Texto sobre Tristeza de Mario Quintana

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⁠Entre momentos de felicidade e ódio estamos unidos é a pura sensação de existir enquanto os momentos passam pela nossa vida, isso é algo surreal e ao mesmo tempo subliminar, é a elegância transformada em trevas e tudo se resume em nossas existência. As vezes o clima é de paz mais nossa mente está uma guerra e passamos por uma batalha interior muito grande mais estamos com consciência de tudo isso que passa pela nossa mente insana.

Inserida por Wectorseculo21

⁠*A minha existência é como um flash de luz sensitivo que irá se apagar no estado de anulação total de minha existência, é como o reflexo do espelho que reflete ilusões existênciais, eu falo que a magia da matéria é deixar registrado duas pessoas que a morte separou em física quântica, papéis, quadros, desenhos e rochas, mas no final a morte é um fato que não tem como ser evitado por meios naturais. Em matéria neutra todo organismo vivo sucumbi a escuridão total da inexistência. Nasci para viver o ciclo da vida e estou fazendo parte da existência e tudo que faço e natural, sinto a energia de Deus vibrando sobre meus átomos é a pura sensação de existir. A espécie humana vive paralela e corrompida em suas bolhas paralelas de pensamentos e domesticação sempre foi assim a ordem através do caos, viver é tão complexo e fácil ao mesmo tempo que minha alma e espírito magnetiza toda essa vida. Acredito que todo sonho daria um filme, são tantas projeções do cérebro enquanto dormirmos que seria um filme sem fim, tipo a energia do sonho se transformando em matéria*

Inserida por Wectorseculo21

⁠Algo me diz que preciso correr. E é o que as minhas pernas desejam fazer. Mas já sei que no meio do caminho, embalada pelo desespero, e ainda sem preparo, cansarei muito mais rápido se tivesse escolhido caminhar admirando o percurso trilhado. Essa velocidade inumana inventada por quem procura andar com calma só fará com que tropece um pé sobre o outro. Só terá queda e arranhões no joelho. E no levante, é sempre possível recuperar o caminho. A gente acha que quando a gente corre e o desespero está infundado nos olhos, a gente chega mais rápido, mas na verdade é o contrário. É a paralisação que encontramos na próxima esquina. E no final correr, parece que não serve para nada. Só está ali para deixar nossas pernas ainda mais cansadas. E para fazer perder a beleza emergir nos olhos.

Inserida por agathaoliveir

⁠Tiro o elástico de borracha das flores de corte e coloco em cima da mesa. No vaso já com água fresca, coloco uma por uma por vezes tocando de leve as suas pétalas sensíveis. Depois fito o elástico abandonado no canto faltando um fio para se romper. Esticado de todas as formas até a borracha chegar no limite. Nas minhas mãos o coloco, e em um simples movimento ele se parte em dois. Mesmo que eu o amarrasse ele não ficaria o mesmo. E é isso que acontece quando deixamos que ultrapassem os nossos limites. Quando permito que rompam com essa linha tênue, já sei qual caminho de destino. A gente permite por medo de abrir a boca e transferir o não. Para o outro, para nós mesmos. No fim de tudo, quem despedaça somos nós, não quem rompeu com a nossa barreira.

Inserida por agathaoliveir

⁠Admiro as asas que batem suaves ao vento, até emergir na certeza do pouso. E ali contemplo. Na luz que adentra os olhos furtivos, encaro a certeza ainda maior de que não quero esperar tanto para encontrar a beleza que não mora apenas no céu azul, mas também dentro do casulo. Mesmo que na pele ainda vista lagarta.

Inserida por agathaoliveir

⁠Meus textos não se limitam aos estados do tempo, nem a consciência que irá recebê-los. Não escrevo para causar dor, dúvida, tristeza, falsa declaração, ou, até mesmo entendimento, apenas escrevo por escrever e isso basta-me. Talvez esse seja o segredo, escrever pelo sentir, e entender que nem todos os textos precisam de dedicatória.

Inserida por JuanVicthor

Existem pessoas que quando chegam em nossa vida, deixam a impressão de que nunca fomos felizes de verdade antes daquilo. Elas te mostram coisas, cores, momentos, sensações, emoções que nunca tivemos antes. Elas amam com tanta intensidade que mostram que aquele sentimento será eterno. É ai que você percebe que sua impressão de que nunca havia sido feliz de fato antes dela, vira certeza. Aquela impressão mostra que você não havia sido feliz de verdade, até sua chegada. Seu sorriso muda, sua voz muda, seu coração muda, até você mesmo muda, e descobre que tá sendo o alguém quem sempre quis ser mas nunca havia encontrado alguém que permitisse isso. Eu amo você, e tudo o que fez, e faz por mim. Principalmente o que me fez ser com sua chegada.

Inserida por CarolLopes2

"Não, não era amor, era mais uma atração. Não, também não era amizade, muito menos desejo. Era algo intitulável. Algo sem nome. Provavelmente, sem vida. Não deixei de acreditar um só nanosegundo que aquilo poderia ser. Eu poderia ter desistido, poderia ter sido levada a loucura, mas não o fiz. Simplesmente deixei rolar. Aquele sentimento sem nome, cujo somente eu sentia, cujo somente eu entendia. Tentei várias vezes acalmar minha mente turbinada de sonhos com ele (lê-se aqui o nome da pessoa amada), mas enfim desisti. Resolvi traçar outro significado para viver, outro significado para esse sentimento, que de um nanosegundo para o outro se tornou apenas ódio. Ódio. Rancor. Injúria. Tristeza. E um misto de qualquer coisa. Finalmente sentia-me leve, livre e solta de qualquer sentimento sem nome."

Inserida por idktheo

O Estado do Rio, no geral, é um Estado sem memória. Chega, às vezes, a ser ingrato com os que aqui viveram e ajudaram a progredir e projetar seu valor cultural. Não fosse o trabalho de um pequeno grupo de escritores com acesso aos jornais locais e alguns destes repórteres, muito dos homens notáveis que aqui viveram já estariam esquecidos. E quando me refiro aos notáveis, não quero falar dos que foram importantes para fortuna que souberam amealhar, graças aos bons negócios realizados, ou aos bem-sucedidos na política, que são os dois caminhos mais curtos para projeção social e a glória atreladas às homenagens póstumas consequentes. Não. Embora reconheça que muito dos nossos homens bem sucedidos em atividades lucrativas fossem merecedores de homenagens pelos atributos pessoais que possuíram e apesar de não fazer qualquer restrição aos políticos que se destacaram por seus méritos pessoais, não são eles, repito, o alvo dessa observação. Com o que não me conformo é com o esquecimento habitual dos prefeitos, deputados, e especialmente dos vereadores, com relação aos que se destacaram pela cultura, pela inteligência e, sobretudo, pelo amor que demonstraram ao Rio, seja transitando pela Serra, pela região dos Lagos, por Niterói ou na própria capital. Não quero citar muitos exemplos pois faltaria espaço para tanto. Porém, gostaria de chamar atenção para alguns nomes que encontrei nos escritos do meu avô, bilhetes recebidos de amigos de escrita e trabalho, fiquei bem curioso e descobri nomes hoje que praticamente não existem, se contrapondo com o que eles representaram, cada um à sua época para o nosso estado. Vou citar apenas as coisas que encontrei e que me deixaram mais acesos, pois não quero incorrer em falta quando tento apontar os amnésicos homens de bem. Encontrei nessa caixinha obras e bilhetes trocados com Lacerda Nogueira, quase esquecido Lacerda. Lembro quando era pequeno que meu avô sempre falava do amigo Lacerda. Agora, lendo os papéis que encontrei no seu antigo quarto, esse Lacerda merecia uma alantada biografia pelo muito que fez pelas letras fluminenses, com seus primorosos livros, artigos e conferências, sempre tendo em mira divulgar as preciosidades histórias do estado, principalmente no Rio e em Niterói. Num dos bilhetes, meu avô o chamava de paciente e meticuloso, quando escreveu (também achei esse livro aqui - e fico triste que quase nada está na internet) "A escola normal mais antiga do Brasil". Na época, recebeu da crítica os melhores elogios. Nesta obra, além de interessante e notável descoberta, demonstrou, também, seu cuidado em apontar os homens ilustres que preparavam os excelentes professores para cursos mais doutrinários. Outro livro dele que achei nas coisas do vô e que tem um nome gigante foi "A Força Militar do Estado e as origens da corporação. Serviços somente para paz e heroísmo para sociedade". Sobre este livro, achei uma troca de cartas entre meu avô e Levi Carneiro, que dizia ao meu avô: "Li, com real prazer o pequeno em benfeito histórico da força militar no Rio. O trabalho do nosso colega é um novo documento pela paz, um novo documento da sua operosidade profunda e do seu devotamento esclarecido às coisas do nosso Estado". Descobri nesta caixa Oliveira Viana, outro fluminense ilustre na sua época, que eu nunca havia escutado na faculdade. Grande sociólogo, assim manifestou ao meu avô com relação ao mesmo livro que meu avô indicava: "Li-o com o prazer, o proveito e a simpatia intelectual que me suscitam sempre os labores da sua inteligência e cultura.. Eu já estou de há muito reconhecer e admirar a força do seu talento; não me surpreendem mais as amizades que faz indicando os livros dos seus novos amigos da academia; não surpreendem mais as demonstrações frequentes da capacidade de trabalho de vocês e, especificamente, do seu senso de investigador. Este ensaio é tão excelente pela sua probidade histórica e pela invocação artística, que não me dispenso de dizer nesta minha impressão cheia de admiração e aplausos". E, mais adiante: "Não basta estudar a história do seu grupo, meu amigo, vocês mostram que faz-se preciso estudar as instituições; só assim será possível grande serviço às letras do nosso grupo fluminense e também às letras históricas do nosso belo País." Mas Lacerda não ficou só nesses valiosos livros, publicou mais: Bibliografia Pitorescas; Elogios de Saldanha da Gama; História Literária dos Fluminenses; A Província Fluminense; Os Fluminenses na História do Brasil. Infelizmente, pelo que sei do material do meu avô, só divulgados em comunhão às mesas dos concursos de trovas e poesias que promoviam no Clube da Literatura e na Academia Brasileira de Letras. Encontrei poucos destes resumidos em arquivos do jornal O Globo. A origem da própria da Academia Brasileira de Letras, da qual foi secretário, foi por ele divulgada em artigos que achei pela internet num Volume 10 da Revista AFL. E como pude notar, sempre apregoando, de forma brilhante, Niterói, Friburgo, o Rio, e por aí vai. Encontrei bilhetes que trocou com meu avô e Armando Gonçalves, outro grande talento, e demonstrou sua capacidade de historiador quando contestou Nilo Bruzi na questão do local do nascimento de Casimiro de Abreu, quando escreveu artigos sobre o tema em parceria com meu velho. A par disso tudo não posso deixar de incluir neste pequeno perfil do Lacerda Nogueira a sua excelente qualidade de narrador quando proporcionava, aos amigos (a melhor parte que encontrei) bilhetes escritos em mesas de bar que mandava o garçom entregar para os próprios amigos boêmios que com ele estavam sentados à mesa, na Lapa. Eram interessantes ocorrências da vida, entremeando, aqui e ali, amostras do seu talento e iniciando debates, prelecionando em todas as oportunidades. Paro por aqui. Deixo para quem tiver o engenho e a arte que me falta, a tarefa de explorar outras facetas da sua cativante personalidade. Me avisem sem algum de vocês descobrir algo! Prefiro, agora, apontar a falta de memória das cidades e dos seus vereadores do Rio, de Niterói, de Friburgo, deste Estado. Esse homem ilustre, esse escritor notável que perpetuou, principalmente em três trabalhos as histórias da Academia Brasileira de Letras, da Escola Normal mais Antiga do Brasil, e da nossa gloriosa força pública indiscutivelmente - três motivos de orgulho para qualquer escritor dessas cidades - não mereceu até hoje sequer uma sala com seu nome em qualquer destas cidades. É possível até que da biblioteca da própria Academia Brasileira de Letras conste seus livros e sua história. Mas, de resto, ingratidão, amnésia e ignorância; qualifique a gosto quem quiser; apenas lamento. Nome em ruas seria pedir muito. Nós, friburguenses, niteroienses, cariocas, já nos habituamos a denominar ruas com nome de pais desconhecidos de pessoas influentes; de filhos desconhecidos de pais importantes, de negociantes estrangeiros sem qualquer expressão e que só fizeram enriquecer nestas cidades, mas que em nada contribuíram para a coletividade, enfim, homenagens encomendadas por gente orgulhosa e bajulável. Isso tudo me fez lembrar a Bíblia, em Gênesis, 11,4 (outra obra prima da literatura), que diz: "Celebremus nomen nostrum", ou seja, "Façamos célebre nosso nome." Só que lá a narração termina com um castigo; aqui a história se repete infinitamente.

Inserida por AlessandroLoBianco

A história nunca é a mesma. Algumas, bem floreadas, são as que reinam nos jardins. Mas, passado o tempo, suas folhas são cortadas e as partes secas caem espontaneamente. É o destino e fim da história. Existem muitas histórias que não estão, mas que deveriam estar orvalhadas de grandeza; sempre em capa de revistas.Sem perceber que o cartaz, tal como o tempo, é fugaz. E na perda da velocidade, vai sozinha com a saudade para as lembranças. Pode assim, ao peso da dor, o escritor compor textos de alegria? Pode outro festejando o amor escrever em versos a dor e a nostalgia? A história do escritor sempre vai existir. Mesmo aquelas dos escritores mestres do fingir. Eles sim, talvez... Eles que, ao peso de uma dor pungente e triste, ainda fazem o leitor rir. Seriam capazes de tanta falsidade ao dizer em palavras o que não estão sentindo? Como abandonar inspiração e narrar falsa sensação embora ciente de que está mentindo? Vejo sempre nelas, até nas não tão belas, algo agradável. Seja o tom, a expressão, a inteligência, a afabilidade, enfim, a simpatia e admirável atitude que demonstram em relação à sinceridade assumida, naturalmente, por meio dos sentimentos. Mas vou selecionar as salvadoras e que me fazem voltar o verde à natureza. As histórias de águas redentoras e que trarão mais fartura e riqueza. Vou procurar as histórias criadas por irrigações celestes, mas que na terra investiram suas vidas em prol do escritor. Histórias que lembram a fome no Nordeste e a falta de água no sertão agreste. Histórias de um povo que sofre há varias gerações. Histórias de um povo que se tornou presa fácil daqueles que iludem com a prometida solução do açude.

Inserida por AlessandroLoBianco

Durante toda a minha vida, pensei que a história terminava quando o herói e a heroína ficavam juntos, em segurança - afinal, o que é bom o suficiente para Jane Austen deveria ser bom o suficiente para qualquer um. Mas é mentira. A história está só começando, e todo dia será uma nova peça do enredo.

Nunca diga eu acho,eu já fiz meu melhor,eu tentei.Nâo há tentativas ou se faz ou não faz.Á cada dia somos melhores que ontem e quando se tem a certeza de sua aptidão e sucesso faça,!é logico falhas podem existir uma vez ou outra,mas com erros vem os acertos ,os erros só servem pra gente melhorar nossa capacidade de acertar.

Quando meu filho morreu (...), as visitas vinham me dar pêsames e, achando que isso iria me consolar, diziam: “A vida continua.” Que bobagem, eu pensava, porque é claro que ela não continua. É a morte que continua (...). Não existe fim para isso mas, talvez, haja um fim para o sofrimento que isso causa.

"Não discuta. Converse. Não exija. Peça. Não seja indiferente. Agradeça. Não se amedronte. Confie. Não amaldiçoe. Compreenda. Não se desgaste. Pondere. Não viva ansioso. Saiba esperar. Não se descontrole. Respire. Não reclame. Trabalhe. Não fale demais. Ouça. Não se atormente. Acalme-se."

Não se conversa sobre espíritos, seres, vidas passadas, entidades, guias, evoluções, transcendência, vidas futuras, religiões, multiverso e tudo mais que envolve a espiritualidade e coisas sobrenaturais em alguns minutos ou horas, chega a ser até uma falta de respeito com o multiverso. Bora comer uma pizza, tomar uma cerveja, bater um papo construtivo sobre essas coisas e navegar juntos na dimensão do conhecimento e do aprendizado e em alguns anos ou décadas conseguiremos falar tudo sobre o que é conhecido dos espíritos e mais algumas décadas ou milênios das vidas passadas e assim iremos progredindo nos assuntos até o momento em que o conhecimento nos mover para um outro assunto, para uma nova evolução.

A internet tem, basicamente, duas faces. A primeira é que você tem acesso a praticamente tudo, sobre tudo. Aqui, quem busca as informações é você. Você se torna capaz de garimpar e lapidar reportagens, estatísticas, bancos de dados, livros, etc. A segunda é que qualquer pessoa, inclusive você, pode criar o que quiser. Eu estou criando conteúdo sobre a internet, baseada apenas em dois aspectos dela, nesse momento. É possível encontrar mais de uma versão para qualquer assunto e todas elas suficientemente convincentes. É um risco muito grande compartilhar opiniões, quando não se sabe a fonte, ou exatamente a pessoa que publicou pela primeira vez. Ser crítico, investigativo e criterioso são qualidades do internauta 'útil' de hoje.

"Não gosto de quem fala mal dos outros, não gosto de fofocas, detesto mentiras sobre mim. Sou homem de não mandar recados a ninguém, se um dia tiver que dizer algo à alguém, faço questão que seja por minha boca, e assumo tudo aquilo que por ventura eu diga... A pior de todas as maleficências que um homem pode possuir é a fama de fofoqueiro... Hoje perdi um colega que ouviu uma fofoca sobre minha pessoa, como não me conhece preferiu acreditar em mentiras e se negou a ouvir a verdade...Um colega não poderia mesmo entender a minha posição, pois somente os amigos me abordariam para saber a verdade dos fatos, colegas são apenas colegas, apenas mais um que esta sempre pronto para ser o nosso próximo inimigo..."

Que tipo de encanto é esse que você exerce sobre mim? Quem é você que deixa os meu sentimentos em desalinho ? Quem é você que conhece os meus pensamentos ? Quem é você que amolece o meu coração? Quem é você que faz eu lembrar de tudo que eu quero esquecer? Quem é você que faz eu viver num bate e apanha de emoções? Me devolve o que você conquistou!Devolve o meu coração.Deixa ele bater no curso normal,antes que ele fique mais dependente de Ti."

Dividi o 1º ano "A" em grupos de 3 para estudar sobre bullying, xingaram-me e desrespeitaram a si mesmos, pois queriam escolher sua "panelinha". Quando me entregaram aqueles trabalhos, eu estava desestimulado a ler aquelas bobagens: agressores falando de decência e ordem social. A minha Coerência é zero.

Acredito que se existisse um Deus haveria menos mal sobre a terra; acredito que se o mal aqui existe, ou essas desordens são regidas por esse Deus, então eis um ser bárbaro, ou ele é incapaz de impedi-las, e eis então um Deus fraco e, em todos os casos, um ser abominável, um ser de quem eu devo desafiar as forças e desprezar as leis.

Marquês de Sade
Justine ou Os tormentos da virtude. São Paulo: Iluminuras, 2018.