Textos de Lição de Moral
Nós temos uma doença cultural e social que mata pessoas , constrange a liberdade vendendo mentiras. A minha vida não é do jeito que falam ela é banal e simples como a de qualquer um que transita aqui nessa terra por tempo determinado e não indeterminado. Cuidemos de nossa vida e esqueçamos a alheia .
Não mudamos. Podemos melhorar, mas não mudamos. Somos o que somos desde o ventre da mamãe. Ser é uma questão de ética. A ética é imutável e universal. E eu venho descobrindo que tudo em nossa vida é questão de ética. A justiça tem seu alicerce na ética. Amar é um comportamento ético. Podemos nos transformar, mas não deixamos de ser, não mudamos. A transformação é uma questão moral. O leite se transforma em doce, mas continua leite. O leite não muda para ser café. É um esforço desnecessário e vão tentar mudar a si e, principalmente, aos outros. Vivemos acercados destes dois pilares da convivência: a ética e a moral.
É arbitrário, eles dizem, todo e qualquer sentimento é facultativo, despótico. De modo algum, eles sabem, da boca o veneno transborda, veneno este próprio d'alma humana, transmitido não pelo ar nem pelo contato, o contágio se dá através das palavras, dilacera por dentro esse insípido assassino. Choram os corações amargados por tal perversidade, e enclausuram-se na exsudação desse ensosso mal. Sai-a de mim tamanha maldade, valha-me os bons gostos e o discernimento, que se destilem os impuros, os invejosos, açoitadores que portam esse dissaboroso veneno, afasta de mim o cálice dessa falsa moralidade.
Não devemos nos envergonhar de sermos Brasileiro, quem tem que se envergonhar é quem é o Brasileiro e não honra a sua Pátria, usando de má fé para se dar bem com a desgraça alheia. Pra quem acha bonito usar o "JEITINHO BRASILEIRO", tente agir com ética e moral que logo verá o que realmente é bonito.
A violência nas escolas é um reflexo preocupante de uma educação que ainda legitima a masculinidade tóxica. Transformar meninos dóceis em homens violentos que objetificam corpos femininos é um sintoma de uma sociedade que perpetua uma educação perversa e misógina. Precisamos urgentemente de uma educação que desconstrua essas estruturas sociais arraigadas e combata o terrorismo moral. Uma educação emancipatória e questionadora é fundamental para promover a igualdade de gênero e formar cidadãos mais justos e conscientes.
Um guerrilheiro será sempre um guerrilheiro, ainda que não haja guerra bélica para enfrentar, será sempre a reserva moral e colectiva de um País independente, cuja nova guerra a travar agora, resulta da moralização da juventude sobre a importância de preservar a paz e a reconciliação nacional.
A guerra é bem menos excitante que a política. Neste campo a dualidade da perseverança e da grandeza de espirito se digladiam implacavelmente. A política é a arte de captar o oportunismo, a paixão dos outros e de explorar a memória curta. Ela se apresenta sempre como a revolucionária do futuro em defesa da moral. Neste jogo quem são os instrumentos e quem são os inimigos. Nenhum contexto pode ser mais excitante. O seu fim estará sempre na espreita esperando o momento certo em que todos precisem dela.
Com você, por você iríamos juntos até onde até às últimas das consequências se necessário e até aceitaria "tal proposta" se fosse de "seu interesse pessoal", assumindo assim esta responsabilidade. Lutamos a cada minuto, por décadas, nos livrarmos dessas situações nocivas. Nosso conceito de liberdade está baseado O que é ético e moral, esse será o nosso legado. 🫂🫂🫂🫂🫂🫂🫂🫂
Quantos de nós já não tivemos superiores hierárquicos impiedosos, e que nos atribuíam tarefas que julgavam impossíveis a fim de nos desestabilizar e de enfraquecer a nossa própria força de trabalho? E ao superarmos tais tarefas ditas “impossíveis”, quantos desses caras se descontrolaram ante a nossa louvável resiliência? Eu seria muito herege ao afirmar que Jó, em sua fé inabalável, conseguiu manipular a Deus, quando na verdade Deus tentava inutilmente manipulá-lo, infringindo-lhe os mais terríveis sofrimentos?
Triste é o país que confunde privilégio com mérito, pobreza com incapacidade, voluntarismo com Justiça; que enaltece a riqueza obtida por meios nem sempre dignos e desdenha daquele que, por ter-se mantido honesto, não acumulou bens materiais. Pobre é o país que vê uma espécie de fraqueza moral na compaixão; que encara os direitos humanos, a educação e a ciência como males a serem combatidos, e que enxerga na crueldade, na arrogância e no desprezo ao semelhante uma expressão de autenticidade, coragem e franqueza. Passei a vida ouvindo uma antiga lenda de que o Brasil era um país rico. Hoje, constato que o Brasil é rico sim, e talvez o mais rico país do mundo, mas em falsos valores e, principalmente, em pobreza de espírito.
Com efeito, relativamente à natureza, a experiência dá-nos a regra e é a fonte da verdade; no que toca às leis morais a experiência é (infelizmente!) a madre da aparência e é altamente reprovável extrair as leis acerca do que devo fazer daquilo que se faz ou querer reduzi-las ao que é feito.
Há pessoas que seguem um líder pelas suas causas em prol do bem comum, já outras preferem seguir e até se tornar o reflexo de parte de uma sociedade egoísta, egocêntrica e preconceituosa, onde o falso moralismo impera criando falsos valores amorais sem cognição da realidade que habita e total falta de empatia pelo próximo.
O orgulhoso conhecimento do privilégio extraordinário da responsabilidade, a consciência dessa rara liberdade, desse poder sobre si mesmo e o destino, desceu nele até sua mais íntima profundeza e tornou-se instinto, instinto dominante – como chamará ele a esse instinto dominante, supondo que necessite de uma palavra para ele? Mas não há dúvida: este homem soberano o chama de sua consciência...
"A prática de maldades, como se aproveitar de alguém vulnerável ou se beneficiar de situações desfavoráveis para outros, pode trazer uma satisfação temporária, alimentada pela ganância, desonestidade e crueldade. No entanto, essa sensação é superficial. Em contrapartida, ao buscarmos a felicidade por meio de atitudes que respeitam valores éticos e morais, encontramos um sentido mais profundo e duradouro. Essa conexão com o que é justo nos permite desfrutar de momentos verdadeiros de alegria. A verdade é justa e necessária e a felicidade prevalece ao passo que, mesmo em momentos de tristeza, se possa seguir com a certeza das boas intenções praticadas."
O Espiritismo dá aos homens tudo o que é preciso para a felicidade aqui na Terra, porque lhes ensina a se contentarem com o que eles têm. Que os espíritas sejam, pois, os primeiros a aproveitar os benefícios que ele traz, e que inaugurem entre si o reino da harmonia que resplandecerá nas gerações futuras.
O Espiritismo jamais disse que nada mais tinha a aprender. Ele possui uma chave cujas aplicações todas ainda está longe de conhecer. Aplica-se a estudá-las, a fim de chegar a um conhecimento tão completo quanto possível das forças naturais e do mundo invisível em cujo meio vivemos, mundo que nos interessa a todos, porque todos, sem exceção, devemos nele entrar mais cedo ou mais tarde, e vemos todos os dias, pelo exemplo dos que partem, a vantagem de conhecê-lo antecipadamente.
Um equívoco muito frequente entre novos adeptos é o de se julgarem mestres após alguns meses de estudo. O Espiritismo é uma Ciência imensa, como bem sabeis, e experiência em sua prática não se adquire senão com o tempo, aliás como em todas as coisas. Essa pretensão de não mais necessitar de conselhos, e de se julgar acima de todos, é uma prova de insuficiência, pois foge a um dos primeiros preceitos da doutrina: a modéstia e a humildade.
Não tentavam descobrir as leis da cooperação social, porque pensavam que o homem podia organizar a sociedade como quisesse. Se as condições sociais não preenchessem os desejos dos reformadores, se suas utopias se mostrassem irrealizáveis, a culpa era atribuída à deficiência moral do homem. Problemas sociais eram considerados problemas éticos. O que era necessário para construir a sociedade ideal, pensavam eles, eram bons princípios e cidadãos virtuosos. Com homens honrados, qualquer utopia podia ser realizada.
O Espiritismo vem abrir para a arte novas perspectivas, horizontes sem limites. A comunicação que ele estabelece entre os mundos visível e invisível, as indicações fornecidas sobre as condições da vida no Além, a revelação que ele nos traz das leis de harmonia e de beleza que regem o Universo vêm oferecer aos nossos pensadores, aos nossos artistas, motivos inesgotáveis de inspiração.
A este respeito já se opera uma notável mudança, de algum tempo para cá. Já se fala mais abertamente; já se arriscam, e isto faz com que se abram os olhos dos próprios antagonistas, que perguntam se é prudente, no interesse de sua própria reputação, atacar uma crença que, queiram ou não queiram, por toda parte se infiltra e encontra apoio nas altas camadas sociais. Assim, o epíteto de louco, tão prodigalizado aos adeptos, começa a tornar-se ridículo. É um lugar-comum que se torna trivial, porque em breve os loucos serão mais numerosos que os sensatos e mais de um crítico já se colocou do seu lado. Aliás, é o cumprimento daquilo que foi anunciado pelos Espíritos, quando diziam: Os maiores adversários do Espiritismo tornar-se-ão os seus mais ardentes partidários e propagandistas.
