Textos de Filosofia

Cerca de 2256 textos de Filosofia

Na segunda parte intitulada Caminho da Verdade (alétheia), ele coloca o que a razão nos diz e ele faz isso através da metafísica dedutiva. Começa por premissas que ele acredita serem verdadeiras e dedutivamente ele chega a conclusões que também devem ser verdadeiras. Seus argumentos lógicos reconstruídos podem ser expressos da seguinte forma:

1 - Ou algo existe ou algo não existe.
2 - Se é possível pensar em algo, esse algo pode existir.
3 - Nada não pode existir.
4 - Se podemos pensar em algo esse algo não é nada.
5 - Se podemos pensar em algo esse algo tem quem ser alguma coisa.
6 - Se podemos pensar em algo esse algo tem que existir.

Na sequência Parmênides expõe que somente nos resta dizer que esse algo é, pensar ou dizer que esse algo não é impossível. Esse algo que é tem portanto obrigatoriamente que ser incriado e imperecível.
(de A filosofia de Parmênides)

Inserida por DavidFrancisco

A concepção de ética em Demócrito não tem relação com as suas concepções físicas. Para ele o mais nobre bem que o homem pode alcançar é a felicidade. Essa felicidade não está no possuir as coisas, na riqueza. A felicidade mora somente na alma. A justiça e a razão é que nos tornam felizes. Somente através da razão vamos conseguir superar o medo da morte. Os excessos perturbam a alma do homem pois geram nele movimentos muito fortes. Os excessos geram movimentos de um extremo ao outro criando a inconstância e o descontentamento no homem. A alegria espiritual não está ligada ao prazer que não é em si mesmo um bem. O que é realmente necessário vai vir do belo. Devemos respeitar a nós mesmos antes de qualquer coisa.
(de A filosofia de Demócrito)

Inserida por DavidFrancisco

É creditada também a Antístenes uma grande valorização do trabalho o que em sua época vai contra o senso comum de que o trabalho é algo negativo e que inferioriza o homem. O homem digno encontra sua dignidade no trabalho que está diretamente ligado a busca da virtude. O modelo era Hércules que em seus trabalhos superou grandes fadigas e venceu monstros tornando-se símbolo da sabedoria cínica por superar os prazeres e vencer as dores demonstrando sua autossuficiência e a força do seu ânimo.
(Filosofia de Antístenes)

Inserida por DavidFrancisco

Pesquisar o mundo e a si próprio:

Além do mundo o homem deve examinar a si próprio. Na pesquisa o filósofo pode encontrar diversas respostas diretas e claras a respeito do mundo. Mas ao pesquisar a si próprio o homem vai encontrar uma profundidade infinita de conhecimentos a serem descobertos. Quanto mais nos aprofundamos em nós mesmos mais percebemos que somos mais profundos. Essa descoberta de nós mesmos jamais termina. A razão última do que sou vai sempre estar fora do meu alcance, quanto mais conhecimento tenho de mim mesmo mais percebo que tenho outros conhecimentos a conhecer sobre mim mesmo. Esse processo cada vez mais profundo e cada vez mais íntimo de conhecer a mim mesmo não tem fim.
(Heráclito)

Inserida por DavidFrancisco

Sobre a nossa relação com os outros:

Buscar a essência da nossa relação com os outros é mais um dos objetivo da filosofia pois estamos ligados aos outros através de uma comunidade natural. O filósofo deve buscar a razão, a essência da natureza que nos liga a nós mesmos, ao mundo e aos outros. Esta razão da natureza é a lei que tudo regula, regula o homem, regula a relação entre os homens e regula a natureza externa. Esta lei é o ser do mundo e este ser é que vai se revelar na pesquisa filosófica.

Ter essa atitude filosófica é para Heráclito uma opção constante que os homens tem que fazer. É semelhante à opção de estar acordado ou dormindo, entre fechar-se em si em seu pensamento e abrir-se à comunicação consigo mesmo, com os outros e com o mundo objetivo. Quem está dormindo se isola como indivíduo. Quem está acordado vai pesquisar além das aparências e pode alcançar o mais profundo da própria consciência, da relação com os outros e a essência da lei única de todas as substâncias que coordena o mundo. Esta opção entre estar dormindo ou acordado para o mundo é a opção que pode levar o homem à esperteza ou à sabedoria, ela determina também qual será o caráter do homem, que é o que vai definir o seu destino.
(da filosofia de Heráclito)

Inserida por DavidFrancisco

A FORTIORI
Expressão latina equivalente a "do mais forte" — com mais forte razão. Um raciocínio é a fortiori quando contém certos enunciados que se supõe reforçarem a verdade da proposição que se tenta demonstrar. Ex1.: todos os Homens são bons; com mais forte razão o serão os santos"; ex.2: "as crianças não devem mentir; por mais forte razão (a fortiori), os adultos também não".

Inserida por PensandoComOCoracao

absoluto/relativo

Diz-se que é absoluto o que depende apenas de si próprio, não se submete a quaisquer condições e não tem restrições. Pelo contrário, o que tem uma natureza dependente e não existe por si mesmo é relativo. Por exemplo, dizer que há normas morais absolutas é dizer que essas normas não dependem da época, da sociedade, da opinião das pessoas, etc. Por sua vez, ao dizer que as normas morais são relativas, estamos a afirmar que tais normas dependem de algo que, neste caso, devemos especificar, sendo por isso variáveis. O termo "absoluto" é também utilizado por alguns filósofos como substantivo, para referir uma espécie de ser supremo, espiritual, único e autoconsciente. Um exemplo disso encontra-se na filosofia idealista de HEGEL. AA

Inserida por Filigranas

abstracto/concreto

Muitas pessoas utilizam o termo "abstracto" para referir algo impreciso, vago, sem conexão com a realidade e sem objectividade. Mas isso é incorrecto. Um termo refere algo abstracto se aquilo que é referido por esse termo não tem existência espácio-temporal, isto é, se não existe num lugar qualquer nem num determinado momento. Por exemplo, a justiça é uma entidade abstracta, pois não tem localização espácio-temporal,
não se podendo confundir com os casos concretos de situações justas, que têm localização espácio-temporal.
As propriedades são, pois, exemplos típicos de "coisas" abstractas; a propriedade de ser árvore, por exemplo, não se confunde com as próprias árvores.
Cada árvore em particular é concreta, dado que existe no espaço e no tempo; mas a própria propriedade de ser árvore é abstracta dado que não existe no espaço nem no tempo. Supostamente, os números e as proposições (ver PROPOSIÇÃO) também não têm existência espácio-temporal, pelo que são exemplos comuns de entidades abstractas.

Por sua vez, diz-se que uma entidade é concreta se tem uma existência espácio-temporal, ou seja, se existe ou existiu numa dada ocasião, num certo sítio. Assim, a árvore que está neste momento à entrada do portão principal da minha escola é uma entidade concreta. Exemplos de entidades concretas são também a dor de dentes que tive hoje à tarde, o suspiro de Pedro ao ver Inês, a ponte Vasco da Gama, a Marisa Cruz, etc.

Esta distinção nem sempre é pacífica: os nominalistas, por exemplo, rejeitam a existência de entidades abstractas.

Inserida por Filigranas

Absoluto e Relativo

Diz-se que é absoluto o que depende apenas de si próprio, não se submete a quaisquer condições e não tem restrições. Pelo contrário, o que tem uma natureza dependente e não existe por si mesmo é relativo. Por exemplo, dizer que há normas morais absolutas é dizer que essas normas não dependem da época, da sociedade, da opinião das pessoas, etc. Por sua vez, ao dizer que as normas morais são relativas, estamos a afirmar que tais normas dependem de algo que, neste caso, devemos especificar, sendo por isso variáveis. O termo "absoluto" é também utilizado por alguns filósofos como substantivo, para referir uma espécie de ser supremo, espiritual, único e autoconsciente. Um exemplo disso encontra-se na filosofia idealista de HEGEL.

Inserida por DavidFrancisco

Deus é sabedoria, inteligência e como tal segue a razão, a razão é um bem. Deus cuida de todas as coisas e de cada pessoa em particular. Obedecer Deus significa obedecer a sabedoria pois nela está o bem. Fazer a vontade de Deus é seguir a razão. Quando nos submetermos à vontade de Deus, ou seja, à razão, encontraremos a liberdade.
(Da filosofia de Epicteto)

Inserida por DavidFrancisco

A virtude que alcançarmos através da razão vai nos dar liberdade, mas para isso precisamos também nos tornar independentes das coisas que estão no exterior de nós mesmos. Somente podemos confiar nas coisas que estão sob nosso poder, sobre as quais temos controle. Os bens materiais, a posição social e até mesmo nosso corpo são coisas externas, pois não podemos controlá-los. Não podemos deixar que essas coisas dominem nosso espírito porque se isso acontecer vamos também perder o controle sobre ele.
(Da filosofia de Epicteto)

Inserida por DavidFrancisco

Gregório de Nissa (331 - 394)
Gregório de Nissa foi o primeiro sintetizador dos dogmas cristãos.
Ele diferenciava fé e conhecimento e o conhecimento tem perante a fé uma posição secundária. A fé tem por fundamento a manifestação pela qual Deus se fez conhecer e essa manifestação não precisa ter por fundamento a lógica para sua comprovação. Essa fé é o parâmetro de comparação para estabelecermos as medidas da verdade e do saber. Cabe à ciência tornar disponível para a fé o conhecimento que irá facilitar o entendimento da própria fé. Entre esses conhecimentos que a ciência deve disponibilizar está o de tornar evidente a existência de Deus.
Nos estudos teológicos o filósofo preocupou-se em assentar o fato de Deus ser único, pois nesse fato baseia-se a perfeição de Deus também enquanto trindade - Pai, Filho e Espírito Santo. Em sua explicação para a unicidade e a trindade divina Gregório diz que pelo nome falamos sim de três pessoas e falamos de três divindades, mas se o nome de Deus significar essência então existe a unicidade de Deus, porque em essência os três nomes são um só, pois tem a mesma natureza e a mesma substância.
Gregório explica que Deus, uma substância única, imaterial e permanente, criou o mundo formado por diversos elementos materiais inconstantes da mesma forma que o corpo é formado pelo resultado da soma de todas as suas partes. O corpo tem elementos como grandeza, cor, qualidade, quantidade e figura, mas esses elementos por si só não formam um corpo. Deus é o responsável por juntar todos esses elementos em uma única coisa, o corpo. Dessa forma Deus criou o mundo através de uma atitude, de uma ação de amor, pois o mundo não poderia ficar sem um propósito que lhe fosse peculiar. O mundo dessa forma participa também do bem que vem de Deus. É a imagem de Deus.
Mas o homem foi criado livre e o que lhe confere a liberdade é a razão, pois através da razão é que os seres humanos vão poder diferenciar o bem do mal e fazer as suas escolhas. Se não existisse liberdade não existiria também pecado e a virtude, pois para que ambos existam é necessário que exista a capacidade e a liberdade de fazer as escolhas certas.
Mesmo o homem sendo pecador, ele vai voltar a viver um dia no seio de Deus. Como todas as coisas vieram de Deus, um dia também elas voltarão a Deus. O homem um dia vai voltar às suas origens, ou seja, vai voltar a Deus. Mesmo os pecadores e maus, após padecerem sacrifícios para expiar seus pecados, retornarão a Deus. A essa teoria Gregório chama de apocatástase, segundo ela as purgações e sofrimentos no inferno não podem ser eternos e o objetivo é tão somente a expiação dos pecados. Quando os tempos tiverem fim Deus vai restabelecer e tirar do pecado todos os homens e esse vai ser o término da história da salvação.
Gregório acredita ainda que o homem é um microcosmo do universo, nele encontramos correspondência entre o corpo humano e o universo. Mas o homem não é a imagem do universo, mas a representação de deus e como tal está situado acima de todas as outras criaturas do mundo.
E é justamente por sermos representações à semelhança de Deus que poderemos conhecê-lo praticando a virtude. Se formos virtuosos estaremos imediatamente no céu, pois ele não é um lugar físico, mas espiritual.

Inserida por DavidFrancisco

Sêneca era contra a escravidão e contra as diferenciações sociais entre as pessoas. O que pode dar valor e nobreza a uma pessoa é somente a virtude e essa todos podem ter. Na sociedade o que define se alguém vai ser escravo ou um nobre é somente a sorte do nascimento. Em sua origem todos os homens eram iguais. A nobreza é uma construção de cada homem no desenvolvimento do seu espírito.
(da filosofia de Sêneca)

Inserida por DavidFrancisco

O pecado está na estrutura e na fundamentação do homem. Para sermos homens precisamos pecar, se alguém nunca pecar, não é homem, mesmo o sábio é um pecador. Existe um constante contraste entre aquilo que o homem é e aquilo que o homem deveria ser. Essa hesitação entre ser uma coisa ou ser outra, em escolher entre o bem e o mal é algo exclusivo dos seres humanos.
(da filosofia de Sêneca)

Inserida por DavidFrancisco

A felicidade está no homem que aprecia o momento que está vivendo. O prazer é o momento em que o homem está vivendo um impulso ou um movimento delicado e ameno, já a dor é comparada a um movimento feito com força e ímpeto. Quando a pessoa não está vivendo nem um movimento delicado nem um movimento impetuoso, ela não está sentindo nem prazer nem dor, ela está em êxtase. O êxtase é para Aristipo parecido com o sono, com o dormir. O êxtase não é nem aprazível nem doloroso. A felicidade é o conjunto dos prazeres que o indivíduo viveu, vive e vai viver, mas o prazer vive-se sempre no presente.

(da filosofia de Aristipo, 435-366 a.C)

Inserida por DavidFrancisco

O homem deve viver o prazer do instante, esse momento muito breve e que é o único que ele realmente tem, sem com isso lamentar-se com o passado vivido nem se infligir com o futuro que poderá viver. Aceitar o prazer momentâneo que a vida oferece é viver conforme a virtude. A virtude é a moderação dos prazeres, mas uma moderação interesseira, moderação para que não se esgote a fonte dos prazeres.

(da filosofia de Aristipo)

Inserida por DavidFrancisco

O prazer físico é o bem supremo, maior do que os prazeres da alma; da mesma forma a dor física é maior que a dor da alma. Mesmo assim, o homem deve saber dominar os prazeres e não ser dominado por eles. O prazer não é algo ruim, ruim é ser subjugado por ele. O homem deve satisfazer os seus desejos sem se deixar envolver por eles. O prazer é sempre algo bom, mas a falta de moderação no relacionamento com os prazeres pode fazer do homem escravo e dependente deles, e isso é algo condenável.
(da filosofia de Aristipo )

Inserida por DavidFrancisco

Egoísmo

1. Termo criado no século XVIII para indicar a atitude de quem dá importância predominante a si mesmo ou aos seus próprios juízos, sentimentos ou necessidades, e pouco ou nada se preocupa com os outros.
Platão já achava que o "amor desmesurado por si mesmo" é a causa de todas as culpas dos homens.
Muitas vezes o Egoísmo foi considerado atitude natural do homem.
Diz Kant: "A partir do dia em que o homem começa a falar em primeira pessoa, ele passa a pôr seu querido eu na frente de tudo, e o Egoísmo progride incessantemente, sub-reptícia ou abertamente". Aliás, antes de Kant, Adam Smith e os moralistas franceses tinham visto no Egoísmo uma das emoções fundamentais do homem.
Vauvenargues, que chama o Egoísmo de "amor próprio", distingue-o do amor de si.
Kant distingue três formas de Egoísmo: Egoísmo lógico, de quem não acha necessário submeter seu próprio juízo ao juízo alheio; Egoísmo estético, que se satisfaz com seu próprio gosto; Egoísmo moral, de quem restringe todos os fins a si mesmo e não vê utilidade no que não lhe traz proveito. Além dessas três espécies de Egoísmo, Kant distingue o Egoísmo metafísico, que responde negativamente à pergunta: "eu, como ser pensante, tenho razão de admitir, além da minha existência, também a de um todo de outros seres que estão em comunhão comigo?".

A antítese entre Egoísmo e altruísmo e a predição do futuro triunfo do altruísmo são típicas da ética positivista. O positivismo cunhou a palavra altruísmo e, ao lado dos instintos egoísticos, admitiu a existência de instintos altruístas destinados a prevalecer com o progresso moral da humanidade.
Por outro lado, Stirner e Nietzsche sustentaram a moral do egoísmo.
Stirner chamou seu anarquísmo de Egoísmo absoluto, que consiste na afirmação de que o indivíduo é a única realidade e o único valor.
Nietzsche por sua vez dizia: "O Egoísmo é parte essencial da alma aristocrática e por egoísmo entendo a fé inquebrantável em que outros seres devem sujeitar-se e sacrificar-se pelo ser que nós somos".
Scheler deu a melhor caracterização do Egoísmo, distinguindo-o do amor de si ou filáucia. O Egoísmo, segundo diz, não se dirige ao eu individual como objeto de amor desvinculado de todas as relações sociais. O egoísta não se comporta como se estivesse só no mundo, mas está tão absorvido por seu eu social que se apega somente aos seus próprios valores ou àqueles que podem tornar-se seus. Essa atitude é o contrário do amor de si, dirigido principalmente aos valores por si mesmos.

Inserida por DavidFrancisco

ABELARDO

Teólogo e filósofo defendeu o exame crítico das Escrituras à luz da razão por acreditar na capacidade da mente humana de alcançar o verdadeiro conhecimento natural. Estudou em Paris e foi professor da catedral de Paris (Notre Dame), a clareza do seu espírito atraiu uma multidão de discípulos. É conhecido, popularmente por sua ligação amorosa com Heloísa, sobrinha do cônego Fulbert, tornando-se famosa a correspondência que trocaram, pois refletem o temperamento a um só tempo espiritual de Abelardo. Seu livro mais famoso, Sic et non (Sim e não) foi escrito em 1121-1122. Nele apresenta argumentos contra e a favor de quase todas as grandes teses filosóficas da época, método que santo Tomás de Aquino retomaria na Suma teológica. Abelardo chama esse jogo lógico de "dialética" e o acha importante para aguçar o espírito. Sua filosofia é em grande parte uma análise da linguagem, que se torna notável ao estudar o problema dos "universais".

Inserida por Filigranas

⁠Actulegiti: Símbolo da Força e Resiliência.

Actulegiti, um nome que ecoa poder e determinação, um símbolo que representa a minha força interior e a minha capacidade de superar qualquer obstáculo.

Interpretações:
* Actus, do latim, significa "ação", "ato". Refere-se à minha iniciativa, à minha capacidade de transformar meus sonhos em realidade.

* Legiti, do latim, significa "legal", "legítimo". Simboliza a minha autenticidade, a minha convicção em meus valores e princípios.

* Actulegiti, em conjunto, expressa a minha força para agir com integridade e alcançar meus objetivos, mesmo diante das adversidades.

Mais do que um nome, Actulegiti é um mantra:

* Em momentos de desafio: lembro-me da força que reside em mim, da capacidade de superar qualquer obstáculo.

* Em momentos de triunfo: celebro minhas conquistas, sabendo que cada passo foi conquistado com perseverança e resiliência.

Actulegiti é a minha bandeira:

* Nas batalhas da vida: luto com bravura e determinação, sabendo que eu tenho a força interior para vencer.

* Na construção do meu futuro: sigo em frente com coragem e convicção, pois eu tenho o poder de realizar meus sonhos.

Actulegiti sou eu:

* Autêntico: vivo de acordo com meus valores e princípios.

* Forte: enfrento os desafios com determinação e resiliência.

* Vitorioso: alcanço meus objetivos com perseverança e fé em mim mesmo.

Que Actulegiti te inspire a ser a melhor versão de si mesmo!

Inserida por kamorra

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