Textos de Liberdade

Cerca de 3775 textos de Liberdade

⁠A liberdade requer coragem e confiança em nossos valores, mas os resultados podem ser transformadores. A liberdade de buscar fazer o bem, constitue-se em uma jornada contínua e, cada pequeno ato, conta. Seja oferecendo um sorriso a um estranho, ajudando alguém em necessidade, ou simplesmente sendo gentil e compreensivo com os outros e, assim, estaremos contribuindo para um mundo melhor. 🌟

Inserida por Lnevoa123

⁠Se minha liberdade é às custas de oprimir alguém, então não é liberdade, mas a dança neoliberal. O problema é que, nessa dança, a banda que toca a música é contratada pelos verdadeiramente ricos, enquanto quem paga o ingresso do espetáculo e ainda bate palmas para sustentar a fantasia burguesa são os pobres...

Inserida por Diogovianaloureiro

⁠Porque ditadores quando chegam ao poder tentam restringir a liberdade de expressão e mídias não corrompida? Porque a liberdade de expressão e mídias não corrompidas impede que eles escondam seus crimes. Assim, a liberdade de expressão e mídias não corrompidas são as maiores armas contra as ditaduras.

Inserida por VerbosdoVerbo

Simultaneamente, ⁠a liberdade emocionante de um bando pássaros, sobrevoando essencialidades livres, graciosas, cavalgando em espíritos libertos, disposição poderosa, cenário notavelmente libertador, céu azul e vasto, sol que vivamente resplandece, cabelos soltos ao vento, viveza que surpreende, ar poético de renascimento de uma cena lúdica como se saída de algumas páginas, elementos de uma linda história de um exímio conto de fadas.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠⁠Um verdadeiro mestre da liberdade! A liberdade foge daqueles que não buscam libertar suas mentes das afirmações falsas, apontamentos, acusações, mentiras e gritos. Jesus, nesse cenário e infinitos outros, se destaca como o maior mestre da liberdade! Ao invés de ter palavras prontas, ele questionava, por exemplo: "O que queres que eu te faça?" Em vez de apontar, ele mostrava as dezenas e as centenas possibilidades do perdão. Em vez de mentir, ele utilizava o tom da verdade, e em vários momentos de potencial gritaria, ele optava pela variedade do silêncio. Jesus foi e continua sendo o homem mais brilhante que já li, escutei e vivi.

Inserida por ChristyanCavalcante

⁠Liberdade de expressão... pensamento... e decisão... são direitos humanos de todas as pessoas, e devem ser exercidos em contextos jurídicos, religiosos, ambientais, sociais e familiares... tanto com responsabilidade... como com obediência a legislação da família, da igreja e do estado ("como em demais grupos ou instituições") e respeito a função, identidade, dignidade e individualidade uns dos outros como seres pessoais e sociais.

Inserida por melquisedequefreitas

⁠A liberdade irrestrita do "tudo me é permitido" revela-se ilusória ante o crivo da conveniência, pois a autonomia genuína reside não na licença para tudo, mas na sabedoria para discernir o que edifica e o que destrói. Outrossim, a verdadeira soberania do ser não se manifesta na permissão ilimitada, mas na firme recusa em ser escravizado por qualquer apetite ou influência externa.

Inserida por fabiocabral

⁠Por meio de Cristo, Deus nos adota como filhos, e, com a liberdade de quem ama, podemos chamá-Lo carinhosamente de 'Aba, Pai' ou 'Papai'. Essa adoção revela um relacionamento profundo e pessoal com Deus, marcado pela confiança, pelo amor e pela dependência de filhos que sabem estar sob o cuidado do Pai.

Inserida por AngelaCaldas

⁠A liberdade de escolha é inerente a cada ser humano; contudo, é imprescindível reconhecer que toda decisão carrega, inevitavelmente, suas consequências. Assim, ao ponderar antes de agir, o indivíduo não apenas evita surpresas, mas também exerce, com maior lucidez, a responsabilidade por sua própria existência.

Inserida por Izaiasafonso

⁠*Como nasceram meus contos.* Eu morava no bairro da Liberdade, em São Paulo e trabalhava em Corinthians Itaquera,por anos.Todos os dias, no metrô, eu era bombardeada por histórias. Pessoas falavam ao celular, discutiam com amigos ou contavam segredos a estranhos. Eu tentava ouvir cada história até o final, mas a multidão era impiedosa. Conversas eram interrompidas, vozes se perdiam no barulho e histórias eram engolidas pelo tumulto e o barulho do abrir das portas . Mesmo assim, eu continuava a ouvir, as que não ouvia por inteiro eu as reenventava... fascinada pelos contos que fluíam ao meu redor. Leila Boás

Inserida por leila_boas

⁠Toda essa minha liberdade de expressão, sentidos e fazeres, sinto muito enraizada nas limitações de conhecimento, matéria prima e inclusive este corpo que tenho por empréstimo. Por isso vejo como única opção para sair destas prisões a ficção, o imaginário mundo intangível, aguçado apenas ao contemplar as belezas, as artes e tudo que é mais do que aquilo que meus olhos e entendimento possam ver.

Inserida por FranciscoFontes

⁠Escrevo agora a minha liberdade enquanto saio do poço. Sim, posso senti-la me chamando, sussurrando bem aqui no meu ouvido. Já sinto sua presença. Sim, finalmente posso voar. Adeus, noites insones; bem-vindo, aroma fresco da liberdade. Posso ouvi-la claramente me dizendo que este é o momento certo para partir. E é exatamente por isso que, sim, eu sinto que agora posso voar livre como uma ave.

Inserida por ollyescritos

Tudo tem que ter um tempo, um tempo pra amadurecer… Um tempo para ter a tal liberdade que sonhamos… Um tempo para realizar nossos sonhos… Um tempo para conhecer pessoas e poder confiar nelas… Um tempo para ser quem deseja ser… Um tempo para botar os seus planos em prática… Um tempo para sorrir sem medo… Um tempo para que a vida lhe ensine a viver… Um tempo para que tudo de bom aconteça no momento certo… Um tempo para ser você, apenas você…

Agora sei: sou só. Eu e minha liberdade que não sei usar. Grande responsabilidade da solidão. Quem não é perdido não conhece a liberdade e não a ama. Quanto a mim, assumo a minha solidão. Que às vezes se extasia como diante de fogos de artifício. Sou só e tenho que viver uma certa glória íntima que na solidão pode se tornar dor. E a dor, silêncio. Guardo o seu nome em segredo. Preciso de segredos para viver.

Clarice Lispector
Água viva. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
Inserida por lulimap

_Trágico, momento te amo
tento me controlar...
quero redimir...
mais tenho fome...
tenho tantos desejos
que sinto seu perfume
e gosto da sua carne
perdura a noite toda...
persigo meus extintos,
e abraço meu destino...
está tão viva que a desejo...
forço meus instintos,
me atrevo a lamber seu corpo...

Inserida por celsonadilo

É, olha eu aqui, na vida de solteiro que eu sempre quis. É, eu consegui, a liberdade de poder chegar e sair. Mas cê deve ter jogado praga em mim, eu não quero beber, eu não quero sair. A vida de solteiro que eu sonhava não era assim, sextou com S de saudade. Cheio de balada na cidade, mas nenhuma delas tem o show que cê dava na cama, nenhum DJ toca sua voz falando que me ama.⁠

Inserida por Silvaax_081

Espero um dia, poder gritar bem alto e dizer: “tudo valeu à pena”. Minha cidade agora volta a sorrir, o progresso, a transformação, a política inteligente e substancial, a democracia, com suas mais expressas liberdades, o bem comum, o pensamento renovador, tudo isso agora é quem manda por aqui. Não existe um lado, e sim um povo, com todos os seus méritos, carências, direitos e também deveres.

hoje o mar alterou-se, sabe-se lá porquê... ficou paranóico, avassalador, mas depois, deixou-nos a fúria de o amarmos em liberdade, mais tarde passou-lhe a cólera e veio-nos beijar com paixão e delicadeza...e ali mesmo fiz um verso e foi o desvario, nele adormeci o sol , coloquei cigarras a cantar nos canaviais e acreditei que era verdade o sonho que eu, o mar e o sol sonhávamos...

A ideologia individualista e a era sublime da moda são assim inseparáveis; culto da expansão individual, do bem-estar, dos gozos materiais, desejo de liberdade, vontade de enfraquecer a autoridade e as coações morais: as normas “holistas” e religiosas, incompatíveis com a dignidade da moda, foram minadas não só pela ideologia da liberdade e da igualdade, mas também pela do prazer, igualmente característica da era individualista.

Se quiserdes saber por que isto acontece, digo-vos que o motivo é que tudo me desagrada, detesto o vulgo, a multidão não me contenta. Somente uma coisa me fascina: aquela em virtude da qual me sinto livre na sujeição, contente no sofrimento, rico na indigência e vivo na morte. Aquela em virtude da qual não invejo os que são servos na liberdade, sofrem no prazer, são pobres nas riquezas e mortos em vida, porque trazem no próprio corpo os grilhões que os prendem, no espírito o inferno que os oprime, na alma o erro que os debilita, na mente o letargo que os mata. Não há, por isso, magnanimidade que os liberte nem longanimidade que os eleve, nem esplendor que os abrilhante, nem ciência que os avive.