Textos Arte
Porque não é preciso precisar nada.
Trocar o foco pelo dinamismo, as convicções pelo fluxo de idéias e contradições possíveis. Deixar de ser pedra e fazer parte de um edifício. Não ser, apenas poder, estar, transformar, amar, errar. Arrepender-se, levantar-se e surpreender-se com cada passo dado em direção ao que não existe
O mestre é aquele que já venceu o desafio da montanha e descobriu o segredo para uma jornada segura e transformadora.
Fez dessa experiência uma oportunidade para conversar com calma e transmitir o bem. Todos os anos enfrenta a montanha com um dos seus discípulo! E nessa caminhada, tem a oportunidade de mudar o seu coração e retornar para casa como um bravo guerreiro Hosho.
Carcaça
Sou filho deste solo
Sou parte desse chão
Sou o ar que flui entre a natureza
Sou o fogo da Paixão
Mesmo que a rachadura seja cenário natural
Aqui a beleza existe e falta d'água não quer dizer desapego
O sol que clareia e queima ardentemente É o mesmo que enxuga minhas lágrimas
O vento que passa silencioso por aqui desvenda uma brisa fascinante
Posso até ser um andarilho solitário por esse mundo
Mas consigo ver o preto no branco
A dor na vitória
O choro na alegria
E que apesar dessa disritmia o meu coração bate assim como todos 84 tempos por minuto de pura ARTE.
Viva a Arte Atuar.
(11.11.2013)
As minhas palavras são enigma.
São meus segredos.
São meus registros adormecidos
em uma caixa de surpresas e que, agora,
estão expostos em minha Vida.
Porém
Só eu sei o significado,
e cada palavra desperta nas pessoas um sentido único.
As palavras expressam o imaginário sobre o mundo, o segredo da mente e da alma. “Um artista não cria uma obra para si mesmo. O trabalho, o resultado final, vem daqueles que comungam da sensibilidade de sua arte.”
Autor: Douglas Almeida Vergilio
Jardim da Alma
Num contexto geral a vida lhe surpreende
As flores brotam de novo naquele belo jardim escurecido
Onde até mesmo a gota de chuva tem um azul mais intenso
Árvores das mais belas e variáveis cores
Folhas que se movem ao fluir da brisa vinda do sul
Como a beleza inflita desse jardim
São os traços que te fazem ser quem você é
Não me surpreenderia se ninguém pudesse ver
Por que é através dos meus olhos que esse jardim é possível existir
Assim é que te vejo e sinto
Como em um jardim de beleza infinita, ar puro e com o cântico dos pássaros
Isso é apenas uma forma da vida sorrir para nós
E nos mostrar o quanto tão belo é a arte de amar...
A classe de atores do Rio de Janeiro cabe dentro de um palco.
A classe de entretenimento enche uns 100 Estúdios de TV
Arte é cultura, sabedoria, conhecimento, vivência e fascínio. Arte não tem fronteira, não tem limite, não tem preconceito. Onde cabe estas coisas é na mente fechada que não consegue diferenciar arte de entretenimento.
Entretenimento é distração. Até um cão é capaz de entreter alguém.
Se você nunca coube em um palco, não passa de chacota
DIAMANTE POEMA PARA OS AMANTES DO POEMA.
Na guerra inflamada das palavras de cor preta, luta o poeta em inserir sentidos sobre a branca folha estendida. Mostra-se branca, mas não simbolizando a paz, pelo contrario, afronta com rispidez à inovação do escritor que expira no papel toda a sua inspiração. Tece sentidos com fios de conhecimentos, tracejando emoções violentas para dar sentido nas palavras de cor preta grifada na branca folha. Construir um poema é como lapidar o diamante mais puro. Apesar de duro, por certo, o cuidado da preciosidade que tem em suas mãos é muito, e ele ainda faz da peça mais preciosa ainda com as inúmeras facetas que reluz por toda a parte o valor acrescido da matéria, contudo o Diamante bruto ainda guarda em si valores, já o papel e a tinta da caneta do escritor nada valem e não dão sentido a suas atribuições se estiverem separadas. No entanto ainda resta ao escritor dar o valor que nem mil diamantes pagariam o preço do pensamento carregado de sentimentos. Fruto da mente que não mente. Pois verdadeira é a sua criação, por que guarda em sua essência a originalidade do seu dono. Antes de processar as palavras em seu cérebro, elas fluem da fonte inesgotável de criação e afloram na pele que aguça os sentidos e as sensações. De fato apreciar o escrito que é tão precioso e original que sua química é única que faz da obra ser mais rara do que o diamante. Muitas são as perolas já escritas que se torna cada vez mais difícil elaborar aquela que irá superar todas.
Tantos são os escritores que invejo suas preciosidades, mas de fato não vou superá-los por que suas criações são únicas, assim como as minhas. E perduram milhares de anos e só agregam valor, não em dinheiro isso seria muito supérfluo, seu valor consiste no reconhecimento daqueles que lêem sua obra e gostam tanto que queriam que fossem deles próprios a idéia prima de ter produzido tal “diamante”. Custoso e tão natural que sobrevém de modo que brotam as palavras e afloram as emoções no ato de que tudo nasce sem de nada antes ter. Dom? Talvez! Mas para todo talento é necessário ação para ser manifestado. Tão hábil o escritor ou o ourives que esculpe versos de ouro e faz relevos da figura que se desenha usando o sentido figurado das palavras e assim se sobre saem o diamante contido na pureza da bela arte da escrita, romântica, abrasiva e cingida pelas mãos do poeta que assim foi descrita.
"Ser um grande artista é
Ser um grande sonhador
Querer abraçar o mundo
Espalhando todo o seu amor
É cantar na tristeza
E chorar na alegria
É demonstrar todo o seu sentimento
Em uma simples melodia
É gritar sou vencedor
Em meio a dor
É cair e levantar
E seguir em frente
É acreditar que a sua arte
Está contagiando muita gente"
Vejo constantemente pessoas subestimarem o trabalho de artistas em geral, como se não houvesse profissão séria dentro da arte, encarando distorcidamente como coisa de vagabundo, louco ou gente preguiçosa.
A maioria só vê o trabalho dos artistas quando tudo já está concluído e é apresentado publicamente. É unânime a reação de achar lindo e imaginar o quanto deve ter sido divertido e fácil produzir algo muitas vezes associado ao mero entretenimento. Como se num estalar de dedos e passe de mágica uma excelente obra ou espetáculo fosse surgir do nada.
Mas ao contrário do que está visível aos olhos de todos, a grandiosidade da coisa está justamente nos bastidores, que abrange um conjunto complexo de fatores: tais como estudos, pesquisas e aprimoramentos incessantes; experimentações; aprofundamento de conceitos; associações complementares com outras áreas profissionais; bagagem cultural; feeling; mixagem de sentidos e influências; e o compromisso consigo mesmos de estimular sempre a criatividade para se superarem a cada nova produção. São horas, dias, muitas vezes, meses e anos de esforço. E só quando o resultado estiver alcançado um nível de excelência é que será apresentado à sociedade.
Infelizmente, quanto mais impressionar e agradar o público, mais a tendência é achar que vida de artista é "mamão com açúcar" e tudo não passa de brincadeira e festa.
Já passou da hora de abrir a cabeça, refletir a respeito, respeitar mais os artistas como trabalhadores e abolir o preconceito.
Armadura
Eu me desapeguei do mundo inteiro
eu me desapeguei para que o mundo não mudasse o meu jeito
eu me desapeguei pra ter respeito
pois precisei me libertar de qualquer jeito
Deixei de ser romântico
deixei de ser amigável
deixei de ser bonzinho...
Parei de ter carinho
Tornei-me um grosso
bicho solto a me rebelar,
parei de ouvir todo mundo
para aprender a me amar,
e só assim aprenderam a me respeitar
Vesti-me com cara mais emburrada
e minha personalidade mais mal criada
como uma espécie de armadura,
pois foi assim que conseguir a minha proteção,
já que sem a armadura...
Eu seria uma preza fácil no meio da multidão
Os sentimentos se desfizeram
não cultivo mais amor
não cultivo amizade
nem carinho, ternura ou qualquer emoção,
não foi por minha vontade
foi à única solução
Eu me desapeguei de tudo
para assim poder me encontrar
a se o mundo inteiro pudesse saber
como estou feliz por me amar.
A Otsuchi de Alejandro Chaskielberg: esperança de futuro através do caos
(Victor Drummond, de Buenos Aires)
Esta semana fui conferir o art-meeting para convidados da Galeria Gachi Prieto. Motivo: bate-papo com o super fotógrafo Alejandro Chaskielberg, que está com a exposição fotográfica "Otsuchi, Future Memories", em cartaz na própria galeria.
Somos recebidos no foyer por um impactante painel fotográfico, repleto de fotos sobrepostas. Recortes de um caos, após o terremoto de 2011, seguido de um tsunami com ondas de 40 metros que devastaram o povoado de Otsuchi, no Japão. Longe de ser sensacionalista ou querer chocar com suas imagens captadas, Alejandro constrói um cenário quase onírico. Há tristeza pela devastação - um olhar punk de destruição sobre as ruínas do desastre natural - mas também há beleza, poesia e acima de tudo, perspectiva de um recomeço.
O pequeno povoado de Otsuchi foi provavelmente o mais destruído. 10% da população morreu ou desapareceu e sessenta por cento dos edifícios residenciais e comerciais como escolas, hospitais e biblioteca foram destruídos. Em meio a essa dor, o único resgate físico possível do passado seria através das fotografias de familiares que foram encontradas pelos escombros. "Uma comunidade praticamente rural, que possuía apenas registros fotográficos impressos, de repente se vê sem referências. Mas através daquelas fotografias, muitas destruídas pela água, sabíamos que poderíamos encontrar uma busca por essa memória.” explica Alejandro.
Em 2011 Alejandro foi nomeado "fotógrafo do ano" pela World Photography Organization. A revista nova iorquina Photo District News o colocou em 2009 entre os 30 fotógrafos mundiais em franca ascensão. Um ano antes, participou do projeto All Roads Photography, da National Geographic Society. Chaskielberg pegou toda essa bagagem somada à sua graduação como Diretor de Fotografia e os colocou à disposição do resgate da memória de Otsuchi, que por sinal virou seu segundo livro fotográfico, com o mesmo título da exposição.
Os dois projetos mostram a superfície da destruição. E ficam evidentes grandes contrastes: de um lado, montanhas de lixo e entulhos e do outro, uma cidade completamente aplainada; o fim e recomeço juntos nesses registros. "Eu enxergava a cidade como uma peça de esqueleto. Lugares vazios, mas carregados de história.”, descreve ele.
Todas as obras são impressionantes e carregadas de nostalgia, como a intitulada “La biblioteca de Otsuchi” , com a foto da bibliotecária sentada sobre o nada que restou.
Alejandro trabalha com câmera de filme e ama a fotografia noturna; esses recursos trazem um diálogo interessante entre luzes e sombras, cores e profundidades.
E por falar em cores, lembra das destruídas fotografias das famílias de Otsuchi encontradas pelas ruas? Alejandro fez um verdadeiro trabalhado de arqueologia colométrica. "Pareciam uma sequência de paletas borradas, com um efeito blur.", explica. Assim veio a ideia de trabalhar mesclando cores, inspirados por essas fotos “borrões”. Ele as apertava ainda úmidas, e as tintas iam se misturando. O resultado é impressionante: como uma "aquarela fotográfica orgânica" viva. Como se alguém houvesse jogado um grande balde d`água sobre uma obra-prima, na tentativa de destruir um passado, mas ele permanece ali, impregnado, ganhando outras formas e se transformando num presente-futuro cheio de resiliência, como se fosse impossível apagar por completo o que ficou para trás.
Uma das obra desta exposição foi intitulada "Una memória de el futuro.". Uma provocaç!ao de Alejandro; como se pode recuperar uma memória destruída?”, pergunta ele. Através de sua escolha artístico-profissional, de sua carreira, do olhar tão delicado e dedicado à Otsuchi, o próprio Alejandro traz a resposta: ”sou fotógrafo porque quero preservar a memória." E aquilo que se preserva, viram traços de cores e esperança para o futuro. Bravo!
Serviço:
@gachiprieto Calle Uriarte, 1373 - Palermo. Lunes a sábados, de 14 a 19h). Até 25/7
Te Intriga nosso silêncio, irmão?
Não concorda com nosso segredo?.
Já construíste seu templo no coração?
És um real obreiro sem medo?
Quando nele te recolhes, o que mais importa?.
Talvez lá encontre nas chamas de lareira
Pedaços de alguma lembranças já morta
Alimentando as brasas da fogueira
Se são coisas mundanas. Ignora-as.
Sabes bem que para lá delas,
aquilo a que chamas de tempo
e que usas para medir silêncios,
não existe! Somente são como caravelas
Vem e vão ao sabor do vento.
Pelas regras da matéria e não do Espírito,
o silêncio pode ser um curto e surdo intervalo
Que habita entre duas batidas do coração.
No teu, ele é dificilmente perceptível, um estalo.
No meu será dolorosamente infinito.
Agora, se para ti o tempo não existe,
porque te há de intrigar o silêncio?
Não vale a pena, não é triste
Conhecer-te a si mesmo?
E se me disseres o que vi em ti,
Glórias, prestigio, honrarias sem fim?
Direi que sem erro o que vi...
Foi aquilo que faltava em mim.
Claudio – 24/05;2016
CULTURA
Eu semeio, cultivo e colho (agricultura), essa foi à primeira atividade de trabalho planejada pelo homem, que permitiu a sua fixação em um só lugar, possibilitando sua vivencia em sociedade.
Eu pinto, escrevo, canto e danço (arte), expressões artísticas do homem que o mantem conectado com o meio em que vive.
Ambas são essenciais a nossa vida, pois são ações que dependendo de nossa relação com elas, nos sentiremos mais ou menos realizados na sobrevivência (trabalho) e existência (convívio).
O tempo que confere voz e ritmo à natureza, silenciou a paisagem urbana.
“Ouvir o ruído das pinceladas nas paredes envelhecidas” - talvez nossos sentidos só consigam perceber o passar do tempo através das camadas de tinta – a jornada do olhar, a arte percorrendo passado/criação, presente/percepção e futuro/imaginação.
Olhar, fotografar, editar, criar, expor. O processo percorre o tempo.
O olhar que atravessa a lente, frágil sentido humano, deseja enxergar através das paredes, mas não o faz, adota um critério oposto ao usual: em vez de conceber a arte com elementos da realidade em termos de imaginação, revive a realidade como se fosse arte. O processo percorre o tempo.
O tempo como contexto da constância, os blocos de concreto, a imobilidade ao ver o tempo passar, a intransponibilidade das portas e janelas que detém o controle entre o transparente e as várias camadas de imaginação. Um novo olhar e o processo percorre o tempo.
Atravessar o pensamento, sem mecanismos, sem previsões, a imaginação do artista ao retratar o momento, e mesmo o planejamento que determina a precisão do clique. O processo percorre o tempo.
Por um momento, pensei num filme no cinema, que é composto de uma sequência de imagens paradas. Mas porque são projetadas sucessivamente em alta velocidade, temos a impressão de movimento contínuo.
O tempo passa ou o processo percorre o tempo.
Sempre tive a estranha sensação de que o tempo não passa, nós é que passamos, nos movimentamos.
A sensação de que o tempo foi mais uma dessas grandezas filosóficas criadas para preencher o espaço, outro gigante inexplicável e infinito.
Platão disse que o tempo passava, o infinito não.
Afinal, não fomos nós que criamos o tempo, para medir algo imensurável? Criamos divisões, espaços direções, como criamos uma bússola, Norte, sul, leste e oeste não são infinitos se desconsiderarmos limites?
Seria o tempo a bússola do infinito?
Por um momento então imaginei meu próprio corpo, que depois de ganhar camadas de tinta, num processo chamado passado, passa a perdê-las, entre o presente que já se foi ao piscar dos olhos, e um futuro que nunca chega, porque quando chega é o fim, para então ser o recomeço.
Perdendo camadas de tinta, talvez exponho minha história, como os edifícios contam pelo que passaram ao se deteriorarem. Camadas e camadas de tinta, e percebo que de concreto só que o que foi vivido, e de incerto as questões que esse pincelar, pictorizar, desencadeiam na imaginação. A imaginação, é afinal, o futuro. O processo percorre o tempo.
A fotografia, como arte, é a nova chance da paisagem, o recomeço. Norte e sul podem ser infinitos, se servirem apenas para apontar a direção e não para definir onde chegar. O tempo, bússola do infinito aponta a velocidade, não o fim. O processo percorre o tempo.
Se em coisas banais repousar o meu silêncio, ali viverei.
A luz já não precisa ser branca, luminosa, transparente, não tem que provocar nada, não necessita de aprovação.
A luz é só luz de novo, intimista, queimada de amarelo, uma teoria antiquíssima, um trajeto percorrido repousando numa clareira. Entre o ser e o estar, o que existe, entre a onda e a partícula, a incandescência.
Um repouso trabalhado, desejado, esperado por milênios, uma torre alta e o vento que nos rouba o ar. Os feixes de realidade decompostos em manchetes criminosas que aquecem os sonhos das fachadas cinzas, de homens raquíticos e empoeirados.
Onde tudo é verde a força é natural e despreparada, a luz é filtrada, e o canto dos pássaros nos distrai..
Inocência dos que sabem
Sabe quando você teve certeza que ia dar errado,
Mas mesmo assim arriscou,
Sabe quando tudo está indo tão bem, mas seu coração esta apertado,
Pois sabe que quando você perceber o bom já passou,
Sabe quando tudo o que você queria é seu, mas por apenas um segundo;
Sabe quando acontece algo que não é culpa sua, não é de ninguém, nem mesmo do mundo,
Sabe que tudo se sabe mas, infelizmente ,se age,
Mesmo sabendo que o sofrer vem logo depois afinal, faz parte;
Sabe ...,
Quer saber, nada mais quero saber
Só quero viver,
Viver com a inocência de quem não sabe
Viver como quem com o coração age
E mesmo que sofra não se abate
Afinal, o amor, é apenas uma arte.
O diabo disse para Daniel na cova dos
leões
É o fim!
•E Deus disse, assim:
•É o começo! Sua história mudará o
mundo!
•O diabo disse para Jonas, na barriga
de um
peixe: É o fim!
•E Deus disse:
•É o começo! Nínive será salva através
da tua
pregação!
•O diabo disse para João,
exilado na Ilha de Patmos: É o fim!
•E Deus disse:
•É o começo! Você escreverá a maior
revelação
de todos os tempos (O Apocalipse)
•O diabo disse para Jesus, morto na
cruz: É o
fim!
•E Deus disse:
•É o começo! Todo o poder no céu e na
terra,
Eu entrego nas Tuas Mãos!
•Por isso se o diabo disser a você, que
É o
fim!
•Comece a dar Glória a Deus e se
alegre no
Senhor!
•Porque Deus está dizendo: É o
começo!
•Eis que tenho maravilhas para
cumprir em
sua vida!
Yo soy
Soy el lienzo de un pintor enamorado,
Descuidado,
Y a veces hasta amargado.
Soy también la música en la voz del cantante que sueña,
Que llora alto resonando su voz.
¡Que grita el amor para alguien que solamente él sabe quien es!
Soy el actor de un escenario decorado,
De un teatro ensenado,
De un circo armado.
Soy una pieza en un cartel.
También soy el pincel en la mano de un niño,
Y soy la esperanza,
Soy el dibujo gravado en la roca,
Soy el garabato en la vieja hoja de papel.
Soy el poema de amor inspirado,
Por un poeta completamente alucinado.
Soy un romance,
Soy humor,
Drama,
Ardor y esplendor.
También me encuentro en los muros de la ciudad,
Es las iglesias,
En las plazas y museos...
¡Hola!, es un placer
Mi nombre es Arte.
Os ditames da educação
É possível ser cordial, agir educadamente com alguém que nos tenha ofendido? Quando um coração é ferido existe discordância de sentimentos que podem ir além, dependendo do grau de educação de cada pessoa, mas... é possível realmente ser amável com alguém que nos magoou sem parecer hipócrita? Como proceder realmente? Existe também a questão de princípios, os preceitos da boa educação não permitem que sejamos falsos com nosso semelhante. Pertinente a sentimento humano as coisas se tornam muito mais complexas, é complicado seguir as regras da boa etiqueta sob a pressão do coração, pois existe certa dificuldade para discernir os sentimentos, a convergência de pontos de vista, a falta de disposição em ser sincero com alguém são questões que devem ser consideradas, afinal houve uma quebra de decoro por parte de outrem e diante dessa premissa o obvio seria o hermetismo sentimental. Exageros à parte, devemos concordar que a vida, embora irônica em certas ocasiões, precisa ser levada a sério e todos nós temos o dever de ser sinceros com todas as pessoas a nossa volta, portanto, é apropriado que sejamos cordiais, gentis, amáveis sem ser hipócritas com quem quer que seja, independentemente da situação. Essa regra deve ser aplicada a todas as pessoas. No entanto, somos seres ligados a uma ordem natural, o temperamento, o caráter e a personalidade de cada indivíduo deve ser levada em conta. É o que constitui a natureza de cada ser, as pessoas têm sua própria designação, sua índole. De tal modo que podemos ser capazes da quebra de decoro, devemos ter aptidão a perdoar o nosso semelhante.
Respeito todo mundo quer.
O idoso, o aposentado.
O doente acamado.
A criança carente.
O filho adolescente.
O jovem trabalhador.
O adulto desempregado.
O pobre ou milionário.
Respeito todo mundo quer.
A arte de respeitar está em saber aceitar,
as diversas maneiras,
que cada um tem de pensar.
Respeitar o amor, seja qual for a união.
Respeitar aquele pobre cidadão,
que não tem dinheiro para comprar o pão.
Respeito está até aqui neste texto.
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