Textos da Grandeza do Senhor
Apenas seja honesto humilde e trabalhador
Não ande preocupado com o mal que estão planejando para vc pois Deus fez o mundo, por que ele não há de te livra dos seus perseguidores, árvore que não tem fruto não leva pedrada
Deus revela 👀
Deus é fiel!.. para te dar vitória 🙌🏼🙌🏼🙌🏼
Nós decidimos o que queremos ser. Uma pessoa boa e honesta, querendo sempre o bem do próximo também, ou uma pessoa ruim, que deseja o mal porque dentro da gente é frio e invejoso, mal caráter.
O melhor, é ser bom sempre. Pois ficamos suave, leve, livre de qualquer coisa que não nos faz bem, pois estaremos de bem com a vida sempre! Escolha o melhor, opte pelo bem de si mesmo e de todos!
Pare de pensa que vc é um pobre coitado é que nada estar dando certo para vc, chegar de pensamento negativo vc não é um irmã de coisas ruins isso é apenas seu psicológico vc é benção de Deus, feita para vencer e nada nem ninguém poderá lhe ajuda se não vc mesma, vai te levanta e mesmo com medo começar a caminha pois Deus é contigo e tudo dará certo começar a pensa positivo e verás a glória de Deus na tua vida por que
Deus é fiel!...
Caso sua vida esteja em processo automatizado,
tem certeza que não é sua verdadeira vida.
Você é um Ser de renovação diária, expansão
continua, luz e frequência abrangentes.
Um local, ou outras pessoas, não podem refrear
essa força que contem dentro de si.
Saia da plateia, assuma a direção e viva.
Amor em palavras, não é amor.
Amor, é o desejo do coração, a realização da mente, de dentro pra fora.
É consciente, quem diz de amor estar caído ou doente, é louco, e doente? de paixão somente.
Amar, é ter compromisso, é ser
paciente, é querer o bem mesmo quando se fere.
O humano, tão imperfeito, mas o amor une perfeitamente todas as coisas, amor tal que, conheço mas não vejo, creio, tão somente
que, humanos imperfeitos são unidos por um ser Divinamente perfeito.
Morte minha querida! Ou nem tanto, ingrata!
Morreu, faleceu, bateu a caçuleta, cadáver, banquete de vermes, foi-se!, Partiu para melhor, empacotou, sono eterno, mumificou, defunto, desencarnou, acabou, abotoar o paletó, escafedeu-se, bater as botas, sumiu, game over...
Oh! Morte sua querida! Talvez nem tanto sua ingrata!
Age sorrateiramente no silêncio de seus dias, ou melhor, de meus dias,de nossos dias. Com suas vestes morbidas e sua foice. Sua mesquinha, traiçoeira, sempre trapaceando, usando de golpes baixos para com todos...Vigarista mesma!
Olhando por outro ângulo, como tudo na vida e no tempo existe sempre dois lados, você nao é de toda verdade tão traiçoeira não! Não mesmo!
Seu trabalho é nobre. Realiza podemos dizer "uma limpeza" "renovação", a serviço da humanidade...
Associada ao barqueiro da morte que realiza a travessia em troca de duas moedas, para a purificação dos mortais.
Medo de você? Não! De jeito nenhum. Afinal, não é perdendo que se ganha?
Morte minha querida, agora eu entendo porque muitos estão a te procurar, então foges! O problema é a ampulheta né? As areias do tempo! O tic tac do relógio!
Tudo no seu devido tempo, fração de segundos...
A vida dita suas regras, rígidas, mas não tão inflexível. Medo de você? Não! Medo do tempo! Da finitude! Do barqueiro! Você, suas vestes, sua foice, tudo mera ilustração daquilo que se transforma na melhor amiga da humanidade por assim dizer.
Só me resta falar-lhe, continue com seu belo trabalho, minha amiga e doce traiçoeira...
Quantas vidas estão se perdendo por falta de uma simples palavra de encorajamento?
Nossas palavras carregam um poder imenso — mais do que imaginamos. Nunca pense que uma mensagem de ânimo, de esperança, é algo pequeno ou sem importância.
Elas podem levantar quem está caído, reacender a chama de quem estava prestes a desistir.
Mesmo na dor, na tristeza, nas lutas mais difíceis, uma palavra certa pode nos dar forças para seguir.
E lembre-se: anime até aqueles que te animam, pois eles também podem desmoronar.
Qualquer um está sujeito a momentos de fraqueza — até os mais fortes.
Por isso, te digo: não pare. Continue. O mundo precisa da sua luz.
Desejo a você todo sucesso, força e felicidade. Sei que não é fácil…
Mas é no esforço, na coragem e no ânimo que a vida encontra sentido.
Obrigado por ler até aqui.
Você é importante. Não desista.
Há laços que não se veem, mas apertam; não como prisão, mas como abraço antigo. A família é feita desses nós quietos, firmes, que seguram a alma no lugar certo. Vive-se nela como num sobrado antigo: com barulhos familiares, gestos repetidos e um calor que acolhe sem motivo.
Os filhos são páginas novas, mas já cheias de sentido. A casa pulsa nos detalhes: o cheiro do café, o brinquedo no chão, o riso solto no quintal. A bênção está nos atos miúdos; o copo d’água levado, o cobertor estendido, o olhar que entende.
Mesmo no cansaço, há sempre alguém que repara, escuta, fica. Porque a família é isso: a vida andando de mãos dadas, sem pressa, sem alarde, só presença.
Ficção científica? Acredite… não é. Veja as grandes invenções do mundo: aviões, internet, satélites, inteligência artificial… tudo isso já foi considerado impossível. Mas alguém acreditou, e hoje é realidade.
Acredite: você faz parte dessa mudança.
Cada passo, cada ideia, cada atitude conta. O futuro não é um lugar distante — ele começa agora, com quem ousa imaginar, tentar e transformar.
O impossível só existe até que alguém acredite e faça acontecer.
Nos olhos dela, só havia o brilho da infância.
Ainda não conhecia o peso do mundo e seus sussurros.
E os desejos fáceis começaram a roubar seu brilho.
Como pode a beleza se curvar a prazeres tão vãos,
quando sua luz teria sido mais pura, se mantida intacta?
O que poderia ter sido um jardim de alegrias verdadeiras
se perdeu em sombras que o mundo sussurrou com falsos encantos.
"O rugido que restou"
Sonhei com três cabeças de leão. Imponentes, feridas, ainda vivas. O corpo — dilacerado, despedaçado por lutas que não se veem por fora, mas que pesam por dentro. Eram partes de mim: a força que tentei manter, a coragem que forcei sorrir, e a esperança que fui arrastando em silêncio.
E mesmo destruído, uma das cabeças rugiu. Não foi um grito de vitória, foi um grito de existência. Como quem diz: "Ainda estou aqui, mesmo sangrando."
Esse rugido sou eu.
Mesmo depois do cansaço.
Mesmo depois das entregas que me esvaziaram.
Mesmo depois de não ser visto como eu merecia.
Eu rugi.
E naquele som havia dor, mas também vontade de continuar.
Vontade de me reconstruir.
Não sou o que me feriu.
Sou o que sobreviveu.
E isso… isso já é força demais.
Carrinho de bebé
Queres tudo.
Sem dar nada.
E acreditas que isso é liberdade.
Não é.
É prisão disfarçada de conforto.
Vais sentado.
Não por falta de pernas,
mas por falta de vontade.
Braços soltos, olhar vago,
como se o mundo te devesse movimento.
Empurram-te.
Eles.
Velhos, cansados, mas fiéis.
Ainda a carregar-te
como se fosses promessa por cumprir.
Como se amar fosse garantir que nunca caias,
mesmo que nunca aprendas a andar.
És adulto.
Mas recusaste o salto.
Preferiste o colo prolongado,
o caminho sem ferida,
a sombra do que nunca arriscaste ser.
Fazes-te pequeno
porque crescer implica dor.
E tu preferes que te amem imóvel
do que te enfrentem de pé.
Queres sucesso,
mas sem obra.
Queres destino,
mas sem jornada.
Queres tudo,
mas não queres pagar o preço de nada.
Vives numa redoma.
De vidro espesso,
mas temperado a afeto.
Um casulo onde o cordão umbilical
não foi cortado,
apenas esticado,
como uma corrente feita de ternura e medo.
Eles empurram-te porque te amam.
Mas o amor, quando não acorda,
também adormece.
Um dia cairão.
E não por cansaço,
mas porque chegou o fim.
E tu,
sem chão,
sem rumo,
sem desculpa —
descobrirás que a vida que evitaste
não te espera.
Nunca esperou.
ROSA, ESPINHO E RAIZ
Rosa, teu nome é um verso antigo que o tempo não soube decifrar. Teu corpo, um mapa de cansaços dobrados em silêncio. Cada ruga, um caminho que não escolheste. Os dias te escorrem pelos dedos como areia grossa, e ainda assim, seguras o peso do mundo nas costas curvadas. Erraste como quem planta em terra seca, mas regaste com lágrimas o que a vida insistiu em queimar. Nada muda, mãe. Os anos passam e te deixam a mesma dor, só que mais quieta, mais funda, como um copo quebrado colado com saliva...
Os teus filhos - esses estranhos de teu próprio sangue - não veem que o desprezo é uma faca sem cabo: fere as mãos de quem a segura. Eles não sabem, Rosa, que um dia a solidão baterá à porta deles também, e trará o mesmo sabor amargo que tu engoles há décadas. Choras às escondidas, esfregando no avental manchado as lágrimas que ninguém merece ver. O espelho já não te devolve o rosto que um dia foi jardim; agora só mostra os espinhos que cresceram por dentro, enquanto teu sorriso murcha devagar, como flor esquecida no vaso...
Mas oh, mãe ferida, tua raiz ainda segura a terra. Mesmo quando o vento sopra forte e os frutos caem podres aos teus pés. Há uma luz trêmula em ti que nenhum abandono apagou. Talvez porque o amor, quando é de mãe, seja o único fogo que queima sem consumir. Rosa, eu te vejo. Se os outros não olham, eu escrevo teu nome na parede escura desta história. Não serás apenas a que sofreu. Serás a que resiste, mesmo quando o mundo te diz que já não há razão. E no teu peito partido, lateja um verso que ninguém ouviu: Eu era forte, e ninguém perguntou...
PRETO, SOMBRA E SEMENTE
Irmão, teu apelido é uma cor que carregas como cicatriz e estigma. Teus passos, arrastados no asfalto quente de promessas quebradas, desenham um caminho de fuga. Os entorpecentes são teus únicos abrigos. Esquece essas casas de papelão que o vento leva e reconstrói um novo lar, mesmo que com mãos trêmulas. Erras como quem cai no mesmo buraco e não tenta mudar. Os anos passam, mas tu permaneces parado no mesmo cruzamento, vendendo tempo em troca de minutos de esquecimento. Teus filhos e parentes, esses fantasmas de teu sangue, ainda te esperam na soleira da memória, com olhos que não aprenderam a odiar. Eles são espelhos quebrados onde teu rosto se reflete em fragmentos e ainda assim sorriem (escondendo a dor profunda) quando te veem...
Enganas os outros como enganas a fome, com migalhas de histórias requentadas. Os de sangue próximo já não choram por ti; apenas observam de longe, como se assistissem a um incêndio lento. Não vês que te transformaste em tua própria lápide ambulante? O chão que te acolhe é frio e fedido, mas é o único que não te pede explicações. A chuva te lava e tu a bebes como se fosse redenção, mas nunca tenta saciar tua sede de paz. Irmão, ouves os gritos da tua própria carne? Ela clama por um último gesto de dignidade, por um instante em que não sintas vergonha de existir. A ajuda está lá, à tua frente, mas exige que estendes a mão. E tu, acostumado com tão pouco, esqueceste como se pede socorro...
Eu ainda insisto em acreditar em ti, irmão. Não por ingenuidade, mas porque conheço o brilho que há por trás desses olhos embaçados. Deus, ou seja lá o que nomeamos como esperança, não desistiu de ti. Ele está no pão que comes quando há, no teto que não tens, nos de sangue que clamam por ti. Volta não como herói, mas como sobrevivente. Para de trocar tua vida por êxtases momentâneos. O chão que pisas pode ser o mesmo, mas tu podes ser diferente. Irmão, tu és semente sob o concreto. Não deixes que te definam pela podridão que te cerca. Germina. Todos ainda acreditam em ti. Tenta voltar, percorrer um novo caminho...
Daily Urgente
Aqui trato de um uma formulação minha nos dias do falecimento da minha mãe sobre Maria Neves ou seja o pai dela humilde como nas fotos que conheço cogitei ele ter a abandonado conforme textos desse jornal gonzo mais na verdade o que a levou a prostituição foi sua rebeldia e falta de direção mesmo sob as palavras dos pais e cuidados destes ou seja para sua responsabilidade,força para o trabalho e vidacomo já mencionado por mim diferente de outros casos observados por mim de abandono e complexo de abandono.
VIVER À BEIRA DO RIO...
Ah, morar à beira de um pequeno rio da Amazônia... Deixar a vida fluir como as águas calmas que espelham o céu, sem pressa, sem aflição. Lá, o tempo é outro. Não é marcado por relógios, mas pelo vai e vem das marés, pelo canto dos pássaros ao amanhecer, pelo balanço das canoas que deslizam suaves sobre a correnteza...
Os ribeirinhos sabem de um segredo que o mundo lá fora parece ter esquecido: a felicidade mora nas coisas simples. Num café coado na hora, compartilhado na varanda. No peixe fresco que chega direto do rio para a panela. No sorriso largo de quem não acumula riquezas, mas histórias. Na rede que balança ao vento, embalando **sonhos e sestas** sem culpa...
Quero aprender com eles. Quero sentir a lama entre os dedos, pescar meu próprio alimento, conhecer cada curva do rio como se fosse um velho amigo. Quero ouvir os causos dos mais antigos, deixar que a sabedoria das águas me ensine a viver com menos e ser mais...
Amazônia não é um lugar, é um estado de alma. E eu, no fundo do peito, já me sinto ribeirinho. Só me falta chegar lá, deixar o rio me adotar e, finalmente, ser feliz do jeito que só quem vive nessas águas sabe ser...
QUERER II...
Queremos tantas coisas, mas apenas uma importa.
Ela se esconde entre sombras,
um segredo que carregamos em silêncio,
porque algumas verdades doem mais que mentiras...
O mundo nos pressiona, sufoca, exige respostas.
Mas como responder quando nem nós sabemos a pergunta?
Fingimos com maestria, vestimos máscaras leves,
enquanto nosso eu verdadeiro clama por ar...
Ah, os loucos! Eles sim, entendem a liberdade.
Não se importam com regras, com juízos, com o tempo.
Dançam na chuva, riem do vento,
enquanto nós calculamos cada passo...
Seguimos em frente, sempre em frente,
como se o caminho já estivesse escrito.
Mas no fundo, somos náufragos,
buscando uma ilha que talvez não exista...
E é isso que nos mantém vivos:
o desejo que nunca se sacia,
a jornada que nunca termina,
e a coragem de fingir que sabemos para onde vamos...
"QUERER II (EM DEZ ATOS)"
I
Queremos o sol, mas reclamamos do calor.
Queremos a lua, mas tememos a escuridão.
O desejo é um animal de patas inquietas
que nunca se deita no mesmo lugar...
II
Perguntam-me o que busco, e eu sorrio.
Se eu soubesse, já teria parado de correr.
Mas há um fogo entre meus ossos
que não me deixa em paz...
III
Os loucos são meus professores.
Eles não leem manuais, não seguem mapas.
Quando a tempestade vem, abrem a boca
e bebem a chuva como se fosse vinho...
IV
Eu também queria ser assim:
livre de tanto pensar, de tanto pesar.
Mas minhas mãos estão cheias
de coisas que não sei nomear...
V
Às vezes, de madrugada,
sinto que estou perto da resposta.
Ela vem como um cheiro distante,
mas desaparece quando acendo a luz...
VI
Já joguei muitas coisas fora,
mas o essencial ficou preso em mim.
São pedras que carrego no peito:
algumas doem, outras me mantém em pé...
VII
O mundo é um lugar barulhento
cheio de pessoas mudas.
Todos falam, ninguém escuta.
Todos correm, ninguém sabe por quê...
VIII
Dizem que a vida é simples.
Então por que a gente a complica tanto?
Inventamos problemas, criamos labirintos
e depois choramos por não saber sair...
IX
Talvez o segredo seja parar.
Não pensar. Não querer.
Só respirar e deixar que o vento
nos leve para onde quisermos ir...
X
Mas eu ainda não aprendi essa lição.
Então sigo querendo, queimando, tropeçando.
Porque no fim, é isso que me faz sentir vivo:
o fogo, a queda, e o levantar...
"OUTRA VISÃO DE JOSÉ (EM LETRAS MINÚSCULAS)"
I
josé era só isso:
um nome sem maiúscula
escrito em lápis quebrado
no canto de um caderno esquecido...
II
mas ele carregava cores –
cores que ninguém via.
sonhava com um mundo estúpido de tão vivo,
onde os pássaros cantassem desafinados
e as árvores crescessem de cabeça pra baixo.,,
III
o problema é que josé
não era José.
e ninguém lhe dava a honra
da letra capital...
IV
ele tentou:
pintou muros com tintas roubadas,
assinou seu nome em pontes e banheiros públicos.
mas a tinta sempre secava pálida,
e o vento levava as sílabas antes do amanhecer...
V
nos olhos dos outros,
josé era um borrão monocromático.
seu azul era cinza.
seu vermelho – um marrom de cigarro apagado...
VI
até que um dia,
ele descobriu o truque:
se ninguém lhe daria a maiúscula,
ele roubaria todas as letras do alfabeto...
VII
começou a escrever sua vida
com tipos desencontrados:
o J de janeiro, o O de ódio,
o S de saliva, o É de éter...
VIII
e assim, peça por peça,
construiu seu nome monumental –
não na fachada de prédios importantes,
mas nas costuras do mundo...
IX
agora, quando chove,
dizem que são as letras de josé
que escorrem pelos telhados.
e em cada poça, reflete-se
um pedaço do seu alfabeto particular...
X
porque no fim,
vencer não era ser José.
era transformar cada pequeno "j"
num terremoto silencioso.
O tempo
O tempo corre, o tempo passa devagar, o tempo age conforme lhe convém, mas ele chega.
O tempo às vezes é justo, outras vezes, injusto. O tempo não para, pois cada milésimo que passa se esvai, tempo de nascer, crescer, viver... e tempo de ir, muitas vezes sem se despedir.
Nós nos adaptamos ao tempo, não ele a nós. O tempo passa, vem e vai conforme está predeterminado.
Não fique parado, pois nunca saberemos quando o tempo irá parar.
Gabriel da Silva Salvador
Pensamentos da Madrugada
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