Textos da Grandeza do Senhor
A Teia
Toda a história da generosidade falsa dos nossos opressores
Não vale um dia de luz da solidariedade dos povos oprimidos.
A mão estendida nada mais receberá
Senão outra mão estendida
Para construir o que se quer.
Toda a história da generosidade falsa dos nossos opressores
Não vale um dia de luz da solidariedade dos povos oprimidos.
Os passos corridos não caminharão para as pedras
Será a terra justa nosso caminho.
O alimento dado aos que tem fome será negado
Senão o alimento da partilha, o alimento da vida.
A vida para os que aprenderam a amar vivendo
Será alimento para os que têm fome não só de comida.
Toda a história da generosidade falsa dos nossos opressores
Não vale um dia de luz da solidariedade dos povos oprimidos.
Os sonhos estéreis dos opressores serão de nós recolhidos
Sonharemos com o mundo no qual as palavras
Sejam coloridas com a tinta que transmuta
Toda luta em sonho
Todo sonho em luta.
Após um choque, abri os olhos e me vi acorrentado.
Acorrentado ao passado, com belas lembranças, momentos únicos...dias lindos e agradáveis.
Olhei para o outro lado e vi o tempo passando, gritei para ele esperar, mas indiferente continuou seguindo
sem responder, de forma estranhamente elegante e devagar.
O ambiente ficava mais cinza a cada passo que o tempo dava... e eu ali, acorrentado, preso ao passado.
As correntes me ligavam em um foco de luz, mas era uma luz isolada, o contorno todo negro e o interior formado por imagens estáticas, não se moviam.
Olhei novamente para o tempo e ele com um sorriso no canto da boca disse: "Graças a mim, teve aqueles momentos,
mas foi graças a ti que eles se tornaram eternos."
Eu retruquei: "Porque você não pára? Eu QUERO viver aquilo mais uma vez!!"
Ele finalizando disse: "Eu sou constante, mas você não, não podes viver o passado e o presente ao mesmo tempo, quem dirá o presente e o futuro, venha comigo ou morrerá no passado."
Imediatamente as correntes sumiram, fraco me levantei, pernas trêmulas vi o tempo, já de costas, indo em frente e deixando um caminho para eu seguir...
Eles...
Sou e serei o que quero,
Não aquilo que eles imporem.
Sou e serei o que sonho,
Não o que eles mandarem.
Não sou escravo,
Minhas mãos estão libertas.
Não sou prisioneiro,
Meu grito é livre e minha liberdade é certa!
Não vou trocar minha vida por um engano,
Não vou dar a mão a quem quer meus braços.
Não vou me reduzir a um coitado,
Sou livre e não romperei os laços.
Tenho vida, sonhos, metas,
Ser tratado como número é humilhação.
Sou pessoa, não um dígito,
Tenho alma e coração.
Não peçam o que não está no contrato,
Não esqueçam o nosso conchavo.
Meu registro é a liberdade,
Não a imposição a ser um escravo.
Ah, o capitalismo....
Capitalismo, onde está a tua graça?
Ser tratado como número já é uma desgraça.
Capitalismo, onde está a tua graça?
Esperei tua riqueza, mas logo vi tua trapaça.
Diga-me capitalismo, onde está a tua graça?
No consumo exagerado ou na mascara que te disfarça?
Onde capitalismo? Onde está a tua graça?
Está no cheiro do dinheiro ou na mentira que nos passa?
Você sabe porque é difícil estar com fome no deserto, com sede no oceano, ser ouvido na feira livre, tentar explicar algo a quem pensa que já sabe, chorar de alegria, confiar num mentiroso, manter esperança nas maiores adversidades ?
Por que o deserto é estéril, água doce no oceano só da chuva, na feira todos gritam, quem pensa que já sabe só pensa que pensa, só chora de alegria quem ama a alegria, confiar é um dom específico do confiável e a esperança, é um atributo exclusivo de quem tem fé em Deus, ainda que esteja no deserto, no oceano ou na feira livre com um sabichão mentiroso, ele tem a certeza que tudo que lhe vier é para o bem de seu aprimoramento.
Não vejo o futuro
Mas sigo em frete
Não penso no passado
Mas sei que esta lá
Não analiso o presente
Mas ele me segue,
A cada passo a cada instante,
Não existe certeza entre a duvida
Não se diz duvidar de uma certeza
A tudo que existe não existes em min.
A todos que desiste demin, voce aposta em nos
De sempre , como sempre, algo novo acontece,
E nele Vejo a vida , a vontade e a sorte de te conhecer
Hoje amanheci meio agoniado e vulnerável não com os outros, mas... Comigo mesmo e com isso, um tanto quanto aquele macambúzio impaciente. Porém, escolhi vir escrever aqui e resolver o que era possível na minha vida; Isso me acalmou pois, fui objetivo.
A minha vida tem sido boa desde que para cá fui enviado, e eu sei que tem sido assim por conta da forma que passei a lidar com os acontecimentos, deixei de utilizar o tempo imaginando coisas ruins e troquei a dor inventada pela ansiedade do futuro, pelo equilíbrio concreto da esperança que se tornou agora minha.
UM chamado Marllon estava fazendo uma viagem pelo Mundo,
então eu passei pelo deserto, e la eu encontrei uma lâmpada mágica....
eu a esfreguei, só que a lâmpada era diferente...
o gênio me dava as opções de desejos...
ele disse: você escolhe o amor com uma garota chamada (...????)
dinheiro...
ou vida eterna?
MARLLON BRUNO: Eu pensei e disse: Amor!
( Com Firmeza No Pedido)
O Gênio pergunta: porque o Amor???
MARLLON BRUNO RESPONDE EM FORMA DE OUTRA PERGUNTA: Porque o Dinheiro sem o Amor!?
MARLLON BRUNO CONCLUI: E pra que a vida eterne se eu vou viver sem a pessoa que Amo?...
REFLEXÃO DA HISTÓRIA...
"O mais importante que eu aprendi foi que com o amor, eu posso viver o bastante pra ser
feliz, e não preciso ter todo o dinheiro do mundo, só preciso de você ao meu lado...
Ass: Marllon Bruno)
Uma pessoas pura e inocente chega a porta de duas cidade e um cara diz o seguinte
- Bem-vindo eis aqui dois portão a minha esquerda tem o portão da cidade dos louco, e a minha direita tem uma cidade mais calma mais civilizada onde a lei opera com rigor...
O rapaz rapidamente olho pra cidade das pessoas mais lucida e erguendo sua cabeça ele fico espantado porque todo mundo olha de cara feia.
Então ele paro de andar em direção aquela cidade e olhou a sua esquerda, e saiu correndo em direção as cidade dos loucos e antes de entra ele de ajoelho e disse: obg deus por estar me levando ao caminho certo...
o guardião do portão meio confuso perguntou: Poque vc ta agradecendo, vc vai entra na cidade dos louco mesmos ?
o jovem respondeu: Melhor andar com os louco do que com os falso
O dia e a noite, que controlam a idade do tempo.
O sol e a chuva, que controlam o estado do tempo.
O calor e o frio, que controlam a temperatura do tempo.
O vento e o vácuo, que controlam a pressão do tempo.
O ar e a água, que controlam a umidade do tempo.
O homem e a mulher, que controlam o sentido do tempo.
Entretanto...Sem o ser, evoluindo no tempo.
Deixaria de ter finalidade, todo o tempo do tempo.
O CLAMOR D'OS SEM TRABALHO
As fábricas encerradas,
Fechadas as oficinas;
Só estão escancaradas
As mil bocas pequeninas,
As mil bocas adoráveis,
Dos filhos dos miseráveis!
É o trabalho um dever
A que o Homem foi sujeito?
Nós julgamo-lo um direito.
Qual será maior pesar:
Pedir pão e não o ter,
Ou não ter onde o ganhar?
O MEU VARINO
Ao Dr. Francisco Ferreira Neves
Gabão, varino de Aveiro,
quase sexagenário,
tem sido meu companheiro,
com vigor extraordinário;
O alfaiate Gafanha,
autor do risco e do corte,
deu-lhe rigeza tamanha
que tarde verá a morte;
Estaria como novo,
se não surgisse a desgraça,
o descuido, que reprovo,
de defendê-lo da traça;
Acalenta tronco e pernas,
é completo agasalho;
tem o ar das coisas eternas,
no inverno de ele me valho;
Protege cabeça e rosto,
a ser cantado tem jus,
a ser em relevo posto,
seu altaneiro capuz.
Que boa fazenda aquela,
já se não vê no mercado!
Não entrava a chuva nela,
nem o vento mais danado!
Ficou por onze mil réis,
nos tempos que já lá vão,
em que eram outras as leis,
o meu valente gabão.
«Precisa o senhor Roberto»
disse o Diretor, com tino,
para meu Pai, e deu certo,
«de abrigar-se num varino».
Ele deu esta sentença
justa e mui sensatamente,
porque de séria doença
me achava convalescente.
Agora está interdito
vir à rua em tal farpela,
pois o automóvel maldito
quer pressa, tudo atropela.
Mas em casa, no sossego
que não tem tal desatino,
me agasalho, me aconchego,
me envolvo no meu varino.
Gabão, varino de Aveiro,
é trajo tradicional
e português verdadeiro,
mas do antigo Portugal.
Meu gabão dos tempos idos,
dos tempos de colegial,
estamos envelhecidos,
fora da moda, afinal!
Porto, Portugal, Maio de 1963
Trevas e Luz.
São frases incertas, solitárias, desertas.
São pecados banais, erros captais,
Pedaços de mim, ou de alguém mais.
Canção que toca e não se ouve,
Lágrima que escorre e não cai,
Gosto de choro, é choro de pranto,
É vida, é morte, é alegria e espanto.
Gosto que adoça, e logo amarga,
Mel, fel, céu azul em noite nublada,
É tudo, é nada, é manhã e madrugada.
Quem passa é o vento, causando tormento,
Com sopro choroso de caus tenebroso.
O medo, invejoso, um frio calculoso, querendo reinar,
Mas enquanto houver vida, haverá esperança buscando ganhar.
Bom dia pra você que é Feliz!
Você que não é feliz, é um bom dia pra correr atrás daquilo que te fará bem.
Bom dia pra você que ama!
Você que não ama, ame como se não houvesse amanhã!
Bom dia pra você que crê em Deus!
Você que não crê, saiba que ele é o caminho, a verdade e a vida!
Bom dia pra você que alimenta sonhos e esperanças!
Você que não alimenta, pense que todos aqueles que alcançaram um dia sonharam!
60 anos!
É incrível como a vida passa rápido, como a existência é uma quimera.
Lá se foram 60 anos desde que o pequeno filho do velho cabideiro Francisco Martins Jr., e da Dona Sebastiana, nasceu, em uma pequena casa, no quintal da Casa da Marquesa de Santos, em Brigadeiro Tobias.
O pai foi a “parteira”, alguns dos irmãos mais velhos, testemunhas.
A irmã Alcione, um ano e tal mais velha, bateu palmas, jogou uma chupeta para o menino e falou: “Pelé veio!”, antes mesmo de surgir nosso querido jogador santista.
60 anos!
Lá se vai uma existência, e lá se vão centenas de estórias e histórias que encantam a alma, se constituindo de mola propulsora para o futuro.
Vieram as mudanças. Primeiro de Escola, quando o “pequetucho” com apenas 9 (nove!) anos de idade “peitou” o pai e disse que não estudava mais em Brigadeiro, queria estudar em Sorocaba, no Visconde de Porto Seguro.
De onde tirou esta ideia, não se sabe ao certo, mas o fato é que, ao receber, sozinho, em uma tarde de sábado, seu “diploma escolar”, descobriu que existia o Ginásio, nome do curso para quem continuava os estudos, da quinta à oitava séries.
A mudança para Itu.
Nos dias de semana, sorveteiro no Quartel; Nos finais de semana, baleiro no Cine Marrocos. À noite o Ginásio, feito no querido Colégio Regente Feijó, uma das mais incríveis Escolas então existentes no Brasil, com um nível cultural e intelectual elevadíssimo, e a nobreza do Professor João dos Santos Bispo impregnando os corredores, os pátios, e iluminando a Cidade de Itu.
Os concursos públicos e a mudança para a Capital.
O trabalho na CEF por treze anos. Um tempo de incrível felicidade, conquistas e realizações, até a entrada do Brasil na década perdida de 1980, quando o país descobriu a corrupção pesada, o jogo duro dos incompetentes. A CEF, então uma ilha de dignidade e atenção ao público, deixou para trás os princípios que a norteavam, por mais de cem anos, para compactuar com o jogo em vigor, até permitir que o dinheiro do FGTS fosse usado para os devaneios de poder de uma certa primeira dama.
A escolha pela educação dos filhos, e a própria, nos Estados Unidos, depois na Europa. Um tempo de descoberta da base de nossa civilização, do mundo tecnológico, e da disciplina. Sim, da disciplina. A percepção de que só com disciplina se consegue um desenvolvimento sustentável, interior e exteriormente.
Incrível como o Ser Humano pode “ser humano” quando deseja sê-lo!
Incrível como se pode mudar a história, como se pode alterar o curso dos acontecimentos, se o desejamos de fato.
E o curso dos acontecimentos foi alterado, com certeza.
O “pequetucho” descobriu que, sendo uma célula social, poderia, e deveria influenciar as células ao redor, e não só ser influenciado por elas.
A chegada de Itamar Franco à presidência. Um dos mais humildes, dignos e competentes presidentes que este país conheceu.
O “Plano Brasil” e a formação da “Equipe do Real”, comandada pelo Professor Fernando Henrique Cardoso, com o início do retorno do país à realidade, e o retorno da família ao Brasil.
Vieram as pesquisas, a Metodologia dos Sons, os congressos e mais descobertas, sendo que a principal delas foi a percepção do “ser universal” responsável por ensinar a “condição humana” do E. Morin, e por perceber-se como humano, portador das cegueiras do conhecimento, que nos levam, a todos, e principalmente àqueles que se auto proclamam “intelectuais”, ao erro e à ilusão. Conduzem-nos e nos induzem aos erros mentais, intelectuais e da própria razão.
“Nossos sistemas de ideias (teorias, doutrinas, ideologias) estão,
não apenas sujeitos ao erro, mas também protegem os erros e
ilusões neles inscritos. Está na lógica organizadora de qualquer
sistema de ideias resistir à informação que não lhe convém ou
que não pode assimilar. As teorias resistem à agressão das teorias
inimigas ou dos argumentos contrários.”
Esta percepção é belíssima no sentido de que nos mostra o quanto há, ainda, a ser descoberto, e o quanto pode, ainda, ser visto e revisto.
“A verdadeira racionalidade, aberta por natureza, dialoga com
o real que lhe resiste. É o fruto do debate argumentado
das ideias, e não a propriedade de um sistema de ideias. O
racionalismo que ignora os seres, a subjetividade, a afetividade e
a vida é irracional. A racionalidade deve reconhecer a parte de
afeto, de amor e de arrependimento. A verdadeira racionalidade
conhece os limites da lógica, do determinismo e do mecanicismo;
sabe que a mente humana não poderia ser onisciente, que a
realidade comporta mistério.”
60 anos!
O término de uma fase e o início de outra, mais tranquila, mais serena, porque assentada na compreensão de que nada há a reclamar ou blasfemar, mas tudo há a se encantar e agradecer.
Acredito que esta seja a chave, o segredo, o ponto principal: A gratidão!
Quando mais gratos, mais saudáveis, mais perceptivos ao mundo incrível que nos cerca, mais abertos estarão nossos olhos para a infinita avenida florida à nossa frente.
Disse uma vez, e repito aqui, se tivesse que fazer tudo de novo, reescrever a história, seria exatamente como foi, pois só desta forma pude encontrar pela vida pessoas tão maravilhosas, tão incríveis, tão humanas, que encantaram e encantam minha alma, e encantarão pela eternidade.
Só tenho que ser grato por tudo e por todos que me trouxeram até aqui, porque sozinho não teria chegado.
Há sessenta anos nascia o “pequetucho”.
A mãe, ligada visceralmente à espiritualidade, pede a Nossa Senhora Aparecida que seja madrinha da criança. Parece que Ela ouviu.
Madrinha, não permita que o frio tome conta de meu coração, de minha alma.
Por favor, não permita que o lume se apague e continue aquecendo, com seu manto sagrado, a esta criança que aceitastes como afilhado.
VAGANDO
Como é difícil andar sem caminho,
Sem nenhuma direção e instrução.
Ser um nada no meio do tudo,
E ver o tudo sem ser nada.
É difícil saber andar
Quando não há quem te guiar.
Aqui vivo eu, apenas sonhando,
Pra no amanhã ir me realizando.
Hoje, porém, nem sei quem sou,
Não sei onde estou nem aonde vou.
Apenas deixo o tempo me levar,
Como um pássaro no céu a flutuar.
Tento descobrir algum sentimento,
Más nem sei o que sinto por dentro.
Ainda se tivesse o amor pra sonhar,
Mais até isso hoje ha de me faltar.
Busco algo para ter,
Procuro hoje alguém ser,
Por isso hoje vivo o presente,
Para amanhã, talvez, ser contente.
Que as realizações futuras, sigam a Pluralidade em todas as estações do ano que se inicia em teu favor.
Que esse Verão afaste a frigida tristeza que não é tua e te envolva com a alegria definitiva num sincero e caloroso abraço.
Que no Outono a abundancia te comprometa com a fartura de tudo de bom que na vida existe.
Que na beleza do Inverno você já tenha entendido que é o seu amor e sua fé em Deus, que poderá de fato aquecer o coração e alimentar outra alma que treme de tanto frio e de tanta fome.
E que na Primavera você tenha trocado todas as suas folhagem e esteja ainda mais forte para poder começar tudo de novo.
Feliz ano novo
Oito dias sem você.
Oito dias sem você é estar na luz do sol e não sentir o calor,
Estar embriagado de paixão e não dar amor,
É padecer sob a noite e a escuridão,
Pular de uma aeronave sem um paraquedas nas mãos.
Oito dias sem você é estar à beira da morte, sem respiração,
Tentar sentir o pulsar, mas ter parado o coração,
É chorar pela saudade e rir por desespero,
Sentir falta de tudo, comer comida sem tempero.
Oito dias sem você é agonizar com um sapato apertado,
Sentir tocarem o interior do umbigo e ficar desesperado,
É notar que a minha vida está ausente,
Não ter por perto meu mais valioso presente.
Oito dias sem você é estar preso em um oceano de aflição,
Ver uma lança afiada transpassando o coração,
É metade de mim que aqui não está,
Minha melhor metade que de saudade vai de me matar.
Oito dias sem você é ser criança e não rir,
Ter vida mansa, mas não ter alegria que outrora estava aqui,
É estar de regata no centro polar,
Sentir a falta de força, o cheiro de morte e não dizimar.
Oito dias sem você é musica sem instrumento,
Amar sem sentimento,
É choro sem lágrimas, tempo que não passa,
Ausência que dói, brinde sem taça.
Oito dias sem você é dança sem movimento,
História sem fatos, filosofia sem pensamentos,
É corpo sem vida e vida sem alma,
Sorriso sem dentes, teatro sem palmas.
Oito dias sem você é saudade que não tem fim,
Poema falando sobre meu amor que está longe de mim,
É existir no nada, sem céu, sem chão,
Tentar viver sem as carícias que dão vida ao meu coração.
Hoje olho para trás e vejo tantas coisas que La ficaram, desesperos, desencantos, desencontros, paixões, tumultos por vezes abraçados com uma boa dose de exagero...Mas o fato é que tudo valeu apena, as portas que se fecharam ao longo do caminho assim se deram por terem sido portas que deveriam ter assim permanecido e no momento adequado, elas hão de se abrir tendo como chave o justo entendimento do que lá dentro há de existir, e do que possa ter para aprender.
É incrível como o tempo nos aprimora com a paciência das horas que se passam em meio a vida que segue a frente de nossa existência, que embora foram momentos de altos e baixos, se contiveram em ser na medida exata do possível a que estaria eu pronto para receber.
Hoje percebo o quão ingênuo fui por ter me debatido tanto e agora, calmo, sereno, procrastinado, sigo com o coração batendo em compasso com o tamanho da minha viva fé, e com a certeza de que Deus nem por algum segundo sequer me desamparou.
NOSSAS PALAVRAS
Antonio Cícero da Silva(Águia)
As nossas palavras
são como o ouro refinado
que surgem da alma
e quando bem aplicadas
trazem efeitos excelentes.
As palavras são armas
jamais substituíveis
é comunicação articulada
com o som que Deus deu
ao vivente, é dom.
Com nossas palavras
resolvemos problemas
fazendo-nos entender
e em comunidades
conseguimos bem mais
fácil viver...
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