Textos sobre Dor

Cerca de 10568 textos sobre Dor

⁠Algumas pessoas vivem os sonhos

Entre no jardim de rosas,
E sintam o perfume delas...
Uma casa e as crianças brincando...
O azul do céu é testemunha...

Com muito cuidado e amor,
Tenha medo dos espinhos.
Hoje é um dia bom,
Talvez, amanhã também...

Desse lado aqui,
A grama é verde...
A felicidade é uma caixa de surpresa,
E não é de bombons...

Viva os seus sonhos,
E não os meus,
Ou os dos outros.
E tudo é uma questão de bom senso.

Com um semblante triste,
A vida não é um mar de rosas, não!
O seu olhar demostra a dor...
As suas mãos estão frias.

Os meus passos estão distantes dos seus...
Partimos conforme o final do filme
Com ou sem final feliz!
Apenas o the end!

Titânico Mello

Inserida por TITANICO

FELIZ ANIVERSÁRIO!

⁠Feliz aniversário de fim.
Feliz chá de término,
de conclusão,
de reciprocidade.

Feliz aniversário de vida,
de muita,
muita,
e muita vida.

Feliz morte de sentimentos,
invenção de relacionamento.

Feliz...
Seja lá o que te dê motivo pra sorrir agora.

E um belíssimo: — Vai se ferrar!
Por me fazer sentir falta daquilo,
por não me quebrar,
mas deixar um pedaço de você em mim.

Feliz...

Quer saber?
Não.
Te desejo confusão.

Uma noite cheia de memórias minhas,
de arrepios de pele toda vez que ouvir alguém te chamar pelo seu nome completo,
como eu fazia.

Um pensamento de erro toda vez que alguém chegar perto demais do seu corpo.
Porque você sabe,
e eu sei:
que me pertence.

Te desejo vontade —
vontade de mim.

Te desejo um sentimento estranho toda vez que lembrar que eu te fiz sentir coisas que você não queria,
mas que foram reais.

Te desejo medo de não se sentir assim de novo.
Te desejo o medo de passar a vida sem mim.
Te desejo arrependimento,
confusão,
e desequilíbrio.
Te desejo falta.

Te desejo o que você provavelmente já sente,
e já sabe.

Como diria Clarice:
Ninguém sou eu,
Ninguém é você,
E essa é a solidão.

Inserida por eiraissantos

Para que eu não morra em vão!

⁠Faço preces ao universo
para que ouça meu coração,
trazendo a mim o que mereço
e mantendo o que me faz bem.

Guiando minha mente aos seus planos,
livrando-me do sofrimento das ausências.

Que meus desejos não tenham mortes súbitas,
como as que anseio aos meus medos.

Rogo!

Ouça as ritmadas sinfonias que ardem em mim,
para que assim eu não me perca em devaneios.
Se seu poder maior me proteger,
não temerei viver.
Não me impedirei de sofrer,
pois irei crer
que você não permitirá
que eu morra em vão.

Inserida por eiraissantos

Ai de Mim, Idealizadora!
(Raissa Santos)

⁠Creio em conexão
Vivo de amores e paixões
Não sei suportar o tédio de NÃO amar.
De não buscar.
Mal de nós: idealizadores!
Pecado meu:
Querer com tanta verdade.
Encontrar...
O que?
Talvez nem eu sabia!

Ai de mim!
Descobrir que existem outras formas de respirar.
Imagina só,
Falar e não sair poesia:
Das mais cruas,
Mais duras e cruéis,
Dessas que rasgam o peito
E nenhum curativo é suficiente.

Ai de mim, se ei não tivesse cicatrizes de amores passados.
Dores vivas que não me largam.
Como vivem os não poetas?
Os avisados?
Os ateus?
Como pulsam?
Ai de mim saber!

O que me restaria viver?
Nada!
Só a vida.
E a vida anda meio desvivida pra mim.

Inserida por eiraissantos

⁠Ainda haverá um tempo, onde tudo será explicado.
O porquê da pressa da luz, que rir do leopardo.
Dessas coisas infelizes que temos que conviver.
De um dia abraçar a esperança, mas no outro dia ela desaparecer.
Se não for assim, nada terá sentido.
O nascer e o crescer, o erro e o arrependido.
Um dia, sim, eu acredito, tudo será esclarecido.
Teremos nosso próximo tempo de qualidade, de rir, de encontro.
Alí, banhados de um além, de um porvir, quando tudo estiver pronto.
Porque agora, somos mesmo esse vapor, esse fragmento.
Somos a sombra de um amanhã que se vai como um vento.
Esta questão já foi trabalhada, por muita gente na história.
A alma que agora foi desencarnada, estará sempre na nossa memória.
Do dia tirada foi a luz, da fogueira quente, foi tirada a brasa.
Um anjo que um tempo habitou entre nós, foi levado de volta pra casa.

Inserida por SergioJunior79

⁠Trilhas do Destino
Dois nascimentos, destinos divergentes,
Um em solo árido, o outro em jardim florido,
Ambos buscam, nas correntes,
Um propósito, um sentido perdido.
Em um lar disfuncional, a criança cresce,
Envolta em sombras, desafios constantes,
Mas uma chama interna permanece,
Uma força oculta, a guia avante.
O outro em berço de ouro, têm amor e cuidado,
Rodeado de afeto, segurança e luz,
Mas o coração, às vezes, inquietado,
Busca um significado que nada traduz.
Caminham ambos, por sendas variadas,
Na solidão, encontram seu poder,
Refletem, meditam, almas desveladas,
Descobrem o caminho do verdadeiro ser.
A resiliência forja o primeiro viajante,
Como pedra que resiste ao vento e ao mar,
A espiritualidade, luz incessante,
Que a ajuda, dia a dia, a avançar.
O segundo, em sua jornada confortável,
Percebe que o luxo não preenche o vazio,
Busca no simples, no essencial, o amável,
Encontra na essência um novo caminho.
No fim da trilha, seus olhares se encontram,
Não mais estranhos, mas almas irmãs,
A vida, com suas dores, os confrontam,
Mas revelam a beleza das manhãs.
Dois destinos, uma busca contínua,
A evolução do ser, a paz interior,
Descobrem que a vida é sempre oportuna,
Quando se encontra, na dor, o amor.
E assim, ao final, em sintonia profunda,
Alcançam juntos o que sempre almejaram,
De trilhas distintas, a alma fecunda,
No propósito divino, enfim se acharam.

Inserida por Marinaferlete

Almas Vazias

Nascemos humanos, portadores de um vazio,
Seres completos, mas ocos em nosso fio.
Pelo viver, pelo aprender, nos formamos,
É na experiência que realmente nos encontramos.

Criamos deuses, mitos e ideologias,
Construtos de mentes em busca de harmonias.
Mas quem pode afirmar a certeza do ser,
Se a realidade é uma ilusão, ou um eterno perecer?

O mundo flutua em um devaneio sem fim,
Preso em um ciclo de sofrimento afim.
Mas é no sofrimento que o sentido germina,
Na dor e na dúvida, a essência se afina.

A capacidade humana de criar e sonhar,
De fundar realidades, de sempre questionar,
É a chama que ilumina o caminho incerto,
No vazio, encontramos o nosso deserto.

E assim, vagamos em busca do saber,
Em cada passo, o humano a crescer.
Pois é no devaneio, na dúvida, na dor,
Que o vazio se preenche, e floresce o amor.

Inserida por Arcanjo_chann

2025

Querido diário,
Querido Deus
Querido amigo

É assim que devo dizer:
Não sei mais o que fazer
A solidão e a tristeza
Os pensamentos e a destreza

Como posso suportar
Se não há modo de atravessar
Deus, única esperança
Todo dia em meu peito, uma lança

Não me abandone meu senhor
Você é a luz para o amor
Nesta noite... Eu me deito
Com a dor em meu peito

Inserida por Bea_fran

⁠O que mais doe, uma carta escrita, uma mensagem de texto ou uma palavra verbalizada?Quando analisamos com o coração todas essas maneiras de expressão, de uma forma ou outra, dependendo do que for escrito ou dito, trará um efeito de paz ou de dor.
Devemos analisar minuciosamente, com cautela e discernimento, tudo que iremos falar. Uma notícia boa alegra o coração, traz vida, traz paz interior, é nos faz querer ouvir novamente, o que conforta a nossa alma e alegra o nosso espírito porque foi uma palavra branda.
Já uma palavra fora do lugar, de derrota, de humilhações de desânimo influência todo o nosso ser, por isso tomemos cuidado quando verbalização é escrever nossas emoções, a bíblia afirma que uma palavra branda acalma o furor, a ira, mais uma palavra frívola incendeia a raiva, entristece corações, faz decair o rosto.
Já dizia o provérbio que a boca fala o que está cheio o coração.
E tão logo se esvazie de tudo que lhe traz dor, se encha da paz que o Espírito Santo lhe dá, e verbalize ou escreva com a doçura do seu coração.

Paráfrase por Bispo José Nildo Lima.

Inserida por bispojosenildolima

"_ Quem é o eu que te ama?_;
_Quem é o tu que me ama?_;
_Ama-me tu como o coração,ou com a mente?_;
_Ama-me como Jezabel,por uma paixão porneia,baseada na sedução e na carência de ter o meu eu cativo a ti?
_Ama-me tu por meio de vista,pela estética do corpo e diz: É ela,é ele ?_;
_Ama-me tu por meio de um deus de confusão,que só faz revelações a ti.Que bate o pé e só revela o que tu quer.Sem revelar nada pra mim,por meio da minha fé?_;
_Não permita tu que a paixão mova o teu corpo e que a tua própria razão te conduza a um palco de ilusão! _;
_Ama-me por meio daquele que é maior do que eu e do que tu!_;
_Ama-me sem dor.Espera ELE falar aos teus ouvidos:Filho,eis ai a mulher que eu te dou.Filha eis ai o homem que eu te dou!_;
_Ama-me com um amor raro que há_ama-me com um amor bem equacionado! _;
_Ama-me com um amor que nem a distância,que nem a altura,que nem a largura ,que nem a profundidade e que nem as circunstâncias possam ser um obstáculo no exercício de amar!_;
_Ama-me como a menina dos meus olhos.Mais personificada pela graça recebida, com um sentimento amoroso,espirituoso e respeitoso pela nossa liberdade de amar!_ _

Inserida por AlessandroOLIVEI

Em presença de um acontecimento desgraçado já ocorrido, no qual, por conseguinte, não se pode mudar nada, não devemos nos abandonar à ideia de que poderia ser de outra maneira; menos ainda refletir sobre o que poderia ter sido feito para que fosse diferente. Porque isso simplesmente intensifica a dor até o ponto em que se torna insuportável, e assim nos tornamos "aquele que atormenta a si próprio". Pelo contrário, devemos estalar os dedos e nunca mais pensar nisso. Aquele que não é bastante leve de intelecto para conduzir-se dessa maneira deve refugiar-se no fatalismo e convencer-se da verdade de que tudo que ocorre, ocorre necessariamente e, portanto, inevitavelmente.
Não obstante, essa regra só tem valor em um sentido. Em um caso de infortúnio, é útil para nos proporcionar alívio e consolo imediatos; porém, quando, como acontece muitas vezes, a culpa é de nossa própria negligência ou irreflexão, então a meditação repetida e dolorosa dos meios que poderiam ter impedido o acontecimento é uma autodisciplina saudável que nos serve como lição e aprendizado, isto é, para o futuro. Não devemos tentar desculpar, atenuar ou diminuir as faltas de que somos evidentemente responsáveis, mas confessá-las e trazê-las claramente ante nossos olhos em toda a sua extensão a fim de tomar a firme decisão de evitá-las futuramente. Temos, é verdade, de nos infligir o doloroso sentimento do descontentamento de si mesmos; entretanto, o homem não castigado, não aprende.

Arthur Schopenhauer
Aforismos para a sabedoria de vida. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2002.
Inserida por MarcioAAC

O muro
Ergueu-se imponente outra vez
Pois dantes por mim derrubado
Agora me fita em silêncio cruel
Com tijolos frios e passado selado
O que um dia tornou-se ruínas
Assombrou-me com sua ausência
Vulnerável ao vento frio da noite
E a solidão soprou sua sentença
Eis que ergue-se por instinto
Pois caído ao chão não protegeu
Recolhe triste os cacos do tempo
E guarda a dor de quem cedeu

Inserida por In_finitys

Seguindo em Frente.

⁠"Tem dias que dar vontade de nem sair da nossa cama.
Nem dá vontade de encaramos os nossos compromissos do dia.
Esses dias a gente queria, ficar apenas quieto em nosso canto.
Esquecer o mundo e as pessoas que nos magoam todos os dias.
Queria ter coragem para mudar, mas não consigo, não tenho forças.
Me isolar.
Fugir.
Me esconder.
Mas sempre me pego chorando e triste.
Aquela dor no peito começa a bater.
A tristeza começa a vencer.
Forço um sorriso, para as pessoas não perceberem.
Como eu estou destruído por dentro.
Meu coração fica apertado e bate devagar.
Mas precisamos de coragem, para sobreviver, mas um dia nessa selva de pedras.
Seguindo em frente e esquecendo a dor e a mágoa".

Inserida por SabinoTavares

⁠O Nome do Silêncio é Saudade.

A saudade tem voz.
Não é grito do mundo — é o eco de alguém que morava em nós.

Ela sobe a escada empoeirada do coração com passos lentos e sem batida.
Não pede licença. Apenas senta. E fica.

Quando o mundo inteiro silencia, a saudade fala.
Mas fala com a voz de quem partiu,
com o perfume de uma estação que não volta,
com os olhos de quem já não pode mais nos ver.

Não há palavra que baste para nomear esse alguém que nos grita por dentro.
Porque a saudade não tem rosto fixo.
Ora é mãe.
Ora é amor.
Ora é o menino que um dia fomos e que nunca mais conseguimos reencontrar.

É o bilhete nunca entregue.
É o “fica” que não dissemos.
É o abraço que se adiou até virar ausência.

Na arquitetura secreta da alma, a saudade abre frestas em paredes antes sólidas.
É um visitante que vem com malas cheias de silêncios e retratos invisíveis.
Mas, ao contrário do que dizem,
ela não mora só nos que se foram.
Ela se esconde nos que ficaram —
nos que ainda esperam o impossível,
nos que ainda ouvem uma voz onde já não há som.

Há noites em que a saudade nos abraça tão forte que pensamos estar sendo salvos.
Mas ela não salva.
Ela lembra.
Lembra com força, com cheiro, com detalhe.
E o coração, esse pequeno porão de ecos e promessas, sangra quieto.

Porque a saudade é o nome daquilo que sobrevive quando tudo se foi.
É o amor recusando a morrer.

Inserida por marcelo_monteiro_4

⁠Para tristeza.

Querida e pequena tristeza
Hoje você entrou no meu coração
Apenas com uma certeza

Que nada seria para sempre
Até mesmo essa frieza
Que toma conta do meu corpo
Quando estou às lágrimas

Por que vens tão repentinamente?
Para causar e depois se ir novamente?
Pois agora fique, pois tenho tomado coragem
E vou lhe responder

Você é a causa de muitas noites mal dormidas
Dos meu amigos, de mim
E tão assim de passagem
Causando um estrondo que ouve de todos os cantos da casa
Eu só queria muito que você fosse embora para sempre, apenas vaza!!

...
Mas agora entendo
A minha força
E o meu medo
É por sua causa que estou assim
Cicatrizada
Forte

Por isso lhe agradeço
Não pelo choro e buracos
Mas sim pelo endereço
Que foi me dado

Rua Cicatrizes do Meu Peito
Bairro Forte Perfeito

Inserida por isabella_bergamin

⁠Caudal das lágrimas

É diante de todo este conforto que o homem chora, contudo, desfazendo-me do que é colo, apego-me ao que é sonho, pois sonhar já não é tão simples.
Porque se sangro, sangro de meu corpo, daquilo que me é carne, por aquilo que tão pouco sei.
Assim, para debelar tão puro ódio, tarda-se a oração, pois tal delírio me induz a realidade.

Inserida por CatarinaL

⁠Você acorda um dia e promete viver tudo intensamente outra vez. Resolve passar a borracha em coisas que por muitas vezes foram jugadas inapagável. Então você se esforça. Sofre calada. Engole em seco e no final você sucumbi perto de quem permaneceu ao seu redor por achar que você estava pronta. Então o remédio é continuar sofrendo até o final? Não. Tem dores que só o tempo é capaz de curar e pular essa etapa pode ser tão perigoso quanto se jogar de um prédio de 40 andares, porque a diferença será causada apenas pela velocidade do impacto e nada mais.
Então tem dias que você acorda indisposta, e a única vontade que habita em seu coração é a de permanecer aprisionada no escuro daquele quarto. Algo angustiante. Triste. Solitário e Preocupante... As lembranças te fazem chorar outra vez e cada lagrima derrama parece transparecer todo sofrimento escondido dos olhos de quem está ao seu redor. Você passa mão sobre o rosto e conforma seu coração com a vontade interna de fugir de tudo aquilo. Esse é o gatilho para pular para a outra fase... Você aprende que mentir machuca. Esconder machucar. Trair machuca. Amar machuca. Deixar Machuca... Tudo vira lição e assim você se sente finalmente preparada para seguir e errar outra vez caso seja preciso.

Inserida por Aquila

⁠Tic

A morte não é o fim da linha,
Nem o ponto final do viver.
É um véu que se descortina,
Um portal que não podemos ver.

É a última estância da vida,
Um legado que o tempo faz esquecer.
Morrer nunca foi o último ato,
Mesmo quando a luz acaba ao anoitecer.

A morte é um fato que nos deixa perplexos,
Mais profundo que o próprio céu.
Algo tão duro quanto o cálice,
E menos doce que o mel.

Inserida por Aquila

⁠Nó no gorgomilo

Há dias convivo com esse nó no gorgomilo.
Acordo cansado,
durmo em vigília.
Como demais quando posso,
e quando não, tanto faz.

Se bebo água, mijo.
Se não, só percebo dois dias depois.
Sobreviver virou protocolo.
Viver... virou luxo.

Se respiro, é automático.
Se morro, me liberto.

Inserida por yuri_de_levi

Sim...
Você foi o raio que atingiu diretamente a infinitude do sentimento pagão libertário .
Foi a brisa quente soprando no inverno que insistia em congelar minha alma.
Aquilo que movimenta as massas tectônicas que causam os tsunamis .
Foi licor! Foi fel!
Ainda lembro do gosto, do cheiro, do amor...
Ainda dói em mim profundamente a Dor..

Inserida por GlaucioTBrandao

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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