Textos sobre o destino
AÇÃO FORJA O DESTINO.
ESFORÇO ESCULPE A VITÓRIA.
O sucesso não é herança.
Não é sorte.
Não é espera.
É conquista diária,
meritocracia em movimento,
proatividade que não pede licença.
Quem age antes do sinal,
Quem sua antes do aplauso,
Quem persiste quando ninguém vê...
Esse merece.
Esse recebe.
Esse domina.
TRABALHE COMO SE O FUTURO FOSSE HOJE.
Porque ele é.
DEIXA IR (nova versão)
Há instantes em que o destino fala mais alto que o desejo.
Queremos tanto, esperamos tanto,
e quando enfim chega, já parte…
tão breve, tão fugaz quanto um sopro de vento.
Ah, que mistério é a vida, que loucura é o tempo.
Se está saindo, deixa ir.
Se não soube permanecer, deixa ir.
Se não soube cuidar, deixa ir.
Deixa ir, deixa ir…
Permite-se chorar, sofrer, lamentar,
mas não se aprisione ao que não quis ficar.
Porque a lógica é simples:
se partiu, é porque nunca foi raiz,
talvez nem deveria ter sido chegada.
Para ficar, é preciso o mais profundo dos sentimentos:
amor.
E se não há amor,
apenas deixa ir.
Antes de você, eu era apenas um mapa esperando por um destino. Você chegou e me trouxe a alegria de quem finalmente encontra o lar.
Você me completa na alma, e cada dia ao seu lado é um verso lindo que Deus escreveu.
Seja qual for o tempo que nos espera, saiba: minha promessa é te amar com a mesma alegria de hoje, por toda a nossa eternidade.
RAP — “Formiga que Vira Destino”
Eu sou Homem-Formiga, mas na pena eu sou gigante,
sou escrito da literatura, voz do povo caminhante.
Quando o mundo me aperta, eu diminuo, fico pequeno,
mas minha rima cresce forte, vira trovão no sereno.
Sou Marcos, mente afiada, filosofia na batida,
meu verso é microscópio que revela a alma da vida.
Eu faço do sertão poesia, faço da dor um farol,
sou poeta que ilumina com amor igual ao sol.
Sou músico do coração, compositor de compaixão,
minha palavra estende a mão pra quem perdeu direção.
No rap brasileiro eu deixo marca, deixo trilha,
sou formiga no tamanho, mas gigante na família.
Eu escrevo meu destino, com tinta de coragem,
cada frase que eu lanço carrega força de uma viagem.
Sou artista da literatura, artesão de emoção,
minha rima vira casa pra quem não tem chão.
Eu sou o pequeno que vira imenso,
sou o silêncio que vira universo.
Eu sou o Homem-Formiga da mente,
sou Marcos — escritor que toca a gente.
No beat eu cresço, no verso eu vibro,
minha arte é ponte, é corpo, é livro.
Eu sou a razão dos corações, eu sou o grito,
sou nordestino, poeta, infinito.
Rap novo de Marcos escritor pega a visão
Dizem que somos livres, mas que liberdade é essa, se apenas aceitamos o destino sem escolha?
Somos mortais e sabemos disso. Mas de que adianta lembrar da morte se esquecemos como viver?
Viver... Talvez seja apenas colecionar fragmentos de felicidade, instantes breves que logo se desfazem.
“Viver” é buscar incessantemente esses momentos, mesmo sabendo que acabam num sopro.
SORVETE DE CAFÉ E DESTINO
Dois que se encontraram no tempo errado, mas ainda acreditam que o tempo pode-se redimir.
Um domingo qualquer, um convite, um encontro e um sorvete de café. Com eles vieram as mãos tremendo, a ansiedade, um olhar, um sorriso e um beijo. As mãos tocaram a nuca, e uma boca chegou até aquela curva, selando ali uma intenção. Os olhos dele percorreram o corpo dela, sentindo cada centímetro da alma. Os olhos dela revelaram tudo o que ele queria saber, e os dele mostraram o quanto aquele momento era importante. O instante foi valioso para ambos, uma mistura de querer mais e respeitar o que viria depois.
Pessoas intensas tendem a sentir tudo ao extremo. Não medem sentidos, desejos ou vontades, não se importam em temer, apenas mergulham. Vão ao fundo sem precisar cavar e sentem… Sentem a vida explodindo por entre os poros. É sensorial, é tato, é gosto. É a língua passando pelos lábios, a boca ficando seca, a voz embargada tentando expressar o que a alma já gritou em silêncio, o encontro de tudo o que já existia em algum universo.
Os corpos se encaixam, sentem as mãos tocando cada pedaço possível e extraindo reações. A mente viaja nas possibilidades vindouras. Essas almas pareciam buscar-se há uma eternidade. A consciência de que não devem ficar longe transcende qualquer universo. Mas o tempo é implacável e dita as regras, define a hora, onde e até quando.
É ele quem determina o nascimento, a morte, as vitórias e as derrotas. O tempo mede tudo, e apenas ele sabe quanto durará o percurso. Há, contudo, um tempo de espera. Esse tempo dirá se tudo será vivido nesta vida ou na próxima. O amanhã é incerto, mas carrega a esperança. Dizem que, quando se quer algo profundamente, o tempo caminha a favor, ou te desafia a provar o quanto está disposto a ter, e se esse “ter” vale a tua determinação.
Quanto se aguenta esperar? Até aquele momento havia apenas a ideia, mas ao provar a realidade, uma teia de acontecimentos se moveu no universo, colocando o tempo em alerta. É fato: eles querem e precisam. Mas o tempo aplaca o desejo e o testa. O tempo exige espera, e nessa espera as provas virão. Testarão o quanto desse sentimento sobreviverá, o quanto o desejo resistirá, o quanto de maturidade será exigido. Quantos monstros precisarão matar para viver o desejo real que anseiam?
É preciso cultivar, amadurecer, fortalecer, e se, ou quando, isso acontecer, será eterno. Precisam passar pelas provações que virão. E só assim, depois de vencidas todas as etapas, poderão sentir que valeu a pena e que era exatamente como imaginavam. Ou… só o tempo ganha.
Segundo a mitologia grega, existem quatro formas de amor: o romântico e passional, o fraterno, o familiar e o incondicional. Ainda segundo os mitos, amadurecemos ao viver um amor ao alcance das mãos , mas que nem sempre pode ser tocado ou visto.
Assim como no mito de Eros e Psique, que simboliza, segundo Jung, o processo de individuação, a jornada da alma rumo à totalidade. As tarefas de Psique representam provas internas que desenvolvem discernimento, coragem e autoconhecimento.
A união final entre Eros e Psique expressa a integração entre consciente e inconsciente, masculino e feminino, resultando em uma consciência mais plena e em um amor verdadeiro.
Em síntese, o mito mostra que o amadurecimento da alma ocorre por meio do amor, da dor e da integração dos opostos, caminho essencial para uma vida mais consciente e autêntica.
Caso contrário, a alma se entrega à melancolia e à depressão.
A melancolia reflete a perda do objeto de amor e a dificuldade de criar vínculos afetivos. O melancólico vive um luto constante e precisa amadurecer por meio de relações verdadeiras que fortaleçam o ego.
A depressão representa o vazio interior e a falta de profundidade no contato consigo mesmo. O depressivo precisa voltar- se para dentro e reencontrar o sentido da própria alma.
Ambos podem se curar através do amor maduro: o melancólico ao doar-se, e o depressivo ao amar-se.
Resta, então, a esperança de que, no final de toda a jornada, eles vençam o tempo e possam, enfim, ser imortalizados no amor.
Ana Cláudia Oliver- 27/10/2025
Você é a parte mais bonita do meu destino.
Quando seu nome toca meu pensamento, tudo ao redor parece silenciar, como se o universo entendesse que naquele instante só você importa.
Seu amor é vento leve que acalma, mas também é chama que acende cada pedaço de mim.
Há algo em você que não se explica — apenas se sente, se vive, se guarda.
E eu guardo. Guardo cada gesto, cada palavra, cada detalhe seu como quem protege um tesouro raro.
Porque, no fim, tudo o que meu coração aprende todos os dias é simples:
amar você é a forma mais pura de felicidade que já conheci.”
A forma como a vida soprou e nos fez colidir, como o destino conspirou para que pudéssemos prevalecer. Como o nosso desequilíbrio perfeitamente equilibrado fez a gente se amar. E, apesar dos pesares, de tão pouco tempo aguardando pela eternidade, estaremos cada vez mais imersas em amor, nessa paixão sublime que, particularmente, está cada vez maior no âmago do meu coração.
Estar com você é um desvaneio. Você é o sonho que minha mente jamais teve a capacidade de sonhar. Já perdi as contas de quantas primeiras vezes você inaugurou em mim. É um sabor único experienciar os universos aos quais você me leva.
Eu te amo de um jeito que jamais amei e que jamais se calaria — porque é grande demais para caber em silêncio.
Eu amo seus olhos; gostaria de mergulhar nos segredos que eles escondem, desvendá-los, descobrir o que já viram e entender o porquê da sua forma de olhar.
Amo suas pintas — e ainda quero contá-las um dia.
Eu amo seu sorriso, principalmente quando ele vem de uma risada sincera.
Amo seus lábios, tão macios… eu permaneceria neles por horas.
Eu amo quando você dá pulinhos e gritinhos de pique de animação; acho que nunca apagarei essas fitas da minha cabeça.
Eu amo suas caretas, principalmente quando surgem do nada e alguém aleatório vê, virando motivo de risadas.
Eu amo quando você me abraça, porque eu amo sua pele, e amo quando ela envolve meu corpo; gostaria que não houvesse fronteiras entre nós.
Eu amo te tocar, porque amo te sentir — e sentir que você é real.
Eu amo absolutamente tudo que faz você ser você, porque eu te olho e permaneço te percebendo.
Me pergunto muito como tudo flui tão bem quando é você. Há algo em você que faz me sentir em um lar, meu corpo desarma, e cede, como se ele tivesse passado a vida inteira se resguardando para algo que finalmente faz sentido.
E você faz sentido, pois o impasse da minha vida entrou em ordem quando você veio se encaixando como a parte mais bonita da minha história.
Eu permaneço ao seu lado com a mesma ternura que recebi, para te agradecer por me fazer sentir um amor tão sincero.
O futuro é incerto, mas a tua marca em mim permanecerá indelével — e essa, entre todas as coisas, é a minha maior certeza.
A força das águas reside na sua fluidez. Contornando obstáculos, insistem em cumprir seu destino. Sem cessar, abrem caminhos e desviam do que as impede. Calmas e tranquilas, vencem as barreiras e alcançam seu propósito. Ora ondas, ora correnteza, ganham identidade no movimento. Fluindo coletivamente por vários caminhos, convergem, enfim, para um único destino.Assim somos nós, fluindo. Todos rumo ao mesmo destino: os braços de Deus.
Rosinei Nascimento Alves
Ótimo dia!
Deus abençoe sempre 🙏🏾
Tenhamos fé!
A CARAVANA DOS DESALENTADOS
Pelas estradas sem destino eles andam
Buscando um lugar pra chamar de lar
Mas só encontram nada além de espinhos
E o silêncio que os faz chorar.
É a caravana dos desalentados
Dos que perderam a esperança,
É a caravana dos desalentados
Dos que o sistema trata com indiferença.
Muitas portas fechadas eles já bateram
Muitos nãos e desculpas já ouviram
Como inúteis já se sentiram
De tanta luta já se cansaram.
É a caravana dos desalentados
Dos que enfrentam a tempestade e nada encontram,
É a caravana dos desalentados
Dos que no peito a dor carregam.
As primeiras vítimas da crise
Desse possesso mercado,
Do privilégio da elite
E do seu atraso escancarado.
É a caravana dos desalentados
Dos que buscam apenas um sustento e direção,
É a caravana dos desalentados
Dos que precisam de menos julgamento e mais atenção.
William Contraponto
Poema- teu corpo, meu destino
Te quero agora, sem relógio, sem tempo,
sem medo, sem dúvida, sem freio...
Te quero inteira, quente e entregue,
como o sol deseja o mar ao fim do dia.
Teus lábios são fogo que acende meu peito,
teu cheiro, meu vício, minha perdição.
Teu gemido é música que guia meus
passos,
e teu corpo... a estrada onde me perco sem
volta.
Cada curva tua é um segredo que desvendo,
com a ponta dos dedos, com a sede da
boca,
e a cada suspiro que roubo de ti,
mais eu sei... és meu tudo, minha louca.
Me deixa te amar sem medidas, sem pressa,
faz de mim tua casa, abrigo, teu céu,
te quero em suspiros, gritos e sussurros,
teu corpo no meu, um poema cruel.
Cruel porque nos devoramos,
porque não há amanhã, só agora,
porque cada toque é fogo na pele,
e cada beijo é promessa que implora.
Te amar não é escolha, é destino,
é desejo que me queima sem fim.
E se o amor tem nome, tem rosto, tem pele...
ele mora em ti.
Te quero sem pressa, sem medo, sem fim,
como se amar-te fosse a única verdade em mim.
Teu corpo é poesia escrita nos traços do tempo,
um mistério que meus dedos desvendam,
uma estrada onde meu coração caminha
e nunca deseja voltar.
Teu cheiro é brisa que embriaga meus sentidos,
teus lábios, doces como o mel mais puro,
tua pele, um santuário que minha alma busca,
onde cada toque é prece, e cada beijo, cura.
Quero perder-me no brilho dos teus olhos,
encontrar refúgio no calor dos teus abraços,
escutar tua voz baixinho, bem perto,
sussurrando meu nome como um segredo sagrado.
Não és apenas desejo… és encanto,
és ternura, és febre, és paz.
És tudo o que um homem pode sonhar,
tudo o que o amor pode ser.
E se ainda duvidas do que sinto,
fecha os olhos e sente meu toque,
pois nele, encontrarás tua resposta…
sou teu, sou teu… e sempre serei.
Nós somos livres
Seja livre —
e vem comigo.
Não te lamentes:
cria teu próprio destino.
Foge comigo agora,
vem sentir essa liberdade
correndo pelos campos verdes da vida,
onde o mundo parece leve
e a alma respira fundo.
“Nós somos livres.”
Há uma força suave
na liberdade que nos chama,
uma liberdade poderosa
que poucos conseguem compreender.
Terra rara, fascinante,
morada dos que ousam sentir.
Eu devia ter vivido mais assim,
mais solto, mais inteiro…
Mas não esqueço —
jamais esquecerei —
o instante em que senti tudo isso
tocar o meu coração.
Poderosa liberdade da alma.
E, ainda hoje,
repito contigo:
Nós somos livres.
Só o tempo sabe
para onde segue a estrada.
Mesmo quando dizemos conhecer o destino,
quem pode prever o que nos aguarda?
Será o ponto final…
ou o primeiro passo de uma nova jornada?
As rotas mudam,
os ventos trocam de direção,
mas o essencial permanece:
seguir adiante
com os olhos atentos
ao lugar onde o coração deseja chegar.
E quem pode dizer
se o amor cresce no mesmo compasso
em que o coração escolhe sentir?
O coração suspira quando o amor se eleva,
e chora silencioso
quando o amor se despedaça.
Quem pode prever
o instante em que dois caminhos se encontram?
O amor precisa estar desperto,
vivo no peito,
para reconhecer essa magia que toca
como luz suave,
como energia pura
que renova tudo o que somos.
E como fluirá o dia?
Quem ousaria afirmar seu fim,
se a noite — misteriosa, profunda —
guarda no silêncio das estrelas
tudo aquilo
que habita o seu coração.
Amo, odeio e me perco.
O amor é transitório e não tem força para mudar o destino.
Só é amor quando alguém decide permanecer; contudo, tal decisão é ilusão, pois o coração humano oscila como vento que não se captura.
O riso torna-se ódio, e a palavra doce converte-se em dor.
Amar é obra difícil. Aquele que hoje entrega tudo e é honrado poderá, ao menor erro, esquecer quem amou.
O homem é movido por impulso, escravo de suas emoções.
O prazer é senda mais fácil que o amor; mas quem muito bebe do vinho, cedo se enjoa, e quando o vinho finda, resta-lhe arrependimento e solidão.
Mentir a si próprio é acorrentar-se a uma realidade que não se merece.
Olhos belos podem amar-te, e tu a eles; mas recorda: nada te pertence, pois o outro sempre pode desistir.
Tua vontade não altera o destino; preocupar-te com o que foi ou desejar o que não tens é tentar segurar o vento.
Nada é sólido. Lágrimas desperdiçadas não foram feitas para cair, sofres porque idealizas demasiadamente.
Os fardos que carregas são teus, pois tu mesmo os criastes ao acreditar no que imaginaste.
Pais são teus porque assim creste; mas podes viver sem eles?
Talvez fora melhor viver como se nada existisse.
De que vale ao homem crer no inferno?
Nascer é condenar-se.
O mundo oferece apenas o que é aleatório e ainda assim exige de ti responsabilidade sobre aquilo que não escolheste.
Reagir às provocações é fortalecer o ego do outro.
Entrar em guerra é buscar a própria ruína, pois abandonar a paz para defendê-la com conflito é desatino.
Falar de tua vida não alivia o fardo; nunca estarás pleno, pois envelheces.
Alguns amam riquezas, outros desejam liberdade, mas nenhum é livre de si mesmo.
Vivem dentro de uma caixa escura — não há luz, nem sabem onde está a saída, pois quem nasce nas sombras não pode reconhecer o brilho.
Tua aparência é fruto de teu orgulho; quanto mais belo te adornas, maior o ego.
Experimenta ser o ponto neutro: onde o amor nada altera e a frustração é apenas fruto de tuas próprias ilusões.
Os erros que cometeste provêm da falta de entendimento.
Mentiste a ti mesmo, prometeste e não cumpriste; tais sombras caminarão contigo.
O que foi, foi. Não podes alterar quem te odiou — isso já te condena, mas não te aflijas.
A escuridão é sempre escuridão, e caminhas só, sem luz, por sendas incertas.
Sabes que morrerás, não desejas viver, mas tampouco anseias pela morte.
Se há algo antes ou depois, pouco importa — tua existência não foi escolhida.
És fruto de ato carnal desprovido de propósito.
E assim reclamas o direito de negar o que te condena, pois não escolheste nascer, nem habitar a oscilação eterna da incerteza.
"A vida começa a mudar quando paramos de culpar o destino e assumimos a autoria da nossa jornada. Gratidão não é apenas agradecer pelo que deu certo, mas compreender o propósito escondido no que doeu. É nesse entendimento que a alma se cura, a ansiedade perde força e a depressão encontra luz. Porque quem escolhe enxergar sentido, escolhe também renascer."
Roberto Ikeda
Corações velocidades à mais de 8 mil destino
agarrado nos números com tinta extinto Homos sapiens
Escrevo... Sobre 8 humanidades
ciclo que círculo eles num circo completo fuga do natural químico e poluição da ganância do esquema da arrogância que queima e mata
E eu tentando resolver a Solidão de dois mundos divina divida externa anos-luz... estava tão perto do braço e dos abraços escapou... Tento de novo na curva da luz...
Nascimento de um Oliveira 101 nas correntes celebrais celebrando a face da poesia perfeita que bate martelando golpeia para se libertar para existir...
E estes números que me escapa, E é não é, é um pega de te pego! de quem é aquele? de quem é de quem?
E vem nos trens da estação inspiração
Transpasso o corpo e transcender a alma traço de audiência do rádio de cada da estação e nesta tração arrancado nesta extração sigo de voo em vão
Setenta vidas tentei e mais de mil destinos sucumbidos
No beijo preparava para decolar em contagem regressiva e vocês e foi e levou de mim o coração e de alma vazia... tento encher com a noite..., mas as vezes; quase sempre nem com a madrugada me completo
A medida de amar é amar sem medida
O destino, sentado na curva da estrada,
sozinho, em silêncio,
resmunga e se questiona:
— Por quê?
Por que o povo já não acredita mais em mim?
Pois é, destino...
O povo mudou.
Aprendeu que o destino não passa de uma palavra,
e que palavra alguma é capaz de dirigir uma vida vivida.
Quem vive de expectativas é teatro —
influenciadores.
O povo, esse sim, vive de realidade.
O destino não pode manipular
a vida de ninguém.
Eu, sem você,
Sou barco perdido em mares sem destino,
Sem porto, sem âncora, levado pelo sopro da saudade.
Teu amor é farol que rasga a escuridão atéas estrelas,
Bússola serena que orienta cada batida sas ondeno barco,
E transforma tempestades em calmaria no meu peito.
Quero ser a âncora dos teus sonhos velejando longe do porto,
O abrigo seguro na vastidão dos dias sem ti,
Navegar contigo até onde o horizonte se dissolve,
E descobrir no infinito a eternidade do nosso amor.
Aprenda —
ser feliz não é um destino, é um movimento silencioso,
uma decisão leve que nasce no fundo do peito
quando você simplesmente aceita continuar existindo.
A felicidade não é promessa, nem prêmio,
é um sopro antigo que já mora em você,
esperando apenas que seus passos
não sejam interrompidos pelo medo.
Viver é permitir que cada dia
revele um pequeno milagre,
mesmo que escondido no caos,
mesmo que tímido entre as dores.
A felicidade nasceu em você.
Não precisa buscá-la em ninguém,
nem provar nada ao mundo.
Só viver —
e deixar que esse brilho interno
cresça silencioso até iluminar tudo
que você ainda não percebeu que pode ser.
Não quero enganar o destino,
mesmo sem te conhecer já sinto que és parte de mim.
Carrego cicatrizes, marcas de batalhas,
mas nelas floresce a esperança de um encontro.
Hoje a tristeza me visita,
a fúria me atravessa,
a saudade me consome sem nunca ter tocado tua pele,
sem sentir o calor do teu abraço.
Mas antes de te encontrar,
queimar lembranças de angústia sofrimentos toda forma de dor em poʻ,
abrir espaço para o perfume da vida,
para o riso que virá quando teus olhos encontrarem os meus.
Quero que o amor seja mais forte que qualquer sombra,
que o teu corpo seja o refúgio onde minha alma descansa,
que os teus abraços sejam muralhas contra o medo.
E quando enfim eu te amar,
não haverá espaço para sofrer,
apenas para viver intensamente,
como quem dança no fogo da paixão
e descobre que o amor é a cicatriz mais bela:
a que nunca dói, apenas ilumina.
