Textos sobre Dor
Arriscar é viver
Definitivo, como tudo o que é simples. Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.Porque sofremos tanto por amor?O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz.
Sofremos por quê?Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e
passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas. Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.
Como aliviar a dor do que não foi vivido?A resposta é simples como um verso: “Se iludindo menos e vivendo mais”.A cada dia que vivo,mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos,nas forças que não usamos,na prudência egoísta que nada arrisca, e que esquivando-se do sofrimento,perdemos também a felicidade. A dor é
Inevitável.O sofrimento é opcional!
ARRISCAR É VIVER...
Rir é arriscar-se a parecer louco.
Chorar é arriscar-se parecer sentimental.
Estender a mão para o outro é arriscar-se a se envolver.
Expor seus sentimentos é arriscar-se a expor seu verdadeiro eu.
Amar é arriscar-se a não ser amado.
Expor suas idéias e sonhos ao público é arriscar-se a perder.
Viver é arriscar-se a morrer.
Ter esperança é arriscar-se a sofrer decepção.
Tentar é arriscar-se a falhar.
Mas… é preciso correr riscos.
Se tivermos fé em algo todos os riscos valem a pena.
Viver um amor
Viver um amor sem cor
viver um amor sem dor
com a mesma intensidade do amanhecer
tecendo uma malha do viver
esperando a intensidade do futuro aparecer
antecipando o presente
esquecendo os entraves do passado
e procurando um amor com cor
um amor ser dor
que possa revelar um amanhecer diferente
que encante
e cante
o como é bom viver...
Pode chorar querida, não é um erro, é uma necessidade. Você precisa colocar pra fora toda a dor que já lhe causaram. Você está sendo forte por guardar isso tudo só pra você, nunca se julgue fraca porque você não é. E eu sei, você sabe, e todas as garotas do mundo sabem como é isso. Só continue sendo forte."
__Tati Bernardi
Estar com o coração partido.
Rompido por tanto atrito
Do estridente som da dor
Que se fez maltrapilho o amor
De que vale a palavra jogada ao vento
Se foram os momentos ao relento
Efêmero é o sentimento
Que houve em forma de pensamento
Dançando conforme toca o som
Foi se embalando o coração
Sofrer pelo que não houve o tom
Da honra que se perdeu a razão.
o ódio fonte da pertubação...
a dor do espírito é espaço do coração afrito,
não nos sonhos apenas entre os espaços dos pesadelos...
são limites de felicidade,
que talvez dure o tempo para que a dor acumula se...
no fundo do meu ser,
mesmo o dia mais feliz não felicidade,
apenas uma gota de desespero,
transponho a esperança em um link,
em poucas palavras na minha solitude,
o desejo de ter um pouco de felicidade,
é quando estou dormindo mais ate isso se tornou raro,
nem mesmo a programação de televisão me agrada mais,
a unica pessoa que presava se foi com as drogas,
agora só tenho meu coração batendo,
vejo dia passar...
sinto as pessoas passarem na minha vida com um retalho,
mau trapilho destilado na sombra...
largo tudo que senti pois todos que amava já morreram,
não tenho mais uma família,
só um gasto para dizer sou sua família,
parece a financeiro sempre a um interesse somente para...
ter um termo família,
tenho uma visão diferente do meu viver,
reflito todos dias, mas, não com quem compartilhar,
vejo redes sócias com refugio, aonde encontro amigos,
pessoas iguais a mim,
mesmo assim me sinto muito só,
as vezes é como este mundo estivesse vazio,
oco por dentro sem vida;
quando a chuva caie sinto as dores do meu coração...
exposta na minha pele,
as feridas sangraram no momento que o dia amanheceu,
queria que vida tivesse outro rumo,
mas, sempre a mesma indiferença que cobre minha alma.
por celso roberto nadilo
O mundo das crianças não tem dor
O sorriso singelo o olhar a brilhar,
envolvidos em braços que amparam
Crescendo como uma sementinha,
e faz da sua infância uma magia
Imaginar que é piloto de avião,
e flutuar no céu com seu coração
Brincar de mocinho usando o estilingue,
e prender todos os bandoleiros
Se os brinquedos quebram em pedacinhos,
nunca, jamais perdem a esperança.
Pezinhos no chão chutando as pedrinhas,
brincando na chuva saltando nas poças
Enquanto a chuva molha seu o rosto,
respira fundo a água é gelada
sentindo o cheiro da terra molhada
Nos pequenas detalhes , nos pequenos gestos,
Encontra o amor nas coisas tão simples,
Sua maior riqueza ser uma criança,
Seu maior tesouro sua inocência,
Por isso, feliz o dia em que nasce uma criança.
a dor foi mais branda está noite,
meu coração se desprendeu,
a insonia está indo embora,
a dor de viver oprimido terminou,
assim espero, pois meu corpo não aguenta mais,
minha alma é livre só pede liberdade para viver,
será que pedir muito, a cede da opressão era constante,
como se pode viver assim?
nada nessa vida é assim,
nada que faço é bom,
nada que sou vale nada,
por mais que faça é suficiente,
mais o clamor do do meu coração...
ainda dolorido gritou mais uma vez....
destemido com as ultimas forças gritou e gritou,
sois que sou diante do medo não me calarei mais,
abrupto, o sentimento vagueia no som da melhora,
o sono veio, ador amenizou, mais coração não se calou,
tudo que sinto vem tona, não está mais guardado no coração,
sei que minha vida é desejo de contrastes,
as vezes sei que sou um diamante bruto.
por celso roberto nadilo
Ao Poeta com Carinho
Deveras sofras a dor de poeta.
Aquela que finge. Insistente. Latente.
Na hora que cala-te. Inexisto!
No invento de uma felicidade,descubro-me!
Tanta sinceridade caminha para algo amoral.
Ou, imoral.
Linguagem perceptiva. Escuta analítica.
E recebo ponderação. Limites. Dever.
De agora em diante, seguir!
Onde o longe é pouco! E o amor, a condução.
Eu sei que a dor que tomou conta de meu corpo tem poder para tomar conta dele.
Mas sei também que o Senhor Deus tem muito mais poder para expulsá-la e ainda deixar meu corpo livre de ataques silenciosos de meus inimigos.
Eu creio em Deus e a Ele dedico tudo o que faço, a minha vida e obra, pois sei que fui criado como um homem e ao pó
tornarei, assim como está escrito no livro de Gênesis.
Deus amou o mundo que enviou Seu filho Jesus Cristo para sofrer e pagar os pecados da humanidade.
Então...
Então, eu só preciso aceitar a verdade e consequentemente a dor;
Então, aceito a dor e consequentemente a solidão;
Então, basta aceitar a solidão e consequentemente viver as lembranças;
Então as lembranças me trarão de volta a tua presença, como um sonho;
Porque na verdade tudo não passou de um lindo sonho.
“Foi timidez”
Às vezes, uma dor me desespera...
Nestas ânsias e dúvidas em que ando.
Cismo e padeço, neste outono, quando calculo o que perdi na primavera.
Em meus tristes versos sufoquei o amor que sentia.
Um grande amor eu sufoquei dentro do meu coração.
Numa explosão sincera eu te perdia.
Mesmo que houvesse mais cem vidas para viver...
Nunca amarei como amei você.
Sinto o que desperdicei por calar meu coração...
Deixando uma grande paixão sufocar minha alma.
Não sei se fui...
Mártir da hipocrisia ou da virtude.
O amor que não tive por tolice...
Por timidez.
O que sofre por amor não pode condenar um grande amor.
E por pudor os versos que não disse!
Ao Coração que...
Sofre e morre por amor.
Ao coração que sofre, separado...
Do teu, no exílio em que a chorar me vejo...
Não basta o afeto simples e sagrado...
Com que das desventuras me protejo.
Não me basta saber que sou amada...
Nem só desejo o teu amor.
Desejo ter nos braços teu corpo delicado...
Ter na boca a doçura de teu beijo.
E as justas ambições que me consomem.
Não me envergonham...
Dizer que amei...
Nem pela a terra pelo céu seu amor eu trocarei.
E mais elevei o coração num gesto simples de amar.
Ser para o ser amado sempre a maior pureza
Ficar na terra e humanamente amar.
Aquela dor...
Num relance eu a demiti de minha história, então, ela foi-se como um clarão. Livre. Solitária. Deixou-me em paz! - Analisando seriamente algumas ocorrências recentes, percebi através de meditação, que acumulamos por demais em nossa vida , o tão referido torturante: " prolixus ". - É preciso eliminar um pouco das bijuterias, principalmente as fantasias carnavalescas. Afinal merecemos jóias legitimas e raras.
Amor...
Sentimento,paixão, decisão...
Efêmera dor, prazer ou ilusão?
Palavras, poesias ou emoção?
Amor...
Que queres de mim?
Eu, que sempre estive as margens da vida...
Que sempre fui a morte escondida...
Vivendo num mundo só meu...
Amor...
Por que fazes assim?
Pobre de mim...
Não tenho forças...
Não tenho armas...
Como posso então?
Amor...
Vista-se com a mais bela roupa quando vieres me buscar...
Pois meu corpo está entregue...
Se minha vida já não é minha...
Se nada tenho, nada sou...
Se hoje tudo em mim é o amor!
Os desfechos da vida
Me canso da vida
Nos descasos de todos
Perante a dor que era tida
De quem não vivia nos entornos
Satirizando o sofrimento
Rindo da desgraça alheia
Sem demonstrar um pingo de dó ou ressentimento
Porém a plantação se prepara para a colheita
Porém na sua desgraça irás entender
Que dos outros necessita
Porém nada mais poderás fazer
Na histórias que já está prescrita
Seu momento chegarás ao fim
E tudo que restas é sofrer
Com suas atitudes que se tornaram o estopim
E ninguém irás te socorrer
Então espere lentamente
A Morte que vem friamente.
Queixas noturnas
Quem foi que viu a minha Dor chorando?!
Saio. Minh'alma sai agoniada.
Andam monstros sombrios pela estrada
E pela estrada, entre estes monstros, ando!
Não trago sobre a túnica fingida
As insígnias medonhas do infeliz
Como os falsos mendigos de Paris
Na atra rua de Santa Margarida.
O quadro de aflições que me consomem
O próprio Pedro Américo não pinta...
Para pintá-lo, era preciso a tinta
Feita de todos os tormentos do homem!
Como um ladrão sentado numa ponte
Espera alguém, armado de arcabuz,
Na ânsia incoercível de roubar a luz,
Estou à espera de que o Sol desponte!
Bati nas pedras dum tormento rude
E a minha mágoa de hoje é tão intensa
Que eu penso que a Alegria é uma doença
E a Tristeza é minha única saúde.
As minhas roupas, quero até rompê-las!
Quero, arrancado das prisões carnais,
Viver na luz dos astros imortais,
Abraçado com todas as estrelas!
A Noite vai crescendo apavorante
E dentro do meu peito, no combate,
A Eternidade esmagadora bate
Numa dilatação exorbitante!
E eu luto contra a universal grandeza
Na mais terrível desesperação
É a luta, é o prélio enorme, é a rebelião
Da criatura contra a natureza!
Para essas lutas uma vida é pouca
Inda mesmo que os músculos se esforcem;
Os pobres braços do mortal se torcem
E o sangue jorra, em coalhos, pela boca.
E muitas vezes a agonia é tanta
Que, rolando dos últimos degraus,
O Hércules treme e vai tombar no caos
De onde seu corpo nunca mais levanta!
É natural que esse Hércules se estorça,
E tombe para sempre nessas lutas,
Estrangulado pelas rodas brutas
Do mecanismo que tiver mais força.
Ah! Por todos os séculos vindouros
Há de travar-se essa batalha vã
Do dia de hoje contra o de amanhã,
Igual à luta dos cristãos e mouros!
Sobre histórias de amor o interrogar-me
É vão, é inútil, é improfícuo, em suma;
Não sou capaz de amar mulher alguma
Nem há mulher talvez capaz de amar-me.
O amor tem favos e tem caldos quentes
E ao mesmo tempo que faz bem, faz mal;
O coração do Poeta é um hospital
Onde morreram todos os doentes.
Hoje é amargo tudo quanto eu gosto;
A bênção matutina que recebo...
E é tudo: o pão que como, a água que bebo,
O velho tamarindo a que me encosto!
Vou enterrar agora a harpa boêmia
Na atra e assombrosa solidão feroz
Onde não cheguem o eco duma voz
E o grito desvairado da blasfêmia!
Que dentro de minh'alma americana
Não mais palpite o coração - esta arca,
Este relógio trágico que marca
Todos os atos da tragédia humana!
Seja esta minha queixa derradeira
Cantada sobre o túmulo de Orfeu;
Seja este, enfim, o último canto meu
Por esta grande noite brasileira!
Melancolia! Estende-me a tu'asa!
És a árvore em que devo reclinar-me...
Se algum dia o Prazer vier procurar-me
Dize a este monstro que eu fugi de casa!
Sorri sempre, não importa a dor
O que sentes !
O sorriso leva de ti
O negro, escuro...
Sorria, te mostre alegria
Viva felicidade, divida
Positividade, alto astral
Energia !
Sorria para você e para os outros
Por onde passa deixe teu sorriso
Abraço, aperto de mão
Sorria, espalhe no ar
Sorrisos !
Sorri, faz muito bem.
Carrega as mágoas, afasta...
Trás cores, vida,
Luz !
Quando ficarmos velhos
Há que dor na alma, há que dor...
Diante do velho, diante do ancião, eu o mais novo, ele o mais velho; há que dor...
Diante daquela figura enrugada, sua pele murcha, seus olhos fundos e seus cabelos brancos; há que dor...ha que saudade...
A idade, o tempo, a ingratidão, o relógio e seus ponteiros que não param, giram sem titubear, a milésimos, a segundos, a minutos e horas... É o velho tempo insano, incorruptível, sem pena, nem dó, ha nos espiar a passar e nos engana como quem nos remeda a dizer `` Faz alguma coisa, aproveita, você vai desaparecer em breve´´ E nós, iludidos sorrindo como quem diz ``Há, velho tempo a quem quereis enganar é tú que estais a passar´´ E o tempo a rolar sorridente e corrente sempre novinho enquanto o bobo iludido age feito inocente e só se dá por gente quando no espelho se depara e vê que seu tempo já se foi não há mais tempo pra nada.
E segue há rolar o tempo, como se não estivesse nem ai, pra mim, pra você, pra todos. Põe-se a passar sem se quer notar que eu hoje novinho e amanhã igual a um maracujá, de canto, de lado, esquecido desiludido a chorar, por lembrar que desperdicei beleza e vigor nem imaginava em aproveitar.
Nilton Mendonça
És tudo pra mim
Quando a dor está muito grande,
eu busco das lembranças,
o prazer de estar contigo.
É um estar quase sem estar.
Porque mal posso te tocar.
És um sonho, só posso te sonhar.
Eu preciso de você
pelo resto de minha vida
eu preciso mesmo de você.
Não sei o que faço,
se acordar e não te ter em mim.
És meu primeiro pensamento.
És a razão de o meu despertar.
É o tudo que tens pra mim,
então, é o tudo pra mim.
Enide Santos 09/05/14
Se o sangue pára, coagula
Se o tempo pára, desinteresse.
Se a pessoa pára, atrapalha.
Se a dor pára, morte.
Livre pra se desperdiçar,
o ser humano não raciona.
Derrama essência desmedida.
E se escraviza no despropósito.
Qual a sua carta de alforria nêgo?
Pága com seu suor, suas lágrimas?
O que compra, não te liberta, te estorva.
Sua necessidade é desnecessária.
Muda o canal da tua vida.
Pare de sintonizar em princesas ou Isabel's.
A tua liberdade é sorrir ao se molhar.
Se molhar de tanto rir.
Liberte-se de si,
Do meu poema, do seu edema.
Da vida que te mata, da morte em vida.
Se liberte.
Não é camuflando espinhos que se cura um ferimento,
ou com cicatrizes que se esvai a dor.
É com sangue, aço, e força,
que se arranca do viceral todo o obstáculo
que impede a reformulação
do pensar, e do agir.
A Mente esquece, a Alma não!
E para questões da Alma
é necessário muito mais que
determinação!
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