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Se existe algo que me irrita como teóloga é a hipocrisia. E existe muitos e muitos dentro de igrejas e centros espíritas bastante hipócritas.
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A pessoa passa anos dentro de um lugar religioso e rebaixa a sua esposa em nome de um machismo aprendido no mundo.
Outros, são mais arrogantes que vários ateus ou que nada dizem ser porque nunca pensaram nisso.
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E os famosos “calados”, sim, aqueles que nunca mostram o que são e nem pra quê vieram neste mundo. Esses são os que endossam as atrocidades: racismo, antissemitismo, sexismo, preconceito contra idosos, gordos e por aí vai...
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Mais horrorizada eu fico é com aqueles que tem prazer em machucar, em humilhar as pessoas e falam de Deus.
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Fé não tem nada em haver com religião. Muito menos religião com bondade. A fé verdadeira produz EMPATIA. E a empatia é se colocar no lugar da outra pessoa. Eu considero impossível ter uma relação sincera com Deus e ser “religioso”, assim como tenho certeza que esta relação produz uma hipersensibilidade em nós.
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Já ouvi muito as pessoas dizerem que eu sou corajosa, apaixonada, de atitude, mas nunca vi alguém me perguntando de onde isso vem.
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Vem da minha Fé. Da fé que Deus está comigo. Por isso, jamais estarei sozinha. Porque é justamente esta Fé que me dá coragem e alegria. Ela que me impulsiona a ser melhor. A Fé, pra mim, gera atitude e ação. Com medo ou sem medo.
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15/08/2019

Inserida por breno_bertioga

Hazaras um povo esquecido.
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A primeira vez que eu vi um Hazara na minha vida foi num hotel à beira do Mar Morto. Eu estava em peregrinação para Jerusalém _Yerushalaim_. Fiquei abismada com uma moça asiática bem mais baixa que eu, de rosto arredondado, mas olhos grandes e verdes. Ela falava oito línguas. E na Jordânia relatou que não sofria preconceito, apesar de saber que nunca casaria. Pois sua raça não era aceitável para os cidadãos de lá. Como era mulçumana e muito culta não servia para o casamento.
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Dois anos mais tarde, indo para Tiro, conheci vários Hazaris. Eles são mais tranqüilos e não tem tanto preconceito com estrangeiros. Mesmo porque eles são sempre estrangeiros na sua própria terra. O Afeganistão. Para quem nasceu num país gigantesco que de uma capital à outra demora seis horas de avião, mas em todo ele fala-se o Português é difícil compreender uma raça com uma língua e costumes próprios dentro de um país do tamanho aproximado da Bahia com tantas divergências étnicas.
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Os hazaras são descendentes dos mongóis com os afegãos. Por isso, os olhos verdes com o rosto asiático. Porém diferem em muitíssimo dos chineses, coreanos e japoneses. Para quem os conhece já vê a diferença entre eles, eu sei reconhecer facilmente. Mas os hazaras são singulares no aspecto físico. Apesar de abrigarem-se ao longo do tempo, desde a invasão de Gengis Khan,em Cabul. Sempre foram considerados inferiores. Com a imposição do regime Talibã começou a “limpeza étnica”. Eles passaram ser exterminados como num novo Holocausto. Mas desta vez no século XXI entre mulçumanos sunitas contra xiitas.
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Na Ásia Central nós encontramos sempre algum hazara. E quem encontra pela primeira vez um, tem um sinal de espanto mesmo. Geralmente, eles são belíssimos. Chamam muito na atenção. Um asiático de pele clara e olhos grandes e verdes diferem de todos. Têm uma profunda dedicação ao estudo e ao conhecimento. Mas no país deles, por serem considerados inferiores, têm de fazer os piores trabalhos. Existe um ditado por lá que descreve que para um afegão existem vários lugares, mas para um misturado _hazara_ somente o cemitério.
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Num país de desertos, de uma diferença gigantesca para a superlativa natureza brasileira, você vai encontrar o asiático mais lindo de toda a Terra. Mas um povo dentro de seu país que não é considerado. Uma sub-raça. Algo muitíssimo difícil de ser compreendido por um americano. Seja de qualquer lugar que ele for. Afinal, as Américas são junções e miscigenações. No Brasil, então, muito mais.
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Mas eu vou abrir os olhos hoje para eles, os Hazaras. Um povo esquecido pelo mundo. Mas que existe e está aí para quem quiser ver.

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20/11/2015

Inserida por breno_bertioga

História romântica contada por mim às crianças:
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1 - O príncipe da Rapunzel é um bombeiro. Primeiro ele já vem de carro vermelho fazendo barulho e qual garotinho não gostaria de uma história com um carro do Corpo de Bombeiros? Depois,ela jamais jogaria as tranças. Custa caro a silagem num cabelo grande como o dela, para um sujeito subir de botas sujas nelas. E bombeiros são sempre mais charmosos que príncipes.
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2 - Príncipe encantado é aquele carinha que nunca teve que lutar por nada na vida. É um chato pedante. Depois... esse caso de encantamento... sei não. Chuta que é macumba.
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3 - Grandes princesas terminam mortas num túnel em Paris. E o túnel cheira xixi.
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4 - A Cinderela criou uma agência de faxineiros, serviços de saneamento básico e o sindicato dos lixeiros. Salvando o reino da falência.
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5 - A Ariel é a maior ativista do Greenpeace dos mares.
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6 - A bela adormecida virou uma farmacêutica que conseguiu descobrir o princípio ativo do pó da sonolência. Logo, no reino dela, todos são operados com o pozinho e acordam com um beijaço.
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7 - A Branca de Neve é a maior produtora de geleia de maçã atualmente. E o príncipe conseguiu engrossar a voz com a ajuda de uma fonoaudióloga.
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_ Vocês não acham que eu sou extremamente romântica? As crianças amam!
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22/09/2014

Inserida por breno_bertioga

Um Júbilo na minha vida!

Eu tenho um Labrador. Lindo! Se chama Júbilo.


Ele tem um tom mel um perfil garboso e maior que a maioria dos Labradores, me disseram a algum tempo que era o alfa da ninhada por isso essa diferença. Júbilo tem o crânio mais avantajado que os irmãos dele e também o porte e elegância _quando parado, claro _.


Na nossa casa tivemos os mais diversos tipos de raças e os mais diversos tipos de animais de estimação, mas nenhum foi tão mimado e tão cuidado como o Júbilo. Ele é o supra-sumo das atenções e desvelos para um cachorro na nossa família e o primeiro animal de estimação meu. Em nossa família já tivemos: tartarugas, pintinhos, cinco cachorros, preás (que aliás, fedem e procriam na medida em que fedem), periquitos australianos, passarinhos e sei lá mais o quê que não me lembro mais.

Quando bem criança o meu irmão conseguiu convencer meu pai a ter um cachorro da raça Pequinês, quando bebê o bichinho era um amor, mas bastou crescer um pouco para virar o mais rabujento e mal criado dos animais. O Jesper era um calvário! Chato, mal humorado, ficava magoado com o primeiro não e detestava vassouras, mordia todas, não tinha nenhuma lá em casa que não fosse batizada. Vivia dentro de casa, e avançava em qualquer um. Pra terminar era pirracento e soltava pum a cada trinta minutos, de preferência perto da gente. Ele era tão chato, tão irritante que tinha os dentes pra fora, sei que é próprio da raça mas creio que no caso do Jesper era o temperamento dele que fazia com que ficasse parecendo um animal pronto pra dar o bote na primeira rangida.


Depois tivemos um casal de Pastor Alemão que eram extremamente bravos, mas com os de casa eram de uma doçura e fidelidade fora do comum, lindos! A fêmea era a Chayene era mais brava e sapeca, o macho era o Fiel doce e dedicado.
Por isso, posso dizer que depois de termos tido tantos animais de estimação nenhum foi até hoje tão agradável e divertido como o Júbilo. Apesar da evidente beleza dele a maior vantagem sua está longe do seu aspecto, está no seu gênio. Ele é lindo por dentro, sua fachada só emoldura o quadro do seu temperamento.


Júbilo não é um cão de guarda segundo os entededores, mas late a noite inteira sob o menor barulho. Também um cão de companhia não ataca nunca, mas não se encaixa no meu Labrador, duas vezes ele atacou, as duas foram homens desconhecidos que tentaram se aproximar de mim de repente, e com certeza pela ocasião com as piores intenções.


Eu nunca pensei que pudesse ter um cão tão caro e especial como ele. Um dia estava passando na frente de um Pet Shop num shopping e vi uns caezinhos mel como ele. Sonhei, mas pensei comigo mesma “eu nunca conseguiria um cahorro tão lindo como esse”, o preço dos filhotes era de R$ 1.200. Mas parece que Deus ouviu o meu pensamento... algumas semanas depois a minha mãe me falou que minha prima tinha conseguido uma fêmea num canil. Era uma é poca muito difícil pra mim, meu pai tinha acabado de falecer, depois a cadela do meu irmão que eu cuidava, e logo meu outro irmão teve um acidente terrível que o deixou imobilizado por algum tempo. Depois destas e outras perdas eu tinha entrado numa imensa tristeza então decidi que se tivesse uma cadela minha ela se chamaria de forma profética Alegria. Cadela porque nem me passava pela cabeça um machinho.


Meu irmão mais velho se divorciou e veio morar na nossa casa então ele foi ao canil comigo. Eram só dez minutinhos para escolher a cadelinha, ficamos quatro horas. Eu não conseguia escolher, eram cinco fêmeas e um machinho mel que era o único que parava de brincar com os outros e vinha me cheirar de vez em vez. Ele parecia o maior mas o mais molenga de todos. No meio da minha indecisão orei a Deus dizendo “Senhor se este filhote vier me cheirar mais uma vez eu o levo” imediatamente ele veio. Não aguentando mais o meu impasse meu irmão o pegou no colo e decidiu por mim: _Pronto! Chega! Vai ser esse aqui e acabou! Quando entramos no carro com ele no colo, ele saltou pra fora e tivemos que correr atrás dele na rua. Nem sabíamos, mas começaria alí uma imensa ou imaginável lista de peripécias do Júbilo.


Bom, ja que não era a Alegria, então ia ser o Júbilo. Ele foi criado dormindo do lado de fora de casa, nunca chorou por estar na garagem que dá acesso ao átrio e jardim. Também nunca dormiu muito a noite. Ao contrário, mascou e detonou tudo que fosse verde, preto, vermelho, marrom, branco, etc. Se tivesse cheiro de borracha ou o meu cheiro melhor ainda. Em três meses não existia mais aquele lindo e florido jardim, no lugar dele resistiram as jabuticabeiras do meu pai e um resto de terra preta bem cavucada. Aliás acho que todo Labrador deve ter uma parte do DNA comum com uma topeira e com um golfinho. Os outros cachorros detestam água o meu nem poça dágua escapa. Um dia eu estava com ele na beira do Vaca Brava _eu fiz o projeto do Parque por isso, gosto de ir lá_ e o meu queridinho deu um arranque que eu não segurei e no mesmo impulso tibum, lá estava ele naquela água, com colera, guia e todo aparato, além de um monte de gente olhando: _Olha! Um cachorro nadando no lago!_ Imagina a minha cara... Bom, voltando ao jardim, existia uma horta, mas o Júbilo ama jiló e não sobrou nem hortaliça nem pé dela. Assim posso falar da couve, tomate espinafre e todo o resto. Ele mascou a raíz dos maoeiros até eles cairem nochão. Devorou o paralamas da moto do meu irmão e nos deixou sem telefone duas vezes porque o fio de entrada era sub-térreo e é lógico o que fazia um fio no meio do buraco que ele cavava?

Inserida por breno_bertioga

Nunca mais!
...
...
Todo mundo pode dizer muita coisa.


Lamento é o melhor.


Mas os Eliús da vida vão me dizer que eu deveria agradecer a Deus pelo tempo que convivi com ele.


Idiotas!


Quem disse que eu não agradeci desde o momento que o tive?


Muita gente vai dizer que é uma bobagem.


Mas o meu Labrador Júbilo era o melhor de todos os labradores.


Nunca mais é o que eu digo hoje.


O latido dele.


As hilárias vergonhas que me fez passar.


O tom dourado do seu pelo ao sol.


O formato lindo da carinha dele.


O rabinho abanando.


As enormes patas que me encantavam.


A docilidade e ternura.


Nunca mais!


Nunca mais quero passar por isso.


Nunca mais quero ver tanto amor sofrendo.


O que me consola é que no céu deve haver um campo lindo para ele correr. Onde possa cavoucar seus buracos e cheirar suas flores como ele gostava.


E se o Senhor abençoar.


Uma jabuticabeira, pra ele arrancar cada uma que puder. Era a fruta que ele mais gostava.


Agradeço aos onze anos de alegria que você me trouxe. Querido Júbilo.


Como o seu nome diz.


Te amo.

_ Obrigada meu Deus!

Inserida por breno_bertioga

A muitos e muitos ...

E mais muitos ainda,...

Anos atrás.

Eu fazia Edificações na antiga Escola Técnica.

E tinha um colega e amigo meu que era um amôrrr:

Aula no laboratório de Geologia, 12 horas e 30 minutos.

Imagina a fome, com aquele cheiro de enxofre do ambiente.

Na aula podia-se ouvir o som de um mosquito.

De repente papel desembrulhando no final da sala.

De bombom.

Cheiro de chocolate.

Todo mundo olhava pra traz. Era o Niltinho com um Sonho de Valsa aberto.

Ele olhava pra mim e perguntava: _ Quer um pedaço?

Eu só acenava.

Ele lambia o bombom inteiro e dava pra gente. Depois ainda dizia: _ Desculpa, tem três dias que não escovo os dentes, mas você não acha ruim né?

Aff! Que fome!

Inserida por breno_bertioga

O lamento da Cidade.

Ôh! Esses muros que brotaram.
Eles saltaram da terra e foram crescendo. Crescendo... criaram farpas sobre eles! Olha: agora são arames! Não! São elétricos.
Por todos os lados e em todos os lugares. Vejo somente prisões?
Cadê? Onde está a minha Goiânia?
Aquela cidade em que cresci com as pessoas vendo as casas? As pessoas nas varandas. Os jardins rosados. Com cheiro de jasmim?
Onde estão as praças floridas e as fontes jorrantes? As crianças cheias de esperança, correndo ou em velocípedes... tão lindas! Nos seus rostinhos havia esperança.
Aos olhos de quarenta centímetros de altura, hoje tem tela branca.
Onde estão os cumprimentos? E os lugares que se chegavam?
A cidade virou um muro.
E dentro de cada fortaleza vivem pessoas. De magoadas, ficaram amargas!
A cidade não é mais minha. Nem eu pertenço a ela.
Goiânia hoje é cinza e espelhada. Mas não se vê nos reflexos. Porque a imagem é indigesta.
Ela deixou de ter a Rua 20 com a Casa do Dr Vigiano.
Mataram a Amoreira. Mataram as lembranças.
Nem sei se sou de Goiânia. Ou ele que nunca foi de mim.
Hoje é um Centro, onde eu tenho medo de caminhar.
É uma ausência de cor. Numa ironia sarcástica frente ao Sol.
Ao invés de brilhar. Goiânia consome a luz.
Não. Não é uma cidade feita para nós os seres humanos.
Transformaram Goiânia para os carros.
De nossa terra... a um culto à vaidade.
Deparei-me assustada! Eu deixei de amar.
Quando aconteceu?
Como foi?
Não sei explicar!
Quando os espigões iam subindo. As pessoas ficaram mais egoístas.
E eu vi gerações apagadas pelo materialismo. Sozinhos e tristes. Nossos sonhos se apagaram de luz natural amarela para luz branca.
O asfalto queima. Demonstra uma Anhanguera com o significado de seu nome. Ela arde nossa pele ao andar. Existe uma gaiola no meio dela. Uma falta de sombra.
Existe povos desencontrados dentro da minha encantadora ilusão. Mais educados querem ostentar. Os mais pobres ficavam marginalizados na periferia. Hoje a periferia da periferia é para os ricos encarcerados em seus feudos de medo.
Muda-se de lugar. Mas não muda-se a mentalidade.
O que mais de valor podemos dar? Dinheiro? Não! Dedicar nossos talentos e espalhar conhecimento. De que me adianta este altar de vaidade? Se somos todos perenes nesta Terra?
Há um clamor! Um choro que perpassa os nossos olhos e aceitamos como “natural”. Este lamento é a exposição não de uma cidade. Mas de nossas crenças. O que fizemos com Goiânia?
E minha linda cidade... Princesa adornada com lindos arcos deitados no meio do Cerrado.
Com pulseiras de flores e brincos de fontes.
Passou a ser um triste vazio. Um abandono escuro.
Na minha memória.
Uma dor no meu coração.
Uma repugnância ao horror do progresso sem amor.
Fizemos Goiânia. Lutamos no meio do nada por ela. Matamos a bela sonhada pelo jovem Atílio. Porque não soubemos cuidar da cidade para nós ao invés de para mim.
Hoje, ela mostra-se amarga. Ela chora e nós sofremos.
E para os mais jovens... começa a diáspora!

Inserida por breno_bertioga

RASCUNHOS DOS SONHOS

Se eu pudesse faria rascunhos dos meus sonhos:
Dos meus sonhos bons , sem pesadelos;
Dos meus sonhos acordados e realizados;
Dos meus sonhos amorosos e apaixonados!

Se eu pudesse faria rascunhos dos sonhos dos outros:
Dos sonhos contados e interpretados;
Dos sonhos da infância de toda criança,
Dos altos, vôos e dos saltos das pontes
E dos sonhos molhados!

Se eu pudesse faria rascunhos de todos os bons sonhos...
Jamais faria rascunhos dos pesadelos!

Inserida por REGISLMEIRELES

RASCUNHOS DOS BONS MOMENTOS

Se eu pudesse faria rascunhos...
De bons momentos
E diversos encontros;
Das partidas, das despedidas e dos recomeços!

Se eu pudesse faria rascunhos...
Dos segundos,
Dos dias curtos,
Dos longos dias de vida
E da eternidade de cada um!

Queria poder registrar e contar lindas histórias
E escreve-las nas páginas do Livro da Vida,
Nas páginas eternas,
Com canetas de ouro...

Rascunhos de humanos,
Seriam raro tesouro...

Inserida por REGISLMEIRELES

RASCUNHOS DE MIM

Faço de mim, um suposto rascunho.
Não posso fazer cópias...
Sou assim, do jeito que Deus me fez;
Minha cor é esta, parda e negra;
Meu cabelo carapinho, enroladinho;
Meu rosto oleoso, cheio de espinhas!

Ainda assim, se eu pudesse faria
O meu próprio rascunho,
Se é que não sou um...
Pois, tem gente por ai, que é a minha cara.
Acho que compensaria existir outro de mim!

Inserida por REGISLMEIRELES

A vida da gente é sempre
Gente chegando. Partindo.
Ficando. Chorando ou sorrindo.
Vivendo apenas... Fazendo valer.
Brincando com a vida...
Brincando de viver.
Uns querem amar. Outros curtem
sofrer... Um pouco de tudo, de todos.
Vida! De qualquer forma é vivida.
Feliz ou sofrida. Com fé! Amarga
ou doce... vida Com muito, imenso.
Ao mais terno prazer. Da maior
alegria do meu viver. ... Minha vida.

Inserida por PensamentosdoDia

Se observássemos o mundo com olhos de gratidão, veríamos que nada nos falta.
Se olhássemos o mundo com olhos de amor, veríamos que o ódio é apenas carência de amor.
Se sentimos o mundo com a alma, veríamos que nada esta fora de nós.
Eu, você os outros somos faces da grande vida, que se encara e que se encanta enquanto flui.

Inserida por edolesia

Olha menina,
Por mais que a tristeza pareça ser sua sina
A esperança espera por você
Creia: Para cada lágrima semeada
Colherás cachos de gargalhadas
E tal como Sara
Que extasiada tomou Isaque no colo
Assim te faltarão palavras
Quando enfim o riso nascer

Ouve rapaz,
Para além dos cantos de desespero
A vida toca uma bela melodia
Não vês a saída
E te conformas com a infelicidade
Mas lá fora o ritmo que toca:
É o do amor

Venham, venham todos,
Venha você que outrora era a amarga Mara
E você que como Jó provou de todas as provas
Venha também você que como pródigo partiu, mas nada conseguiu
O banquete está pronto!
O Rei logo vem!

Venha-te que manqueja pela vida,
E que mesmo tendo linhagem real, foi escravizado pelo medo
Venha este, que ninguém vê, passa pela vida, sem nunca viver
Venham os que cansados estão e os aflitos de alma

A fé anuncia;
A esperança prepara;
O amor conclama;
O Rei está a porta;
Para cada convidado, traz um cálice de vida
Um novo nome,
Lugar à mesa
Porção de nobreza
Aliança eterna
Filiação com o Rei

Inserida por Rnb

Esperança!
Como é suave, livre e régia esta força, esta graça alada que nos enlaça e nos modela.
Escutamos o riso, e a vida, ouvimos.
Desenrolamos as sombras e com elegância, ajustamos os passos - o gesto conduz o movimento.
Soltando nossas fantasias nos deixamos levar por este sentimento livre, que faz desta dança, floreio, encanto e traz para o tempo o ímpeto do poder constante.
(in,Dança da Vida)

Inserida por eloahwn123

Recomece Sempre
Observo a natureza. Tudo nela é recomeço. No lugar da poda surgem os brotos novos. Com a água, a planta viceja novamente (renasce). Nada pára. A própria terra se veste diferentemente todas as manhãs. Isso acontece também conosco. A ferida cicatriza. A dores desaparecem. A doença é vencida pela saúde. A calma vem após o nervosismo. O descanso restitui as forças. Recomece. Anime-se. Se precisar, farei tudo novamente.
Assim, é a VIDA!

Inserida por Allanderson

Você pode cometer grandes erros, se redimir, amadurecer, ficar mais bonita. Você pode fazer caridade, fundar um orfanato, e até descobrir a cura do câncer. Você pode fazer coisas incríveis. Você pode se arrepender dos seus erros, e você pode até ter se transformado em uma pessoa bem melhor. Mas você sempre será lembrada pelos seus erros, defeitos, deslizes, e raramente pelos seus acertos.

Autora: Aurilene Damaceno

Inserida por aurilenedamaceno

O sol, essa estrela que brilha, que nasce todos os dias, que nos aquece... nos traz o seu brilho, o calor e a vida... quando o sol se vai, a noite se faz bela, a lua que encanta, as estrelas que fascinam... Os sentimentos aflorados, a magia do universo. A beleza, os horrores, as delícias, os dissabores, o mistério, a saudade eterna.


Autora: Aurilene Damaceno

Inserida por aurilenedamaceno

...o que faz sofrer verdadeiramente não é o deserto, não é a seca, não é a dor, não é o caos por dentro; o que faz gritar, que faz revirar por dentro, que dói mais profundamente, na sua essência, é o imenso oceano de sentimentos, de sensibilidade, compaixão, que transborda na gente...

Autora: Aurilene Damaceno

Inserida por aurilenedamaceno

Você é quem direciona sua vida, ele é o que você faz dela. São os sorrisos que você deixa desabrochar nos lábios, as lágrimas que rolam na tua face, a alegria que deixa transparecer, os olhares que você libera... As palavras, as ações, as atitudes, o que conserva no coração... Portanto, a conduza da melhor maneira possível, seja alegre, otimista, persistente e acima de tudo, esperançoso, pois independente dos obstáculos, viver é, e sempre será, uma doce aventura.
Profª Lourdes Duarte

Inserida por lourdesduarte

Hélices do ventilador rompem o silêncio.
Esteira rolante numa velocidade de 8.5 km/h.
Pés, esquerdo e direito, intercalam-se em movimento acelerado.
Através dos vidros da janela, o céu negro.

Ventilador. Esteira. Pés. Escuro.
Cinco minutos no relógio digital.
Ideias. Lembranças. Emoções.
Pensamentos volitando no tempo/espaço.

Ventilador. Esteira. Pés.
Vinte minutos no relógio digital.
Porta aberta, brisa suave.
Através dos vidros da janela, uma linha cor de rosa define o horizonte.

Ventilador. Esteira.
Pés ansiosos em abandonar a esteira.
Olhos vibrantes diante tamanha beleza
Vinte e cinco minutos no relógio digital. Faltam cinco.

Ventilador e esteira desligados.
Avenida. Carros. Edifícios.
Por entre palmeiras, as cores suaves de rosa e azul claro sorriem entrecortadas por nuvens brancas.
Paz. Silêncio. Natureza.

O cantar dos pássaros insinua-se aos ouvidos.
A suave brisa da manhã infiltra-se pelas narinas.
O esplendor de cores no céu desfila aos olhos.
Paz interior. Recomeço. Vida. Alegria.
Priscilla de Carvalho

Inserida por pcar1973

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