Textos da Grandeza do Senhor

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O Peso do Silêncio

Na catedral de pedra fria,
onde ecoa o som da devoção,
nasceu uma sombra sombria,
ferida aberta pela ambição.

O pastor, amado pelos seus,
guiava almas pelo caminho,
mas mãos ocultas, cheias de breus,
espreitavam em completo desalinho.

Era noite, um altar sagrado,
um visitante ao fim da missa,
com olhar vazio e passo pesado,
entrou onde a luz se avisa.

Um disparo rompeu o ar,
o rosto sereno ao chão tombou,
a fé tremeu, não pôde evitar,
e o sangue do justo ali jorrou.

O silêncio grita nos muros do templo,
a justiça caminha com passos lentos,
os nomes se perdem, mas não o exemplo,
de um homem que partiu nos ventos.

Inserida por Diocese

⁠No Trilho da Traição

Da cidade das montanhas altas,
saiu um homem ao cair da tarde,
com olhos frios, promessas falsas,
e no peito, um coração covarde.

Levaram-no ao altar,
não para prece ou oração,
mas para o destino selar,
com disparos de traição.

As velas ardiam na sacristia,
testemunhas mudas de um crime vil,
um tiro rasgou a calmaria,
e o justo tombou sob o olhar febril.

O trilho do trem acolheu o mal,
a arma lançada ao esquecimento,
e de volta às ruas de Minas Gerais,
comemoraram o triste evento.

Mas a justiça, mesmo tardia,
nasce na voz que insiste e clama,
pois a verdade jamais esfria,
e o fogo do justo não se apaga.

Inserida por Diocese

O opressor e seus cúmplices

O poder do opressor raramente está apenas em suas mãos. Ele não domina sozinho; sustenta-se nos ombros de muitos que, direta ou indiretamente, lhe dão suporte. E o que torna esse jogo perverso é que, frequentemente, entre esses ombros estão os dos próprios oprimidos.

Simone de Beauvoir, com sua lucidez, disse uma verdade incômoda: “O opressor não seria tão forte se não tivesse cúmplices entre os próprios oprimidos.” É um soco no estômago da nossa percepção de justiça. Porque, ao repetir as mesmas estruturas que nos subjugam, acabamos, sem perceber, reforçando as correntes que nos prendem.

Essa cumplicidade pode se manifestar de várias formas. Às vezes, é o silêncio. Aquele silêncio que opta por não enfrentar, por temer as consequências. Outras vezes, é a imitação. Adotamos as regras do opressor, acreditando que, ao fazê-lo, seremos menos alvos, mais aceitos. E, em muitos casos, é o comodismo, a aceitação de que “sempre foi assim” e, portanto, não vale a pena lutar contra.

Mas o opressor não é apenas uma figura autoritária ou um sistema visível. Ele pode ser uma ideia, um hábito, um preconceito que internalizamos. Pode ser o padrão de beleza que seguimos enquanto criticamos, a desigualdade que aceitamos como natural ou o julgamento que fazemos de quem tenta escapar das regras impostas.

Os cúmplices não são vilões; são humanos, como todos nós. Agem muitas vezes por medo, por ignorância ou por cansaço. Resistir ao opressor exige esforço, e o esforço constante pode ser exaustivo. É mais fácil acreditar que a submissão é inevitável do que imaginar o risco de resistir.

Ainda assim, é preciso romper esse ciclo. Porque a força do opressor está na rede que ele tece, e cada fio dessa rede é sustentado por quem cede, por quem acredita que não tem escolha. Reconhecer a nossa participação — mesmo que involuntária — é o primeiro passo para quebrar as correntes.

Seja no discurso, na atitude ou no silêncio, precisamos nos perguntar: “Estou ajudando a perpetuar o que me oprime ou estou buscando uma saída?” Porque o opressor só é forte enquanto acreditamos que ele é invencível. E, muitas vezes, o primeiro ato de resistência começa quando um oprimido deixa de ser cúmplice e decide, finalmente, ser livre.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia

Inserida por Sibelecristina

⁠Vocação Sacerdotal

No silêncio do altar, a luz se acende,
Um chamado profundo, a alma ascende.
Entre preces e cânticos, um destino,
Sacerdote, tu és ponte, amor divino.

Com a veste branca que o coração abriga,
A missão floresce, a fé se instiga.
Na partilha do pão, na palavra do irmão,
Ecoa a verdade, pulsa o coração.

Nos caminhos da vida, a dor se faz canto,
Em cada lágrima, um amor tanto.
Guia das ovelhas, pastor da esperança,
Teus passos ressoam, a vida avança.

Aos pé da cruz, renuncias de dor,
Encontro e entrega, o maior dos amores.
Clemente e sábio, com mão que ampara,
Acompanha os perdidos, recantos e varas.

Diante do altar, a eternidade espera,
O sagrado mistério, a alma é a esfera.
É chama que arde, é fervor que condensa,
Na busca do reino, uma vida imensa.

Oh, vocação pura, luz que persiste,
Na jornada da vida, um eterno artista.
Que em cada ritual, a graça se estilize,
E a essência do ser, em amor, se eternize.

Inserida por Diocese

⁠Não a vejo por dias, mais nestes dias pego-me pensando em ti.
Não a escuto por dias, mais nestes dias sua voz tem sido canção aos meus ouvidos.
Não a abraço por dias, mais a cada brisa do vento a me tocar, sinto-me envolvido por você.
Não vejo os seus olhos neste dias, mais nos brilhos deles sigo a minha direção.
Não você não está longe, pois ao fechar os meus olhos lhe transporto aqui bem pertinho a mim.
Não é distância, tempo que me farão de ti, esquecer.
Não deixo de viver, apenas vivo cada dia pensando em você!

Inserida por MarcosFortuna1977

⁠Amanheci sem dormir
Amanheci com minhas indecisões
Amanheci com todos meus medos
Amanheci não me dei conta sol já alto
Amanhecei com questões diversas

Amanheci sem a conhecer ofereci ajuda
E de seus olhos uma lagrima percebi
Vi que suas esperanças já eram findas
Talvez sem o amanhã a você

Amanheci convicto que a ajudaria
Diante da morte eminente
Percebi que quem precisava de ajuda era eu
Vi o quanto frágil é a vida

Amanheci arrogante
Amanheci ambicioso
Amanheci soberbos nas minhas vaidades
Amanheci, pois tinha conquistas

Mais você me fez
Entardecer com vergonha dos meus medos
Da minha soberba e tudo que queria
Talvez para mostrar aos outros por pura vaidade

Entardeci percebendo que a vida é finita
Entardeci querendo dizer aos meus os quantos os amos
Entardeci percebendo que eu queria o mundo
E você apenas viver mesmo sabendo do fim eminente

(Dedico a mulher anônima que ofereci ajuda e percebi que eu que precisava de tal ajuda)

Inserida por MarcosFortuna1977

Sou gentil, mas não frágil.
Vigilante — sempre desperta.
Em ação, nunca recuo:
Flor com espinhos,
Armadura que brilha.
Sou passarinho quando quero leveza,
Águia quando é hora de atacar.
Lagoa serena,
Cachoeira brava.
Tenho doçura na fala,
Mas sei ser amarga quando preciso.
Carrego beleza, força e verdade.
Essa sou eu — inteira

⁠NA TELA DO CELULAR

Chega em casa.
Cansado.
A casa está bagunçada.
Já vou arrumar.
Só um instante.
Um minuto.
Peguei o celular.
Passei o dedinho para cima.
Risada.
Só mais um, já vou arrumar.
Amanhã tem prova.
Já vou estudar.
Só mais um.
Deu meia noite.
Deu uma hora.
Vou me deitar.
É muito tarde.
Amanhã vai dar tempo.

E a vida foi em bora na tela do celular.

Inserida por curso_de_oratoria_nf

⁠A inteligência é o mecanismo pelo qual o Homem consegue fazer uma leitura mais apurada do mundo que o cerca.
Quanto mais ele avança no que diz respeito ao conhecer, sua visão amplia-se para além das fronteiras que ultrapassam os caminhos do conhecimento.
Agora, o que ele irá ou não fazer com sua inteligência dependerá de sua perspicácia.

Inserida por AdmilsonNascSantana

Vivermos na superficialidade. E por esse motivo tudo que se é interpretado está ligado às nossas ações externas.
O livre, as algemas, os cárceres na sociedade não está ligadas às nossas ações no físico,mas da dependência psicológica e emocional que ainda temos em relação ao que é palpável, perecível, que se acabar com o passar do tempo.

Inserida por AdmilsonNascSantana

"⁠Um timoneiro que se preze continua a navegar mesmo com a vela despedaçada."

Sêneca

O TIMONEIRO, A NAVEGAÇÃO, A VELA DESPEDAÇADA são apenas ilustrações para dizer que na vida, mesmo diante das percas, da dor, da tristeza, da desilusão e do coração despedaçado, sempre haverá forças para aqueles que se dispõem a continuar seguindo em frente, e assim não se deixar afundar em meio às turbulências que as vezes a vida nos impõe.
A deriva muitos provavelmente se encontram, mas não poderão continuar assim por muito tempo. As vezes a vida nos ajuda colocando em nossos caminhos os ventos da boa amizade, da boa base familiar, das aparentes coincidências e do restabelecimento da lucidez, nos levando a um porto seguro para a restauração de nossas energias, para reformulação de novas idéias para que posteriormente possamos seguir novamente rumo ao nosso próprio destino.

Inserida por AdmilsonNascSantana

“... Um discurso é um texto oralizado. Demétrio costumava dizer que não existe nenhum diferença entre as palavras e a voz dos inexpertos ignorantes e os sons e estrépitos causados pelo ventre repleto de supérfluo vento. E dizia isso não sem razão uma vez que não julgava haver diferença
entre a parte de onde emitiam a voz (ou escreviam), as partes inferiores ou a boca, pois tanto uma quanto outra tinham
o mesmo valor e substância...!”

Inserida por profeborto

O Encanto do mundo
Será que conseguiremos impedir a extinção do encantamento, que sempre houve no mundo, sem que tenhamos muito trabalho? Claro que sim, não é impossível, pois o encanto sempre haverá... Ele nunca estará ameaçado de extinção e poderá, com seu encanto, que nos encanta, sempre nos encantar. Basta, para isso, deixar vir, tomar conta do nosso eu e nos encantarmos com o mundo... Existe, por todos os lugares, em que passamos, encantamento, que nos encanta... Se os nossos olhos se voltarem para o mar, vamos nos lembrar que há, ali, seres gigantescos, como a baleia, a nos encantar... Eu nunca tive a oportunidade de admirar uma baleia, mas, se a visse, certamente iria me encantar, primeiramente com o seu tamanho e depois com a doçura, que há nela, apesar de muitos acharem que ela é violenta por ser enorme! Quando éramos menina, tínhamos muito medo de baleias, porque contavam, a nós, a história de Pinóquio, que havia sido engolido por uma baleia...
O mundo natural, em que vivemos, está sendo esmagado pela atividade humana, poluição e exploração de toda a espécie de animais... Mas, se continuarmos a admirar o encanto do mundo, ajudaremos, e muito, a preservar todo o encanto, que há dentro do encantar do mundo... O mundo tem seus encantos e nós, o nosso encantar pelo mundo afora, pois os encantos, que há no mundo, nos fazem ficar encantados de nós mesmos, ao darmos conta dos encantos existentes no mundo, que sempre existirão... Encantamo-nos com as flores, com os pássaros de várias cores, com o nascer de uma semente, que plantamos e já está se tornando uma plantinha, que, logo, dará flores... O mundo com seus encantos e nós com os encantamentos, que o mundo oferece aos nossos olhos, nos encantando com todo esse encanto... Tudo tem o seu tempo: Há tempo para o inverno, o verão, o outono e a primavera... Quando está chegando a primavera, sabemos que, em breve, as flores irão surgir, as sementes, que plantamos, em outras estações, agora vão brotar em flores mil, será um colírio para os nossos olhos e nos encantaremos... No outono, é chegada a hora dos beija-flores aparecerem, eles costumam vir, somente, nessa estação, para nos encantar... No verão, então, temos vários tipos de pássaros, que vêm de todas as partes, para nos encantar, pois, aí, está o encanto do mundo...
No inverno, lá vem o João de Barro construir sua morada e lá está ele todo feliz, formando sua família, todos protegidos do frio. Se quisermos saber de que lado virão os ventos e a chuva, basta olhar a casa do João de barro, ele coloca a porta, justamente do lado oposto ao vento... São encantos e mais encantos, para que possamos nos deslumbrar e nos encantar, no encantar dos encantos do mundo, que habitam em nosso olhar, enchendo nossas vidas de encantamentos... Estão, aí, alguns encantos, que o mundo nosmostra, para nos encantarmos com todos esses encantos, que a vida nos oferece... É uma pena que não são todos, que sabem sentir o encantar pela beleza do encanto, que há no mundo. Não sabem se encantar... Nossos animais, plantas, oceanos, florestas, solos e rios, estão sendo sufocados com fardos imensos de exploração, pelo ser humano... Mas, podemos reverter tudo isso, ensinando, nossas crianças, a preservar a natureza, a saber se encantar, com o encanto da vida, tudo isso, que o mundo nos oferece, o encanto... Agindo, assim, o mundo deixará de ser sombrio, os animais selvagens viverão livres na floresta, sem ter um caçador atrás deles... Deixaremos de ter medo do lobo mau, como a chapeuzinho vermelho, caminharemos livres! Os peixes, nos oceanos, não estarão se esgotando e nós não estaremos perdendo fontes de alimentos ricos, para nossa sobrevivência...
a natureza é resistente, mas, temos que prover espaços seguros para que ela nos encante e nos mostre, cada vez mais, a beleza, que há nela, assim, seguiremos, encantados... Como é agradável poder admirar o encanto da vida, sem esquecer do sorriso de uma criança, das borboletas, que dançam livres, com seu dono, o vento, dos trinados dos pássaros... Aqui, por exemplo, na pequena Londres, as andorinhas chegam no verão e se acomodam nos fios elétricos, tal qual uma partitura musical... Se tivéssemos a oportunidade de colocar, em uma pauta, a posição em que elas se encontram, daria uma bela melodia, formariam um coral e o regente seria o tempo, pois, quando o frio chegasse, certamente, iriam procurar abrigo em um lugar mais quente!
Poderemos, se quisermos, valorizar o encanto do mundo e nos encantar, com o encanto, que a vida nos oferece. Basta, para isso, querermos nos encantarmos de nós mesmos...
Marilina Baccarat de Almeida Leão (escritora brasileira0) no livro "Encantos da Vida"

Inserida por MarilinaBaccarat

Foi lindo

Você pode achar que eu tô bebado
E eu estou mesmo
Mas não digo isso só pela condição
É que eu realmente te amo
E desde aquele nosso encontro eu já sabia onde daria
Talvez eu esperasse
Vai saber

É que naquele momento minha mente já não parava
Eu pensava no futuro e isso me animava
É que eu já sabia
Eu precisava de você
Eu entendi isso no instante em que te beijei

E naquele instante tudo fez sentido
E nada fez sentido
Desculpe eu tô confuso
É que estou bêbado
Mas isso não confunde meus sentimentos

Foi lindo quando te reencontrei
Pensei no filho que eu queria ter
Na vida que eu sonhei
Que tudo seria com você
Por isso dói tanto te deixar ir

Mas as vezes é necessário
A vida passa e tudo acaba
E essa lágrima não é só porque eu tô bebado
É que eu falo algo profundo
Que saiu do ponto mais profundo que existe no meu coração
É que eu guardo a tanto tempo
E eu sinto tudo quando isso sai de mim

E agora já não é mais meu
Talvez amanhã eu não lembre disso eu sei
É que não é mais parte de mim
E só posso me lembrar de eu dizendo
E isso dói
Liberei a última parte sua que vivia em mim
Espero que um dia você volte pra mim.

Inserida por LucasHenrique1

E Catarina era pelo povo. E o povo era por Catarina.
E o Estado já não era por eles ou por aqueles, ou por qualquer outro – senão por ele próprio;
E o que haveria no azul dos olhos de Bolena que não habitaria os de Catarina?
E poderia, Deus, uma única mulher ruir as balizas de toda a Inglaterra teocrática?
E Henrique era o Estado, e Bolena era os olhos de Henrique;
E, não pelo povo ou por Deus, mas pelo negro amor de Bolena, assim Henrique o fez.
E a rosa encarnada vencera novamente a guerra das rosas.

Inserida por rodrigo_fonseca

Poema da vida

Quando partiste

Cantei sofri e chorei

Agora estou triste

Quem me abandonou já esta aqui


Ando perdido no meio da escuridão

Com tristeza e alegria

Algo me diz o meu coração

Morro um dia

Ai a minha vida

No meio da noite

Anda perdida

E tenho a alma partida

Inserida por goncalo_ferreira_1

Foi numa tarde de sol

Vi-te a chorar

Enquanto ensogava o meu lençol

Não te consigo alcançar



Vi dois olhos tristes

Dentro do meu peito

Mesmo que fiques

Não te dou direito



Agora vou-me embora
porque estou cansado

Daqui a uma hora

Canto-te um fado

Inserida por goncalo_ferreira_1

Não consigo encontrar

O amor que vivi

Não consigo descansar

Esta dor que senti



Não consigo perceber

Esse dia que partiste

Já começo a entender

O meu olhar triste



Esta noite sonhei

A olhares para a lua

Confesso que te amei

Por uma lágrima tua

Inserida por goncalo_ferreira_1

Encontros e desencontros de verão.

Existem pessoas encantadoras que gostaríamos
de ter encotrado pelo mundo afora, pela vida adentro,
e ter sentido seu perfume, e ter sentido seu calor, e ter
sentido seu abraço...Mas nos desencontramos.
A Dona Agueda Byondo Marchioli é uma dessas pessoas.

Desencontramo-nos!
Puxa! Que pena.
Gostaria de tê-la encontrado
Mas, por essas surpresas da vida, nos desencontramos...
Nosso tempo estava contado errado
Nosso relógio estava em horário de verão
E nos desencontramos...
Foi por pouco, muito pouco
Tudo estava preparado, mas nos desencontramos
Mas encontrei, à minha espera, as flores
Aquelas flores perfumadas, encantadoras
Que ficaram reservadas para mim
Em um vaso todo especial
Delicadamente arranjadas e muito bem distribuídas
E tenho me deliciado com seu perfume
E tenho me esbaldado com sua graça
E tenho dançado a dança das flores...
Obrigado!
Não nos encontramos
Mas encontrei seus frutos
E encontrei-me com as belas sementes
Que nos dizem, a todos nós, de sua passagem por aqui
Preservarão tão encantadora presença
Nos dirão do encanto que trouxe ao nosso coração
Não a encontrei!
Mas a cada dia, a cada semana, a cada mês
A cada nascer de um novo dia
A cada raiar de aurora
Encontro-me om as flores perfumadas que deixou para mim
E me delicio com seu perfume...
A cada novo dia, e em todos os dias de minha existência
Desencontramo-nos, que pena!
Mas vive e convive comigo
Bem guardadinha em meu coração.
Afinal, a vida é assim, não é mesmo?
São os encontros e desencontros de verão.

........

Inserida por sidartamartins

Meus companheiros
Meus companheiros tem um olhar que sustenta o mundo
que é paz nos momentos de turbulência ou de medo
e a segurança e confiança de que seguimos juntos
Olhar que é certeza de que podemos mais
Meus companheiros tem um sorriso que brilha mais que qualquer estrela
que ilumina os dias, o caminho, cada passo e decisão
e emanam força para acreditar e caminhar rumo a nossa utopia
Sorrisos que encantam a alma e aquecem o coração
Meus companheiros tem um abraço que é o remanso do mundo
que é acolhida pra qualquer alegria, conquista, cansaço ou desânimo
reinaugura a alegria mesmo nos dias mais difíceis
Abraços que transmitem o carinho dos ventos mais suaves
Meus companheiros tem palavras que encorajam a vida
que tem a doçura do abrigo e a irreverência da luta
são capazes de com amor restaurar corações
Palavras que fazem florescer a vida e o caminho
Essa ternura tanta
Esse carinho imenso
Essa coragem, essa fé, esse amor
São o fôlego dos dias e a certeza
de que juntos nos forjamos melhores a cada dia
de que vale a pena amar e se colocar a caminho
vale romper a casca do egoísmo e sair de si para ser Povo
vale todo o esforço por uma sociedade nova, para nos fazermos novos
São a certeza de que podemos e sempre poderemos mais!

Inserida por grasypiton

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