Textos sobre conhecimento
Responsabilização
Nos momentos em que as coisas não saem como planejado,
Podemos procurar um culpado ou vários...
Podemos olhar a situação com a lente da responsabilização e investigação
nos perguntando por exemplo:
O que eu poderia ter feito de diferente?
Posso alterar ou transformar os fatores externos?
Que novas possibilidades eu tenho?
O que é possível fazer hoje?
Fazer perguntas pode não significar encontrar todas as respostas
Mas, com certeza mostra um caminho de mudanças.
Passinhos de bebê
Há momentos que a vida pesa e tudo parece sem sentido
E não visualizamos uma saída
Queremos mudança e não sabemos por onde começar
Tudo parece tão longe e distante.
Comece com uma pequena lista de pequenas mudanças
Talvez, fazer uma caminhada... ler uma página por dia... arrumar uma gaveta...
Escolha uma delas e faça toda a semana.
Quando não der conta, se acolha. Hoje não consegui e amanhã posso tentar novamente
Comece, recomece e vá prosseguindo com passinhos de bebê.
A cada semana, 15 dias inclua um novo comportamento
Assim, com passinhos de bebê você vai transformando o hoje, que vai ficando mais próxima de onde e como você deseja estar.
É impressionante a habilidade do Sistema em influenciar sutilmente a psique humana. O processo de suprimir a inocência interior das pessoas é paradoxal, resultando na criação de adultos infantilizados. Distinguir entre ser uma criança e ser infantil torna-se uma tarefa desafiadora para muitos. Em essência, as crianças são autênticas, inquisitivas, cheias de dúvidas e curiosidade. No entanto, o Sistema poda essas características criativas, transformando potencial criativo em adultos conformados, mentalmente manipulados por mensagens publicitárias infantis.
O padrão se estende a diversas áreas, incluindo o consumo e até mesmo a espiritualidade. Em grupos de "despertar" e "espiritualidade", postagens que apelam para o subconsciente infantilizado, repletas de imagens encantadoras e mensagens superficiais, recebem notável aprovação em likes e comentários. Por outro lado, publicações mais sérias, desprovidas de elementos infantilizados, que desafiam a estrutura psicológica das pessoas, têm uma aceitação mais moderada. Isso revela a vulnerabilidade do ego da maioria.
A observação crítica é crucial. O Sistema efetivamente infantilizou mentes, substituindo a criança interior questionadora por um programa de alienação. O conhecimento sério é essencial para despertar da manipulação, pois o sistema utiliza gatilhos mentais em propagandas, mídias e literatura. O alerta é claro: despertar exige coragem para desafiar as manipulações e buscar conhecimento genuíno.
O filme "Matrix" exemplifica essa dinâmica. Muitos espectadores, condicionados a esperar entretenimento hollywoodiano, rejeitaram o filme devido à falta desse apelo. Uma mente madura perceberia as mensagens profundas, enquanto uma mente infantilizada anseia por gratificação egoísta.
As verdades persistem, apesar dos esforços do Sistema em encobri-las. A percepção dessa alteração pessoal e o resgate da criança interior autêntica são fundamentais para transcender as artimanhas do Sistema. "Matrix" não é apenas um filme, mas uma metáfora para a rede de ilusões que nos envolve. A escolha entre permanecer cego ou buscar a visão é um imperativo para quem já está mergulhado na cegueira. A verdade está lá, mas só é visível para aqueles que ousam enxergar além das cortinas da ilusão.
Marcelo Viana
Pensar, verdadeiramente, implica transcender a corrente do inconsciente coletivo que muitas vezes nos envolve. Enquanto o inconsciente coletivo representa padrões de pensamento, sentimentos e memórias compartilhados pela humanidade ao longo do tempo, pensar significa questionar essas normas, desafiando-as com discernimento e reflexão.
Ao invés de aderir automaticamente às ideias predominantes, o pensamento envolve a análise crítica, a busca por perspectivas diversas e a formação de opiniões fundamentadas. É um ato de autonomia intelectual, uma escolha consciente de não ser guiado apenas pelas correntes da tradição ou da opinião popular.
Para muitas pessoas, o conhecimento é desvalorizado em favor da conformidade cega. Preferem abraçar o que é imposto como verdade e depositar sua fé em diplomas de papel. Viver no automático, sendo moldado por agendas externas, parece mais simples do que o desafio de pensar por si mesmas. No entanto, essa mentalidade aprisiona a mente e limita o potencial humano. O verdadeiro crescimento ocorre quando nos libertamos das amarras da complacência e abraçamos a jornada do pensamento crítico. É através da reflexão e da análise que podemos transcender os limites da ignorância e alcançar novos patamares de compreensão e realização.
Já ouviu falar da parábola do Lavrador?
Nenhum lavrador nasce pronto, mesmo que ame plantar.
É necessário aprender sobre os tipos de solo, clima e nutrientes que cada semente precisa pra se desenvolver.
Depois, é claro, é necessário muita paciência, pois o lavrador, mesmo o mais apaixonado de todos pelo que faz, terá de aguardar o momento certo de semear e regar, e adicionar alguns nutrientes.
"Se você semear mas não cultivar também não colherá."
Por isso, para se obter grandes resultados é necessário ter, além de muito amor e paixão pelo que você faz, também o conhecimento necessário, muita paciência e perseverança.
Pois, se semear no tempo certo, cultivar de maneira adequada e contínua colherá frutos excelentes.
3º Dia.
Meu Dia de hoje, dedico aos meus Pés, que carregam um corpo com muitas atividades, sistemas e comandos, muito grande pelo seu tamanho, mas que, suporta toda carga de estresse. Aos meus Pés: Direito e Esquerdo, desejo que a suas Plantas e Calcanhares caminham pelas estradas do meu pensamento, pelas Ondas Benditas das Almas da minha Família, que tudo Sou, afim de seguir a Orientação Quântica de Sou Saúde em abundância, de Luz dourada, Paz angelical , Harmonia compartilhada, Prosperidade infinita, Sabedoria pura e Conhecimento do Divino Espírito Santo de Deus, para todos deste Mundo Verde, que faço parte. Creio que a Felicidade está em Sincronia com o Universo, que conspira para o Sucesso e Riqueza em Abundância para minha Família, onde Sou o Centro da Bondade Infinita de Deus Pai todo Poderoso, que habita em nós.
Leia.
Respire fundo, enche o pulmão de ar, conte até 5 respire novamente... até esvaziar-se de todos os sentimentos que te causam mal.
Compartilhe com seus amigos e amores.
*Terapeuta Natalirdes Botelho*
A palavra filosofia (em Grego - philosophia) vem da Antiga Grécia, um termo da época de Pitágoras, dos tempos de Sócrates - um dos maiores filósofos (em Grego - philosophos) do mundo grego (e de todos os tempos) - que iniciou muitas das discussões filosóficas que nos trouxeram essa tradição.
Filo (Grego. philos) é o amor, um amor de amizade, um amor de uma relação de vontades - bem mútuo - como o de duas pessoas que cooperam para chegar a um grandioso e virtuoso objetivo.
Sofia (Grego. sophia) é o saber, a própria sabedoria, que aparece como um termo cujo próprio conceito envolve uma postura de humildade sublime.
> Filosofia significa então o amor ao saber, um amor de amizade, o amor à sabedoria!
Muito além desse significado, a filosofia não é somente o amor à sabedoria, mas é um saber procurado, um saber buscado. Um saber guiado por um método intelectivo, introspectivo e extrospectivo, um saber culto que quer conhecer o que é a realidade e a verdade.
No conceito dos sábios (em Grego - sophos) Platão e de Aristóteles (grandes filósofos e discípulos de Sócrates), a filosofia é o saber racional, um saber reflexivo, o saber adquirido; a busca pela totalidade do conhecimento humano - por meio da razão. Por último, a totalidade dos conhecimentos humanos acerca das coisas da natureza, adquiridos pela luz natural.
O autoconhecimento pressupõe, normalmente, o isolamento, o distanciamento de tudo e de todos.
Mas também, viajando em outra direção, pode-se chegar ao autoconhecimento por meio da interação social intensa.
Conhecer a si próprio envolve a maneira com a qual você reage perante ao mundo a às suas idiossincrasias; como você lida com os outros.
Autoconhecimento necessita de parâmetros.
" A chave - Com toda a verdade, não é a chave que abre a porta.
Quem abre a porta és tu ...
Primeiro há que saber o que é uma chave
Depois há que ter o conhecimento do que é uma fechadura ...
Sem estes simples e basicos conhecimentos, não adianta de nada ter cem chaves.
A porta continuará fechada.
Toda a ação depende de um conhecimento.
Quando não tens o conhecimento para usar a chave com a fechadura, as portas do conhecimento hão -de estar sempre trancadas. “
Crônicas de Diane Leite
Bem-vindo à Jornada de Reflexão e Transformação
Olá, querido leitor!
Com gratidão e entusiasmo, dou as boas-vindas ao "Crônicas de Diane Leite". Este livro é mais do que uma coletânea de histórias é um convite para refletir sobre os recomeços que moldam nossas vidas. Cada página foi criada para inspirar e conectar você às suas próprias vivências, reconhecendo que cada passo rumo ao desconhecido é uma oportunidade única de crescimento e autodescoberta.
Vivemos em um mundo onde a mudança é a única constante. Ao longo da vida, somos desafiados por novos começos: mudar a maneira como enxergamos o mundo, abandonar crenças que já não nos servem, iniciar um relacionamento que nos ensina sobre amor e vulnerabilidade, ou descobrir uma paixão que reacende nossa chama interior. Esses momentos são sementes de transformação que, mesmo em meio aos desafios, nos impulsionam a crescer.
Esta jornada começa com o reconhecimento de que cada início é único, mas também universal. Ao longo dos capítulos, você encontrará histórias que simbolizam os diferentes aspectos dos recomeços. Meu desejo é que elas ressoem com você e o inspirem a enxergar os seus próprios caminhos com novos olhos. Afinal, o que significa realmente começar? É um chamado para abandonar a zona de conforto e abraçar a aventura de se redescobrir.
Espero que este livro o guie em sua própria jornada de autoconhecimento e que, ao virar cada página, você se sinta inspirado a explorar o poder transformador dos recomeços.
Com carinho,
Diane Leite.
"Felicitar a conquista alheia nutre a alma humana. Somos seres interligados, não competidores. O conhecimento, compartilhado, floresce; mantido oculto, definha. Compartilhe, inspire e contribua para o crescimento mútuo. Celebrar juntos é enriquecer o caminho da sabedoria."
#Direitinho
No labirinto das escolhas e da consciência, nossa existência se desdobra em um eterno dilema entre o conhecimento e a ação.
Sabemos, inerentemente, o que é certo, o que é virtuoso, mas muitas vezes hesitamos diante das complexidades da vida. A busca incessante por alinhar nosso ser interior com nossos atos exteriores é uma jornada repleta de desafios, mas também de oportunidades para crescimento.
É um convite para explorarmos as profundezas do nosso eu, desenterrando as raízes de nossa hesitação, enfrentando nossos próprios demônios internos e, assim, buscando viver com autenticidade e integridade.
No fim das contas, essa reflexão ecoa como um lembrete de que a vida é uma obra em andamento, onde a busca por agir em conformidade com nosso entendimento moral é a jornada que nos define e nos eleva como seres humanos.
#Aniz #Direitinho
A inteligência é o mecanismo pelo qual o Homem consegue fazer uma leitura mais apurada do mundo que o cerca.
Quanto mais ele avança no que diz respeito ao conhecer, sua visão amplia-se para além das fronteiras que ultrapassam os caminhos do conhecimento.
Agora, o que ele irá ou não fazer com sua inteligência dependerá de sua perspicácia.
Conhecer é semelhante a explorar um terreno onde encontrarás bastante obstáculos: pedras, lixos, animais de diversas formas, mas se você continuar a escavar, és que encontrarás a pedra preciosa.
Depois dessa experiência, poderá usar o crivo da razão para escolha dos conhecimentos que servirão para construção do seu saber.
Tudo é aprendizagem no mundo, agora como você irá distinguir o que é bom ou não para você dependerá de sua perspicácia.
Digamos que a inteligência possa ser comparada a uma lente de aumento.
Quanto maior é o seu poder de ampliação maior capacidade terá de interpretar um objeto.
O conhecimento é proporcional ao grau de inteligência do indivíduo.
Cada um enxergar o mundo através das lentes que possuí.
Já a sabedoria, transcende a inteligência e o conhecimento, não é algo que vem de fora para o homem, mas da " força que o espírito faz para se apoderar da verdade."
O INFINITO DAS COISAS
As informações que levam a verdade são infinitas. Revelam-se a medida que a inteligência humana avança no saber conhecer.
Olhando lá atrás, no início da humanidade até hoje, olha quantas coisas nos foram reveladas e a infinidade de coisas que ainda temos que descobrir?
A verdade que gira em torno das coisas que nos cercam é infinita e por esse motivo não devemos colocar um ponto final em suas revelações.
NÃO SUPOR SABER O QUE NÃO SEI
Este encontra-se mais resignado por saber que não sabe de tudo. Isso te dar paz de consciência.
Não é mais necessário defender-se, por compreende que todos estão passando por processo de aprendizagem.
Por outro lado, aquele que pensa que tudo sabe, vai viver eternamente em guerra com àqueles que ousarem a dizer algo contrário aos seus supostos conhecimentos.
Ninguém sabe de tudo, só estamos em pontos de paradas diferentes na vida.
A Pirâmide das Verdades
A verdade não é uma só, nem sempre constante. Ela funciona como uma pirâmide, dividida em camadas que sustentam umas às outras.
No topo estão as verdades mais rápidas, como ideias, opiniões e valores que mudam conforme a cultura e o tempo.
No meio, temos as verdades sólidas, como conhecimentos científicos e éticos, que mudam lentamente com o avanço do conhecimento.
Na base, ficam as verdades quase absolutas, princípios lógicos e fatos básicos que raramente mudam.
Quando uma verdade da base muda, toda a estrutura acima precisa ser revista, porque ela depende dessa base para se manter.
Compreender a verdade é entender essa estrutura e aceitar que a busca por ela é um processo em constante evolução.
Há mais coisas a serem ditas do que o silêncio pode explicar…
A existência humana é uma misteriosa tapeçaria de pensamentos, decisões e crenças, cujos fios se entrelaçam em padrões que, muitas vezes, apenas o tempo revela. E, ainda assim, há algo que transcende o tempo e a lógica. Uma força superior, um Criador, que não apenas ordena a vida, mas a sustenta. Minha prioridade absoluta é Ele, o cerne de tudo o que existe. Não há como contornar essa verdade: sem fé, o homem é uma casca vazia, um barco à deriva em mares revoltos. A fé não é apenas o alicerce do que esperamos, mas a audácia de acreditar no invisível, naquilo que não vemos, mas sabemos ser real. Noé construiu uma arca não porque viu a tempestade, mas porque confiou no aviso. E essa confiança, esse temor reverente, é o que move montanhas e nos salva de nós mesmos.
A vida sem o Criador é frágil. Tão frágil quanto uma teia de aranha, que brilha ao sol, mas se desfaz ao menor toque. E, no entanto, é curioso como as coisas mais sólidas da vida vêm de lugares aparentemente simples. Para mim, há uma verdade que não posso ignorar: o conselho da minha mãe. Em um mundo tão barulhento, onde opiniões são lançadas como flechas, há uma sabedoria silenciosa e firme naquilo que ela diz. É como se suas palavras carregassem um peso que o tempo não consegue apagar. É o tipo de verdade que não precisa gritar para ser ouvida.
E falando em verdades que se cravam em nós, uma frase me assombra desde que a li: "Aceite os sinais confusos como um não, porque o sim é inconfundível." Tantas vezes na vida ficamos presos em uma teimosia cega, tentando decifrar indecisões que, na verdade, já carregam sua resposta. Aprendi que insistir onde não há reciprocidade é como tentar encher um balde furado: desgastante e inútil. Então, passei a colocar as pessoas no mesmo lugar que elas me colocam. Não por orgulho, mas por equilíbrio. É preciso dar o que se recebe, e nada mais.
Quando me entrego, entrego tudo. Não sou de metades. Sou do tipo que se atira no que acredita, mas, se recuo, não volto. Há uma linha invisível que, uma vez cruzada, não permite retorno. Isso não é fraqueza; é respeito por mim mesmo. E respeito é algo que se constrói com coragem. A coragem de entrar na arena e fazer o que precisa ser feito, enquanto tantos se acomodam na arquibancada, apontando o dedo. Quem está na arena entende que a vitória não vem do conforto, mas da ação. E, para agir, nem sempre é preciso estar motivado. Descobri que a motivação não é um ponto de partida, mas uma consequência do movimento. Você começa, e a motivação chega. É simples assim.
Já vivi momentos em que um oceano inteiro me esperava, mas eu insisti em nadar em uma poça d’água. Por medo? Por comodismo? Talvez. Mas, com o tempo, entendi que todo grande resultado nasce de pequenas ações diárias. Cada página lida, cada detalhe resolvido, conta. O progresso não se constrói em saltos, mas em passos. E, ainda assim, só quem está em silêncio entende o barulho que a própria mente pode fazer. Quem se cala, muitas vezes pensa mais do que deveria.
Por isso, empenho-me em construir minhas próprias alegrias. Delegar essa responsabilidade a outros é um erro colossal. Felicidade não é algo que se terceiriza. E, se há algo que aprendi, é que ninguém inveja o medíocre. Ninguém odeia o irrelevante. Ser verdadeiro, ser sólido, ser “de verdade” assusta muita gente. E gostar de mim é perigoso, porque não finjo. O mundo está cheio de máscaras, e quem não usa uma sempre será uma ameaça.
A maturidade ensina lições curiosas. Às vezes, é preciso silenciar, mesmo quando há muito a dizer. Não porque não se tenha razão, mas porque o silêncio, em certas situações, é mais eloquente do que qualquer palavra. Também aprendi que sou substituível no que faço — qualquer um pode desempenhar minhas funções. Mas quem eu sou, na essência, é insubstituível para aqueles que me amam de verdade. A vida é curta demais para ser o “talvez” de alguém. Curta demais para insistir onde não há espaço para mim.
E, talvez, o maior aprendizado seja este: o que é meu me encontra. Mas não espero esperando. Espero vivendo. Não se trata de passividade, mas de confiança. O caminho certo é sempre aquele que me aproxima do que me faz sentir vivo. Todo o resto é perda de tempo. E, por mais que o ego possa nos levar longe, ele nos deixa sozinhos. A gentileza, por outro lado, constrói pontes. Está todo mundo se curando de alguma coisa que não conta para ninguém. Ser gentil é um ato de coragem em um mundo endurecido.
E assim sigo, com a certeza de que ninguém passa pela minha vida sem deixar uma lição. Algumas pessoas partem, outras ficam, mas todas ensinam. E, ultimamente, tenho imaginado que o que está por vir é maior do que qualquer plano que eu possa traçar. Há um propósito que supera minha compreensão. Por isso, sou bom, mesmo quando o mundo é cruel. Ser bom não é fraqueza; é força.
E, quando percebo que algo não faz diferença, eu paro de insistir. Afinal, a vida é curta, e eu sou a versão mais jovem do resto da minha existência. O que quer que eu esteja pensando em fazer, faço agora. Porque o tempo, esse mestre implacável, não espera por ninguém.
Nossa mente é como um grande quarto. E, todos os dias, muitas vezes sem perceber, nós escolhemos o que levamos para dentro dele. Podemos enchê-lo de coisas inúteis, informações desnecessárias e até prejudiciais… ou podemos escolher guardar apenas aquilo que realmente faz sentido — o que é importante, o que traz valor, leveza e paz.
Muitas vezes, sem notar, algumas pessoas começam a ocupar esse espaço com objetos que só geram desordem. São pensamentos negativos, julgamentos, preocupações que não fazem sentido, informações irrelevantes, medos, ansiedades... É como um quarto onde as janelas estão fechadas, as paredes são escuras, os vidros sujos não deixam o sol entrar, o ar não circula. O ambiente se torna pesado, abafado e confuso. Nada se encontra facilmente. Tudo vira sobrecarga, ruído e caos mental.
Por outro lado, existem aqueles que, com o tempo e com a vida, aprendem a manter esse quarto mais leve. Eles entendem que nem tudo merece espaço ali dentro. Sabem abrir mão do que não serve mais: das mágoas, dos pensamentos que só drenam energia, das preocupações que não levam a lugar algum. Mantêm as janelas abertas, deixam a luz do sol entrar, permitem que o vento renove o ar. E, com isso, criam espaço para o novo, para o aprendizado, para o crescimento e para sentimentos que realmente fazem bem.
É claro que, às vezes, o quarto também fica bagunçado — isso faz parte. Todos nós temos dias difíceis, momentos de desorganização. Mas quem aprendeu a cuidar desse espaço interno sabe, também, como reorganizá-lo. Porque as ferramentas estão ali: o autoconhecimento, a reflexão e, principalmente, a sabedoria de escolher o que vale ou não a pena ocupar espaço na nossa mente.
No fim das contas, a diferença é simples:
Algumas pessoas sempre conseguem encontrar dentro de si aquilo de que precisam para seguir em frente — clareza, foco, equilíbrio, sabedoria — porque o seu quarto interior está organizado. Outras continuam se perdendo dentro da própria confusão, procurando, sem encontrar, aquilo que provavelmente já está lá… mas escondido debaixo da própria desordemossa mente é como um grande quarto. E, todos os dias, muitas vezes sem perceber, nós escolhemos o que levamos para dentro dele. Podemos enchê-lo de coisas inúteis, informações desnecessárias e até prejudiciais… ou podemos escolher guardar apenas aquilo que realmente faz sentido — o que é importante, o que traz valor, leveza e paz.
Muitas vezes, sem notar, algumas pessoas começam a ocupar esse espaço com objetos que só geram desordem. São pensamentos negativos, julgamentos, preocupações que não fazem sentido, informações irrelevantes, medos, ansiedades... É como um quarto onde as janelas estão fechadas, as paredes são escuras, os vidros sujos não deixam o sol entrar, o ar não circula. O ambiente se torna pesado, abafado e confuso. Nada se encontra facilmente. Tudo vira sobrecarga, ruído e caos mental.
Por outro lado, existem aqueles que, com o tempo e com a vida, aprendem a manter esse quarto mais leve. Eles entendem que nem tudo merece espaço ali dentro. Sabem abrir mão do que não serve mais: das mágoas, dos pensamentos que só drenam energia, das preocupações que não levam a lugar algum. Mantêm as janelas abertas, deixam a luz do sol entrar, permitem que o vento renove o ar. E, com isso, criam espaço para o novo, para o aprendizado, para o crescimento e para sentimentos que realmente fazem bem.
É claro que, às vezes, o quarto também fica bagunçado — isso faz parte. Todos nós temos dias difíceis, momentos de desorganização. Mas quem aprendeu a cuidar desse espaço interno sabe, também, como reorganizá-lo. Porque as ferramentas estão ali: o autoconhecimento, a reflexão e, principalmente, a sabedoria de escolher o que vale ou não a pena ocupar espaço na nossa mente.
No fim das contas, a diferença é simples:
Algumas pessoas sempre conseguem encontrar dentro de si aquilo de que precisam para seguir em frente — clareza, foco, equilíbrio, sabedoria — porque o seu quarto interior está organizado. Outras continuam se perdendo dentro da própria confusão, procurando, sem encontrar, aquilo que provavelmente já está lá… mas escondido debaixo da própria desordem
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp