Textos de Energias Negativas no Namoro
Caipirinha da cidade
Caipirinha da cidade não sou eu
Caipirinha da cidade já morreu
Fui cabloca lá do morro
Da minha origem eu não corro
Da colheita fiz fartura
Trabalhei com compostura
E pra cidade me mudei!
Sei que de caipirinha me chamou
Do meu jeito até zombou
Mas, o tempo passou e aqui estou
Cidadã do mundo é o que eu sou
A caipirinha da roça a vida transformou...
Bati o limão e a pinga e tu o açúcar colocou!
Fiquei doce, doce, e todos gostam assim
Sou caipirinha da roça, sou sim!
Não sou a caipirinha da cidade,
mas em qualquer tristeza boto fim!
Maria Lu T S Nishimura
Salve o Dia dos namorados
Nasce lindo e belo o dia
O beijo apaixonado caliente
O olhar sob o sol cerceia
E o amor cochicha ardente!
O lençol embolado vê a lua,
pois ainda há estrelas a piscar
mesmo que a janela mostre a rua,
e o dia venha me encontrar!
O namoro namora repleto de ora,
porque pode trocar o dia pela noite
e ver estrelas a qualquer hora!
Salve o Dia dos namorados
mesmo que o Covid 19 boicote
Namorem amando e sendo amados!
Maria Lu T S Nishimura
DE QUANTO TEMPO?!
De quanto tempo a gente precisa
Para entender que a vida não é um teatro,
Que as pessoas não são panos de prato
E que há sentimentos sentidos de fato?!
De quanto tempo a gente precisa
Para entender que o futuro é agora,
Que a vida não espera a boa hora
E que o tempo passa logo, sem demora?!
De quanto tempo a gente precisa
Para aprender a fazer empatia,
Para saber que nem toda dor irradia
E concluir que no sorrir não há só alegria?!
De quanto tempo a gente precisa
Para aprender a amar sem sofrer,
Para aprender a perder e vencer
E crer no dia que vai amanhecer?!
De quanto tempo?!
A vida é uma só!
O tempo também!
Por que uns aproveitam melhor
Todo o tempo que têm,
Enquanto outros sequer enxergam
As oportunidades quem lhes veem?!
Oh, quanto tempo se perde
Desperdiçando-se o tempo que não se tem!
Nara Minervino.
𝗨𝗻𝗰𝗹𝗲 𝗦𝗮𝗺
Ladrilhos é o que vejo!
Ladrilhos é o que ouço!
É o que telinta e parte.
Ladrilhos negros,
Cuja rachadura é arte.
Ladrilhos de cerâmica fina!
Ladrilhos frios na pele quente!
Em mil pedaços ágeis.
Ladrilhos negros...
Porte fino de gumes hábeis.
Ladrilhos em camara lenta!
Ladrilhos em retrocesso!
Like a black playback.
Ladrilhos negros...
Hey bro! Come back!
Ladrilhos que fazem estrilhos
Hey King! Come back!
Do you saw that?!
Do you saw that, King?!
Estilhaços humanos,
A força de cassetete,
Na vós do incólume,
Com quem ninguém sem mete.
Put him in a bunker, just forever!
Daqui não sou nada.
Daqui pouco vejo.
Daqui pouco luto.
Daqui parece piada.
Daqui parece gracejo.
Daqui nem sequer imputo.
(Hey George! Watch that!)
Ladrilhos é o que vejo!
Ladrilhos é o que ouço!
É onde carimba o lacre.
Ladrilhos brancos,
De quem regorjeia o fraque.
Ladrilhos da mais alta costura!
Ladrilhos frios na casa do tirano!
E é tudo um saque,
No pavimento humano!
Tiquetaque ao roque,
No xadrez Republicano
E o peão é que "sufoque"!
Ladrilhos mil onde governa o senil
Ladrilhos que fazem estrago
Na consternação do senado
Forty-One Uncle Sam
Forty-One Finger Points to
Fifty States
For you Unite
Fifty States that open the heaven gates
To George Floyd’s!
There will be a big basketball hoop.
He will enjoy...
And beautiful field.
Forever, and ever!
George Floyd’s fly!
Fly George Floyd’s
Ser gentil pede coragem!!!
Admiro aqueles que se arriscam a ser gentil e dão o melhor de si,apesar dos possíveis tropeços e perdas da vida. E, a cada dia, descubro que ser gentil é um dom que deve vir acompanhado de muita coragem!
Não basta estarmos ao lado de alguém e ser gentil, precisamos merecer a sua confiança. Precisamos exercitar a honestidade e, principalmente, o respeito com o próximo.
É verdade que todas nós muitas vezes não temos coragem e podemos cometer enganos, mas, quando o amor ao próximo é grande, precisamos tomar muito mais cuidado para não errar.
Muito mais difícil do que estar ao lado do próximo e ser gentil é ficar por inteira e ser sempre absolutamente gentil e corajosa. Isso significa simplesmente que devemos ser responsáveis por aquilo que cativamos. Pense nisso.
Marilina Baccarat De Almeida Leão
O diplomata e o apedeuta
O diplomata gritava em altos brados...
Ora ria em gargalhadas incontidas.
Cheio de orgulho e vaidade tolas,
criticava e via defeito em todos!
Entre os seus estava bem posto..
Visto que, todos eram apedeutas.
Fora os seus os outros era resto,
afirmava assim os diplomatas!
Dias e mais dias iam se passando
e gerações vieram de um e de outro,
Os diplomatas por um lado
e os apedeutas por outro...
Nem todos eram diplomatas
e nem todos eram apedeutas,
mas generalizando assim seguiam,
porque uns nos noutros se viam!
Maria Lu T S Nishimura
DESABAFO
Tudo o que era rotina
Hoje é passatempo.
E o que era só hobby,
Hoje é todo o sustento.
O que a nós só cobrava,
Hoje está adormecido,
E esta nova jornada
Tem a todos afligido.
Tanta coisa mudou
Nessa tão nova vida,
Nova vida que supera
Quem achava que sabia
Da vida, dos resultados,
Dos problemas, das soluções.
E, agora, é por demais tarde:
Estão acordados os vulcões.
De chamas inquietantes
E labaredas intensas,
Incendeiam a nossa paz
E à liberdade afugentam.
As fortes chamas de fogo
Queimam os olhos meus,
Fazendo a mim aos irmãos
Corrermos em busca de DEUS.
Por que um vírus pequeno,
À visão não importante,
Transformou minha vida
E a de tantos habitantes
Dessa casa, tão enorme
Que se destrói em guerra;
Dessa casa tão sozinha
Que todos chamam de Terra?
Meu DEUS, eu Te suplico,
Em nome dos filhos Teus:
Nos livra de todo o mal
Que sobre a casa nasceu!
Dai ao sábio inventor
O saber descobrir a cura,
Para que Teus filhos possam
Dormir numa paz em fartura!
Nara Minervino
O que são pessoas folgadas?
Pessoas folgadas, pede coisas emprestado e não devolve, filma sua casa sem perguntar se pode, abre geladeira como se fosse da própria casa, sobe nos quartos sem a menor cerimônia, fala mal de você pelas costas, ainda se acham tão perfeitinhos e se alguém ousar achar ruim de suas atitudes inconvenientes rótulam a todos de loucos!
O butim do ladrão
Desviou, tomou pra si, lucrou...
Roubou sem nenhuma compostura!
Agiu na surdina, enganou...
Agiu sem nenhuma lisura!
O butim escondeu na mala;
Foi um tanto no cós da calça;
Outro tanto escondeu no porta-mala;
O restante, enfiou na caixa sem alça!
Corrupto, ladrão...
Arrombou o cofre,
lá da União!
Quando foi pego pela polícia federal
Inventou uma porção de mentiras,
que convenceu, até o general
e o butim dividiu com os tiras!
Ainda soltos pelas ruas de Brasília,
um punhado destes tipos por aí...
Gastando o butim com sua família
e o povo não tendo por onde fugir!
Maria Lu T S Nishimura
A guerra do corpo
Esquerda e direta vão se atracando
Cada um contrário ao outro.
A cabeça fica no meio,
deixando a boca falar...
O ouvido escuta o bonito e o feio,
pois sua função é escutar!
O nariz sem ter onde se meter
solta seus suspiros...
Já os pés precisam andar,
se corre o bicho pega.
O bicho come se for ficar...
O corpo está todo dividido,
mas se não houver unificação...
O coração fica aturdido!
Maria Lu T S Nishimura
Cada escritor tem seu estilo de escrever. O leitor, também gosta de procurar livros que satisfaçam sua particularidade de ler. Então, o escritor e o leitor se encontram dentro das páginas de um livro. O leitor,cada vez que vira uma página, é como se estivesse adentrando em um novo dia, com sol ou com chuva..
Marilina Baccarat de Almeida Leão (escritora brasileira, premiada no Brasil e Exterior)
No meu love não tem game over
Eu quero você meu love
não quero um game over.
O amor não é um jogo,
na aposta em uma mesa de poker!
Pare de fazer jogo comigo;
Pare com isso;
Quero você meu love...
Quero você comigo.
Comigo não há vacilo não
Confia...tenho amor pra te dar
Meu love...quero te amar;
Não faço jogo...
No meu amor não tem game over.
Não estou fazendo aposta
numa mesa em um jogo de poker!
O meu love é sincero
É você que eu quero
Vem amor...
Vem no meu love,
Me surpreenda que me comove...
No meu love não tem game over!
Caliente e Nua
Não diga não...
Não pra mim que te amo
Te amo tanto
Tanto que nem sei quanto...
Não há como medir um sentimento
Eu me recuso ao seu julgamento.
Me ama e pronto!
Não tenta me compreender,
nem mesmo eu sei de mim.
Sem você vou me perder,
na escuridão de uma noite sem fim.
Preciso de você perto de mim!
Você é minha luz!
É o prisma que ilumina a minha vida;
É o sol do meu dia;
Na noite é o brilho das estrelas;
É o segredo da lua...
Eu me dispo em ti caliente e nua.
Então...não diga não!
Não pra mim porque sou sua...
Caliente e nua!
Quem rouba é ladrão
Honestidade, hombridade é caráter
É a dignidade que todos devem ter
Sem isso de que vale seus milhões
Conquistar as coisas sendo vilões
Fazendo qualquer trapaça
Isso não é coisa de raça
São coisas de ladrões
Tem que ser honesto,
Fazer tudo certo
O esperto é ser bom
E não ser malandro, ladrão
Pra quando tiver dinheiro
Poder mostrar pro mundo inteiro
Que não roubou nenhum tostão
Põe raça,
Põe raça,
Põe raça neste coração,
Põe raça
Põe raça
Põe raça neste coração
Quem rouba é ladrão
Ladrão?
Polícia
Coloquem
Todos eles na prisão
Detalhes da paixão
Por um detalhe apenas eu fiquei...
Fiquei sem dizer nada,
me fechei.
Fiquei no meu silêncio assim
até você voltar pra mim,
porque você é o detalhe
mais importante em mim!
Sem você sou pedaço...
O inteiro de mim é uma fração
dependente de você,
pois uma parte de mim é amor
e a outra é paixão!
Não sei se choro no silêncio,
porque o detalhe me secou,
fez de mim uma folha seca
que da raíz me separou!
Vou navegar pelo vento...
Sem aconchego no pensamento
Assim tão só vou me arrastar no tempo
até me sucumbir ao pó!
Volta, logo pra mim
Você é o detalhe mais importante em mim
Sem você falta um pedaço no meu coração
Meu aconchego é o amor em seus braços
onde o detalhe em nós se completa no amor
e se transforma em fogo e paixão!
Sob a mira do palco
Ah, háaaa, aaah, humm
Um chamego colado
Um beijo no rosto...
Na boca se for namorados
Se for casados acoxa
e deixa subir o fogo
mais a brasa...
deixa pra queimar em casa!
Chamego pode
Se sacode e dança sem parar
Sobre a cama
Vocês é quem sabe se vão se amar!
Sob a mira de um palco
Disfarça o açanhamento
mesmo que tenhas anos
de casamento
ou se és esse caso de momento!
Olha o beijo
Estou vendo a vontade na boca...
O brilho no olhar
e a vontade louca
de se amar!
Queremos a paz na sociedade
Nada tanto faz
Nos importamos com tudo
Somos cidadãos deste mundo
Queremos escrever a paz!
Não toleramos a violência
Já se tornou insustentável
A miséria é insuportável
E a violência lamentável
Nada tanto faz
Nos importamos com tudo
Queremos a paz
A qualidade no mundo
Principalmente na nossa sociedade!
Já chega de fingir - se cego
Não queremos evocar o ego,
Mas somos da paz!
Quermos a paz,
Ié, ié, Ié
Queremos a paz
Queremos a paz
Iiiiéééé!
Na nossa sociedade!
Cantar Gago
A poesia do homem
incapaz de ser sucinto
flui da tinta da caneta
para o branco do papel,
como da boca de um gago
flui o cantar mais afinado
que o de uma flauta de bisel.
Pois é!... Na vida somos constantemente deparados com imperfeições e com defeitos que só existem mesmo na nossa concessão da realidade. Como mo filme a Bela e o Monstro onde no seu âmago residia o mais belo dos seres. Também o monstro precisou de uma bela para quebrar o feitiço a que tinha sido sujeito. No fundo a Bela veio como o despertar da consciência daqueles que não se sentem perfeitos ou completos, daqueles que acham que não se encaixam neste mundo de um forma ou de outra, por algo que eles consideram ser um defeito com base em estereótipos a que a sociedade nos impõem constantemente, quando na verdade existe uma real magia por detrás desses muros que levantamos só para nós mesmo. Quando conseguimos derrubar esses muros, que na verdade não são mais que casas de palha, é que podemos então revelar o que de mais verdadeiro e mais belo há em nós. Portanto nada disso importa. Na verdade não ha defeitos, há sim um caminho a percorrer sem preconceitos e uma continua construção do ser, que por si já é belo, para um ser que não teme revelar ao mundo ser um ser Humano cada vez mais belo e mostrar assim, o seu talento, do que é capaz e mostrar também que o mundo é que precisa de readaptar para o receber de braços abertos e em paz.
Amanhã
Amanhã
É outro dia
Vou sair de manhã
Vou rasgar o dia!
Bom dia, ó sol
Bom dia, ó passarinho
Quero voar
E contigo fazer meu ninho!
Heieei, heieei!
Amanhã
É outro dia
Vou sem ninguém
Vou sair por aí
Vou sem rumo!
Se encontro uma flor
Pergunto do meu amor
Se encontro o beija-flor
Pergunto:
Onde está o meu amor?
Vou ficar fora o dia inteiro
Vou fazer do céu
O meu celeiro
Vou repousar sob o sol!
E se a noite vier
Vou perguntar pra lua
Onde está o meu amor?
Se uma estrela piscar
É pra lá que vou...
Vou buscar o meu amor!
Fala Professora
A crônica da bronca
Um aluno em sala de aula ao portar - se indisciplinado foi levado a diretora que aplicava - lhe um sermão:
- Por que você age assim? Não respeita a professora, não faz a lição, importuna a aula ...o que adianta por fora bela viola e por dentro pão borolento!
O sermão soou tão alto que ecoava pelos corredores. O aluno permaneceu em silêncio e assim foi levado de volta pra sala de aula. Mas, como há alguns dias atrás a própria diretora, em uma Reunião Pedagógica, onde convocaram todos: professores e funcionários, disseram sob a importância da postura do professor em sala de aula. Todos deveriam tomar cuidado com o que diziam aos alunos em sala de aula, visto que havia um pai que estava insatisfeito com a forma que uma determinada professora tratava seus alunos em sala de aula, pois o mesmo ouvira brados da professora humilhando o aluno com seus "sermões". Fizera uma reclamação formal e queria uma resposta por escrito, pois caso não fosse tomado as devidas providências, iria acionar a ouvidoria e processar a escola.
Ao eco conciliei o fato e fiz alguns questionamentos sobre a bronca ao aluno o qual estrondou em altos brados:
- De que adianta por fora bela viola e por dentro pão borolento!
Parecia que havia raiva na voz da diretora, mas pareceu - me contraditório num dia cobrar postura e no outri agir sem compostura. O aluno merece respeito até mesmo dentro da sala da diretora. Com está bronca o aluno foi humilhado, escurraçado verbalmente e emocionalmente.
O que se quer dizer na força de uma voz?
De onde vinha a raiva da diretora?
Ela queria dar bronca no menino ou em todos que pudessem ouvir? Será que estaria querendo atingir - me? Até isso pensei e busquei razões ou motivos que se ela estivesse com raiva de mim, daí que encontrei:
- Assim que começou este ano letivo houve o seguinte episódio: - Estava eu em minha sala e por várias vezes ao consultar a pasta contendo os conceito e notas finais do aluno, não encontrava determinados ano/série e fui a sala da diretora e informei. Ele disse que pediria para a vice diretora da tarde ver isso. Ela resolveu em partes, pois dois anos/séries não foram encontrados, motivo pelo qual os históricos das referidas salas ao serem consultados seus registros, iam para a caixa com nota:
- Mapão não encontrado na pasta!
E assim insatisfeita fui levando meu trabalho em frente, mas o computador voltou a dar problemas igual ao ano passado, então comuniquei a secretaria e fiquei no aguardo da providência e assim se passaram três ou quatro dias. Até a diretora chegou a questionar - me por duas vezes:
- Você não vai fazer os históricos?
- Vou. Respondi-lhe secamente, certa de que ela sabia que se estou parada é porque alguma coisa aconteceu e que já comuniquei e estou no aguardo da providência. ( Até durmo, se quiser, pois quem avisa, amigo é!).
A questão é que se usavam a máquina de xerox o computador desligava, sem contar que não havia sinal de internet. (Eu já tinha avisado e não sou papagaio pra ficar repetindo.).
Até que enfim chamaram os responsáveis técnicos da Secretaria de Educação e lá vieram. Trocaram o transformador do computador porque não estava segurando a carga elétrica, resolvendo o problema, mas aproveitando da situação eu disse aos técnicos:
- Toda vez que ligo o computador ou quando cai a força ou ainda quando ele simplesmente não liga, tenho que ajustar o relógio, não haveria possibilidade de colocarem uma bateria para girar isso?
- Nós não temos a bateria. Respondeu um deles.
- Mas, está bateria é muito cara? Perguntei.
- Não. É baratinho. Disse ele.
- Quanto? Perguntei.
- Três reais. Falou.
- E qual é o modelo para este computador e onde pode ser comprado? Perguntei.
O técnico disse o modelo, anotei em um papel e seria possível comprar em qualquer banca de eletro- eletrônico e que se a escola comprasse eles viriam instalar. Então levei isso à diretora que disse - me com ares de boa "amiga":
- Você não pode comprar? Depois te dou o dinheiro...
- Eu não! ( Pois, pensei: - Oxe! Dê - me o dinheiro, que eu compro!).
Ela, ainda insistiu:
- Ah! Compra vai...( Com voz de quem quisesse - me contornar).
- Por que que você não pode fazer isso?
Mas, eu que do verde, colho maduro; Do grão já faço o pão, respondi - lhe espontâneamente...
- Oras, porque você tá me devendo o seis reais da cópia da chave e não me pagou até hoje...(Ops! Pensei, mas já foi). Sai, mais que de imediato e ouvi o eco:
- Que chave? (Fulana: Vice diretora: Vamos nomeá-la: Bete), dá pra ela seis reais! Disse nervosa, pude ouvir da minha sala.
Sentei - me um pouco e testei o computador, estava tudo ok, mas como já era por volta das onze horas estava a abrir o armário para colocar a comida para aquecer em um suporte em banho Maria, já não disponha nesta sala de espaço e tomadas para frigobar e microondas. (Risos) Pois, tenho a autorização assinada por está diretora para os dois aparelhos meus serem colocados e usados por mim na escola, mas vamos - se dizer que estou evitando fadiga...( Mas...). De repente a diretora adentra a minha sala e deposita seis reais sobre, este armário dizendo:
- Tô pagando uma dívida que nem eu sabia que tinha! E saiu. ( Pareceu - me que bufava...).
Eu, simplesmente não iria fazê - la lembrar, mesmo porque sei que cada um sabe exatamente o que faz e fez, mas muitas vezes preferem apagar detalhes que parecem - lhes insignificante, contudo eu não sei porque raios, me apego exatamente a estes por menores que os outros fazem questão de não guardar em suas memórias.
Então haveria a possibilidade de a diretora estar com raiva de mim por ter - lhe dito uma verdade e na verdade quis chamar a mim de pão borolento. A questão é que de fato fui ruim ao dizer - lhe, mas também não consigo fingir e muito menos que me façam de trouxa, pois prefiro ser o pão que ninguém come, do que pão fresco de fácil consumo, pois gosto da verdade, da honestidade e da razão.
Moral da história: É melhor ser fingido e ser querido do que ser verdadeiro e ser odiado.
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