindáveis, um rio de lágrimas se escoa...
Sinto agora, a mesma dor.
Não sei porque choras... mas agora, choro também.
"Ante; agora, mais que em todos os dias que se passaram até aqui. Hoje eu queria ainda mais te ver aqui, minha mãe. Para você saber como tô feliz e realizado. Te contar como andei e por onde andei e te confessar com todo o carinho e amor que você me fez sentir: 'que o meu maior segredo é; que eu só quero que você esteja sempre comigo!"
(Douglas Melo)
Um abraço sem razão saúda aquela nossa qualidade que mais ninguém vê
Sem muita razão, exageros de cuidados assistem uma pequena enfermidade que nos assola
Não há razão para se desprender do sono por conta de nossas ausências noturnas
Muito menos há razão pra tomar de si o que lhe falta para ofertar a cria o que lhe sobra
Mas o amor que nos é doado sem nenhuma razão
Advém da mesma razão de serem quem são
Fontes incondicionais do mais puro amor
E sabem por qual razão esse amor não ter fim?
Pela mesma razão que o sol não se apaga.
Feliz dias das Mães!
Um doce enlevo me conduz à recordação,
trazida pelo vago entre a tarde que morre
e a noite que se anuncia...
Pela nostalgia que se espalha no ar
e pelo espaço vazio entre os dois momentos;
final da tarde e início de noite...
Pelo surgir, de qualquer canto, da saudade
que invade e toma forma,
pra se fazer notar...
Então a vejo...
A tez clara em oposição à contraluz do lugar;
brilho ao mesmo tempo fosco e esfuziante...
Cabelos discretamente dourados,
como folhas de outono, apagadas...
Olhos que me acariciam, me adornam...
E me deito em seu colo
tentando retroceder o tempo...
Queria esse tempo agora!
Utópico pensamento que me consola.
Suas mãos macias em meu corpo
me fazem renascer...
Adormeço com o seu cântico
a me embalar ... e de novo me gerar.
Minha mãe...Eterna morada...
Acordo... enquanto o doce enlevo se desfaz;
olho para o espaço vazio
entre a tarde que se vai
e a noite que ainda vem.
É o momento de a reencontrar...
Minha master guerreira, Deus nos uniu porque sabia que precisaríamos uma da outra para cuidar e proteger... Ele me deu você de presente quando viu que eu não seria feliz sem você e me deu de presente para você no momento em que você mais precisou...
Uniu dois destinos em um só e hoje juntas somos mais que vencedoras, mãe... Não me importa se nasci ou não de você, pois isso nunca me fez diferença alguma, o que importa é que mãe é quem cria, dá amor, carinho, fidelidade, amizade, sermões, palmadas para uma boa criação e isso eu tive de sobra... Em primeiro lugar, muito obrigado ao meu Deus por esse presente maravilhoso, em seguida a você minha mãe que apesar de tudo o que vivemos NUNCA desistiu de mim… Te amo incondicionalmente...
Diante de todas as raridades, uma sempre se sobrepôs;
Apesar de todas as lutas, uma sempre acolheu os vencedores e perdedores;
Com todas as esperanças escassas, uma sempre está lá para te amparar;
Às vezes sonhar, almejar, querer, mas não conseguir realizar, uma sempre estará para te confortar;
Mas não devemos nos referir a ela como Uma e sim com a Única, a batalhadora, a incansável, a destemida e acima de tudo isso, ainda posso chamar de Mãe.
...e o importante é descobrir formas ou "fórmulas" de sorrir ...
porque chorar...
ahhh isso...a já gente nasce fazendo...
é o sinal da #vida, quando nos separam do nosso amor maior #mãe (lembram disso???)
e quem não chorar alguém faz acontecer... !!!
e dá-lhe tapinha no bumbum!!
Nos últimos dias tenho me sentido muito mais deprimida e sozinha do que o normal. Para me distrair, passo o dia lendo, ou dormindo, tá ajudando bastante, gatos também ajudam, mas não o suficiente.
Devo agradecer muito a minha mãe, pois ela também está me ajudado muito, direta e indiretamente, a prova disso é que estou ganhando muitos doces e ela me levou em uma pizzaria. Mesmo eu não podendo comer pizza.
Está cada vez mais difícil ir a escola, mas em compensação, estou tirando notas boas, então não preciso me preocupar com a possibilidade de voltar ao psicólogo, pretendo não voltar nunca mais para aquele lugar.
Percebi que afastei muitas pessoas, mesmo não tendo consciência disso, e me arrependi de muitas coisas que aconteceram, algumas foram a muito tempo, isso me deixa pior.
Tem uma coisa que está me preocupando muito ultimamente, não falarei o que é, não agora, mas espero que não tenha um “final ruim”.
Estou pensando seriamente em arrumar um emprego, mesmo com uma experiência não muito boa nos empregos anteriores, mas isso vai ser útil para me distrair, e estou precisando dinheiro.
Talvez seja eu a culpada disso tudo, não sei ao certo, só não quero mais sofrer.
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