Texto de admiração por uma pessoa especial
Para Refletir 30/09/2016
Tenho uma imensa admiração pelas pessoas que falam, falam e falam. Conheci algumas que talvez falem em um dia o que levei anos para falar e expor, porém a facilidade de falar demais sempre vem acompanhada de uma imensa dificuldade de aprender ouvir. Quando você fala demais não está sendo superior ou mais sábio que ninguém, simplesmente está perdendo a oportunidade de ouvir as soluções e experiências em apenas poucas frases do que tanto procura para sua vida falando demais.
“Te amo em sonhos”
Tenho certeza que você não sabe.
Mas por admirar tanto você...eu tenho lindos sonhos para sonhar.
Por sua riqueza no olhar e no sorriso… minha vida está cheia de amor.
E posso lhe garantir com todas as palavras de efeitos do mundo.
Hoje mais que nunca… eu te amo, e te desejo como "nunca"...
Sei que posso me perder na grandeza deste mundo.
Mas tenho a certeza que irei de encontro ao teu coração
Sentimentos!
São pequenas surpresas que nos cercam, envolvidos com o amor…
Mas é você a pessoa em quem encontrei o verdadeiro amor.
E eu sou as entrelinhas... que percorrem os teus dias.
E sei que ainda não se deu conta disso.
Sem problema!
Pois posso dizer, e afirmar com segurança... que sou muito feliz.
Porque descobri em você... meu verdadeiro amor.
Peço a ti, um enorme favor.
Não me peça para sair, ou sumir da tua vida.
A esta altura… já é impossível.
Pois aprendi a te amar... e vou te amar por toda vida!
Por mais que passem os anos… e fiquem parecendo séculos.
Eu jamais deixarei esta chama se apagar.
Pois você arde dentro de mim… como um fogo consumindo a mata.
E é assim que eu quero te amar sempre.
Com um amor de adolescente... "sempre"
Pois o verdadeiro amor…
Jamais envelhece.
Admilson
O AMOR MACHUCA
Antes de ferir um coração
Pense no que vai fazer
Para não sofrer quem lhe admira
Vivo escrevendo para resplandecer os meus dias
E não enlouquecer de amor
E nem fazer os outros enlouquecerem
Com suas ações praticadas no dia a dia
Em entristecendo as pessoas ao seu redor
E praticando certas atitudes
Deixando triste seus amigos
Com certeza que não lhe agrada
Ao coração de quem lhe admira
A humildade é a corrente que eu abraço
Sem generalizar é a qualidade mais admirável, assim como o bom-humor. Conseguir enxergar o lado bom das coisas mesmo na dificuldade é um surpreendente gesto.
O medo não deveria me dominar, mas tenho medo de parecer arrogante, prepotente, nariz empinado. Tenho medo de estar no biombo da hipocrisia, viver uma vida com autonomia e sem os agradecimentos necessários.
Tem muita gente que acha que essa conversa não leva a nada, que devemos ser nós, e até com certa frequência não se importar com o que os outros acham ou pensam.
Bom, o meu processo de evolução diz que cada um é diferente, temos uma mistura de sentimentos no coração e muita teoria na cabeça, aprendemos lições de tolerância e cumplicidade e devemos ter simplicidade nas atitudes. Existe até adjetivos favoráveis e desfavoráveis, como sendo bom ou ruim.
Por um tempo sofri a ausência de paixão, achava que era normal na minha idade, nada me motivava, nada me empolgava, nada me satisfazia a me mexer, eu não queria conviver com pessoas lentas, eu não tinha a estatura da paciência, eu sempre achava que a vida sabia o que faz.
Mentia para mim mesma, era só uma aperitivo para enganar a minha inquietação, buscava respostas na internet, cheguei a perguntar ao google o que era ser feliz, por que eu estava presa ao passado ou tentando imaginar o futuro.
Não gosto de generalizações, bato firme nessa tecla, nem todo homem é pagador, nem toda mulher é mal comida, casamento para uns é maravilhoso, para outros uma dificuldade a ser superada, nem todo mundo sabe domar o seu leão.
Tive várias relações que acabaram bem, várias relações em que meus exes me odeia e outras duas em que eles querem reatar. Por conta disso fiquei sem comer desde ontem. Eu não servia, eu não prestava, eles não me amavam, e após eu ter conseguido vencer cada obstáculo, sou a pessoa mais honesta e linda do planeta.
Ex para mim não se tornam inimigos em potencial, mas minha extema generosidade não inclui dá chances a relacionamentos que já fracassaram uma vez, mesmo que a humildade seja meu mantra, mesmo que vez ou outra eu desconte minha raiva nos fracos.
A gente percebi o zum zum zum de como as pessoas julgam nosso comportamento, a gente sente as certezas possíveis, a gente sabe lá no fundo do coração quando está perdendo o nosso maior tesouro.
Eu sempre mostrei sinais de ansiedade, não é à toa que engordei 30 quilos, não é à toa que só eu me sentia radiante depois de comer uma caixa de chocolates, mesmo com muitos quilos a mais sempre me achei com uma aparência boa o suficiente, meu peso nunca influenciou em minha autoestima, para mim era uma lenda gordas não se acharem lindas e sensacionais. Cadê minha humildade gente?
As cobranças são os grandes, gordas terão problemas nos relacionamentos, gordas acabarão solitárias e tristes, gordas serão rodeadas de gente que suga ainda mais sua insegurança.
Meu sorriso era lindo apesar do meu corpo, meu rosto bonito apesar do meu corpo, aos poucos fui domestificando fantasmas, as emoções que eu sentia e precisava administrar me tornou única, aprendi rapidamente que o céu me pertencia, tinha nascido para ser feliz e para ser humilde.
Vivenciei traições, vivenciei momentos tensos e resolvi que era hora de pensar em mim, fiquei com medo da solidariedade disfarçada de pena em cima dos gordos, fiquei com receio de abraços mágicos.
Eu estava mais uma vez pensando pequeno, eles eram inteligentes, interessantes e carinhosos, eu tinha esgotado os meus recursos naturais de força de vontade em emagrecer.
Fiquei feliz em conhecer a verdade e poder seguir em frente, fiquei feliz em me aceitar e lutar por qualidade de vida, fiquei feliz em tirar das mãos o passado e o futuro, fiquei feliz em não me importar com amores não correspondidos. Mas a humildade eu só entendi verdadeiramente quando deixei de julgar.
Gostaria que pudesses ver pelos olhos meus.
Assim veria toda beleza que vejo admirando os movimentos teus.
Gostaria que sentisse tudo que passa pelo peito meu,
Assim se desmancharia sentindo todo amor que poderia ser teu.
Gostaria que um dia sonhasse o mesmo sonho meu,
Para que entendesse o quanto te quero, e se nós dois sonharmos juntos com a mesma intensidade;
Quem sabe Deus não faça destes sonhos a mais linda realidade.
••• Trocando a Roupa •••
Adoro •••• pessoas lindas , pessoas que passamos admirar pelo simples fato de existir ..... Pessoas que nós inspiram e nos faz acreditar que a vida vale cada minuto , pessoas lindas por dentro e por fora , pessoas com conteúdo na alma ..... Ah , essas pessoas são o vento da vida . O caminho que diz bom dia .
{ O bom dia Vívido } ••• Lado bom da vida .
E se você não acredita espere o Sol Nascer vai entender que é você quem brilha .
D. A
By
Autora : Gislene Pascutti
FILAMENTOS DE UM PÔR-DO-SOL ANDRÓGINO (*)
Admirava-o. Não perdi a admiração. Acredito que ela tenha aumentado. O bizarro, é que nunca cheguei a pensar como tudo havia acontecido. Eu era, testemunha ocular de um gesto que o personalizou, ainda que não tenha tido a intenção, seu trabalho bastaria, como bastou. Entre os estandartes da demência e da genialidade, fez-se eterno.
O vermelho deslizava-lhe pelo pescoço, avolumando pequenas poças, coágulos, gosmas, querubins malditos, formas mortas, abortos, abutres, assentados nos pêlos da sua barba. Seu olhar fixo, sem nenhum tremor, como se nada acontecesse, e não fora ele o autor, intérprete, diretor, cenário e palco do monólogo vermelho. A colcha que cobria a cama ganhava nova coloração e forma, pintura primitiva, esvaindo-se das minas da carne, viscosa e quente, contrastando à indiferença do seu olhar, parede e alcova, da emoção. O corpo demonstrando declínio ante a dor não exposta e fraqueza natural, quedou-se devagarzinho, de encontro à cama.
O instrumento cúmplice, banhado de vermelho, parecia um bumerangue aborígene, pássaro apocalíptico da trilogia da negligência. Nós éramos mórbidos epigramas do triângulo em gestação. Cortado pelo gélido pincel, foi-lhe a carne dividida, lembrando o pão da santa ceia, às avessas.
Ela estava arrancada dele, definitivamente separados. Não fiz nada. Senti que não deveria interferir. No entanto, não poderia abandonar aquele momento trágico e sedutor, sem pegar um souvenir.
Quanto tempo sonhei com aquela tarde no Louvre. Lá estava eu, entre dezenas de grandes mestres, todos fascinantes com seus estilos, e rupturas que marcaram época, contudo, queria encontrá-lo, devorá-lo ao vivo, longe das reproduções e slides, que durante anos foram companheiros nas salas de aula. Somente ele, nenhum outro, de tal forma, conseguia desequilibrar-me, colocando-me à deriva emocional. Diante da sua arte, caminhava entre as plantações de trigo, girassóis e moinhos. Nessa viagem, frenesi de quem parte sem ausentar-se, somente retornava a mim mesmo, quando os alunos em coro, chamavam-me.
Andando pelos corredores do Louvre, escarnavam-me o olhar babando as gosmas saborosas das retinas, Delaroche, Velasquez, Picasso, Gaugain, Renoir, Monet, que me provocou compreensível – breve – parada. Ele, de certa forma, bordava as lantejoulas do meu frenesi. Continuei a busca, com a certeza da sua proximidade. Subitamente, como se algo, chamasse-me a atenção, tocando-me às costas, virei-me, e o paraíso descerrou as cortinas – a luz amarela – estrela vésper da sua pintura, mergulhava na umidez vermelha dos meus olhos.
Ignorando as pessoas em volta, perdendo com mais intensidade a noção do tempo, ao êxtase tântrico pictórico, minha alma alada, já não era alma. Era um arco-íris pousando no útero da tela, onde fiquei, até que uma voz – sempre elas – trouxe-me de volta para o outro lado – a terceira margem do rio do tempo – ao insistir que estava na hora de fechar o museu.
Saindo do Louvre, meus olhos garimpavam o transe. Na indiscreta verticalidade do abismo, encontrei o metal cortante. Minhas náufragas, suadas digitais, revelaram a dissimulada atração. Ao guardá-lo, no bolso esquerdo da jaqueta, forte era a sensação de Ícaro, cujas asas a monotonia, não mais haveria de derreter. No balanço do meu andar, o metal batia e voltava sobre meu coração, como chibatadas, açoitando a dolorida ansiedade.
A uma quadra do hotel, resolvi parar num café, escolhendo uma mesa na calçada. Após a primeira taça de vinho tinto seco, vejo-me novamente em seu quarto. Ele com o instrumento em riste, no topo da orelha, não ousava dizer absolutamente nada. Quedou silente. Os músculos de sua face e seus olhos eram os mesmos bailarinos paralíticos, completando a alegoria do hiato, antecedendo ao gesto. Sua mão, única expressão de vida, desceu num frêmito impulso guilhotinador. Um desejo irremovível de amputar. Em queda, as gotas de sangue eram filamentos de um pôr-do-sol andrógino.
Sentado no café, o garçom perguntava-me se queria outra garrafa. Pedi a conta, ao mesmo tempo em que apalpava os bolsos da jaqueta.
Chegando ao hotel, peguei a chave, tomei o elevador. Dentro do apartamento, ouvi o farfalhar das asas de dois pássaros vermelhos, fui ao lavabo, postei-me frente ao espelho, retirando, primeiro do bolso esquerdo da jaqueta, o dócil e inofensivo cortante metal. Depois foi a vez do souvenir. Ao empunhar o metal sobre minha orelha, no canto esquerdo superior do espelho, Van Gogh, observava-me passivamente. No mármore do banheiro, a orelha de Van Gogh, já não estava sozinha.
(*) EUGENIO SANTANA é Jornalista, Escritor, Ensaísta, Biógrafo e Redator publicitário. Pertence à UBE - União Brasileira de Escritores. Colaborador da ADESG, AMORC e do Greenpeace. Autor de nove livros publicados. Gestor e fundador da Hórus/9 Editora e Diretor de Redação da Revista Panorama Goiano.
Vivo,
Nos teus olhos,
E lábios a admirar.
Existo,
Para te ver sorrir,
Ver-te feliz,
Vê-la sempre a gargalhar.
Penso,
Que nada é melhor,
Nada seria melhor,
Nada será melhor,
Que contigo namorar.
Poderia até noivar,
E, com certeza,
Um dia casar.
Definho,
Por ter que me distanciar,
Por não poder te tocar.
Morro,
Aos poucos,
Só de lembrar,
Que durmo e sonho contigo,
Mas que quando acordo,
Ao meu lado você não esta.
Talvez eu não seja aquele que em vossa mente conceberdes, com notório e digno de admiração fulgor
A criação que é, sente e fala de imaculados entusiasmos eventuais, não banais Improfanáveis como o próprio amor
Inspirado em anseios que em teu interior tu retinhas
Criatura controvérsia haverdes projetado nas dimensões de tua avidez
Tecerdes em linhas finas de ideais a famígera teia das utopias
Decerto haja uma maior dose de complexidade
Motivo de minha contradição
Outrora até me deixara revolto
Hoje proclamo, me nutriu de gratidão
Aquele que por ímpeto fala
Por aspirações cala
Por emoção age
Por receios omite
Quiçá nem seja assim tão triste
Avanço, sempre o avanço
Eis a palavra d'ouro
Que à mim sempre interessa
De conquistar eu não me canso
Por existir sempre me envolvo.
POESIA
Derval Souza
Poesia é o escrever é o falar
É o admirar é o enxergar
É o luar indo do anoitecer
E um novo dia amanhecer.
Poesia é imaginação
A conquista do coração
É a arte final da ética
Arrematando a beleza poética.
Poesia é a convicção
Que alenta a realização
É a Ideia que vai ao pináculo
Em qualquer texto vernáculo
Poesia é a criação intangível
Compreende-la pode ser factível
Na sociedade mental educada
De quem ler tudo ou nada.
22/12/2016
Planos, expectativas, desejos.
Um sentimento admirável,
Um sentimento vulnerável.
Acordamos com planos de ter... de ver... de ser...
Mas o dia não quer nem saber.
Provações são inseridas,
Em meio a horas corridas.
Encontros são desfeitos,
Mas a verdade é:
Nunca foram feitos.
Oportunidades batem a porta.
Toc ...
toc ...
toc ...
Mas nem sempre abrimos,
Como medo de agirmos,
Ou então de desistirmos.
A vida segue,
O sentimento prossegue,
Pois mesmo que o dia não queira saber,
Aqui dentro do peito,
O sentimento ainda está a arder.
Sorriremos então,
pois o novo dia amanhece,
E bobo que somos,
Alimentamos os sonhos
E esperamos o som:
Toc ...
Toc ...
Toc ...
Para então abrirmos
Aquele grande sorriso.
CORAÇÃO DE RUBI
...como
SÃO ADMIRÁVEIS
OS
sonhos
COMO UM
belo
ARCO-ÍRIS
ENTRE os MONTES
pintado
PELO
SOL
em tardinhas de chuva no verão
escriturado
NA FÉ
e nas
PROMESSAS DIVINAS...
...DEUS MEU !
não
DEIXE QUE eles
FURTEM...
devo
Guardá-los
COMO
Rubis
ao centro
DO PEITO
EM
elos de ouro
com lacre
DAS CERTEZAS...
Bendito
ÉS TU
CASCALHO
DE TERRA RICA
que
NO FUNDO DA BATEIA
brilha com seu
coração vermelho...
2017-03-03
No livro "Herry Potter-A Escola da Vida" de Agusto Cury(esse senhor que eu admiro muito), ele diz: "A arma do forte é o diálogo e a ferramenta do fraco é a agreção física"... Pra que só partir para agreção física se eu tenho o diálogo(a arma que eu posso contigo)...
O diálogo é uma arma muito perigosa, a famosa arma das arma "DIÁLOGO".
Ídolos
A grande diferença entre ter ídolos e admirar pessoas, é que os primeiros, deve-se adorar e reverenciar. Jamais contestar. Quem admiramos são exemplos de conduta, personalidade e carisma. Nunca tive ídolo algum. No máximo, profunda admiração por pessoas comuns. Paulo Francis, Pepe Escobar, William Blake, por exemplo. Muitos amigos bem-pensantes e resolvidos, envolvem-se em brigas terceirizadas em nome de causas, movimentos aos quais sequer pertencem, ou receberam endosso. Justificam como 'autos de fé' em relação a justiçamentos que 'devem' ser feitos. Para mim, pura vassalagem por camuflado complexo de culpa. Assumida, inculcada, introjetada; realmente, não sei, e creio que muitos desses sequer questionem suas devoções. Nunca tive qualquer indício de 'culpa herdada' já que me livrei do cristianismo. E, isso, com três anos de idade. Da mesma forma, sequer me prostrei aos pés de ídolos estatuescos ou imaginários. Penso que ambos os ganchos estejam ligados intimamente a crenças. Na ausência de uma, se liga a outra. Um dos segredos de desvio de caminho do 'relicare'(religar), é que tiram a possibilidade de nos conectarmos com nossos 'Eus' internos, e colocam fetiches míticos no lugar. Uma das 'grandes feitiçarias' da humanidade. Meu ídolo é quem eu virei a ser, com minhas fraquezas superadas e meus vícios controlados. Mas, talvez meu 'eu' futuro não seja melhor do que o presente, ou de traços dos 'eus' do passado. Quem sabe? Nenhuma crença ou agremiação político-filosófica pode responder a isso.
(Sergio Pacca)
LIBERTE-SE
Andando pelas calçadas da cidade
Admiro a capital oriunda
Me distraio com o forte sentimento
Que me faz sentir uma dor profunda
Continuo a caminhar
Sem um rumo a seguir
Chego em casa a sonhar
Que um dia voltarei a existir
Admiro a foto de minha amada
Cuja jurei amar até mesmo sem condição
O que sobrou de lembrança...
Alem dos resquícios de solidão
Não haverá mais paz
Meu tempo acabou:
"Pobre cidadão
Ele se matou."
A luz que te resplandece é a mesma que me faz admirar-te exaltando toda graciosidade que se exalam pelos teus poros;
Teu perfume é a atração mais gostosa que eu posso querer e até mesmo sentir, me encantou com a força da sua libido que me cega de forma tentadora e eficaz;
Dominaste-me pelas suas formosuras que se mostram em pecados, tão querentes e suaves que meu corpo desejas;
TEMPO DO AMOR
Encantada
escancaradamente encantada
admirável...lindo, sutil, harmônico, suave...
maravilhosamente poético...
brinca mais nesse entrelaçamento estonteante,
inebriante...
que faz a pele eriçar na emoção de palavras,
no sussurrar de versos,
no enlace da imaginação proibida e permissiva,
que nos faz perder os sentidos...mais...brinca mais...
assim, doce, suavemente doce...
sintonia fina, altíssima frequência
desnude-me, fique a vontade
transgressor... acorrentado a minha alma
que minha boca seja meu guia a
percorrer teu corpo e usurpando
gemidos e espasmos loucos...
que tuas entranhas se revirem junto
com a contorção do teu corpo...
que nossas línguas sejam cúmplices
na busca dos mais recônditos pontos
de prazer...
que todo teu corpo se ofereça intenso
em conjunção de calor prazer
Quero a tua posse sobre meu corpo...
tua vontade...teu desejo...tua busca...
quero o roçar de línguas...
toque...cheiro...gosto...
quero me perder em teus encantos...
ser tua menina...tua mulher...
tua fêmea...tua escrava...
não deixa esvair o tempo...
o nosso tempo de amor
Deixe-me ouvir a tua voz, deixe-me admirar-te pelas tuas belezas infinitas... Ah você não tem noção o quanto me enlouquece, fazendo-me teu com tudo que mereça;
Quanto à minha própria vida dar-te-ei para que você tenha as devidas seguranças e alegria, na qual eu guardei para ti;
E te direi que és a minha inspiração, minha flor mais delicada colhida em um jardim que tens os portões com tabuas de cedro e romãs;
Assim me tornei a sua propriedade que tanto me inspira a paz... Ó rosa dos campos venha me anestesiar com um sorriso verdadeiro para me levar onde queira...
Não vanglorie suas ações de caridade.
Se publicar é porque quer admiração.
Buscar mérito não é arte do coração.
Deus sabe quem faz por benevolência
E, quem procura um reconhecimento.
Deve ser instintiva, sem recompensa.
Mas, alimenta o espírito como unção.
Capaz de curar doenças da alma.
Tornando um ser rico de compaixão.
Vejo-lhe como uma flor que desabrocha dia após dia com o brilho de um grandioso admirar, incrivelmente esperando um sestro para o seu próprio destino;
Tudo nos muda tanto pelo que guardamos, tanto pelos nossos graves passos, encerramos o que nos negas;
E se te colha em ciúmes não me queiras mal, pois o absurdo nem sempre és exagerado o suficiente para tornar insensato;
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