Textos da Grandeza do Senhor

Cerca de 20833 frases e pensamentos: Textos da Grandeza do Senhor

Já não sei quem sou
Talvez jamais soube um dia
Eu não sei quem sou
E quem saberia?

Penso sobre o que penso
E deixo de pensar
Penso, peso, peco
Peço, deixe-me tentar

Pensamentos (...)
Pensar,
Agir!

Ações, o que dizem as ações?
Se dizem quem sou
O que dizem eles que falam a respeito do que intenciono ser?
É o que no fundo fica difícil entender

Eu já não sei quem sou
E quem saberia?
Eu não sei quem sou
Talvez saiba um dia

Inserida por JamileMaiaDaCosta

É duro perceber que perdemos tanto tempo com quem não valia um minuto da nossa atenção, enquanto há tantas pessoas excepcionais nesse mundo a serem descobertas ou simplesmente foram esquecidas ao longo do caminho da vida.
É mais duro ainda quando percebemos que é tarde demais para recuperar tais pessoas.

Inserida por JamileMaiaDaCosta

'CASAMENTO'

Era magro como os arbustos secos.
Olhos turvos.
Sorriso deformado no caule.
Pele escura queimada ao sol.
Desprezível na altura.
Camisa de botões aberta acima até embaixo,
surrada.
Na parte de baixo,
vestira algo como um bermudão maior do que lhe coubera,
amarrado com uns cipós enfraquecidos.
Facão enferrujado,
andar distorcido...

Morava nas matas,
sentia-se dono.
Receoso de diálogos.
Mãos calejadas e aspecto casando.
José plantava moisaicos,
cozia na lenha molhada.
Asfixiava peixes com as mãos.
Engolia banho de rios.
Pouco insinuava na terra seca que morava.
Colhia o que lhe davam,
tinha poucos afetos...

Intacto na linha do tempo,
José não tera casamentos,
conjugou-se com as quimeras,
chapéus de palhas.
Vivera a vida acaçapado,
perdidos entre matas.
Cantando entre pássaros,
criando melodias de uma 'vista perdida'.
Lá no fundo,
não afirma ser feliz ou se a vida é um tédio.
Sabe-se que tem nome forte,
e uma ostentação no respiro,
nada cotidiano visto por fora...

Inserida por risomarsilva

'ESTRANGULA-TE'

Molha teus pés nas praias desertas.
Elas te esperam medonhas,
curvando calor,
chuva,
vazão.
Pede morada nas pequenas cabanas,
enche-as de relíquias,
adormece.
Estrangula-te enquanto há tempo....

Cobri-te de vaga-lumes,
corre de encontro aos rebentos,
paredes de afagos.
Submerge a cabeça nas águas passageiras.
Suspira-as.
Engole o que te inflama olhando teu reflexo extraordinário,
repentino...

Donde vai tão mesquinho?
Sufoca-te e vê as neblinas até onde te sustentam.
Devora as flores que te contornam sentindo os contratempos nas hemácias!.
Celebra a vida com jeito de criança e a credulidade de quem dorme,
rescendendo montanhas,
terras molhadas...

Inserida por risomarsilva

'MADRUGADA FRIA'

A vontade era ser livre,
prosseguir com paladares,
coisas estranhas.
Livretos.
Histórias...

Advento,
a madrugada trouxe brusca trajetória,
destruíra pontes.
Não vira mais o rio que respira,
tudo outrora...

Esvaiu-se o tempo para compilar resumos,
resenhas.
Ficara tudo a fazer,
construir,
planejar...

Dilúvio!
Porquê permanece frio adentrando embaraços?
Sem avisar!
Meu sorriso esparramar!
As poucas horas findar!

Crivou-me às entranhas.
Plantou espaços,
saudades.
Abraçou-me e recusei.
Contou-me a última história e não tive interesse...

Aprisionou-me cativo.
No final a escurecer,
sem trilhos/avisos.
Tantas folhas perecer,
não haverá outra estação?

Saí de mim causadora leveza!
Leva teus faróis degradantes que planejou-me às escuras,
sem brilhos,
saídas.
Despir-me aquém essa misura?

Olhares no cômodo quadrângulo me despem,
mui reflexivos que eu.
Aguçados no coma que persegue.
Tristonhos,
silentes...

Aflições ou outros dilemas,
a ferida sempre finda.
Mera calada!
Pobre nos temas.
Geralmente na arquitetura não desejada...

Chegara o ápice dos velhos minutos,
já respiro águas brandas ,
metais desconhecidos.
Serei divindade em outras chegadas?
Mendigo?

Liberto estou das amarras,
o espírito não abandonei!
Eis o maior sarcasmo da vida:
trilhar novos caminhos/novos rumos,
não sei!!!

+++
Homenagem a mais um 'grande amigo'...
Que se foi (Jack)...

Inserida por risomarsilva

‘ÁLCOOL’

Às cegas, a cozinha definha.
Sozinho, a madrugada consome.
O gosto de vodca tem fome.
Paredes anunciam rotinas.

No estômago, a água declina.
Desequilíbrio a cabeça tortura.
Na vida, tudo amargura.
Vulneráveis pernas toxinas.

Metafísica a cadeira suporta.
Reflexos viajam no fardo.
Não atendera vozes de portas,
Ou sentimentos desesperados.
O vazio fingiu-se, desbota.
O álcool ficara calado!

Inserida por risomarsilva

'INIMAGINÁVEL'

Escrevo o inimaginável como quem compõe esboços na areia,
solto nos grãos,
livre de quedas,
Amparo-me às tantas luzes que se sacrificam,
homogêneas e dispersas,
luas lêvedas.
Imagino o mar acuando montanhas,
abatendo e aliviando correntezas.
Aconchego de calmas,
libertando prisões,
ventanias!
Assim crio,
sem tantas alegorias ou parâmetros,
figurado,
mortal...

Sucinto o inimaginável que peçonha o peito,
e rói uma habitude sempre infinda.
Posso ser íntimo,
campestre.
Rei,
miserável.
Os cárceres perguntam algo totalmente desfigurado,
invital.
Sou inimaginável,
mas cultivo existência.
Apascentando os supetões dos grande e pequenos alpendres,
avanço calmaria,
sem ode,
ou tesouro algum...

Inserida por risomarsilva

'SEI LÁ![2]'

Quero-te sei lá!
Convencional.
Inverídico.
Amar-te-ei como o mar?
Quero-te silenciosamente,
embaralhar...

Partículas no ar.
Sei lá!
Deletar meu coração.
Abrir corpos,
tencionar.
Insinuar outro mar...

Quero ausência cingir!
Titubear,
não só teu olhar.
Maquino detalhes,
litorais...
Sei lá!

Inserida por risomarsilva

'LUA'

O veneno corre,
vivificador febril nas entranhas,
covil dos tentáculos envoltos na alma.
O amarelo,
fogo brando.
Simetria de mudos mistérios...

O pequeno rio barulha,
a pobre visão carapuça.
Hora de acordar!
Esquecer!
Adormecer inquietudes,
redemoinhos...

O andar às escuras,
extinguindo flores.
Flores absolutas!
Múmias juntos à acinzentada lua.
Refletora de luz,
horto na escuridão...

Porque tantas flores perecidas no escuro?
Se bem que o clarão já não importa.
Aqui distante,
loucos matam todas as formas,
lua míngua/futuro.
Homem inexpressivo no muro...

Tudo confuso!
A lua desencanta-te.
Fita-te ao horizonte,
é a muda esperança.
O pairar de mais um painel:
'o pincelar na lua minguante'...

'Traçado de homens flamejantes',
pronunciando-se ao glacial,
acidental.
Embaralhando neblinas,
as tantas luas que se foram,
pontos na velha retina...

O mundo paisagístico revela algo sinistro:
Lua Negra tão pequenina,
vagão!
Um curvar-se ao pequeno ponto!
E o traçado atônito,
imensidão na palma da mão?

Inserida por risomarsilva

'AMOR MACRÓBIO'

Sinto o amor de uma forma
tão errônea, tão moldada,
tão sonhada, tão tristonha.

O amor que outrora voou.
Outros estão florescendo.
Não cabem no peito da dor!

Mas sinto-o das formas tão
variadas. Redondo, quadrado,
túmido, medonho. Ah amor!

Sinto-te ainda sepultado.
Fulgente nas estrelas!
Antiquado nos enamorados.

Quero-te amigo, opoente,
dormindo, acordado! Tônico
e dormente. Hesitando as
tantas moradas em mim...

Inserida por risomarsilva

'NATAL HODIERNO'

Não sou de ficar empolgado com o Natal, considerado pela maioria das pessoas, importantíssimo. Mas sempre fui de participar e contribuir de alguma forma para as reuniões da família todos os anos. Olhando de alguns ângulos, cheguei a conclusão de que esse ano eu não quero Confraternizações Natalinas! As pessoas não estão preparadas para tal, sequer sabem seu real significado.

O Natal teria de ser um ponto de partida para a mudança individual e coletiva. Reflexões à cerca dos nossos atos como seres humanos. Apertos de mãos e abraços sinceros. Se bem que esses pequenos [grandes] detalhes deveria acontecer constantemente e não apenas na data prevista. Mas o Natal proporciona essa reunião familiar tão querida, que às vezes pode demorar anos para acontecer, mas que de um modo geral, é apenas mais uma 'reuniãozinha qualquer de alguns parentes distantes ou próximos.'

Por falar em proximidade, há aqueles que moram tão próximos (dos parentes) que são verdadeiros ausentes; irmãos que não se respeitam; outros, literalmente abandonam os pais e só servem para criticar; outros são ardilosos em enganar sua prole sem quaisquer escrúpulos. A irrelevância é uma barbárie diária nas famílias. Não quero o Natal! Não pelo fato de ser uma Festa Capitalista ou uma estratégia antiga da Igreja Católica que deu certo, mas pela simbiose que não existe entre as pessoas; pela demasiada falta de respeito que à antecedem; e pelos tantos panos negativos estampados à nossa frente na maioria das famílias falidas.

Há um trecho da bíblia que relata: 'chegou o tempo de nascer o bebê, e ela deu à luz o seu primogênito. Envolveu-o em panos e o colocou numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na hospedaria.' Natal é sinônimo de humildade, simplicidade e celebrações verdadeiras. Nada de pompas ou desavenças familiares. O espírito natalino tão falado, caiu em desuso. Não mais existe! As pessoas extinguiram a transformação que teria de começar de dentro para fora, mas que sempre é o contrário, não fazendo nenhum sentido fazê-lo.

Inserida por risomarsilva

'VOCÊ II'

Arrumas o cabelo,
ondulados percorrendo em mim,
assim como os mares,
nas correntezas da primavera.
Inunda-me de abraços,
beijos,
costelas!
Gesticulosa e salinizada,
quero-te inesperada!
Prendendo-me com teu cabelo negro e esbanjador.
Suaviza-me a dor,
enche-me de cores,
teus mares,
borboletas...

Inserida por risomarsilva

Para Maria Santíssima são poucas todas as honras.
Também, todas as virtudes o são, hoje e sempre.
E o são porque a salvação veio através dela, sem pompa,
Por meio do fruto bendito de seu abençoado ventre
Que liberta nossa alma do pecado e ilumina o mundo.
Tudo isso através dum sim modesto e profundo.

Inserida por areopagita

Os verdadeiros amigos não são aqueles que são feitos
Nos balcões etílicos dos abismos dos desesperado e aflitos,
Nem somente nas oficinas soturnas que nos consomem o peito.

As verdadeiras amizades são cultivadas e bem partilhadas
Em meio aos tesouros íntimos feitos de valores e ideias claras
Que não se dissolvem frente às intempéries com suas pragas.

As amizades verdadeiras são fundadas e solidamente erguidas
Nos sólidos alicerces que transpassam os umbrais dos dias
Firmados sob o solo profícuo da eternidade que nos aguarda.

Inserida por areopagita

Da arte de aceitar
Ele não aceitava a moça. Ela foi, foi, conversou, conversou, rodou, rodou, artimanhou, manhou, arte e manha, miou, afinal rendeu. Criança de emoções superficiais, rápidas, espontâneas e passageiras, ele cedeu. Aceitou-a.
Fiquei pensando em algo tão definido pelos psicólogos e literatos, porém inesgotável e eterno como o tema humano: a necessidade de ser aceito.
Ser aceito não é receber a concordância. É receber até a discordância, mas dentro de um princípio indefinível
e fluídico de acolhimento prévio e gratuito do que se é como pessoa.
Ser aceito é realizar a plenitude dos sentidos do verbo latino Accipio, que deu origem à palavra portuguesa. Accipio quer dizer: tomar para si; receber, acolher; perceber; ouvir, ouvir dizer; saber; compreender; interpretar; sofrer; experimentar; aprovar; aceitar; estar satisfeito com. Tem vários sentidos, tal e qual essa aceitação misteriosa e empática que alguns nos concedem.
Ser aceito é ser percebido antes de ser entendido. É ser acolhido antes de ser querido. É ser recebido antes de ser conhecido. É ser experimentado antes da experiência. É, pois, um estado de compreensão prévia, que abre caminho para uma posterior concordância ou discordância, sem perda do afeto natural por nossa maneira de ser.
Ser aceito implica mecanismos mais sutis e de maior alcance do que os que derivam da razão. Implica intuição; compreensão milagrosa porque antecipatória; conhecimento efetivo e afetivo do universo interior; compreensão pela fraqueza; cuidado com as cicatrizes e nervos expostos, tolerância com delírio, tolices, medos, desordens, vesícula preguiçosa, medo do dentista ou disritmia.
Ser aceito é ser feliz. Raro, pois. Quer fazer alguém feliz? Aceite-a em profundidade. E depois discorde à vontade. Ela aceitará.

Inserida por DaniellaRegis

O amor de Deus é Ilimitado.
Há de se buscá lo com boas intenções.

Suas intenções ao procurar a Deus, são as dos Reis Magos, que fizeram uma grande viagem, e com sinceridade procuraram o menino Deus ?
Ou
Suas intencoes ao procurar Deus são as de Herodes?

Santo Agostinho nos diz: nem sempre faremos peregrinações ao exterior ou grandes viagenspara encontrar a Deus. Ele está no nosso íntimo.
Quem procura a Deus no interior de si, não precisa fazer grandes viagens.
E Deus ,ao longo de nossas vidas, nos colocará luzes, faróis, estrelas no céu e magos a nos indicar o caminho da fé.
Sejamos sempre uma estrela na vida para indicar o caminho a Deus.
Nossa vida é A perfeita oferenda a Deus é aos irmãos.

Missa Catedral da Sé
08.01.2017

Inserida por NiravaGulaboBeth

"Que a nossa fé se renove todos os dias. Que não nos falte coragem para conquistar nossos objetivos. Que a felicidade seja sempre presente, mesmo nos dias difíceis. Que o riso não falte para contagiar os azedumes alheios. Que o amor seja em abundância, compartilhando com todos por onde passar.
E em tudo Deus, nos dando sabedoria e nos livrando de todo mal. Amém!"

Inserida por ThiagoDaSilva

"O meu dia entrego a Deus. Sei que será repleto de paz, alegrias e grandes bênçãos. Assim eu creio, pois vejo Seu cuidado, sei da Sua misericórdia e sinto Seu imenso amor.
Graças te dou Deus meu, pois tem me sustentado dia a dia e tenho fé que grandes são as maravilhas que tens preparado para mim."

Inserida por ThiagoDaSilva

O Amor

O amor é o sentimento que nos faz chorar, sorrir, ficar triste, sentir ansiedade, sentir solidão, sentir saudade, enfim tudo que fazemos ou sentimos existe o sentimento de Amor.

Hoje eu Amo, Amo do mais profundo oceano ao topo do mais alto do céu.

Hoje eu sou Feliz, pois amo A mulher mais linda do Mundo, uma Mulher que faz juz ao nome Mulher. uma guerreira, lutadora, uma pessoa de carater e muito respeito, alguem que jamais podemos deixar de admirar a cada dia estando ao lado.

Te Amo meu amor...

Te Amo como o Sol que brilha sobre a Terra...
Te Amo como a Lua que ilumina a escuridão...
Te Amo como o Vento que assopra o doce perfume que esta sobre seu corpo em minha direção...

Como eu te Amo meu Amor.

Para meu grande Amor Geane Vasques Calçada, com todo o Amor a voce eu dedico esse poema, com muito sabor de nossos beijos

Inserida por Brunobbs

Apenas constatamos a primavera, sempre depois que ela chega e, pretensiosos, supomos ter sido feita somente para a nossa fluição. E ninguém, dias antes, meses antes, sei lá, encosta o ouvido na árvore, no caule ou na planta, para escutar a melodia da fauna criadora que lhes vai por dentro, o ruido dos ritos da preparação.
Sempre estou a imaginar a agitação da seiva, a mobilização das energias renascidas na intimidade vegetal. Quando chega a véspera da primavera, chego a sentir o corre- corre interno das plantas, sua preparação célere, aquele detalhe sempre esquecido ou deixado para a última hora.
(...)
Ninguém nunca saberá o esforço, o trabalho, o sofrimento e a consequente alegria vegetal, operados secretamente na intimidade imóvel de cada caule, tronco ou galho.

Inserida por PriSpinardi

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